COLESTEROL
DOENÇAS E TRATAMENTOS
Tupam Editores
A palavra colesterol já faz parte do vocabulário comum da maioria da população dos países desenvolvidos e em desenvolvimento e quase sempre transmite uma má conotação: a ideia de que o colesterol faz mal à saúde e de que contribui para as doenças cardiovasculares.
Isso não deixa de ser verdade, mas no entanto o colesterol não é só prejudicial, sendo mesmo essencial num determinado número de funções vitais do organismo tais como: produção de muitos tipos de hormonas, incluindo hormonas sexuais, vitamina D e ácidos biliares. O colesterol é também um componente das membranas celulares e, na realidade, está presente em todas as partes do corpo: cérebro e sistema nervoso, músculos, fígado, intestinos, coração, esqueleto, etc.
Nas sociedades mais desenvolvidas, existem essencialmente problemas relacionados com níveis de colesterol elevados, ou hipercolesterolemia, e Portugal não é exceção. Em estudos recentes, verificou-se que os níveis de colesterol total da população portuguesa começam a estar perigosamente elevados, aumentando seriamente os riscos de doenças cardiovasculares.
E o pior é que a hipercolesterolemia não dói, nem se sente, razão pela qual a maioria das pessoas desconhece os níveis de colesterol no seu organismo e muito menos os controla. "Know your number" (saiba o seu número) é um conselho dos americanos que todos deveríamos seguir. Em Portugal fala-se muito de colesterol, tem-se a noção de que o colesterol elevado é prejudicial para a saúde mas não se sabe exatamente o que é isso e muito menos o que é o LDL e HDL. Importa, pois, esclarecer essas dúvidas.
O colesterol é uma substância de consistência semelhante às ceras que, juntamente com as gorduras e os óleos, se enquadra no grupo dos lípidos. É portanto uma gordura essencial ao bom desempenho do organismo, que tem duas diferentes origens: cerca de 70 por cento das nossas necessidades são produzidas pelo fígado e o restante é extraído dos alimentos que ingerimos, principalmente de origem animal, como a carne, os ovos e os produtos lácteos.
Apesar de o fígado ser o principal ator, responsável pela síntese do colesterol, este também pode ser gerado no intestino ou nas glândulas produtoras das hormonas esteroides como o córtex adrenal, os testículos e os ovários, por exemplo.
O organismo humano necessita de colesterol para produzir as paredes celulares (membranas), hormonas, a vitamina D e ácidos biliares, que auxiliam a digestão dos alimentos. Mas necessita de apenas uma pequena quantidade para satisfazer as suas necessidades.
Quando em excesso, o colesterol deposita-se nas paredes das artérias, originando placas que reduzem o diâmetro dos vasos, o que dificulta o afluxo de sangue aos órgãos e tecidos do organismo. Se o sangue oxigenado não chegar em quantidade suficiente ao músculo cardíaco, pode ocorrer dor no peito – a chamada angina; se a obstrução da artéria coronária for total, pode provocar enfarte do miocárdio.
O colesterol circula no sangue ligado a uma proteína: a este conjunto colesterol-proteína; dá-se o nome de lipoproteína. As lipoproteínas são partículas esféricas de tamanho e densidade variáveis responsáveis pelo transporte dos lípidos através do organismo. Podem classificar-se em altas, baixas ou muito baixas, consoante a proporção de proteína e gordura que cada uma contém, o que, por sua vez, determina a sua densidade.
As Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são normalmente conhecidas como o "mau" colesterol. É este que se deposita na parede das artérias, provocando aterosclerose. Quanto mais elevado for o valor das LDL no sangue, maior o risco de doença cardiovascular.
As Lipoproteínas de alta densidade (HDL), conhecidas por colesterol "bom", têm como função a limpeza das artérias. Quanto mais alto for o seu valor, menor o risco de ocorrência de doença cardiovascular.
As Lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) são semelhantes às LDL, mas contêm mais gordura e menos proteínas.
