
Prescrições personalizadas de exercícios podem ajudar pacientes oncológicos
EXERCÍCIO FÍSICO
Tupam Editores
Enquanto alguns cientistas projetam novas formas de tratar o cancro com produtos químicos, outros estão concentrados na prática de exercício físico, pois acreditam que manter-se ativo é uma forma eficaz de controlar a doença e os problemas de saúde relacionados.
Recentemente, cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, investigaram se o exercício também pode ajudar a prevenir o cancro, tratar problemas de saúde relacionados à doença e ajudar na recuperação dos doentes.
Segundo os autores do estudo, apesar de existirem diretrizes que aconselham a que pacientes e sobreviventes de doença oncológica façam exercício, a maioria dessas pessoas não é, de forma regular, fisicamente ativa.
Isso leva a que haja uma necessidade crescente de abordar os problemas de saúde exclusivos de pessoas que vivem com, e que sobreviveram a um cancro, para lhes mostrar de que forma o exercício pode ajudar a prevenir e a controlar a doença.
O estudo, publicado no A Cancer Journal for Clinicians, mostrou que apenas cerca de 45 por cento dos sobreviventes de cancro são fisicamente ativos; os autores também acreditam que isso ocorre, em parte, porque os oncologistas raramente recomendam regimes de exercícios.
Os cientistas recomendam, no geral, 30 minutos de exercício aeróbico moderado três vezes por semana, mais 20 a 30 minutos de exercício de resistência duas vezes por semana. No entanto, o plano de exercício deverá ser personalizado.


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