COVID-19: Uma ameaça à saúde mental mundial
SOCIEDADE E SAÚDE
Tupam Editores
Os relatórios diários continuam a não deixar baixar os braços! A incerteza e a ansiedade tornaram-se uma constante das nossas vidas e ainda que a vacinação em Portugal, e no mundo, “vá de vento em popa” a sensação de controlo ainda não se vislumbra.
As novas variantes mantêm receosas as autoridades de saúde e os responsáveis políticos, que viram aumentar o número de infeções praticamente em todas as regiões do planeta, nomeadamente em regiões da europa e das américas onde se pensava ter já a pandemia dominada.
Se a variante Delta, dominante em Portugal, nos fez retroceder no longo percurso para debelar a doença, as notícias da nova variante Lambda, detetada no Peru em dezembro de 2020, vieram baralhar mais uma vez todas as previsões, levando a OMS a classificá-la como “variante de interesse” para a realização de mais estudos, constituindo uma nova preocupação para os especialistas e governos.
No que concerne à eficácia das vacinas em uso para esta nova variante, os estudos estão ainda em fase preliminar mas já dividem os cientistas, com algumas universidades dos Estados Unidos a defenderem que as principais vacinas em uso permanecerão protetoras contra a variante Lambda, enquanto os investigadores da Universidade do Chile, consideram que as mutações desta variante conseguem escapar dos anticorpos de algumas vacinas em uso.
A atual pandemia já causou a perda de milhões de pessoas e interrompeu a vida de outras centenas de milhões. A introdução de uma vacina, além de reduzir a trágica perda de vidas humanas e ajudar a controlar a pandemia pode evitar, segundo os especialistas, uma perda mensal estimada em mais de 310 mil milhões de euros na economia global.
Mas os impactos da pandemia não se ficam por aqui. A OMS, durante uma reunião onde participaram os 53 ministros e responsáveis do sector da saúde da região europeia deste órgão, que se realizou em Atenas esta quinta-feira, alertou para o facto de a pandemia do novo coronavírus vir a ter um impacto prolongado na saúde mental mundial.
A verdade é que, da ansiedade com a transmissão do vírus, o impacto psicológico dos confinamentos e do autoisolamento, as consequências ligadas ao desemprego, as dificuldades financeiras, à exclusão social, toda a humanidade foi afetada de uma forma ou de outra.
A saúde mental e o bem-estar devem ser entendidos como direitos humanos fundamentais e os países devem repensar o acesso aos cuidados neste setor. Entre as recomendações da OMS estão o reforço dos serviços de saúde mental, a melhoria do acesso aos cuidados por via digital, o aumento dos serviços de apoio psicológico nas escolas, universidades, locais de trabalho e para os trabalhadores de primeira linha no combate à pandemia.
Para o primeiro ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, trata-se de uma componente-chave da saúde humana que requer uma ação imediata dos governos e Margaritis Schinas, vice-presidente da Comissão Europeia, deixou uma mensagem importante: “não há desculpas para atrasos” a lidar com o problema.
O cuidado com o bem-estar psíquico deve ser levado a sério, senão quando debelarmos esta pandemia teremos forçosamente de enfrentar outra – uma pandemia de saúde mental.
Vivem-se tempos completamente excecionais e considerando a evolução do vírus SARS-CoV-2, o desenvolvimento de novas vacinas contra a COVID-19 é um dos desafios mais urgentes que a humanidade tem pela frente, pois nesta corrida contra o tempo ninguém sai vencedor até que todos ganhem.
Segundo a OMS, além das onze vacinas já aprovadas a nível global (a maioria em utilização), estão em fase final de desenvolvimento ou já foram submetidas a processo de aprovação outras dez. Proporcionar o acesso equitativo global a uma vacina segura e eficaz, protegendo os profissionais de saúde em especial e todos os que estão em maior risco, é a única maneira de mitigar o impacto económico e de saúde pública das pandemias.
É por isso muito encorajador ver tantas vacinas aprovadas ou em fase final de desenvolvimento, mormente através de parcerias público-privadas, reunindo todos num notável esforço comum com o intuito de salvar vidas.
Não obstante as vacinas constituírem uma eficaz ferramenta de mudança, é desde já previsível que num futuro que se avizinha tenhamos de manter todas as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades de saúde pública e evitar o contacto com multidões, dado não se poder prever os próximos desenvolvimentos do vírus.