Por fim, os Triglicéridos são um outro tipo de gordura – deriva da transformação de alguns tipos de açúcar –, que circula no sangue ligada às VLDL. São os principais compostos dos óleos vegetais e da gordura animal. Provêm dos alimentos, sendo produzidos de forma endógena no fígado ou no tecido adiposo, principalmente a partir dos hidratos de carbono. Uma alimentação altamente calórica, rica em açúcares ou álcool faz subir os níveis de triglicéridos, aumentando o risco cardiovascular.
Entre os vários fatores que influenciam os níveis de colesterol no sangue, um dos mais importantes é a alimentação. O consumo excessivo de gorduras saturadas faz elevar os níveis de colesterol. Para os reduzir, devem evitar-se as de origem animal, como as carnes gordas, o presunto, o queijo, a manteiga, as charcutarias, a fastfood, entre outros.
O excesso de peso corporal também provoca aumento do colesterol. Controlar o peso, mantendo-o dentro dos valores padrão estabelecidos, reduz os níveis de colesterol das LDL e eleva as HDL. A prática regular de exercício físico é outro fator que contribui para baixar o colesterol das LDL e aumentar as HDL.
Finalmente, a hereditariedade é um dos fatores determinantes. São os nossos genes que determinam, em boa parte, a quantidade de colesterol que cada organismo produz.
A necessidade de conhecer o valor do colesterol no sangue é imperiosa, inclusive nas crianças. Segundo a Associação Médica Americana o nível normal do colesterol deve situar-se abaixo de 200 mg/dl e o colesterol HDL deve ser superior a 35 mg/dl, tratando-se da população em geral. Nos doentes com patologia coronária, ou outra doença aterosclerótica (acidente vascular cerebral, doença vascular periférica, etc.), diabetes ou insuficiência renal – considerados doentes de alto risco –, recomendam-se valores inferiores a 175 mg/dl.
Os valores recomendados de LDL para a população em geral são inferiores a 115 mg/dl e 100 mg/dl nos doentes de alto risco. Nos doentes de alto risco, como os doentes coronários e os diabéticos, há vantagem acrescida em atingir níveis de LDL inferiores a 70 mg/dl, para assegurar uma maior proteção cardiovascular, até se tornar possível a regressão da aterosclerose.
No que respeita às HDL, níveis inferiores a 40 mg/dl e triglicéridos com valores superiores a 150 mg/dl aumentam o risco cardiovascular. Por outro lado, quanto mais elevados os valores de HDL menor o risco de doença cardiovascular.
A redução do risco cardiovascular requer apenas o seguimento de algumas medidas simples. A regra de ouro é reduzir as gorduras trans e saturadas, que contribuem para o aumento do "mau" colesterol, e apostar nas mono e polinsaturadas, que otimizam o "bom". Para isso deve diminuir-se o consumo de alimentos processados, refinados, salgados e de origem animal (sobretudo carnes vermelhas, produtos de charcutaria e laticínios gordos, que devem ser substituídos por magros).
Deve adotar-se uma dieta à base de alimentos frescos e com elevado teor em fibra, que ajudam a diminuir a absorção do colesterol alimentar. O peixe – com destaque para os mais ricos em ómega-3, como o salmão, atum, sardinha –, a carne de aves sem pele e outras carnes magras devem ser as principais fontes de proteína animal. Deverá, ainda, limitar-se o consumo de gemas de ovo, chocolate e produtos de pastelaria, fritos, natas e maioneses, preferindo grelhados ou cozinhados a vapor e molhos à base de iogurte.
Para além de peixe rico em ómega-3, existem outros alimentos que podem ajudar na missão de baixar o colesterol. São eles a aveia, a cevada, a soja e derivados, beringela, courgette, tomate, alho e cebola, verduras de folha, laranja, maçã, morangos e frutos silvestres, nozes, e similares.
