PROTETORES SOLARES

PROTETORES SOLARES

BELEZA E BEM-ESTAR

  Tupam Editores

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A pele ou cútis, é o revestimento externo do corpo humano, indispensável à vida e que isola os componentes orgânicos do meio exterior, sendo considerado o maior e mais pesado de entre todos os órgãos, cobrindo uma superfície de aproximadamente 1,8 metros quadrados no indivíduo adulto, o que corresponde a cerca de 15 por cento da massa corporal.

É um sistema orgânico composto por várias camadas de que se destacam essencialmente a camada superior ou epiderme, a intermédia ou derme e uma mais profunda a hipoderme, cujas principais funções, consistem na proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura corporal, reserva de nutrientes e sustentação das terminações nervosas sensitivas.

Protege o organismo contra a agressão dos agentes externos, designadamente das agressões mecânicas, químicas e térmicas bem como das radiações solares ultravioleta. A sua cor é determinada pela conjunção de vários fatores de ordem genético-racial como a quantidade de pigmento da Melanina e outros de ordem regional, individual e até sexual. A superfície é relativamente impermeável, impedindo a desidratação excessiva e atuando como primeira barreira a potenciais invasões microbianas.

A pele é o maior órgão sensorial do corpo, possuindo múltiplos recetores para o tato, pressão, dor e temperatura. É também o órgão termorregulador de maiores dimensões, exercendo essa função por meio do tecido adiposo e da pilosidade que, em conjunto, impedem a queda excessiva de temperatura, e também por meio da secreção das glândulas sudoríparas, que ao serem lançadas na superfície cutânea e ao evaporar-se, garantem a diminuição da temperatura corporal quando necessário.

Exerce ainda diversas funções metabólicas, pois os triglicéridos que se encontram na hipoderme representam uma importante reserva de energia, enquanto que a síntese de vitamina D, que ocorre na epiderme, é indispensável para complementar a quantidade desta vitamina obtida através da dieta alimentar.

Por todos os factos apontados, é de extrema importância que cuidemos com zelo deste importante sistema orgânico, protegendo-o dos efeitos nefastos associados à exposição excessiva aos raios solares que nesta época do ano em particular se fazem sentir, principalmente nas praias.

Esta é talvez a estação mais esperada do ano! Com a chegada do verão, praias, piscinas, esplanadas e jardins enchem-se de multidões ávidas de sol. Todavia, a época mais aguardada pela maioria das pessoas é igualmente a que requer mais cuidados, pois a exposição ao sol exige proteção. Os raios solares afetam cada indivíduo de forma diferenciada dependendo do local, tempo de exposição e da forma como a pele de cada um reage aos seus efeitos.

Efeito dos raios solares

O Sol é um elemento indispensável para o desenvolvimento dos seres vivos. A sua intensidade e frequência dependem da localização geográfica, estação do ano, período do dia e condições climáticas.

Para o ser humano, os efeitos da radiação solar traz benefícios, como sensação de bem-estar físico e mental, estímulo à produção de Melanina com consequente bronzeamento da pele. Porém é indispensável o uso dos protetores solares, pois a sua utilização está diretamente relacionada com a prevenção de melanomas, queimaduras expostas, manchas no corpo, podendo mesmo interferir com o DNA.

Como elementos de prevenção, os filtros solares surgiram nas primeiras décadas do século XX, mas só se tornaram populares no final da 2ª Guerra Mundial. Podem ser orgânicos ou inorgânicos, mas os mais comuns são os orgânicos. O FPS (fator de proteção solar) mais utilizado é o 15, significando isso que um filtro solar de FPS 15 quando utilizado de maneira correta protege a pele 15 vezes mais do que se não tivesse sido usado.

O que são Fotoprotetores?

