Sucralfato
O que é
O sucralfato actua sobre a mucosa gástrica, estimulando os seus mecanismos naturais de regeneração.
Esse efeito é, provavelmente, mediado por um aumento local da síntese de prostaglandinas.
Por outro lado, no meio ácido do estômago, o sucralfato dissocia-se, formando iões de sulfato de sacarose que se liga às proteínas existentes na mucosa lesada.
Os complexos sulfato de sacarose-proteínas, que se formam, são, prolongadamente, resistentes à hidrólise péptica e impermeáveis à difusão do ácido clorídrico e dos ácidos e sais biliares.
Esse efeito é, provavelmente, mediado por um aumento local da síntese de prostaglandinas.
Por outro lado, no meio ácido do estômago, o sucralfato dissocia-se, formando iões de sulfato de sacarose que se liga às proteínas existentes na mucosa lesada.
Os complexos sulfato de sacarose-proteínas, que se formam, são, prolongadamente, resistentes à hidrólise péptica e impermeáveis à difusão do ácido clorídrico e dos ácidos e sais biliares.
Usos comuns
Sucralfato está indicado nas seguintes situações:
Úlcera péptica, gástrica ou duodenal: resultados recentes indicam que, ao contrário do que sucede com outros antiulcerosos, a eficácia do sucralfato mantém-se mesmo em doentes com hábitos tabágicos persistentes.
Gastrites erosivas, duodenites, esofagites de refluxo.
Prevenção da úlcera de stress e da pneumonia nosocomial em doentes ventilados e prevenção da hemorragia após escleroterapia de varizes esofágicas.
Nestes casos está especialmente indicado o uso da suspensão.
Nas estomatites e mucosites recomenda-se também o uso de suspensão.
Úlcera péptica, gástrica ou duodenal: resultados recentes indicam que, ao contrário do que sucede com outros antiulcerosos, a eficácia do sucralfato mantém-se mesmo em doentes com hábitos tabágicos persistentes.
Gastrites erosivas, duodenites, esofagites de refluxo.
Prevenção da úlcera de stress e da pneumonia nosocomial em doentes ventilados e prevenção da hemorragia após escleroterapia de varizes esofágicas.
Nestes casos está especialmente indicado o uso da suspensão.
Nas estomatites e mucosites recomenda-se também o uso de suspensão.
Tipo
Molécula pequena.
História
O Sucralfato foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), EUA, em 1981.
Indicações
Úlcera péptica: gástrica ou duodenal.
Esofagites de refluxo, gastrites erosivas, duodenites.
Prevenção da úlcera de stress e da pneumonia nosocomial em doentes ventilados.
Estomatites, mucosites e prevenção de hemorragia após escleroterapia de varizes esofágicas.
Esofagites de refluxo, gastrites erosivas, duodenites.
Prevenção da úlcera de stress e da pneumonia nosocomial em doentes ventilados.
Estomatites, mucosites e prevenção de hemorragia após escleroterapia de varizes esofágicas.
Classificação CFT
6.2.2.5 : protetores da mucosa gástrica
Mecanismo De Acção
Factores físicos:
• Em meio ácido o fármaco transforma-se num produto altamente condensado e viscoso, fortemente polarizado, capaz de se ligar electivamente às lesões das mucosas esofágica, gástrica, duodenal e do cólon.
Esta afinidade para a mucosa lesada explica-se por uma interacção electrostática entre o sucralfato carregado negativamente e as proteínas do exsudado inflamatório carregadas positivamente.
O complexo sucralfato-proteínas assim formado isola e protege as lesões, opondo-se à agressão pelos ácidos e pela pepsina.
• Verificou-se também que o sucralfato possuía capacidade para adsorver os sais biliares e inactivar a pepsina, o que contribui para a sua eficácia no tratamento das úlceras gástricas e outras perturbações ácido biliares relacionadas.
• O sucralfato estimula os factores de protecção fisiológica da mucosa gastro-duodenal por estimulação da produção de prostaglandinas a nível da mucosa gastro-duodenal.
Esta acção citoprotectora manifesta-se na capacidade de protecção pelo sucralfato contra as lesões gastroduodenais induzidos pelo álcool e pelos anti-inflamatórios não esteróides.
