DST - DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
SEXUALIDADE E FERTILIDADE
Tupam Editores
As doenças sexualmente transmissíveis (DST), em tempos mais recuados denominadas doenças venéreas, têm acompanhado a história da humanidade e, ao longo da evolução da espécie, têm vindo a afetar pessoas de todas as condições, sexo e religião.
Nas civilizações primitivas, o culto dos deuses era prática corrente e intensa. A promiscuidade era algo comum, sendo essa uma das causas para o aparecimento e proliferação desse tipo de doença. As doenças venéreas, ou DST na atualidade, têm a sua origem conhecida na Grécia Antiga, em referência a Vénus, a deusa do amor.
Na época, a sífilis, gonorreia, cancro mole, linfogranuloma venéreo e granuloma inguinal eram as doenças consideradas potencialmente transmissíveis através do contacto sexual, porém o avanço da ciência viria a revelar outras formas de transmissibilidade.
A gonorreia, já descrita em documentos bíblicos, só teve o seu agente causador identificado em 1879. A sífilis, que até ao século XV era desconhecida, teve os seus primeiros registos em figuras encontradas em túmulos egípcios do tempo dos faraós. Todavia, somente no início do século XX, o cientista Fritz Schaudinn descobre que a doença é causada pela bactéria denominada de Treponema pallidum. Logo a seguir, um outro cientista, August Paul von Wassermann, desenvolve um teste sanguíneo – o VDRL (sigla de Venereal Disease Research Laboratory) –, para detetar a infeção.
A descoberta da penicilina em 1928, por Alexander Fleming, deu origem a uma redução drástica do número de casos de sífilis, uma das mais temidas doenças venéreas da época. Por volta da década de 40 as epidemias de algumas DST começavam a recuar. No entanto nos anos 60/70, com a penicilina disponível nas farmácias e o advento da pílula anticoncecional, surgiu a histórica "Revolução Sexual" que advogava uma certa liberalização do sexo o que provocou um novo incremento de DST, principalmente entre os jovens. Esta "liberalidade" durou até à década de 80 quando surgiram os primeiros casos de sida.
Nos anos 80/90 constatou-se ainda um aumento dramático dos casos de sífilis e gonorreia, muitos dos quais na população adolescente e de adultos jovens.
As DST são, a nível mundial, um dos problemas de saúde mais comuns e, nos países em desenvolvimento, uma das cinco causas mais frequentes da procura de serviços de saúde, sendo doenças de alta morbimortalidade, impacto psicológico e com elevadas perdas do ponto de vista económico.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) surgem, no mundo, 340 milhões de casos de DST por ano, isto sem contar com o herpes genital e o HPV (Papilomavírus Humano).
As doenças são consideradas "sexualmente transmissíveis" quando o agente infeccioso é propagado através das relações sexuais (vaginais, orais ou anais) – a denominada transmissão horizontal –, ou quando a transmissão sexual é um meio de contágio importante. As DST incluem as doenças venéreas clássicas e um número crescente de entidades clínicas e síndromes que têm como traço comum a transmissão durante a atividade sexual.
Podem classificar-se em:
Doenças essencialmente transmitidas por contágio sexual, onde se incluem a sífilis, gonorreia, cancro mole, linfogranuloma venéreo e uretrite por Chlamydia sp.;
Doenças frequentemente transmitidas por contágio sexual: sida, donovanose, uretrites não-gonocócicas e não-clamídicas, herpes simples genital, condiloma acuminado, candidíase genital, fitiríase e hepatite B;
Doenças eventualmente transmitidas por contágio sexual: molusco contagioso, pediculose, escabiose, shigelose, amebíase e hepatite A e C.
São diversos os agentes etiológicos que levam a uma DST, como bactérias, vírus, fungos, protozoários e parasitas, resultando em distintas manifestações clínicas.