A utilização de protetores solares está diretamente relacionada com a prevenção de cancro de pele que atinge grande parte da população devido ao grau de incidência dos raios solares. O uso dos protetores solares é de máxima importância visto que apresenta um papel significativo para minimizar os efeitos causados pelas radiações como queimaduras, o cancro de pele e envelhecimento precoce da pele.

Segundo dados de 2015 da Direção-Geral da Saúde a taxa de incidência do melanoma maligno (cancro da pele) em Portugal foi de 9,05 por 100 000 habitantes, que compara com uma taxa padrão europeia de 7,15. Entre os tumores de pele, o tipo não melanoma é o de maior incidência e menor mortalidade, sendo as pessoas de pele clara ou portadoras de doenças cutâneas, as principais vítimas.

Não obstante a colocação de produtos cosméticos no mercado português obedeça aos requisitos estabelecidos por Regulamento (CE), o fabrico, controlo, segurança e cumprimento da legislação aplicável aos produtos cosméticos é da exclusiva responsabilidade da entidade que os comercializa.

Segundo o Infarmed, que "tem por missão regular e supervisionar o mercado de produtos cosméticos segundo os mais elevados padrões de proteção da saúde pública, garantindo o acesso dos profissionais de saúde e dos consumidores a produtos cosméticos de qualidade e seguros" os filtros solares enquadram-se no mercado nacional de Produtos Cosméticos para proteção solar.

Segundo esta entidade "entende-se por Produto Cosmético (PC) qualquer substância ou mistura destinada a ser posta em contacto com as partes externas do corpo humano (epiderme, sistemas piloso e capilar, unhas, lábios e órgãos genitais externos) ou com os dentes e as mucosas bucais, tendo em vista, exclusiva ou principalmente, limpá-los, perfumá-los, modificar-lhes o aspeto, protegê-los, mantê-los em bom estado ou de corrigir os odores corporais".

Portanto, os filtros solares são substâncias que aplicadas sobre a pele a protegem contra a ação dos raios solares ultravioleta (UV). Estes filtros podem ser químicos (absorvem os raios UV) ou físicos (refletem os raios UV). A fim de se obter um filtro solar de fator de proteção (FPS) mais elevado, é comum a associação de filtros químicos e físicos.

Ambos os tipos de raios ultravioleta UVA e UVB podem danificar a pele. Com vista a protegê-la contra os dois tipos de radiação foram desenvolvidos filtros solares de amplo espectro que proporcionam maior segurança, sendo a melhor opção no momento de se escolher um protetor solar mais eficaz.

Siglas mais comuns

Radiação UVA – Raios ultravioleta do tipo A, que penetram profundamente na pele e daí derivando o bronzeado corporal, mas também as manchas, fotoenvelhecimento e o aumento do risco de cancro de pele. A letra A procede do inglês aging, "envelhecimento".

Radiação UVB – Raios ultravioleta do tipo B, que apesar de estimular a produção de vitamina D e de seu alcance ser superficial, é a radiação solar mais prejudicial sendo responsável pelas queimaduras desagradáveis e dolorosas, para além de incrementarem a probabilidade de causarem cancro de pele. A letra B deriva do inglês burning, "queimadura".

PPDS – Fator de Proteção Solar (Persistent Pigment Darkening) relacionado especificamente com a ação dos raios UVA. Em alguns casos é de difícil identificação pois é referenciado com o sinal (+), pelo que se deve referir que um bom filtro solar deverá ter pelo menos PPD 10 ou três símbolos (+++).

FPS ou SPF – Fator de Proteção Solar (Sun Protection Fator). Todos os filtros solares têm um número associado, que determina o seu grau de proteção, que pode variar de 2 a 100 nos produtos comercializados em Portugal. A sigla FPS indica o nível de proteção contra os raios UVB, responsáveis pelas queimaduras solares, mas não mede a proteção contra os raios UVA.

