
Quatro em cada dez pessoas acreditam em mitos sobre alimentação
DIETA E NUTRIÇÃO
Tupam Editores
Um inquérito realizado no Reino Unido revela que quatro em cada dez pessoas acredita em mitos sobre a alimentação, como “as cenouras ajudam a ver no escuro ou “os ovos são maus por serem ricos em colesterol”.
O estudo, que contou com a participação de dois mil adultos prova serem muitos os que baseiam a sua alimentação em mitos mal sustentados.
O problema está na má alimentação que advém da crença em alguns mitos, principalmente por quem quer perder peso e segue restrições como saltar refeições ou não comer depois das oito da noite, referem os autores.
Tais mitos podem também levar a que um indivíduo se magoe. Por exemplo, um dos mitos recolhidos no inquérito foi a ideia de “no pain, no gain”, em que se acredita que para perder peso e o treino ser eficaz, o corpo tem de doer. Um mito que, por vezes, leva a lesões desnecessárias.
Quanto ao açúcar como fonte de energia, não é totalmente mentira, contudo, é “esquecida” a parte em que, depois do pico de energia garantido pelo açúcar, o corpo sofre uma quebra de energia.
Alguns mitos associados à alimentação que os participantes do inquérito tiveram que indicar se eram verdadeiros ou falsos eram: comer maçã branqueia os dentes (verdadeiro); as cenouras ajudam a ver no escuro (falso); os ovos são maus por serem ricos em colesterol (falso); o açúcar dá-lhe energia (falso); saltar refeições ajuda a perder peso (falso); treino sem sofrer significa falta de resultados (falso); não deve comer depois das 20h se quer emagrecer (falso) e a pastilha elástica demora sete anos a ser digerida (falso).


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