Entre as bactérias salientam-se:
Clamídia – causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, afeta tanto homens como mulheres;
Gonorreia – também conhecida como blenorragia, é uma DST causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que ocasiona inflamação na uretra, próstata e útero;
Sífilis – também chamada de cancro duro ou lues, é causada pela bactéria Treponema pallidum;
Vaginose bacteriana – síndrome clínica causada pelo desequilíbrio da flora vaginal, sendo a principal responsável pelo corrimento vaginal. Ainda se desconhece a causa, mas sabe-se que há redução da população de lactobacillus e crescimento exagerado de bactérias anaeróbicas, como a Gardnerella vaginalis e Mycoplasma hominis;
Donovanose – também chamada de granuloma inguinale, esta DST tem como agente etiológico a bactéria Klebsiella granulomatis;
Cancro mole – também conhecido como úlcera mole venérea ou cancroide, trata-se de uma DST causada pela bactéria Haemophilus ducreyi.
As DST virais comuns incluem:
Hepatite;
Herpes simples – tem como agente etiológico o herpes simples 1 e 2, que afeta a mucosa da região genital (glande do pénis, vulva ou vagina).
VIH – o vírus da imunodeficiência humana pode resultar na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA). Esta desordem deteriora, progressivamente, o sistema imunitário, proporcionando o desenvolvimento de infeções oportunistas e, até mesmo, neoplasias.
HPV – o vírus do papiloma humano infeta os queratinócitos situados na pele ou mucosas e possui mais de 200 variações distintas. A maior parte deles está ligada a lesões benignas; todavia, são encontrados em alguns tipos de neoplasia com certa frequência, como no caso do cancro do colo de útero.
Nas DST parasitárias mais comuns incluem-se a Tricomoníase (causada pelo parasita Trichomonas vaginalis); os piolhos púbicos (causados pelo Pthirus pubis) e a sarna (causada pelo Sarcoptes scabiei mites).
Nos fungos, destaca-se a candidíase. Trata-se de uma DST causada pelo fungo Candida albicans. Esta bactéria pode atacar qualquer parte da pele humana mas, na área sexual, provoca a candidíase vaginal.
Entre os protozoários, a Tricomoníase, também chamada de tricomoniose ou tricomonose, tem como agente etiológico o protozoário Trichomonas vaginalis. A infeção por este agente é responsável por 10 a 15 por cento dos corrimentos genitais infecciosos.
Para além da transmissão horizontal, existem outras vias de transmissão das DST não sexuais como a de mãe para filho durante o período gestacional ou durante o parto (transmissão vertical); a utilização de seringas contaminadas e ainda durante uma transfusão com sangue contaminado. Aliás, existem mesmo fatores de risco e grupos que podem estar mais propensos a contrair DST.
O principal fator de risco para contrair uma doença sexualmente transmissível é manter uma vida sexual ativa. A melhor forma de prevenção contra as DST é por isso não praticar sexo. Como porém, essa é uma opção viável apenas para uma minoria de pessoas, os que não pretendam seguir o celibato, terão de optar pelo uso de preservativo e evitar uma vida sexual promíscua.
Estudos realizados permitem afirmar que estas doenças são mais comuns em pessoas que apresentam determinadas características, tais como idade entre 15 e 24 anos; ser solteiro; ter múltiplos parceiros sexuais; início precoce da vida sexual; prática habitual de sexo sem preservativo; abuso de álcool e drogas; relações sexuais com prostitutas. Refira-se ainda que, contrariamente ao que muitas pessoas crêm, os indivíduos que já tiveram uma DST podem vir a contrair a mesma doença novamente, e permanecem com risco acrescido de poderem vir a desenvolver outras.
Além desta crença, existem ainda outras em que persistem alguns mitos que é importante esclarecer, que acabam por contribuir para o incremento anual do número de casos de doentes infetados pelas DST:
Mito 1: Só as pessoas com mais do que um parceiro sexual correm risco de contrair DST.
Não é bem assim, as DST podem ser transmitidas entre parceiros através da prática sexual desprotegida (sem preservativo) oral, anal, vaginal ou através da partilha de brinquedos sexuais, independentemente de ter tido relações sexuais uma ou 100 vezes.
Mito 2: A contraceção oral protege contra as DST
Falso. Os contracetivos orais só são eficazes para prevenir a gravidez e não para impedir a transmissão das DST. Os preservativos femininos e masculinos são os únicos métodos contracetivos que ajudam a prevenir a transmissão de DST durante o sexo.