A prática de atividade física regular ajuda a reduzir os níveis de colesterol "mau" e a aumentar os do "bom", mesmo em quem não tem excesso de peso. Segundo a Sociedade Portuguesa de Cardiologia, meia hora por dia durante cinco dias por semana é o mínimo para obter efeitos, mas mesmo sequências de dez a quinze minutos (por exemplo, aproveitando a hora de almoço para um passeio a pé) podem ser benéficas, desde que mantidas a um ritmo moderado – o suficiente para que o batimento cardíaco aumente e provoque transpiração e permitindo falar mas não cantar. Já Hipócrates dizia: "caminhar é o melhor exercício do homem".
Qualquer atividade física, desde caminhar a nadar, andar de bicicleta, correr, dançar ou praticar outra modalidade pode ser benéfica. O importante é escolher algo de que se goste, para poder adotar um estilo de vida ativo de forma duradoura. Além de aumentar as HDL, o exercício físico regular contribui ainda para controlar o peso, a diabetes e a pressão arterial.
Deixar de fumar é outra atitude positiva pois, para além dos conhecidos malefícios do cigarro, o tabagismo faz baixar os níveis de colesterol HDL.
O tratamento da hipercolesterolemia depende, então, da dieta, do exercício físico, do controlo médico de outros fatores de risco (tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, obesidade), quando existam, e da medicação, quando se torne necessária.
Sempre que tenha de se recorrer a fármacos, o médico assistente deve ter em consideração não só os valores do colesterol mas também o risco global, determinado com base na idade do doente, no sexo, na pressão arterial, na HDL e no tabagismo, entre outros. Homens e mulheres com características idênticas podem apresentar risco diverso.
São vários os tipos de medicamentos disponíveis para ajudar a reduzir os níveis de colesterol e dos triglicéridos. Cada classe tem maior ação sobre um ou outro tipo de gordura sanguínea, além de possuir diferentes mecanismos de ação, eficácia, efeitos colaterais e preço. Em alguns casos poderá ser necessário a prescrição de mais que um tipo.
De entre os medicamentos disponíveis podem citar-se as estatinas. São as substâncias mais eficazes para redução do colesterol total e LDL-colesterol, alcançando-se uma redução entre 20 a 60 por cento (dependendo da medicação e da dose), reduzindo igualmente, embora de forma mais modesta, os triglicéridos.
As estatinas mais utilizadas no controlo do colesterol são a sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina, pravastatina, lovastatina e a fluvastatina. Para além de reduzirem a produção de colesterol pelo fígado, estas substâncias têm menos efeitos colaterais que outros tipos de medicação atuando favoravelmente sobre todo o perfil lipídico.
Os efeitos adversos mais comuns – que devem ser imediatamente comunicados ao médico, se surgirem após o início da toma – são as dores musculares nas coxas, pernas e braços.
Enquanto as estatinas são mais eficazes na redução do colesterol, os fibratos são os medicamentos de escolha na redução dos triglicéridos e no aumento do HDL-colesterol. Neste grupo de medicamentos incluem-se o bezafibrato, ciprofibrato, etofibrato, fenofibrato e o gemfibrozil.
Por vezes são prescritos em associação com uma das estatinas, nomeadamente em doentes com aumento do LDL-colesterol e dos triglicéridos. Nesse caso aumentam o risco de lesão muscular pela estatina. Devem ser usados igualmente com cautela em doentes com problemas renais.
A colestiramina e o colestipol fazem parte das chamadas resinas sequestrantes dos ácidos biliares. Diminuem a absorção de gordura pelo intestino e são usadas nos casos de aumento ligeiro a moderado do colesterol, fazendo baixar as LDL em cerca de 15 por cento. Os efeitos colaterais incluem diarreia, náuseas, cólicas, flatulência e problemas hepáticos.
O ácido nicotínico (Niacina) é uma Vitamina B lipossolúvel. Reduz o nível de LDL-colesterol e VLDL-colesterol e aumenta o HDL-colesterol (que pode subir 25 por cento), de forma mais notória que outros fármacos.