O fator de proteção é calculado com base no tempo médio que a pele leva para começar a queimar e pode ser determinado da seguinte forma: se alguém fica vermelho ao fim de 5 minutos de exposição ao sol, ao aplicar um protetor com FPS 30, deve multiplicar 5 por 30, para obter o tempo de proteção que neste caso será de 150 minutos. Portanto, quanto maior o FPS mais seguro é e, por outro lado, quanto mais clara for a pele, maior será a sensibilidade às radiações solares.

Tipos de Protetores

Regra geral, o melhor tipo de protetor é o que protege de forma eficiente contra os raios UVA, UVB e infravermelhos. No entanto, dependendo da caraterísticas da pele, cada produto poderá fazer toda a diferença. Por isso, o perfil da cútis (seca, mista ou oleosa), é fundamental no momento de escolher entre filtros solares do tipo spray, creme ou gel.

Cremes

Estão indicados para peles envelhecidas ou secas, devido ao seu grande poder de hidratação, pois normalmente as formulações usadas têm uma textura mais espessa e muitas delas são enriquecidas com vitaminas. Porém, as pessoas de pele oleosa devem evitar esse tipo de formulação, particularmente no rosto, devendo seguir-se o mesmo princípio para as peles com tendência acneica.

Existem no mercado dois tipos de filtros solares, o filtro de óleo em água, no qual o óleo permanece no interior e a água na parte externa da emulsão e que corresponde à maioria de fotoprotetores e o inverso, água em óleo, em que o óleo fica na parte externa e a água no interior, como sucede nos fotoprotetores infantis.

As formulações infantis nos cremes são ideais porque protegem dos danos e raios solares na superfície, enquanto os ativos internos tratam e recuperam a pele. Porém, devido à sua constituição, este tipo de emulsão deixa a pele mais pegajosa, o que é inestético e incómodo para a maioria dos adultos.

Spray

Os protetores em spray têm a vantagem de facilmente se espalharem pela pele sem deixarem o desagradável aspeto gorduroso, sendo os preferidos pelos homens a quem muitas vezes falta paciência para espalhar os cremes, e ideais para a pele do rosto ou oleosas. Além disso, os filtros em spray possuem um bom filme protetor, ideal para a proteção da pele. Contudo, essa camada não é muito duradoura e requer a aplicações a cada duas horas ou sempre que houver contato com a água.

Gel

Devido às caraterísticas da sua textura, o gel tem uma reduzida faixa de proteção contra os raios solares, sendo por isso mais indicado para as pessoas de pele morena, que possuem maior proteção natural. Como os protetores em gel são tendencialmente menos gordurosos que os cremes, tornam-se por isso indicados para pessoas de pele oleosa ou mista, cuja oleosidade se mantém apenas nas zonas da testa. Por sua vez, o tempo de fixação na pele irá depender do uso correto e do tipo de exposição, pois após o banho é necessária a reaplicação do produto.

Cremes de dia

Durante o dia, a pele está permanentemente exposta a radiações UV, poluição, stress, maquiagem, pelo que a utilização de cremes de dia se torna indispensável para a restaurar, hidratar e proteger. Embora geralmente baixo, têm um fator de proteção solar (SPF), ingredientes hidratantes, antioxidantes e ingredientes especiais para manter a pele com aspeto firme e jovem. São concebidos maioritariamente para o género feminino, a fim de serem usados por baixo da maquiagem, daí que se trate de cremes finos, pouco gordurosos, de absorção rápida, que deixam a pele respirar. Não deverão conter demasiados ingredientes especiais pois isso pode tornar a pele mais sensível ao sol ou reduzir a sua eficácia.

Os protetores infantis

Muito diferentes entre si, existem no mercado dois tipos de filtro solar, o protetor físico (também conhecido como mineral) e o protetor químico. O filtro solar químico, o mais comum e fácil de encontrar, é composto de ingredientes químicos que ao penetrarem nas primeiras camadas da pele, permitem a passagem dos raios solares, mas sem causar danos. O filtro solar químico espalha-se facilmente e é impercetível na pele.

