INCONTINÊNCIA URINÁRIA
DOENÇAS E TRATAMENTOS
Tupam Editores
Patologia amplamente conhecida pelo impacto negativo que causa a ambos os géneros em diferentes domínios da vida, não só a nível físico como psicológico, emocional e social, em particular na mulher, em que a incidência é mais elevada, a Incontinência Urinária (IU) comporta custos económicos muito elevados. Pode afetar mulheres de todas as idades, influenciar a saúde uroginecológica e a qualidade de vida das famílias.
De acordo com a Associação Portuguesa de Urologia, estima-se que existam no nosso país cerca de 600 mil pessoas incontinentes nos diferentes grupos etários, entre os 45 e os 65 anos de idade, sendo que a proporção de casos de incontinência urinária é de três mulheres para cada homem. Sabe-se ainda que aproximadamente metade das pessoas institucionalizadas sofrem de incontinência urinária, apenas 10 por cento da população faz tratamento farmacológico e que a taxa de cura da incontinência de esforço é de 90 por cento.
No homem, o estigma associado à incontinência urinária impede-o muitas vezes de procurar assistência médica, sendo esta prática bastante mais comum do que se imagina, muito embora seja menos frequente do que na mulher. A doença pode afetar homens e mulheres de todas as idades, excluindo-se aqui as crianças.
É normal que as crianças até cerca dos 5 anos de idade, sejam incapazes de controlar por completo o fluxo urinário. Porém, atingida essa idade, devem ser treinadas para poderem controlar a micção, por forma a que a incontinência urinária neste grupo etário se transforme numa exigência de gestão futura. Os bebés não têm nenhum controle sobre os tempos para urinar e, por isso, quando a sua bexiga enche, os músculos contraem-se automaticamente para anular a função daquele órgão.
Enquanto o cérebro e sistema nervoso da criança crescem e se desenvolvem, o cérebro começa a reconhecer as mensagens que indicam que a bexiga está quase cheia e enviando-lhe sinais. Isto permite à criança suspender as contrações até que possa alcançar um lugar apropriado para urinar e acontece geralmente com a idade de aproximadamente dois anos, quando a criança é treinada para se libertar das fraldas, embora possa variar substancialmente de criança para criança.
Nos adultos, a incontinência masculina pode ser dividida em grupos sintomáticos, o que poderá ajudar na análise. Os homens com gotejamento pós-micção podem ser ajudados a resolverem o seu problema através de exercícios específicos para os músculos do pavimento pélvico e por ordenha uretral.
A incontinência urinária de esforço (IUE) no homem, ocorre principalmente após uma cirurgia à próstata enquanto que a incontinência de urgência (IUU) na maioria dos casos está relacionada com o inchaço ou a hipertrofia benigna da próstata (HPB), obstrução, ou devido a qualquer outro processo cirúrgico como por exemplo a ressecção do intestino. Quando ambos os sintomas estão presentes, aplica-se a designação de incontinência mista.
O paciente com incontinência urinária deve elaborar e manter um registo com o historial da patologia, a fim de poder determinar a sua natureza, anotando quaisquer cirurgias anteriores, outras enfermidades ou medicações.
Um exame físico de avaliação deve incluir a pesquisa de pedras na bexiga, divertículos ou tumores, oclusão intestinal no reto, estado do sistema sacro-neurológico e sistema nervoso central, para adicionar à saúde mental e outros fatores do foro neurológico. Deve também ser efetuada análise à urina, a fim de excluir infeção e hematúria e posteriormente ao tratamento de eventuais infeções, proceder a uma nova avaliação.
Deve ainda ser avaliada a qualidade de vida para determinar o impacto da incontinência no paciente e ao mesmo tempo determinar a mobilidade e acesso ao WC.
Considerada como uma das novas "epidemias" do século XXI, calcula-se que afete mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, tornando-se assim um problema de saúde pública.
A incontinência urinária pode ser definida como a perda involuntária da urina, podendo variar entre um pequeno escape ocasional e a completa incapacidade de conter a urina. Pode ser precedida de alerta ou não, e ser consciente ou inconsciente, como durante o sono.
É uma patologia altamente incapacitante, com consequências nefastas a nível higiénico, pessoal e social que perturba os doentes – principalmente os idosos – e todos os que os rodeiam.
Considerada erroneamente uma consequência natural da idade, é muitas vezes sub-diagnosticada e subtratada, pois, apesar da elevada prevalência, ainda se considera um assunto tabu, devido a questões de pudor e preconceito social.
Sendo um estado de saúde anormal que a todos pode atingir, na maior parte dos casos, com a abordagem adequada a doença pode ser resolvida ou minorada.
As causas da incontinência urinária podem ser múltiplas – urológicas, ginecológicas, neurológicas, psicológicas, hormonais, ambientais e iatrogénicas –, e ter ou não origem no aparelho urinário.
