Pembrolizumab financiado para adultos com linfoma de Hodgkin
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde - Infarmed aprovou o financiamento de [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/pembrolizumab/informacao-geral]pembrolizumab[/url], em monoterapia, para o tratamento de doentes adultos com linfoma de Hodgkin clássico refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células estaminais e tratamento com [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/brentuximab-vedotina/informacao-geral]brentuximab vedotina[/url].
DOENÇAS E TRATAMENTOS
DIA MUNDIAL DA HIPERTENSÃO
As estatísticas não podem ser mais esclarecedoras: em 2002 existiam cerca de 972 milhões de hipertensos em todo o mundo e as projecções para 2025 mostram que esse número irá aumentar para 1,56 biliões. LER MAIS
A decisão do Infarmed tem por base os resultados dos estudos KEYNOTE‐087 e KEYNOTE‐013, dois estudos multicêntricos.
No follow-up a três anos de KEYNOTE-087, [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/pembrolizumab/informacao-geral]pembrolizumab[/url] demonstrou associar‐se a taxas de respostas clinicamente significativas (ORR de 71 por cento) e duradouras (mediana de duração de 16,6 meses), com um perfil de segurança aceitável.
O financiamento agora aprovado pelo Infarmed de [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/pembrolizumab/informacao-geral]pembrolizumab[/url] para o tratamento de doentes adultos com linfoma de Hodgkin clássico (LHc) refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células estaminais (TACE) e tratamento com [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/brentuximab-vedotina/informacao-geral]brentuximab vedotina[/url] (BV).
A eficácia e segurança de [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/pembrolizumab/informacao-geral]pembrolizumab[/url] para tratamento de LHc foram investigadas em dois estudos multicêntricos, KEYNOTE‐087 e KEYNOTE‐013, que incluíram doentes (n=241) que falharam ou inelegíveis para TACE e falharam BV.
Em ambos os estudos, [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/pembrolizumab/informacao-geral]pembrolizumab[/url] demonstrou associar‐se a taxas de respostas clinicamente significativas (ORR de 58 e 71 por cento, respetivamente) e duradouras (mediana de duração de 11,1 e 16,6 meses), com perfil de segurança aceitável.