Por outro lado, o protetor físico é composto por ingredientes naturais como o óxido de zinco e dióxido de titânio, que contam com proteção natural de amplo espectro contra os raios UVA e UVB e que por isso, ao contrário do filtro solar químico, não penetra na pele fazendo com que os raios solares sejam refletidos, como se de um bloqueador se tratasse. É no entanto mais difícil de espalhar e deixa o rosto ligeiramente esbranquiçado devido à barreira física que cria na pele.

Os filtros químicos são hoje usados na maior parte dos protetores solares. Os minerais são especialmente indicados nos casos de doença dermatológica, alérgica ou sensibilidade ao sol e nas crianças com menos de três anos.

Estas crianças não podem usar filtros químicos, porque correm risco elevado de alergias, para além de que há uma certa imaturidade das células diferenciadas do epitélio da criança que não desenvolve a reação química necessária à atuação total do produto, podendo por isso perder a eficácia.

Os banhos de sol são recomendados desde os primeiros dias de vida, principalmente por que a maioria das crianças apresentam uma ligeira coloração amarelada na pele e o sol ajuda a melhorar o quadro. Além disso, o sol é um dos principais responsáveis pela produção de vitamina D que auxilia o crescimento.

Os bebés até aos 6 meses devem ser expostos ao sol, durante 15-30 min aproximadamente 3 vezes por semana em horários até às 10 horas ou após as 16 horas. Nesta idade a pele do bebé é muito sensível e não pode ser exposta aos protetores solares.

Dos 6 meses até aos 2 anos, a pele da criança já admite o uso de filtros solares para pele sensível, que devem ser aplicados sempre que haja exposição ao sol, dentro dos horários recomendados. A partir dos dois anos de idade devem ser sempre usados os filtros solares infantis com fator de proteção 30 ou superior.

A partir dos 6 anos a pele das crianças já suporta os filtros solares comuns FPS 30, exceto as que tenham pele muito clara que deverão usar fatores superiores.

Venda em farmácia ou outros estabelecimentos

Os filtros solares não são todos iguais. As entidades que anunciem FPS ou atividade de proteção solar para os seus produtos, devem comprovar o FPS declarado, através de certificação da Direção de Comprovação da Qualidade do Infarmed.

Os produtos comercializados na farmácia comunitária são submetidos a controlo laboratorial de qualidade microbiológica do regulador, segundo as normas ISO, dando assim garantias de qualidade ao consumidor, ao contrário de outros produtos que frequentemente "aparecem" no mercado, desaparecendo em seguida, sem que se saiba verdadeiramente a sua origem e algumas vezes a utilidade.

Protetores de rosto, lábios e cabelo

Tão importante quanto proteger o rosto ou o corpo é proteger os lábios, particularmente por se tratar de uma região muito sensível que necessita de especial atenção. Todos os malefícios causados pelas radiações UV na pele, se ampliam nos lábios devido principalmente à espessura da pele na zona.

O uso regular de um protetor solar deveria ser obrigatório para todas as pessoas, pois protege a saúde da pele, em particular contra o cancro e o envelhecimento precoce.

Pesquisas recentes vieram demostrar que o protetor solar é o melhor antirrugas quando se trata de fotoenvelhecimento, sendo um dos cosméticos mais importantes para a pele.

Um adequado protetor solar é o melhor creme rejuvenescedor de que podemos usufruir e, por isso, um protetor solar facial deveria ser regra, não só em termos de beleza, mas de saúde. Mesmo antes de qualquer hidratação, precisamos proteger a nossa pele do rosto, inclusive em dias normais ou de intempérie.

No estio, nos dias de maior intensidade solar, no mar ou na piscina, os fios do cabelo tendem a ressecar, mudar de cor e a ficar mais crespos. A fim de evitar esse risco, antes e após cada mergulho, deverá usar-se um produto próprio para o cabelo com protetor solar, que além de proteger cuide e mantenha a elasticidade.