Entre os fatores diretamente ligados à micção pode referir-se, na mulher, uma diminuição da capacidade vesical, da pressão de encerramento máximo uretral e da potência do fluxo.
Nos homens verifica-se um aumento da resistência uretral com diminuição da potência do jacto miccional. Em ambos os sexos observa-se um aumento do resíduo vesical após a micção e contrações involuntárias do detrusor (instabilidade).
Além destes fatores, verifica-se, sobretudo nas mulheres, problemas estático-dinâmicos do pavimento pélvico que, com outros fatores predisponentes, se agravam após a menopausa e com o avanço da idade, podendo gerar incontinência.
Outras causas, ligadas à produção de urina, e que levam à noctúria, também se modificam com a idade. O seu ritmo circadiano, por exemplo, tende a inverter-se por alteração da hormona antidiurética ou do sistema renina-aldosterona.
Há também doenças que, em conjunto com as alterações descritas, podem contribuir para a incontinência por alterações neurológicas, como, por exemplo, a diabetes mellitus, hérnias discais, doença de Parkinson, acidentes vasculares cerebrais ou a doença de Alzheimer.
Na incontinência urinária a perda de urina pode ocorrer de forma transitória, estando geralmente associada a infecções urinárias, diabetes descompensada, uso de determinados fármacos – nomeadamente diuréticos, bloqueadores adrenérgicos alfa, inibidores da conversão da angiotensina que podem provocar tosse, benzodiazepinas ou outros neurolépticos –, consumo de álcool ou cafeína, distúrbios emocionais ou obstipação.
No entanto, na maioria das mulheres manifesta-se como uma doença crónica, de início gradual, mas com um agravamento progressivo.
Existem vários tipos de incontinência urinária, sendo as mais frequentes na mulher a incontinência de esforço, a incontinência por imperiosidade, a incontinência mista e a incontinência por regurgitação.
– A incontinência de esforço – responsável por 60 por cento dos casos – é a libertação de urina não intencional durante as atividades diárias normais. Este tipo de incontinência origina perda de urina quando a doente ri, espirra ou tosse; quando anda, pratica exercício, levanta objetos pesados, ou quando passa de sentada ou deitada à posição vertical.
São duas as causas para este tipo de incontinência: o fraco suporte da uretra, proporcionado normalmente pelo músculo e tecido conjuntivo subjacentes da vagina e uma deficiência do esfíncter uretral. O enfraquecimento do pavimento pélvico, dos tecidos conjuntivos e dos músculos pode ter origem na gravidez ou parto, na menopausa, deficiência estrogénica ou na histerectomia.
Pode dever-se igualmente a obesidade, exercício físico intenso, levantamento de pesos ou esforços excessivos frequentes.
– A incontinência por imperiosidade é uma vontade súbita e intensa de urinar, seguida de perda da urina. A doente sente que nunca chega a tempo à casa-de-banho ou acorda várias vezes durante a noite com a necessidade urgente de urinar.
Uma micção imperiosa define-se como a que é difícil de adiar, que leva à ansiedade de encontrar rapidamente forma socialmente aceitável de esvaziar a bexiga. O desconforto que provoca adiciona-se ao medo de ter uma verdadeira micção involuntária, mais do que a perda de algumas gotas de urina.
Este tipo de incontinência tem tratamento, sobretudo farmacológico, baseado no toma de anticolinérgicos. Mais recentemente, nos casos de insucesso da medicação oral, tem obtido grande sucesso a aplicação de toxina botulínica na bexiga, por punção, realizada por via endoscópica num processo muito simples, realizável em ambulatório e sob anestesia local ou sedação, permitindo rápido retorno à vida normal.
Neste caso, a causa principal é uma hiperactividade dos músculos da bexiga (bexiga hiperactiva) e não um enfraquecimento do pavimento pélvico. A bexiga hiperactiva pode resultar de lesões dos nervos da bexiga, no sistema nervoso (medula e cérebro) ou nos próprios músculos.
– A incontinência mista é uma combinação dos dois tipos de incontinência já referidos. Neste caso devem tentar diagnosticar-se os sintomas que mais predominam e mais incomodam a doente, de modo a determinar a estratégia terapêutica a seguir.
– A incontinência por regurgitação pode ocorrer quando a bexiga não se esvazia completamente, quando apenas é expelida uma quantidade pequena de urina ou quando a doente perde urina gota a gota frequentemente.
A causa deste tipo de incontinência é um bloqueio da uretra, que impede o fluxo urinário, ou problemas de ordem neurológica que inibem o processo de esvaziamento completo da bexiga.
Acima de tudo importa saber que este tipo de problema é facilmente tratável, independentemente da idade da doente.