A OMS continua a alertar os responsáveis que não são as vacinas que vão parar a pandemia, mas a vacinação. Por essa razão devemos deve-se promover o acesso justo e equitativo de toda a população às vacinas e garantir que todos os países as recebam e tenham condições para as distribuir a fim de proteger os seus povos, a começar pelos mais vulneráveis.
Numa luta contra o tempo, entre a vacinação e a progressão da doença, é necessário pedir a todos sem exceção, à população em geral, aos profissionais de saúde, cuidadores informais e forças de segurança, um esforço suplementar a fim de tentar travar definitivamente as novas variantes Delta e Lambda do SARS-CoV-2, já identificadas na maioria dos países, e outras que ainda possam vir a surgir.
Com cada vez mais países a renunciarem à obrigatoriedade de quarentena para os cidadãos que possuam um certificado digital de vacinação, já em uso na maioria dos países da UE/EEE, torna-se mais importante haver maior equidade na distribuição das vacinas pelos países mais carenciados, como forma mais eficaz de proteger as fronteiras e impedir a propagação da COVID-19, tal como é reiteradamente pedido pela OMS.
O Certificado Digital COVID-19 da UE, em vigor desde o dia 1 de julho de 2021, foi criado com o objetivo de iniciar o desconfinamento no espaço da UE e facilitar a livre circulação entre os Estados-Membros para tentar salvar o verão de 2021 especialmente a nível da economia.
Para uma abordagem comum das medidas a adotar sobre viagens, os países chegaram a acordo para o estabelecimento de critérios para mapeamento das zonas de risco, através do uso de quatro cores identificativas num quadro-matriz de fácil e intuitiva interpretação.
Zona vermelho-escura: risco muito alto (mais de 500 casos por 100 mil pessoas); zona vermelha (entre 50 e 500 pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); laranja (menos de 50 casos por 100 mil pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); zona verde (menos de 25 casos por 100 mil pessoas e teste positivo inferior a 4%).
Além destes condicionalismos de circulação é recomendado aos Estados-Membros que deverão desencorajar fortemente todas as viagens não indispensáveis para as zonas classificadas como vermelhas e vermelhas-escuro, e exijam aos viajantes provenientes de zonas vermelho-escuro que façam um teste à infeção COVID-19 antes da sua chegada e cumpram um período de quarentena ou de autoisolamento, situação que, no entanto, está em constante mudança.
O Certificado Digital COVID-19 da UE está disponível em formato digital e em papel e serve para comprovar que o seu portador foi vacinado contra a COVID-19, recebeu um resultado negativo do teste ou recuperou de uma infeção COVID-19.
Em Portugal, este certificado está também a ser utilizado para outros fins como a deslocação interna entre regiões com diferentes níveis de contaminação e outras atividades sociais. É uma ferramenta, de emissão gratuita, não constitui um documento de viagem e não proporciona direitos de livre circulação a quem o utiliza, cabendo aos governos nacionais decidir se os viajantes portadores deste documento têm de ser testados ou sujeitos a quarentena.
Desde o primeiro alerta de COVID-19 em 31 de dezembro de 2019, mais de 193 milhões de casos de infeção foram confirmados em todo o mundo e mais de 4 milhões de pessoas morreram. A maioria dos países em todo o mundo fecharam as suas fronteiras, os serviços foram encerrados e restrições foram impostas com o objetivo de minorar o número de transmissões da doença e para aliviar a pressão sobre os sistemas de saúde, situação que apesar de tudo se mantém.
Uma saída sustentável da pandemia na UE depende dos progressos realizados a nível mundial, pois nenhum país ou região do mundo estarão seguros em relação à COVID-19 se a sua propagação não for contida a nível global. Nesse sentido a UE e o conjunto dos seus Estados-Membros lideram desde a primeira hora o investimento no Mecanismo Mundial COVAX, tendo definido uma abordagem coordenada para partilha de vacinas através de um mecanismo próprio, com o fim de ajudar os países parceiros a superar a atual pandemia.
Em Portugal, devido ao agravamento da situação nas últimas semanas, o Governo tem vindo a prorrogar sucessivamente a situação de calamidade, que atualmente se mantém em vigor até às 23h59 de 25 de julho, no âmbito do combate à pandemia de COVID-19, até que novas medidas sejam tomadas pelo Conselho de Ministros.