• Em meio ácido o fármaco transforma-se num produto altamente condensado e viscoso, fortemente polarizado, capaz de se ligar electivamente às lesões das mucosas esofágica, gástrica, duodenal e do cólon.
Esta afinidade para a mucosa lesada explica-se por uma interacção electrostática entre o sucralfato carregado negativamente e as proteínas do exsudado inflamatório carregadas positivamente.
O complexo sucralfato-proteínas assim formado isola e protege as lesões, opondo-se à agressão pelos ácidos e pela pepsina.
• Verificou-se também que o sucralfato possuía capacidade para adsorver os sais biliares e inactivar a pepsina, o que contribui para a sua eficácia no tratamento das úlceras gástricas e outras perturbações ácido biliares relacionadas.
• O sucralfato estimula os factores de protecção fisiológica da mucosa gastro-duodenal por estimulação da produção de prostaglandinas a nível da mucosa gastro-duodenal.
Esta acção citoprotectora manifesta-se na capacidade de protecção pelo sucralfato contra as lesões gastroduodenais induzidos pelo álcool e pelos anti-inflamatórios não esteróides.
Posologia Orientativa
Úlcera gástrica, úlcera duodenal, gastrite erosiva, duodenite – 2 comprimidos de manhã e ao deitar; 2 saquetas de suspensão de manhã e ao deitar.
Esofagite de refluxo
– 1 comprimido ou 1 saqueta de suspensão após as três refeições principais e ao deitar (nesta patologia usar de preferência a apresentação em suspensão).
Terapêutica da fase aguda
- Na úlcera gástrica e na úlcera duodenal, a duração habitual do tratamento é de 4 a 8 semanas, podendo ir até 12 semanas ou mesmo mais em doentes seleccionados, por indicação do seu clínico assistente.
Terapêutica de manutenção
- Em casos de úlcera gástrica ou duodenal, 1 comprimido ou 1 saqueta de manhã e ao deitar.
Prevenção da úlcera de stress e pneumonia nosocomial em doentes ventilados
– 1 saqueta de suspensão de 4 em 4 horas.
Estomatites e mucosites
– 1 saqueta de suspensão 6 vezes por dia, após higiene oral de rotina e ao deitar.
A suspensão deve ser retida na boca durante 2 minutos e em seguida deitada fora ou deglutida.
Esofagite de refluxo
– 1 comprimido ou 1 saqueta de suspensão após as três refeições principais e ao deitar (nesta patologia usar de preferência a apresentação em suspensão).
Terapêutica da fase aguda
- Na úlcera gástrica e na úlcera duodenal, a duração habitual do tratamento é de 4 a 8 semanas, podendo ir até 12 semanas ou mesmo mais em doentes seleccionados, por indicação do seu clínico assistente.
Terapêutica de manutenção
- Em casos de úlcera gástrica ou duodenal, 1 comprimido ou 1 saqueta de manhã e ao deitar.
Prevenção da úlcera de stress e pneumonia nosocomial em doentes ventilados
– 1 saqueta de suspensão de 4 em 4 horas.
Estomatites e mucosites
– 1 saqueta de suspensão 6 vezes por dia, após higiene oral de rotina e ao deitar.
A suspensão deve ser retida na boca durante 2 minutos e em seguida deitada fora ou deglutida.
Administração
Os comprimidos devem ser deglutidos com o auxílio de um pouco de água.
Deverá colocar-se o conteúdo de 1 carteira directamente na boca ou numa colher e ingerir.
Pode beber-se água em seguida.
Deverá colocar-se o conteúdo de 1 carteira directamente na boca ou numa colher e ingerir.
Pode beber-se água em seguida.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Sucralfato.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sendo um produto pouco absorvido, praticamente não apresenta efeitos secundários.
O mais frequente é obstipação que ocorre apenas em cerca de 2,2% dos doentes.
Outros efeitos muito mais raros são: secura da boca, náuseas, vómitos, diarreia, desconforto gástrico, rash cutâneo, prurido, dorsalgias, sonolência e vertigens que ocorrem numa percentagem inferior a 0,5%.
O mais frequente é obstipação que ocorre apenas em cerca de 2,2% dos doentes.
Outros efeitos muito mais raros são: secura da boca, náuseas, vómitos, diarreia, desconforto gástrico, rash cutâneo, prurido, dorsalgias, sonolência e vertigens que ocorrem numa percentagem inferior a 0,5%.
