As mortes por febre chikungunya dispararam no Brasil desde o início de 2016, tendo sido registados, até ao momento, 91 óbitos devido a esta doença viral, transmitida aos humanos pela picada do mesmo mosquito vetor da dengue e do Zika, o Aedes aegypti.
As células estaminais, também conhecidas por células-mãe ou células-tronco, são células que possuem a capacidade de se dividir, dando origem a células semelhantes às suas precursoras.
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De acordo com dados do Ministério da Saúde brasileiro, o número de mortes pela doença registado este ano representa um aumento de 1 417 por cento em relação a 2015, ano em que foram notificados apenas seis óbitos.
As mortes por febre chikungunya ocorreram em nove Estados brasileiros, com maior incidência em Pernambuco (46) e no Rio Grande do Norte (19), no nordeste.
O número de infeções causadas pelo vírus chikungunya também aumentou 463 por cento, entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com os mesmos meses de 2015 (passando de 38 332 para 216 102 casos).
