COVID-19: SINAIS DE ALARME NO SNS
SOCIEDADE E SAÚDE
Tupam Editores
As últimas notícias nacionais dão-nos conta do agravamento diário das condições impostas pela evolução da pandemia COVID-19 aos principais hospitais centrais e por inerência a todos os profissionais que neles lutam abnegadamente para salvar vidas, sem esquecer toda a cadeia humana de profissionais e voluntários que lutam esforçadamente pelos mesmos objetivos, a jusante.
Sobre a evolução da pandemia, em recente programa televisivo, o primeiro-ministro adverte que ainda iremos viver “momentos de tensão” durante mais algumas semanas, tendo admitido implicitamente desconhecer se este será o pior momento e até quando irá durar, dadas as caraterísticas da nova variante inglesa do vírus, sendo por isso natural que o Estado de Emergência seja sucessivamente renovado.
No ranking internacional do número de mortes e novas infeções por milhão de habitantes nos últimos sete dias, Portugal mantêm-se no topo dos países de todo o mundo, situação que já levou o executivo a ponderar um pedido de ajuda internacional, dado o descontrole que começa a verificar-se por carência de meios humanos e materiais face ao volume de doentes que não para de afluir a cada instante aos hospitais e centros de saúde.
Com o País prestes a atingir 700 mil pessoas infetadas por COVID-19 e mais de 11 600 mortes, desde o início da pandemia, com os principais hospitais em rotura por falta de capacidade de internamento e com os profissionais de saúde em exaustão, a população em geral terá de se interrogar sobre se estará ou não a contribuir para ajudar a debelar a peste que nos atormenta e mata, cada vez em maior número.
Os números alarmantes que desde o início do ano nos têm sido revelados e as imagens que os vários canais de televisão nos mostram, de grupos de pessoas que em espaços públicos ignoram as regras estabelecidas, desrespeitando os seus semelhantes, são bem reveladores de que algo mais terá de ser feito, para além das sucessivas medidas governamentais que levaram ao fecho do País, muito provavelmente até ao início da primavera, como tem vindo a ser adiantado por alguns membros do executivo.
Caso não haja melhorias na situação pandémica, o confinamento geral em vigor poder-se-á manter por tempo indeterminado com renovações sucessivas e agravamento das medidas restritivas, incluindo o fecho do sistema escolar, que por regra passará a ser feito através de sistemas de videoconferência, logo haja os meios necessários que contemplem todos os alunos.
Negros são os dias que se abatem sobre Portugal e sobre muitos outros países de todo o mundo. No nosso País, as restrições ainda recentemente agravadas, incluem o encerramento de praticamente todo o comércio não essencial e o “dever de recolhimento obrigatório” para todos os cidadãos, com medidas mais musculadas que permitem uma maior eficácia à atuação das forças da ordem nos casos de incumprimento das regras estabelecidas.
Sequelas dos comportamentos
Ainda no pico da pandemia e por isso sem data prevista para a recuperação económica, as medidas de afastamento originam perdas graves no rendimento das empresas e famílias e os apoios financeiros prometidos começam a mostrar-se insuficientes para compensar as perdas de remuneração imediata e a ameaça de perda de emprego. Também as medidas de afastamento social têm custos individuais elevados em termos sociais, principalmente se significarem o afastamento do núcleo familiar.
Particularmente entre os jovens adolescentes, verificam-se fortes pressões externas para manter os encontros e convívios com amigos, o que pode contribuir para o aumento da intranquilidade e stress, que por sua vez tendem a criar tensões e rotura no seio das famílias.
A pandemia por COVID-19 está a provocar importantes desafios às famílias e às sociedades, cujos efeitos se irão certamente repercutir no futuro e cuja dimensão ainda estamos longe de descortinar na sua totalidade, mas que já podemos antever face à vivência do nosso dia-a-dia após quase um ano de confinamento, distanciamento social, isolamento, desconfiança generalizada no nosso semelhante e medo.
Os efeitos na saúde mental e no comportamento, que derivam das preocupações com a família e consigo próprias, as incertezas face à própria doença no que concerne ao contágio e letalidade, obrigando as pessoas a adequarem as suas vidas a novas realidades, com condicionamentos de toda a ordem, provocam um crescendo de angústia que perturbam seriamente as suas rotinas diárias.
A confirmar esta realidade, surgiu recentemente um estudo publicado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, visando avaliar o impacto da pandemia COVID-19 na saúde mental e no bem-estar da população em geral e dos profissionais de saúde, revelando que cerca de 25 por cento dos 6097 participantes no estudo apresentava sintomas moderados a graves de ansiedade, depressão e stress pós-traumático, burnout mas também resiliência, entre outros.
O estudo refere também que esses resultados estão em linha com outros realizados a nível mundial, confirmando que as alterações profundas já provocadas pela pandemia no quotidiano das pessoas tiveram impactos na sua saúde mental e bem-estar, com particular destaque, naturalmente, para as que estão na primeira linha de combate à doença.
Sendo o Homem um ser eminentemente social, por ter absoluta necessidade de se agrupar e unir com os seus semelhantes para atender aos fins que procura e deseja, mas também para satisfazer as suas necessidades materiais e de cultura, não pode viver isolado devido a essa necessidade intrínseca de convívio com outros semelhantes, naturalmente segundo certa ordem e obedecendo a normas e regras de conduta socialmente aceites por uma determinada comunidade.