Advertências
Gravidez:Os estudos realizados em mulheres grávidas, tal como a experiência clínica acumulada, não evidenciaram qualquer tipo de toxicidade no feto. No entanto, a sua utilização deve ser limitada às situações em que seja estritamente necessária.
Aleitamento:Não se sabe se o sucralfato é excretado no leite humano, como tal deverá ser exercida vigilância no caso do sucralfato estar a ser tomado por mulheres a amamentar.
Insuf. Renal:Evitar na IR grave; possível acumulação de alumínio.
Precauções Gerais
Nos idosos, uma vez que as funções fisiológicas estão habitualmente diminuídas convém administrar Sucralfato com precaução.
O insuficiente renal crónico com creatinémia superior a 50 mg/l corre o risco de acumulação tissular de alumínio que pode conduzir a uma encefalopatia.
Os casos referidos na literatura correspondem a tomas quotidianas de 1 a 5 g de alumínio durante meses, ou anos.
Se bem que as quantidades absorvidas de alumínio a partir do sucralfato sejam mínimas, no insuficiente renal crónico evitar a administração prolongada.
Neste caso devem ser controlados periodicamente os níveis sanguíneos de alumínio, fosfato, cálcio e fosfatase alcalina.
É prudente não administrar sucralfato durante muito tempo em indivíduos com hipofosfatémia.
O insuficiente renal crónico com creatinémia superior a 50 mg/l corre o risco de acumulação tissular de alumínio que pode conduzir a uma encefalopatia.
Os casos referidos na literatura correspondem a tomas quotidianas de 1 a 5 g de alumínio durante meses, ou anos.
Se bem que as quantidades absorvidas de alumínio a partir do sucralfato sejam mínimas, no insuficiente renal crónico evitar a administração prolongada.
Neste caso devem ser controlados periodicamente os níveis sanguíneos de alumínio, fosfato, cálcio e fosfatase alcalina.
É prudente não administrar sucralfato durante muito tempo em indivíduos com hipofosfatémia.
Cuidados com a Dieta
Tomar a após as refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foram observados casos de sobredosagem.
Estudos em animais de toxicidade oral aguda com 12 g/Kg não permitiram encontrar a dose letal.
Não foram observados casos de sobredosagem.
Estudos em animais de toxicidade oral aguda com 12 g/Kg não permitiram encontrar a dose letal.
Terapêutica Interrompida
Quando se esquecer de tomar uma ou mais doses, o doente deve continuar o tratamento de acordo com o esquema estabelecido.
Cuidados no Armazenamento
Não guardar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Quinolonas Sucralfato
Observações: Susceptíveis à inibição da absorção gastrintestinal; Algumas quinolonas inibem o CYP1A2.Interacções: Sucralfato: reduz a absorção da ciprofloxacina, norfloxacina e, provavelmente, outras quinolonas - Sucralfato - Sucralfato
Alfatocoferol + Piridoxina + Retinol Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Colestipol, colestiramina, ou sucralfato: A absorção de vitaminas A e E desta preparação pode ser reduzida.. Aconselha-se a gestão do espaço. - Sucralfato
Lansoprazol Sucralfato
Observações: O lansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. O lansoprazol pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos metabolizados através do CYP3A4. Aconselha-se cuidado ao combinar o lansoprazol com fármacos metabolizados por esta enzima e que tenham uma janela terapêutica estreita. Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína de transporte, glicoproteína P (P-gp) in vitro. A relevância clínica deste facto é desconhecida.Interacções: O sucralfato e os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade do lansoprazol. Assim, o lansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora após a administração destes medicamentos. - Sucralfato
Sucralfato Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Tetraciclinas
Ácido alendrónico + Alfacalcidol Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Dado que os sais biliares desempenham um papel importante na absorção do alfacalcidol, o tratamento de longo prazo com sequestrantes dos ácidos biliares (colestiramina, colestipol), sucralfato e antiácidos com elevado conteúdo em alumínio podem ser prejudiciais. Consequentemente, alfacalcidol 1 micrograma cápsulas e antiácidos com alumínio não devem ser tomados concomitantemente e deve ser observado um intervalo de 2 horas. - Sucralfato
Dexlansoprazol Sucralfato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.Interacções: O sucralfato e os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade do dexlansoprazol. Assim, o dexlansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora após a administração destes medicamentos. - Sucralfato
Lactato de magnésio Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de sais de magnésio e sucralfato pode reduzir a sua efectividade na úlcera pelo que a toma deve ser espaçada de 30 minutos, pelo menos. - Sucralfato