Nem todas as abordagens são adequadas para todos os tipos de pacientes ou de incontinência. O tratamento mais adequado para cada doente depende do tipo de incontinência, da sua gravidade e causa que lhe está subjacente.
Entre as várias opções de tratamento incluem-se a terapia comportamental/muscular para as mulheres que sofrem de incontinência de esforço, em que o tratamento mais comum são os exercícios de Kegel, que contribuem para um fortalecimento dos músculos do pavimento pélvico.
Também o processo de Biofeedback e a estimulação elétrica podem ser utilizados, isoladamente, ou em conjunto com os exercícios de Kegel.
Essencialmente cirúrgico, o tratamento para este tipo de incontinência pode incluir a colocação de fitas sintéticas ou slings pubovaginais (TVT, TOT, TVT-O, TVT-S).
A medicação é também uma das opções para alguns tipos de incontinência. Os fármacos antiespasmódicos ajudam a acalmar a bexiga hiperactiva e se incontinência estiver associada a deficiência estrogénica, a terapêutica hormonal é habitualmente recomendada.
Os antibióticos também podem ser prescritos se a incontinência for devida a infeção do trato urinário. Para a incontinência por imperiosidade somente existe uma terapêutica farmacológica, o cloridrato de oxibutinina.
Mais recentemente, tem vindo a ser prescrita e administrada, com sucesso, a toxina botulínica injetável no músculo detrusor.
No género masculino, são dois os principais tipos de incontinência: o aumento da atividade da bexiga (bexiga hiperactiva) ou a incontinência urinária de esforço.
A probabilidade de um homem sofrer de incontinência urinária após ter sido submetido a cirurgia da próstata depende do tipo de intervenção. Nas cirurgias para tratamento da hiperplasia benigna da próstata (HBP), o risco de desenvolver uma incontinência no pós-operatório é inferior a 1 por cento.
No cancro da próstata com indicação de tratamento cirúrgico realiza-se uma prostatectomia radical. Nesta situação, o risco de incontinência urinária, após a cirurgia, oscila entre os cinco e os 15 por cento. No tratamento da bexiga hiperactiva são seguidas as mesmas recomendações que as descritas para as mulheres. A restrição de alguns alimentos irritantes vesicais, como o café, os refrigerantes, alguns tipos de chá, os condimentos picantes e a exclusão do tabaco é também uma medida a seguir no tratamento.
Os medicamentos de primeira escolha que apresentam resultados razoavelmente satisfatórios para esta patologia são os anticolinérgicos.
Na incontinência urinária de esforço o tratamento é mais complexo e com resultados menos satisfatórios que os obtidos no sexo feminino. Entre as várias opções destaca-se a injeção de substâncias no colo da bexiga ou uretra para reduzir as perdas por compressão, e a realização de uma cirurgia de Sling nos moldes da executada no sexo feminino.
O tratamento considerado padrão para este tipo de incontinência é o implante de esfíncter artificial, sendo o AMS 800 o mais utilizado. No entanto, existem algumas limitações para o implante deste esfíncter, nomeadamente o seu elevado custo, a necessidade de revisões frequentes e a experiência profissional exigida nesta técnica.
Como alternativa aos tratamentos, mais ou menos intrusivos, recomenda-se rever e seguir de forma sistemática o estilo de vida quanto à ingestão de alimentos e líquidos, reduzir o peso corporal para os padrões normais estabelecidos e procurar a redução ou cessação do consumo de tabaco. As pessoas com excesso de peso têm uma pressão abdominal acrescida; os fumadores tossem com mais frequência, o que pode resultar numa maior incidência de perdas de urina.
– Não ingerir líquidos em excesso ou insuficientes. Reduzir a ingestão de líquidos como forma de limitar a produção de urina pode provocar uma maior irritação da bexiga e promover uma infeção.
– Evitar estimulantes como a cafeína e bebidas gaseificadas, que podem irritar a bexiga, bem como as bebidas alcoólicas.
– Rever a medicação, tendo em consideração as interações medicamentosas ou efeitos iatrogénicos.
Os exercícios para os músculos do pavimento pélvico são o tratamento mais eficaz para a incontinência urinária pós-prostatectomia.
Exercícios para os músculos do pavimento pélvico – há evidência de que em alguns casos o reforço do pavimento pélvico pode ajudar a minimizar a incidência de perda de urina em homens com incontinência de urgência. O treino da bexiga é uma forma muito eficaz de tratar a incontinência de urgência. Através de treino a capacidade da bexiga é aumentada incrementalmente em pequenos passos controlados. A cooperação e automotivação do paciente são importantes para assegurar o máximo sucesso.
Em crianças – surpreendentemente, a incontinência urinária em crianças mesmo com mais de 5 anos é muito comum, apesar de as causas poderem ser múltiplas, desde motivos de saúde até incapacidades genéticas ou adquiridas. Segundo um estudo da americana National Sleep Foundation, cerca de 21 por cento das crianças em idade pré-escolar faz chichi na cama pelo menos uma vez por semana.
