
Doentes com cancro consideram que médicos que comunicam face a face são melhores
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Tupam Editores
Uma pesquisa de cientistas do Centro de Cancro MD Anderson, em Houston, nos Estados Unidos, concluiu que os doentes com cancro consideram que os médicos que comunicam face a face, sem um computador, têm mais compaixão, melhores habilidades de comunicação e são mais profissionais.
O estudo foi apresentado no Simpósio de Cuidados Paliativos e de Apoio de Sustentabilidade em 2017, realizado de 27 a 28 de outubro em San Diego, nos Estados Unidos.
Os cientistas realizaram um ensaio clínico controlado aleatório num centro de atendimento de ambulatório, que contou com a participação de 120 adultos com cancro em estadio avançado, os quais foram selecionados para assistir dois vídeos padronizados de três minutos que mostravam um atendimento clínico de rotina entre um paciente e um médico.
Num dos vídeos, o médico comunicou face a face com o doente, enquanto no outro o médico usava o computador da sala de exames durante a conversa. Os pacientes completaram questionários validados depois de verem cada vídeo.
Os dados apurados mostraram que, depois de assistir ao primeiro vídeo, os pacientes avaliam os resultados de compaixão, habilidades de comunicação e profissionalismo melhor para o encontro clínico presencial.
Verificou-se ainda que 62 por cento dos pacientes preferiram a comunicação face a face depois de assistir ao segundo vídeo, considerando que os médicos que comunicam face a face, sem um computador, têm mais compaixão, melhores habilidades de comunicação e são mais profissionais.


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