Alfacalcidol Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Dado que os sais biliares desempenham um papel importante na absorção do alfacalcidol, o tratamento de longa duração com medicamentos que se liguam aos ácido biliares (colestiramina, colestipol) ou sucralfato e antiácidos com elevado teor em alumíno pode ser prejudicial. - Sucralfato
Trissilicato de magnésio Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Anfetaminas ou quinidina, esteróides anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina, diflunisal, glicosídeos digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa, loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais, salicilatos, resina de poliestirensulfonato de sódio, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D. O Trissilicato de magnésio pode diminuir a absorção destes medicamentos. - Sucralfato
Sucralfato Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Fenitoína
Sucralfato Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Digoxina
Sucralfato Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Cimetidina
Sucralfato Ranitidina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Ranitidina
Sucralfato Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Ciprofloxacina
Sucralfato Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Norfloxacina
Sucralfato Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Teofilina
Sucralfato Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Devido à capacidade do sucralfato alterar a absorção de alguns fármacos do tubo gastrointestinal, e na ausência de informações precisas sobre todos os outros medicamentos, convirá respeitar as mesmas regras, separando também as administrações tal como se referiu atrás. - Outros medicamentos
Lomefloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de antiácidos contendo magnésio ou alumínio, de sucralfato, ou de formulações contendo catiões metálicos, como por exemplo o ferro e o zinco com Lomefloxacina, pode diminuir a absorção da Lomefloxacina. Quando necessário, estes devem ser administrados pelo menos 2 horas depois e não menos de 4 horas antes da administração de Lomefloxacina. A depuração da creatinina e a concentração não são significativamente alteradas pela administração concomitante com a lomefloxacina. - Sucralfato
Fluindiona Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Sucralfato: Absorção gastrointestinal diminuiu de anticoagulante oral. Tomar o sucralfato com intervalo (mais de duas horas, se possível) do anticoagulante oral. - Sucralfato
Ciprofloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros produtos na ciprofloxacina: Formação de Complexos Quelantes: A administração simultânea de ciprofloxacina (oral) e fármacos contendo catiões multivalentes e suplementos minerais (ex: cálcio, magnésio, alumínio, ferro), ligandos de fosfato polimérico (ex: sevelamer), sucralfato ou antiácidos, e de fármacos altamente tamponados (ex. comprimidos de didanosina) contendo magnésio, alumínio ou cálcio, reduz a absorção de ciprofloxacina. Consequentemente, a ciprofloxacina deve ser administrada 1-2 horas antes ou, pelo menos, 4 horas depois destas preparações. Esta restrição não se aplica aos antiácidos pertencentes à classe dos bloqueadores dos receptores H2. - Sucralfato
Ofloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Sucralfato
Norfloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Produtos multivitamínicos, produtos contendo ferro ou zinco, antiácidos ou sucralfato não devem ser administrados concomitantemente ou dentro das 2 horas seguintes à administração de norfloxacina, porque podem interferir com a absorção, resultando em níveis mais baixos de norfloxacina no soro e na urina. - Sucralfato
Ranitidina Sucralfato
Observações: A ranitidina pode afectar a absorção, metabolismo ou a eliminação renal de outros medicamentos. A farmacocinética alterada do medicamento afectado, pode levar a um ajuste da dose do mesmo ou à descontinuação do tratamento.Interacções: As interacções podem ocorrer devido a vários mecanismos tais como: Alteração do pH gástrico: A biodisponibilidade de certos medicamentos pode estar afectada. Isto pode resultar quer num aumento da absorção (ex. triazolam, midazolam, glipizida) ou de um decréscimo na absorção (ex. cetoconazol, atazanavir, delaviridina, gefitinib). Não existe nenhuma evidência de interacção entre a ranitidina e amoxicilina. Se os antiácidos ou elevadas doses (2 g) de sucralfato forem administrados em simultâneo com a ranitidina, a absorção deste último pode estar reduzida. A ranitidina deve ser tomada duas horas antes destes medicamentos. - Sucralfato
Furosemida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de furosemida e sucralfato reduz a absorção da furosemida e enfraquece portanto o seu efeito. - Sucralfato
Levofloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a levofloxacina: Sucralfato: A biodisponibilidade de Levofloxacina diminui significativamente quando administrada juntamente com sucralfato. Se o doente for medicado com sucralfato e Levofloxacina, é melhor administrar sucralfato 2 horas após a administração de comprimidos de levofloxacina. - Sucralfato
Moxifloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Sucralfato
Sulpirida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Antiácidos e sucralfato: Diminuição da absorção da sulpirida, após co-administração. Contudo, a sulpirida deve ser administrada pelo menos duas horas antes destes fármacos. - Sucralfato
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Sucralfato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Sucralfato (Quelação com catiões polivalentes) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir. A co-administração não é recomendada. - Sucralfato
Delafloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na delafloxacina Não existem dados disponíveis sobre os efeitos específicos de outros medicamentos na delafloxacina. interacções possíveis associadas a fluoroquinolonas conhecidas devem ser consideradas. Substância activa de quelação: antiácidos, sucralfato, catiões metálicos, multivitaminas. As fluoroquinolonas formam quelatos com catiões de metais de transição e alcalino-terrosos. A administração oral de delafloxacina com antiácidos contendo alumínio ou magnésio, com sucralfato, com catiões metálicos, como ferro, ou com multivitamínicos contendo ferro ou zinco, ou com formulações contendo catiões divalentes e trivalentes, como comprimidos tamponados com didanosina para suspensão oral ou pó pediátrico para solução oral, pode interferir substancialmente com a absorção da delafloxacina, resultando em concentrações sistémicas consideravelmente mais baixas do que o desejado. Desta forma, a delafloxacina deve ser tomada pelo menos 2 horas antes ou 6 horas após esses agentes. Efeito da delafloxacina noutros medicamentos Substância activa de quelação: antiácidos, sucralfato, catiões metálicos, multivitaminas Não há dados sobre uma interacção de delafloxacina intravenosa com multivitaminas, didanosina ou catiões metálicos. No entanto, a delafloxacina não deve ser coadministrada com qualquer solução contendo catiões multivalentes, p. magnésio, através da mesma via intravenosa. Com base nos dados in vitro sobre enzimas e transportadores metabolizantes, a delafloxacina possui um baixo potencial para alterar a disposição de outros medicamentos. - Sucralfato
Cloreto de potássio + Furosemida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Medicamento – Medicamento Precauções de uso Sucralfato A administração concomitante de furosemida por via oral com sucralfato deve ser evitada, pois o sucralfato reduz a absorção intestinal da furosemida e, consequentemente, seu efeito. Aguardar pelo menos um período de 2 horas entre uma administração e outra. - Sucralfato
Bromazepam + Sulpirida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Antiácidos e sucralfato: Quando co-administrados ocorre a diminuição da absorção da sulpirida. Portanto, Bromazepam + Sulpirida deve ser administrado no mínimo duas horas antes destes fármacos. - Sucralfato
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz o efeito de: sucralfato (espaço 30 min). - Sucralfato
Colecalciferol + Vitamina K2 Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Sucralfato: a vitamina D3 pode aumentar a absorção de alumínio do sulcrafato, aumentando suas concentrações sanguíneas. - Sucralfato
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Os ensaios em animais com doses 50 vezes superiores à dose aconselhada no ser humano não revelaram qualquer efeito teratogénico.
Os estudos realizados em mulheres grávidas, tal como a experiência clínica acumulada, não evidenciaram qualquer tipo de toxicidade no feto. No entanto, a sua utilização deve ser limitada às situações em que seja estritamente necessária.
Não se sabe se o sucralfato é excretado no leite humano, como tal deverá ser exercida vigilância no caso do sucralfato estar a ser tomado por mulheres a amamentar.
Os ensaios em animais com doses 50 vezes superiores à dose aconselhada no ser humano não revelaram qualquer efeito teratogénico.
Os estudos realizados em mulheres grávidas, tal como a experiência clínica acumulada, não evidenciaram qualquer tipo de toxicidade no feto. No entanto, a sua utilização deve ser limitada às situações em que seja estritamente necessária.
Não se sabe se o sucralfato é excretado no leite humano, como tal deverá ser exercida vigilância no caso do sucralfato estar a ser tomado por mulheres a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023