Ruído excessivo em zonas residenciais afeta risco de demência
Cientistas norte-americanos sugerem que o ruído excessivo na zona de residência das pessoas pode influenciar o risco de estas desenvolverem demência mais tarde na vida. O estudo foi publicado na revista Alzheimers & Dementia.
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Durante o estudo, foram avaliados 5 227 residentes de cidades nos Estados Unidos com 65 anos de idade ou mais, dos quais 30 por cento tinham uma ligeira deficiência cognitiva e 11 por cento apresentavam doença de Alzheimer.
Os dados apurados mostraram que as pessoas que viviam com mais dez decibéis de ruído perto das suas residências durante o dia tinham uma probabilidade 36 por cento mais elevada de terem uma ligeira deficiência cognitiva e uma probabilidade 30 por cento mais elevada de terem a doença de Alzheimer.
Os resultados desta investigação sugerem que, dentro das comunidades urbanas típicas dos Estados Unidos, níveis mais elevados de ruído podem ter impacto no cérebro dos adultos mais velhos e dificultar o seu funcionamento sem assistência.
Há a possibilidade de melhorar a saúde mental e neurológica do público em geral, uma vez que existem intervenções que podem reduzir a exposição ao ruído excessivo tanto a nível individual como populacional, afirmaram os autores do estudo.