Mito 3: Pode contrair-se uma DST através das sanitas
Este é talvez dos mitos mais antigos, mas não passa disso. As DST são transmitidas por via sexual e pela partilha de brinquedos sexuais. Algumas DST, como o piolho-da-púbis, podem ser transmitidos apenas através do contacto da pele, toalhas, vestuário ou roupa de cama.
Mito 4: As DST desaparecem por si só
É muito pouco provável que tal aconteça. Adiar o tratamento, só vai atrasar o processo e agravar o estado de saúde, já para não referir que é um grande risco na medida em que pode transmitir a infeção.
Mito 5: É fácil perceber se o parceiro contraiu uma DST
Falso. Não é assim tão óbvio perceber se o parceiro sexual contraiu realmente uma DST. De facto, a maioria pensa nos sintomas mais óbvios, como borbulhas, inchaço, erupção cutânea ou vermelhidão. Mas, a maior parte das DST não apresenta este tipo de sintomatologia – pelo menos nas primeiras semanas – levando a que o portador da doença não saiba sequer que está infetado.
São diversos os sinais que devem fazer soar o alarme para a possível presença de uma DST. Tendo em conta que algumas DST não apresentam sintomatologia ou lesões – como é o caso das hepatites e da infeção pelo HIV –, ou não são reconhecidas pela pessoa infetada, deve manter-se uma rotina de acompanhamento médico regular e realização de exames clínicos.
Os sintomas das DST comuns tendem a ser não específicos e, tipicamente, apresentam uma variedade de possíveis agentes causadores que podem requerer tratamentos diferenciados. Assim, a presença de corrimento pelo colo do útero e/ou vagina (branco, cinza ou amarelado), comichão, dor ao urinar e/ou dor durante a relação sexual, e mau cheiro na região podem ser sintomas de tricomoníase, gonorreia, ou clamídia.
Já o corrimento pelo canal urinário, de cor amarelada purulenta ou mais clara, por vezes acompanhado de mau cheiro, comichão e sintomas urinários, como dor ao urinar e vontade constante de urinar pode ser um aviso de gonorreia, clamídia, tricomoníase, micoplasma ou ureoplasma.
A presença de feridas na região genital (uma ou várias), dolorosas ou não, antecedidas ou não por bolhas pequenas, acompanhadas ou não de "íngua" na virilha pode provavelmente ser sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose, linfogranuloma venéreo.
Se existir dor na parte baixa da barriga (conhecido como baixo ventre) e durante a relação sexual, pode igualmente ser um indício de gonorreia, clamídia, ou infeção por outras bactérias.
Numa infeção pelo papilomavírus humano (HPV) os sinais são a existência de verrugas genitais ou "crista de galo" (uma ou várias), pequenas no início mas que podem crescer rapidamente e parecer-se a uma couve-flor.
É possível que alguns destes sintomas possam ser os sinais de uma infeção geral mas, quando se trata deste tipo de doenças, é melhor ter cuidado e consultar um médico. Este profissional de saúde tem o conhecimento necessário para diferenciar e diagnosticar, de forma exata e fiável, as diversas DST, e poderá solicitar o exame laboratorial mais adequado para confirmar a presença da doença.
Existem vários exames para diagnosticar as DST, Os exames ginecológicos de consultório permitem ao médico levantar algumas hipóteses sobre o que pode estar na origem da alteração vaginal percebida pela paciente – corrimento, verrugas, ardência, prurido, entre outros. Recolhendo as "pistas" que indicam a possibilidade de uma doença sexualmente transmissível, o profissional pode prescrever os exames necessários para o diagnóstico preciso.
Os testes para as DST podem envolver exame pélvico e físico; exame sanguíneo para pesquisa de marcadores da doença (sorologias); teste à urina ou análise a uma amostra de fluido ou tecido do organismo, ou ainda a material retirado diretamente da lesão genital. Pelo facto de diferentes doenças poderem apresentar lesões semelhantes, pode ser necessária a realização de mais de um teste laboratorial para o diagnóstico.