Bronzeado e FPS

É geralmente aceite que uma pele com um tom bronzeado é bonita e atrativa, mas é importante não esquecer que para se conseguir esse efeito, é necessário expor o corpo às agressões solares que, quando excessivas, podem causar danos irreversíveis, que se vão acumulando. Com o tempo, o bronzeado desaparece, mas os danos causados irão permanecer por toda a vida, e tornar-se-ão mais evidentes com a idade.

O bronzeamento solar é o escurecimento da pele mais visível em pessoas de pele clara, e corresponde a uma resposta fisiológica natural, estimulada pela exposição voluntária ou não, às radiações ultravioleta da luz solar.

O escurecimento da derme é causado pelo aumento ou libertação do pigmento Melanina, que possui cor castanha, no interior das células da pele, algumas horas após a exposição à radiação.

Quando determinada área da pele é exposta ao sol durante demasiado tempo, o bronzeamento pode transformar-se em queimadura solar, que em casos mais graves pode provocar desmaios, confusão e dor, sendo necessária intervenção médica.

Um bronzeador, além de bronzear e manchar a pele, distingue-se de um protetor solar porque somente proporciona proteção UVB e não UVA; um protetor contém FPS entre 6 e 30; um bloqueador apresenta um FPS acima de 30 e apesar disso não bloqueia totalmente a radiação solar, mesmo com FPS 100; por último um gel-pós solar, somente serve para aliviar o ardor, uma vez que não evita que a pele continue a absorver a radiação.

Eficácia de proteção

O Fator de Proteção Solar (FPS), é o principal dado para quantificação da eficácia fotoprotetora de um filtro solar, sendo universalmente aceite. O método usado para a sua determinação baseia-se na menor quantidade de energia necessária para desencadear eritema em áreas de pele protegida e não protegida, sendo o valor do FPS calculado como a razão numérica entre os dois valores.

Sabe-se que cada indivíduo apresenta diferentes sensibilidades aos raios solares. Assim, para se obter um índice de proteção adequado em função do tipo de pele, os protetores solares necessitam de apresentar eficácia, sendo esta assegurada pelo Fator de Proteção Solar (FPS).

A eficácia das várias formulações é igual, quer se apresentem sob a forma de loção, óleo, stick, spray ou creme, variando a opção final do utilizador em função de fatores de ordem subjetiva e de conforto.

Os protetores solares incluem moléculas que são o filtro solar em si mesmo, envolvidas pelos chamados excipientes que podem ser creme, gel ou óleos, e que não têm nenhuma ação protetora servindo apenas para tornar a aplicação cosmeticamente mais agradável.

Protetores vs água

Normalmente a indústria farmacêutica indica que os filtros solares não totalmente à prova de água. De facto, mesmo protegidos com os filtros mais potentes, se permanecermos expostos ao sol durante períodos mais ou menos longos, acabamos por ficar bronzeados ou até queimados.

Os filtros são testados através de imersão em água, em condições de pesquisa laboratorial, sem ter em conta as circunstâncias naturais de praias e piscina onde há vento, ondas, crianças de colo, desporto e outros fatores que alteram a aderência e manutenção dos filtros na pele.

A indicação de filtros "resistentes à água" significa que têm capacidade para resistir durante 40 minutos de imersão em água, enquanto que os que indicam à "prova d’água" resistem a 80 minutos.

Os protetores solares com a indicação "resistentes à água" ou à "prova d´água" são os mais indicados para a exposição solar associada à permanência na água ou com o suor resultante de atividade física, mas sem que a diferença para os restantes seja significativa.

O importante é evitar a exposição prolongada ao sol, procurar uma sombra e usar t-shirts de tecidos específicos contendo FPS. Aproveitemos o sol e a praia, mas atenção aos excessos!

Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
09 de Abril de 2024

Mais Sobre:
PELE RADIAÇÃO INFANTIL

Referências Externas:

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