Cursos de Osteopatia são os primeiros aprovados no país na área das terapias alternativas
A licenciatura em Osteopatia é a primeira dentro do grupo das terapêuticas não convencionais (TNC), medicinas alternativas, ou complementares, como também são designadas, a ser aprovada em Portugal e a arrancar, em princípio, já em 2017.
É imperativo que a mulher conheça o seu corpo, em particular a área genital, e as alterações que sofre ao longo do ciclo e, mesmo ao longo da vida.
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São cinco as escolas autorizadas a ministrar essa licenciatura no próximo ano letivo no país.
As licenciaturas em TNC - num total de 16, duas de Acupuntura, duas de Naturopatia, duas de Fitoterapia e dez de Osteopatia - tinham sido sujeitas a análise pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).
Mas as únicas propostas autorizadas pela entidade foram as da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha, Escola Superior de Saúde do Vale do Ave do Instituto Politécnico de Saúde do Norte, Escola Superior da Saúde Jean Piaget (Vila Nova de Gaia e Silves) e Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, do Instituto Politécnico, todas de Cursos de Osteopatia.
Alberto Amaral, presidente da A3ES, explicou que "os restantes cursos não foram aprovados porque não cumpriam os requisitos legais".