Um diagnóstico rápido e a administração do tratamento adequado são essenciais para evitar os danos causados por uma infeção de DST que podem ir de "simples" distúrbios emocionais, até problemas bem mais complicados.
A maioria das doenças sexualmente transmissíveis tem cura. Um prognóstico favorável é protuto de um diagnóstico precoce e do tratamento adequado.
Cada DST tem um tipo de tratamento específico, dependendo do tipo de infeção. Algumas são de fácil tratamento e rápida resolução quando tratadas corretamente, outras contudo, são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar de uma falsa sensação de melhoria.
Antes de mais, como em qualquer processo de controle de epidemias, é urgente interromper a cadeia de transmissão das DST, atuando objetivamente nos "elos" que formam essa corrente, ou seja, é importante envolver o parceiro sexual no tratamento, mesmo que este não apresente sintomatologia.
Devem também ser prevenidas novas ocorrências da doença, por meio de aconselhamento específico, durante o qual as orientações serão discutidas conjuntamente, favorecendo a compreensão e o seguimento das prescrições médicas, de forma a contribuir mais eficazmente para a adoção de práticas sexuais mais seguras.
O tratamento das DST é feito basicamente com antibióticos. A penicilina tem sido até agora um medicamento eficaz contra a sífilis e a gonorreia, porém muitos dos organismos causadores de gonorreia são hoje resistentes à penicilina. Assim, em caso de gonorreia o tratamento atual envolve dois macrólidos, a cefixima e a azitromicina.
Em caso de clamídia, seja vaginal ou peniana, é igualmente a azitromicina o medicamento de eleição. Na clamídia ano-retal utiliza-se também a doxiciclina, e estando presentes os dois tipos de infeção, ambos os medicamentos devem ser tomados simultaneamente. Por possuir uma concentração elevada pode ser tomada como tratamento a curto-prazo, para eliminar a infeção em poucos dias.
O metronidazol é um antibiótico rápido e eficaz, clinicamente comprovado no tratamento da tricomoníase e da vaginose bacteriana. Pode tratar-se completamente uma infeção com apenas uma dose, ou numa semana, com uma dose menor.
Na presença de herpes genital, uma doença extremamente contagiosa, os medicamentos de escolha são o Valtrex (valaciclovir), que trata os surtos de herpes labial, herpes genital e zona, rápida e eficazmente; e o Famvir (famciclovir) um antivírico que impede os surtos de herpes genital em apenas 24 horas e que trata o herpes labial eficazmente numa única dose.
Uma das formas mais comuns de DST na Europa são as verrugas genitais, causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV).
O Aldara (imiquimod) é um creme utilizado no tratamento das verrugas genitais que, em apenas 16 semanas, pode eliminar por completo um surto de verrugas genitais. Mais rápido ainda, o Wartec (Warticon) é um tratamento que atua nas células das verrugas eliminando-as em apenas um mês.
Acontece muitas vezes o paciente interromper os cuidados assim que os sintomas desagradáveis desaparecem, acreditando que se livrou do problema. É, no entanto, fundamental seguir à risca as recomendações médicas, até que o médico dê o tratamento por terminado. Interromper a medicação ou tomar atitudes contrárias ao que foi recomendado pode gerar complicações no quadro de saúde, retrocedendo nas conquistas conseguidas.
O prognóstico das DST, quando devidamente tratadas, é bastante favorável, caso contrário, podem causar sérias complicações como facilitar a transmissão sexual do HIV; esterilidade, tanto no homem como na mulher; inflamação nos órgãos genitais masculinos, podendo levar a impotência; inflamação no útero, nas trompas e nos ovários da mulher, podendo evoluir para uma infeção em todo o corpo (septicemia), que pode levar à morte; maior probabilidade de cancro do colo do útero e pénis; doença inflamatória pélvica; lesão da uretra; abortamentos de repetição, gravidez ectópica, e nas mulheres grávidas, nascimento de bebés prematuros com problemas de saúde, deficiência física ou mental e até morte.
