Monitorização remota ajuda nos tratamentos de Parkinson
Cientistas do Reino Unido destacaram que as novas tecnologias de monitorização remota podem avançar ainda mais a medicina digital nos cuidados de saúde, especificamente na doença de Parkinson.
As causas da doença são ainda desconhecidas, mas os actuais estudos centram-se na genética, nas toxinas ambientais e endógenas e ainda nas infecções virais.
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Os autores do estudo elaboraram um documento para chamar a atenção para a forma como as tecnologias de saúde digital existentes podem complementar as modalidades tradicionais e transformar e acelerar a investigação clínica e o desenvolvimento terapêutico para a doença de Parkinson.
Durante o estudo, foram abordados assuntos como a identificação das ferramentas que podem estimar resultados relevantes na procura de novas terapêuticas dirigidas à modificação da doença ou à melhoria da qualidade de vida dos doentes.
Os cientistas esperam que as tecnologias digitais estejam alinhadas com as necessidades de cada doente, uma vez que o ritmo do progresso destes métodos vai ser acelerado, devido à necessidade crescente da utilização dos mesmos durante a pandemia de COVID-19.
Este documento apresenta uma visão clara de um futuro com melhores cuidados e abordagens inovadoras de investigação na área da doença de Parkinson, afirmaram os autores. O estudo foi publicado no Journal of Parkinsons Disease.
