
Mel pode reduzir danos em crianças que engolem pilhas
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Tupam Editores
Ingerir mel depois de engolir uma pilha pode reduzir lesões e melhorar os resultados do tratamento após o acidente em crianças, de acordo com pesquisa publicada na revista Laryngoscope.
Cientistas da Filadélfia procuraram novas estratégias para a mitigar a morbidade e mortalidade associadas à lesão esofágica cáustica em lactentes e crianças resultantes da ingestão de pilhas.
Os investigadores testaram o uso de sumo de maçã e de laranja, Gatorade, Powerade, mel puro, xarope de ácer (Maple syrup) e o medicamento Sucralfato usando esófagos de cadáveres de porco, com as opções mais promissoras a serem testadas depois in vitro versus um controlo de soro fisiológico em leitões vivos.
Os dados apurados mostraram que o mel e o sucralfato registaram mais efeitos protetores contra os danos causados ao organismo pela pilha in vitro e in vivo.
Ambas as substâncias neutralizaram o aumento do pH tecidual, criando lesões mais localizadas e superficiais. In vivo, houve uma diminuição tanto na lesão de espessura total quanto na extensão da lesão muscular além das margens das úlceras superficiais.
Assim, no período crucial entre a ingestão da pilhas e a sua remoção endoscópica, no momento inicial, a ingestão frequente de mel no ambiente doméstico e Sucralfato no cenário clínico tem o potencial para reduzir a gravidade da lesão e melhorar os resultados dos pacientes, disseram os autores.


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