Estudo confirma relação entre anticoncecionais de nova geração e tromboembolismo venoso
Um estudo de larga escala recentemente publicado no British Medical Journal confirmou a existência de uma relação entre a nova geração de anticoncecionais e um maior risco de formação de coágulos sanguíneos graves (tromboembolismo venoso - TEV).
A bromidrose plantar, ou chulé, é causada por suor com odor desagradável na planta dos pés e agravada pela falta de higiene regular. Qualquer pessoa pode ter chulé, mas são os mais jovem quem mais sofrem com ele.
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A pesquisa, de cientistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, revelou que os comprimidos que contêm um dos tipos mais recentes da hormona progestagénio, ou progestágeno (drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona) estão associados a um risco mais elevado de TEV, em comparação com as pílulas tradicionais que contêm progestágenos mais antigos (levonorgestrel e noretisterona).
Trata-se de "um estudo esclarecedor importante" que "tem poder suficiente para fornecer resultados comparativos fiáveis para diferentes formulações de contracetivos orais combinados", sublinhou a equipa liderada por Yana Vinogradova.
"Este é o maior estudo feito até hoje para investigar o risco de TEV para diferentes tipos de contracetivos orais combinados, usando os dois maiores bancos de dados de saúde primária do Reino Unido. Esperamos que os resultados, no devido tempo, ajudem os médicos nas suas decisões de prescrição", destacou ainda Yana Vinogradova.
Os pesquisadores ressalvam, contudo, que este é um estudo observacional, pelo que, por enquanto, nenhuma conclusão definitiva pode ser retirada em termos de causa e efeito.
