
Exercício físico pode retardar sintomas da doença de Alzheimer
EXERCÍCIO FÍSICO
Tupam Editores
Mesmo entre os indivíduos com alto risco genético para a doença de Alzheimer, o exercício físico pode retardar o início dos sintomas, de acordo com um estudo publicado na revista Alzheimer's & Dementia.
Cientistas alemães examinaram 372 indivíduos participantes do Dominantly Inherited Alzheimer Network para avaliar a relação transversal da atividade física com desempenho cognitivo, status funcional, declínio cognitivo e biomarcadores da doença de Alzheimer no líquido cefalorraquidiano.
Os pesquisadores descobriram que portadores de mutações associadas à doença e que praticavam muita atividade física apresentaram um desempenho cognitivo e funcional significativamente melhor e significativamente menos patologias semelhantes à doença de Alzheimer no líquido cefalorraquidiano, em comparação com indivíduos com baixa atividade física.
Comparado com aqueles que faziam menos exercícios, os portadores de mutação que faziam atividade física frequente tiveram uma pontuação de 3,4 pontos melhor no Mini Mental State Examination no início dos sintomas esperados e preencheram os critérios diagnósticos de demência bem mais leve 15,1 anos mais tarde.
Estes resultados indicam um efeito benéfico da atividade física na cognição e patologia da doença de Alzheimer, mesmo em indivíduos com doença de Alzheimer autossómica dominante geneticamente dirigida, afirmaram os autores.


EXERCÍCIO FÍSICO
HIDROGINÁSTICA, BAIXO IMPACTO E DIVERSÃO NA ÁGUA


EXERCÍCIO FÍSICO
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DA PERDA MUSCULAR


DOENÇAS E TRATAMENTOS
ANOSMIA, A AUSÊNCIA TOTAL DE OLFATO


CRIANÇAS E ADOLESCENTES