Continuando focados na massificação da testagem e vacinação, segundo o último relatório da Direção-Geral de Saúde (DGS), foram recebidas até agora no País, 12 300 690 doses e administradas 11 385 656. Destas, pelo menos 6 581 332 pessoas receberam uma primeira dose e 4 860 822 a vacinação completa, o que corresponde a cerca de 64% e 47% da população, respetivamente, números que colocam Portugal nos valores médios do ranking de vacinação da UE.
Segundo a DGS já foram efetuados no País mais de 14 627 009 milhões de testes (PCR+ Antigénio). A título excecional e temporário os testes rápidos de antigénio (TRAg), são comparticipados a 100% desde o dia 1 de julho, sendo limitados a quatro por mês e por utente que ainda não possua o certificado de vacinação.
Em Portugal a tendência acentuada e preocupante de subida nas taxas de contágio da pandemia, com o índice de transmissibilidade (Rt) a manter-se com um valor médio atual de 1,09 na globalidade do território nacional e no continente, e com uma incidência de infeção nos últimos 14 dias a subir para 409,0 casos por 100 mil habitantes.
Os últimos dados do Our World in Data revelam que 26,8% da população mundial já recebeu pelo menos uma dose da vacina COVID-19 e que 13,4% está totalmente vacinada. Globalmente, foram administradas 3.76 biliões de doses, e são administradas diariamente 29.8 milhões.
Sequelas da pandemia
Ainda em situação de calamidade no nosso País, parcialmente confinados e sem data prevista para iniciar a recuperação plena das atividades económicas, as medidas de afastamento continuam a originar perdas graves no rendimento das empresas e famílias e os apoios financeiros do estado mostram-se insuficientes para compensar as perdas de remuneração imediata e a ameaça de perda de emprego, condições que são agravadas devido ao afastamento social com custos individuais muito elevados, principalmente quando significam a exclusão do núcleo familiar.
A pandemia por COVID-19 está a provocar importantes desafios às famílias e às sociedades, cujos efeitos já se fazem sentir e que certamente se irão repercutir e agravar no futuro e cuja dimensão ainda estamos longe de descortinar na totalidade, mas que já podemos antever face à nossa vivência no dia-a-dia, após mais de um ano de confinamento, distanciamento social, isolamento, medos e desconfiança mal disfarçada do nosso semelhante.
No seio da maioria das famílias é já dramático o impacto que a pandemia está a exercer na economia doméstica, com as dificuldades financeiras decorrentes do desemprego e da perda de rendimentos, fatores potenciadores de perturbações nas relações familiares, especialmente em ambientes fechados, que os agravam, sendo demolidor particularmente para o desenvolvimento das crianças a todos os níveis.
Atualidade na Europa
Na maioria dos países europeus continua a observar-se nas últimas semanas uma tendência consistente de recuo nas taxas de mortalidade por COVID-19, o que não se verifica, todavia, no número de casos de infeção devido ao surgimento de novas variantes com maior capacidade de contágio, o que obriga a manter eficazes as medidas de controle para conter um possível alastramento dessas variantes.
No espaço da EU, o número acumulado de fatalidades por 100 000 habitantes (14 dias), mantém uma tendência muito acentuada de descida na última semana. Roménia (14,54), Letónia (7,86), Bulgária (12,95), Grécia (10,54), Eslovénia (3,34), Portugal (9,52), Lituânia (3,22), Chipre (6,76), Croácia (5,17), Alemanha (3,99).
O número acumulado de infeções por 100 000 habitantes (14 dias), mantém-se elevado em alguns países e tem vindo a agravar-se nas últimas semanas, em muito devido às novas variantes Delta do vírus SARS-Cov-2, predominante no espaço europeu. Chipre (1483, 55), Espanha (377,08), Portugal (624,04), Países Baixos (670,40), Luxemburgo (275,99), Grécia (292,46), Irlanda (204,94), Malta (379,35), Dinamarca (193,89), Bélgica (146,97).
Em Portugal, o número diário de óbitos volta a estar elevado, tendo-se registado nas últimas 24 horas mais 16 óbitos (o maior número dos últimos quatro meses). Foram ainda confirmados mais 3 622 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-Cov-2, o que perfaz um total – desde que a pandemia foi detetada no país em Março último, de 943 224 infetados, 873 008 recuperados e 17 278 vítimas mortais. Há ainda a registar 52 988 casos ativos da doença, 860 internamentos hospitalares e 178 casos críticos, que estão a ser acompanhados em UCI pelas autoridades de saúde.