Pode ser prescrita em alguns casos de LDL-colesterol alto com HDL-colesterol muito baixo. Quando administrada em doses elevadas, é responsável por alguns efeitos adversos incómodos, como sensação de calor na parte superior do corpo, comichão, náuseas, formigueiro, adormecimento das extremidades e problemas hepáticos. Estes efeitos poderão ser atenuados se a toma dos fármacos for efetuada com alimentos ou precedida por uma aspirina, 30 minutos antes.
Uma outra terapêutica inovadora utiliza a substância ativa ezetimiba. Esta possui um mecanismo de ação único que inibe a absorção intestinal de colesterol, reduzindo deste modo o aporte de colesterol ao fígado. O medicamento contribui para reduzir o LDL-colesterol e o colesterol total. A sua utilização isolada é pouco significativa mas, quando combinada com as estatinas, produz uma boa redução do colesterol. Normalmente utiliza-se em concomitância com a sinvastatina ou atorvastatina, em pessoas com níveis muito altos de colesterol e LDL-colesterol.
Os esteróis vegetais são uma molécula com estrutura química muito semelhante ao colesterol, que bloqueiam a absorção, pelo intestino, do colesterol. A ingestão de dois gramas diários pode descer o colesterol em cerca de 5 a 15 por cento. Entre os alimentos mais ricos em esteróis vegetais encontram-se os óleos de milho e de soja, bem como algumas sementes e frutos secos, como o sésamo e as amêndoas.
Atualmente existem no mercado vários alimentos enriquecidos artificialmente com esteróis vegetais (leite, leite fermentado e creme vegetal para barrar) que, se consumidos diariamente, são eficazes na luta contra o colesterol.
Para além de medicamentos existem outros tratamentos propostos para a redução do colesterol, mas os seus efeitos são geralmente muito diminutos quando comparados com a medicação recomendada. Entre os tratamentos inclui-se o óleo de peixe (suplementos à base de ácidos gordos ómega-3 e ómega-6); a proteína de soja, cujas isoflavonas podem ajudar a reduzir ligeiramente o colesterol total, LDL e triglicéridos; o alho e a beringela. Antes de iniciar qualquer destes suplementos deve, sempre, consultar-se o médico.
Acima de tudo não devemos esquecer que os medicamentos para redução do colesterol são mais eficazes quando combinados com uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol.
A escolha do medicamento a utilizar depende de vários factores, mas as estatinas – inibidores da redutase da HMG-Coa – são geralmente o grupo de fármacos mais adequados, eficazes e mais tolerados pelos doentes. Por essa razão, são considerados como os fármacos de primeira linha para a maioria dos casos.
A escolha da estatina tem por base a percentagem de redução de LDL que se pretende atingir.
No caso de doentes com risco alto ou moderado, é aconselhável que a intensidade da terapêutica seja suficiente para se atingir uma redução de 30 a 40 por cento nos níveis de LDL. As doses equivalentes das estatinas estão expressas no gráfico.
Um factor relevante para a falta de sucesso no controlo da dislipidemia é a má adesão dos doentes à terapêutica.
O facto de as estatinas possuirem propriedades farmacológicas diferenciadas facilita a decisão de escolha do profissional de saúde.
A farmacocinética das estatinas não é significativamente modificada pela idade, sexo ou grupo étnico dos doentes. A rosuvastatina, sinvastatina e lovastatina têm como principal via de eliminação o fígado. A pravastatina é excretada por via renal pelo que, no caso de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida.
Para a mesma situação, a atorvastatina e a fluvastatina não necessitam de qualquer ajustamento de dose.
No que respeita à semivida das estatinas, apenas a da rosuvastatina e da atorvastatina é de 20 horas; todas as restantes têm uma semivida entre 1 a 4 horas.
Devem ser tomadas à noite, na medida em que a síntese do colesterol é máxima entre a meia-noite e as 2 horas da manhã.