Porém, o que importa aos pais e cuidadores de crianças com enurese diurna ou noturna ou com incontinência devido a incapacidade ou doença é que há formas de reduzir o seu efeito na criança.
De um modo geral, os clínicos apenas ponderam o tratamento em crianças com idades superiores a 7 anos, intervenção que tem um impacto positivo nas crianças e jovens que sofrem com enurese noturna. De entre as várias abordagens possíveis, há a farmacológica (geralmente não usada em crianças com idade inferior a 6 anos), e a comportamental – que envolve desde métodos de recompensa a programas de treino de retenção urinária e técnicas de psicoterapia, entre outros.
Nos casos em que a patologia é temporária e transitória, com a proteção adequada e uma abordagem direta para lidar com o que é, normalmente, um estado passageiro, pode ajudar a criança a levar uma vida feliz e com confiança.
Entre nós os números não são animadores. Como já referido, há em todo o mundo, mais de 60 milhões de pessoas a sofrer de incontinência urinária. Só em Portugal, são estimadas 600 mil e a curva de envelhecimento da população não deixa margem de dúvidas: este número vai continuar a crescer nos próximos anos.
Segundo um estudo epidemiológico da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, a incontinência urinária afeta 20 por cento da população portuguesa com mais de 40 anos. Ou seja, um em cada cinco portugueses acima dos 40 anos sofre desse problema. As mulheres são quem mais sofre: entre os 45 e os 65 anos, a proporção de casos de incontinência urinária é de 3 mulheres para cada homem.
Foram identificadas basicamente três tipologias de incontinência: a incontinência de esforço (57 por cento), a incontinência mista (30,3 por cento) e a incontinência severa (12,7 por cento).
Embora a maioria das pessoas já tenha ouvido falar de perdas de urina, elas acreditam que estas resultam de uma disfunção do sistema urinário ou que são um fenómeno natural, consequência do avançar da idade.
Verifica-se falta de informação e um desejo de a obter, seja recorrendo aos médicos ou outros profissionais de saúde, ou através de meios ao seu dispor, como as revistas, jornais ou internet.
Quando indagados sobre os possíveis inconvenientes das perdas de urina, no seu dia-a-dia, os pacientes realçam que o principal problema é o social, devido à vergonha e consequente isolamento a que são remetidos.
Os avanços tecnológicos têm proporcionado uma forte evolução nesta área da medicina. Por outro lado, todos os anos são promovidos e apoiados, pelas várias associações, colóquios e reuniões, para além de, no dia assinalado para relembrar esta doença, se realizarem diversas iniciativas, como cursos de formação para a divulgação do problema e seus tratamentos junto dos profissionais de saúde e do público em geral.
A distribuição de folhetos explicativos nos centros de saúde, farmácias e hospitais bem como a uma forte divulgação nos meios de comunicação social, são outras iniciativas.
A Associação Portuguesa de Urologia, entidade que tem vindo a promover a divulgação do Dia Mundial da Incontinência Urinária, assinalado a nível internacional a 14 de Março, e que tem por objetivo informar e sensibilizar a população em geral e alertar os profissionais de saúde para uma doença com significativas repercussões psicológicas, sociais e económicas, anuncia no seu portal a realização maior evento europeu de urologia, o 31º Congresso Anual da Associação Europeia de Urologia a realizar este ano em Munique, na semana de 11 a 15 de março.
O Congresso da Associação Europeia de Urologia (EAU), que se realiza anualmente, proporciona um fórum para apresentação de dados originais inéditos e partilha de ideias para a inovação urológica e difusão do conhecimento baseado em evidências de relevância clínica fundamental. O evento conta com a presença de mais de 14000 participantes de 100 países. De acordo com o programa científico deste ano, disponível no portal da EAU, os participantes vão poder contar com tecnologia científica de ponta, ciências da educação, sessões de peritos, palestras e apresentações virtuais, simpósio científico e muitas outras atividades para cobrir as novas atualizações e avanços relacionados com a urologia.
A EAU 2016 fornece uma excelente plataforma para profissionais da saúde, médicos, investigadores, bem como pacientes, compartilharem o seu conhecimento e experiência, e mantê-los atualizados sobre as mais recentes práticas e tecnologias nas áreas de urologia, para além de permitir a criação de novos relacionamentos a nível internacional.
Os participantes terão a oportunidade de aprender e explorar as mais recentes técnicas de diagnóstico e tratamento de doenças urológicas. Há 40 anos que a EAU tem vindo a trabalhar no sentido de poder oferecer o melhor conhecimento científico e educacional aos colegas urologistas, para que possam manter os seus pacientes saudáveis e felizes, modelo que entre nós tem sido seguido por organizações de especialistas similares.
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