Estas apresentam custos financeiros, sociais, sexuais e psicológicos constituindo um problema prioritário de saúde pública já que todas as DST são evitáveis investindo na prevenção.
Nunca é demais referir que a melhor forma de prevenção das DST é a prática de sexo seguro, sendo para isso fundamental limitar o número de parceiros sexuais e usar preservativo.
É importante ter em conta que existem infeções que se podem transmitir facilmente pelo simples contacto genital, como o herpes genital e as verrugas genitais que podem ser transmitidas se a área infetada não estiver protegida com o preservativo. Os preservativos masculinos e femininos são contracetivos de barreira considerados a forma mais segura e eficaz de proteção contra as DST.
Foi a pensar na prevenção e nas gerações futuras, que um grupo de três estudantes britânicos da Academia Isaac Newton, em Ilford, inventou, recentemente, um preservativo que muda de cor quando em contacto com DST, que lhes valeu o primeiro lugar no TeenTech Awards 2015, na categoria Saúde.
Batizado S.T.EYE pelos seus criadores, o preservativo é composto por uma fina camada molecular que ganha cor assim que deteta uma bactéria ou vírus. Por exemplo, fica amarelo para o herpes, azul para a sífilis, roxo para o HPV, e verde para a clamídia.
O objetivo da invenção é tornar a deteção das DST mais segura, e garantir que todos possam ser mais responsáveis do que no passado, de modo a controlar as crescentes taxas de infeção.
Apesar de a criação ser ainda apenas um conceito e não haver previsão de quando o novo preservativo poderá estar no mercado, é importante referir que, independentemente do tipo de preservativos que se use, estes podem não ser 100 por cento seguros e eficazes, particularmente se forem usados incorretamente.
Para que isso não aconteça deve ter-se atenção a algumas regras básicas, como observar a integridade da embalagem, respeitar os prazos de validade da mesma, e abrí-la com cuidado (nunca com os dentes); não guardar preservativos no carro, no bolso das calças ou em locais que atinjam temperaturas elevadas de calor ou frio; em caso de rutura do preservativo este deve ser imediatamente substituído; e nunca reutilizar, independentemente do tipo (látex ou poliisopreno) ou da qualidade. Este deve ser descartado no lixo logo após o seu uso. De referir que a utilização simultânea do preservativo masculino e feminino é desaconselhada pelo risco de rutura.
Para a infeção pelo HPV já existe uma vacina eficaz que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18, responsáveis por 70 por cento dos casos de cancro do colo do útero, que está recomendada para meninas e mulheres entre os 15 e os 26 anos que não apresentem infeção.
Sabe-se que a sífilis, a hepatite B e a sida podem ser transmitidas igualmente através de mulher grávida infetada para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação, ou de sangue infetado. Por isso, não se deve partilhar agulhas, seringas, objetos cortantes (lâminas de barbear, instrumentos de tatuagens ou piercings) com outras pessoas.
Prevenir é fácil. Os preservativos são distribuídos gratuitamente nos Centros de Saúde e Centros de Apoio à Juventude. Usar preservativo é uma demonstração de cuidado com o próprio corpo, e também com o corpo do outro. Não coloque a sua saúde nem a do seu parceiro em risco. Previna-se! Use sempre preservativo!
Ver mais:ANDROPAUSA
A EJACULAÇÃO PRECOCE
FRIGIDEZ, DISFUNÇÃO SEXUAL NO FEMININO
IMPOTÊNCIA
LIBIDO
ORGASMO FEMININO
SEXO
ARTIGO
Autor:
Tupam Editores
Última revisão:
24 de Setembro de 2024
Referências Externas:
RELACIONADOS
Ver todosSEXUALIDADE E FERTILIDADE
VASECTOMIA E LAQUEAÇÃO DAS TROMPAS
SEXUALIDADE E FERTILIDADE
EFEITOS DA SAÚDE MENTAL NA DISFORIA PÓS-SEXO
DESTAQUES
Ver todosDOENÇAS E TRATAMENTOS
VARIANTES DO SARS-CoV-2 QUE SUSCITAM NOVAS PREOCUPAÇÕES
MEDICINA E MEDICAMENTOS