Ensaios clínicos levados a cabo recentemente vieram revelar que dois novos medicamentos para combater o colesterol – o evolocumab e o alirocumab – estão a mostrar potencial para reduzir problemas cardiovasculares. Os dois medicamentos, indicados como complemento à dieta e à terapêutica com estatinas, diminuem em mais de 60 por cento os níveis de colesterol.
Os pacientes a quem foram administrados estes medicamentos revelaram 50 por cento menos de probabilidade de morrer ou sofrer problemas cardíacos como ataques cardíacos, AVC ou dores no peito. Estes resultados foram obtidos apenas um ano, ou dezoito meses após o tratamento ter sido iniciado.
No que diz respeito à duração do tratamento, uma vez iniciado o controlo dos níveis de colesterol ou triglicéridos, através de medicação, na maioria dos casos terá de manter-se por toda a vida. Assim como para outros problemas de saúde (tensão arterial alta, diabetes, etc.), o aumento dos níveis de colesterol não tem cura. Os medicamentos apenas permitem controlar a gordura do sangue enquanto estão a ser tomados. Se a toma for interrompida, o colesterol (ou os triglicéridos) volta a subir e o doente permanece com risco aumentado de problemas cardiovasculares.
Um dos grandes desafios neste início de século é o de travar o flagelo das doenças cardiovasculares que, de acordo com a Fundação Portuguesa de Cardiologia, continuam a ser a principal causa de morte em Portugal.
A situação é facilmente explicada, se tivermos em conta que 70 por cento da população adulta tem colesterol elevado, 20 por cento é fumadora, mais de 30 por cento é obesa, 40 por cento é hipertensa, a maioria é sedentária (somos o país da União Europeia com menos praticantes de atividade física) e o número de pacientes diabéticos tem vindo a aumentar consideravelmente.
Estes números são assustadores e deveriam lançar o alerta e sensibilizar a população para a importância de realizar rastreios, e dessa forma controlar os fatores de risco. O rastreio é um aliado fundamental e que pode proteger a saúde de cada um.
A hipercolesterolemia é uma doença silenciosa que não apresenta sintomatologia; no entanto é uma das mais fatais, razão pela qual se devem adotar todos os cuidados para manter o colesterol dentro de limites aceitáveis. Vigiar o colesterol deve fazer parte da rotina de saúde de todas as pessoas – jovens, idosos, homens ou mulheres.
É importante que se conheçam e compreendam, os números individuais! Provavelmente a maioria das pessoas nunca ouviu falar do Perfil lipídico. O perfil lipídico é, nada mais nada menos do que um grupo de testes para determinação do risco de doença cardíaca coronária.
O perfil lipídico inclui o colesterol total, o colesterol HDL, o colesterol LDL e os triglicéridos. Por vezes a informação inclui valores adicionais calculados, tais como a relação colesterol/colesterol HDL, ou cálculos de risco baseados nos resultados do perfil lipídico, da idade, sexo e outros fatores de risco relevantes.
Os valores do perfil lipídico são utilizados para auxiliar os médicos a decidirem de que forma uma pessoa em risco deverá ser tratada. Estes resultados são considerados em conjunto com outros fatores de risco de doença cardíaca conhecidos, para estabelecer um plano de tratamento e seguimento do doente.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Aterosclerose, todas as pessoas com mais de 20 anos devem fazer análises regulares ao colesterol, pelo menos, cada três a cinco anos. Dependendo do risco de doença cardíaca, o médico poderá recomendar que se faça um controlo mais regular. Uma simples análise ao sangue é suficiente, para que fique a saber qual é exatamente o seu nível de colesterol total e de que forma está relacionado com o seu estado de saúde em geral.
A prevenção da hipercolesterolemia e das doenças daí decorrentes baseia-se em 3 pontos-chave: rastreio e diagnóstico precoce; vida ativa e prática de atividades físicas; e escolha de alimentos saudáveis. Depende de cada um de nós ter uma vida mais saudável.
Saiba os seus números… e comande a sua saúde!
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Última revisão:
09 de Abril de 2024
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