Devido à predominância das novas variantes Delta e Lambda, mantém-se a imprevisibilidade na evolução de outras potenciais estirpes da COVID-19, sendo por isso necessário avançar com cuidado, ter paciência e saber esperar, além de se tornarem imprescindíveis as demais regras de prevenção como o uso de máscaras, a higienização e a prática de distanciamento, entre outras recomendações da Direção-Geral da Saúde e que o bom senso aconselha, mesmo após a vacinação completa.
A COVID-19 a nível Global
De acordo com o site worldometers, que aglutina a informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 23 de julho de 2021, foram notificados em todo o mundo 192 991 042 casos de doença, incluindo 4 145 878 mortes e mais de 175 481 447 recuperados, números que continuam em crescimento, em particular a nível dos contágios, mas também a nível de mortes, apesar dos esforços de vacinação que têm vindo a ser feitos a nível global.
Com exceção de um pequeno grupo de países europeus mais atingidos pela variante Delta, na generalidade dos Estados-Membros da UE a situação tem vindo a melhorar consideravelmente, com tendência a estabilizar a níveis suscetíveis de controlo.
O continente americano continua a ser o mais fustigado pela pandemia, com o número de infetados a ultrapassar 76 456044 155, seguido da Ásia, com um total de 59 773 677 infetados, da Europa com 50 279 804 reportados e de África também com um aumento significativo para 6 386 790 pessoas. A Oceânia com 94 006 contaminados continua a ser o continente com menos casos registados, embora em crescimento.
Independentemente de podermos ou não prolongar o confinamento, a experiência de outras pandemias que surgiram no passado recomenda precaução absoluta pois, tal como outrora, a possibilidade de eclosão de novas vagas permanece em aberto. A nova COVID-19 transmuta-se e não dá tréguas! Decorridos mais de dezoito meses após a primeira infeção detetada em humanos, ainda persiste muita incerteza quanto ao evoluir da doença. Não podemos deixar ao acaso a nossa saúde e a de nossas famílias. Todos os cuidados são poucos!
Caracterização do Novo Vírus COVID-19
Os coronavírus são uma família de vírus de RNA que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como doença mais grave, como o síndrome respiratório do Médio Oriente (MERS) e o síndrome respiratório agudo severo (SARS-CoV-2).
O novo coronavírus (COVID-19) foi identificado pela primeira vez em humanos, na cidade de Wuhan, China, em final de Dezembro de 2019 e alastrou por outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo dado origem à atual pandemia, sabendo-se que também possui capacidade de mutação em animais, como sucedeu no início entre as populações de martas nos Países Baixos, Dinamarca e Espanha, em julho de 2020.
Diferença entre epidemia e pandemia
A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia de doença infeciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.
Metodologia de atualização de dados
A atual situação epidémica é acompanhada permanentemente pela OMS, FDA, ECDC, EMA, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença bem como o número de mortes diretamente atribuíveis à COVID-19. Não obstante os números evoluírem a cada instante, o quadro a seguir reflete os últimos dados conhecidos, sendo nossa intenção mostrar uma panorâmica a nível global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, tão realista quanto possível.
Situação Mundial da Pandemia a 23 de Julho, segundo a OMS:
RECOMENDAÇÕES DA ECDC
Como se espalha o COVID-19?
As pessoas podem ser infetadas pelo COVID-19 através de outras pessoas portadoras do vírus inalando pequenas gotículas infetadas ao tossirem e espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.
Quais são os sintomas da doença?
A COVID-19 afeta cada pessoa de forma diferente. A maioria das pessoas infetadas experimenta sintomas ligeiros a moderados da doença e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas principais incluem uma combinação de:
– Febre
– Tosse seca
– Dores de garganta
– Dificuldade para respirar
– Dor muscular e tensão
– Diarreia
– Cansaço anormal
– Perda de olfato ou paladar
Surto de doença, O que precisa saber?
Se já esteve em áreas afetadas pela COVID-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infetada com aquela doença e se, no espaço de 14 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar:
– Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.
– Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contactos tidos.
– Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contactos.
Como pode proteger-se e aos outros da infeção
– Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.
– Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.
– Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.
– Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos.
– Pratique o distanciamento social: mantenha-se pelo menos a 1-2 metros de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.
Linha de Apoio em Portugal (SAÚDE 24): (+351) 808 24 24 24
ARTIGO
Autor:
Tupam Editores
Última revisão:
10 de Abril de 2024
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