Quebradas essas regras e impostas outras que contrariam a necessidade natural do contacto físico e de socialização imprescindíveis para o seu bem-estar, fica desorientado e mais vulnerável com as mudanças, por ausência dessa base fundamental para o seu equilíbrio emocional, comportamental e de autoestima.
No âmbito dos problemas familiares, é muito relevante o impacto que a pandemia está a exercer na economia doméstica, com as dificuldades financeiras decorrentes do desemprego e da perda de rendimentos, potenciadoras de perturbações nas relações familiares em ambiente fechado, que as agrava.
Nas crianças em particular, estas mudanças de ambiente são extremamente nefastas, já que podem condicionar negativamente o seu desenvolvimento social, cognitivo e emocional, sendo por isso importante que, em condições de máxima segurança, as crianças possam ter acesso ao ensino presencial assim as condições o permitam, já que a escola, a par da família, desempenha um papel crucial na sua aprendizagem e crescimento.
É consensual que o encerramento das escolas no País no ano transato originou um grave prejuízo pedagógico, não obstante os esforços realizados para que a aprendizagem se mantivesse à distância.
Europa e o Mundo
Apesar da boa reputação que a maioria dos países da Europa Ocidental têm perante o resto do mundo, a grande variabilidade da pandemia e os efeitos consequentes, têm vindo a degradar a imagem de uma europa organizada, quando se trata da realidade no controle do novo coronavírus.
Também nos principais países do continente americano a situação da pandemia continua a agravar-se dia-a-dia, em particular no número de mortes, não se vislumbrando o seu abrandamento a curto prazo, em boa parte devido às políticas erráticas e demasiado permissivas seguidas.
Desde que a OMS declarou o estado de pandemia a 2 de março de 2020, não obstante se terem dado passos gigantescos para travar o seu avanço e minimizar os seus efeitos, na realidade a COVID-19 continua entre nós, transmutando-se continuamente, andando à frente da ciência, sem dar tréguas a investigadores e aos incansáveis profissionais de saúde e cuidadores, um pouco por todo o mundo.
Contrariando todas as previsões de especialistas que vieram a público anunciar que o pico da pandemia seria atingido na terceira semana de novembro de 2020 e que a partir daí os números começariam a baixar, na realidade a COVID-19 continua a provocar cada vez mais mortes e infeções, limitando a ação dos governantes da maioria parte dos países e obrigando-os a adaptarem as políticas de saúde à evolução da doença, correndo constantemente atrás do prejuízo o que provoca alguma desorientação e natural ansiedade entre as populações.
A nível global o número de pessoas infetadas já ultrapassa os 102 milhões, as mortes são já superiores a 2,2 milhões e o número de casos diários ativos continua a crescer exponencialmente em particular na europa, américas e subcontinente asiático, com novas estirpes a serem identificadas e a circular em vários países.
Recentemente o Japão reportou haver detetado uma nova estirpe do vírus em passageiros oriundos do Brasil, muito embora as autoridades japonesas tenham referido prudentemente que “é difícil determinar a infecciosidade, patogenicidade ou impacto nos testes e vacinas”, em virtude das mutações que estão a sofrer constantemente, o que traz preocupações acrescidas à OMS que continua a monitorizar estes novos casos.
Entretanto os programas de vacinação continuam a ser aplicados por todo o mundo, com as vacinas disponíveis já aprovadas pelas principais Entidades Reguladoras mundiais, todavia ainda ninguém pode garantir quais os prazos de imunização e sequer as eventuais sequelas a médio e longo prazos.
Jamais na história da humanidade se obtiveram resultados tão rapidamente no desenvolvimento de uma vacina para combater um vírus com as caraterísticas do SARS-CoV-2 e se mobilizaram tantos recursos. O novo vírus precisou só de alguns meses para infetar milhões de pessoas por todo o mundo. A urgência de uma vacina para imunizar a população, a fim de evitar um maior alastramento das infeções e, acima de tudo, um maior número de mortes, direcionou o foco dos cientistas para um método que está a dar os primeiros passos, mas que se acredita possa vir a ser uma arma eficaz contra esta e futuras pandemias: as vacinas mRNA e o reforço do sistema imunitário.
Ao contrário das vacinas tradicionais, em que é necessária uma “amostra” do próprio organismo, as novas vacinas mRNA incorporam um mensageiro de ácido ribonucleico (mRNA), com informação genética do vírus que “dribla” o sistema imunitário por forma a que seja ele próprio a produzir a proteína do “visitante” agressor, que uma vez detetada inicia a produção de anticorpos de defesa.
Além disso, as vacinas mRNA são consideradas, em teoria, mais seguras para o paciente, por não introduzirem elementos infeciosos no organismo, sendo também mais rápidas e mais baratas na produção, podendo ser administradas por via injetável ou spray nasal.
Atualidade na Europa
Com raras exceções, seguindo a tendência das últimas três semanas, o cenário continua a agravar-se de forma preocupante na europa e nas américas. Segundo o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC), que se baseia em dados fornecidos pelos Estados-Membros da UE à base de dados do Sistema Europeu de Vigilância (TESSy), estes refletem bem esse agravamento: mais de 29 678 763 contágios e 685 339 fatalidades desde o início da pandemia.
O número acumulado de fatalidades por 100 000 habitantes (14 dias), continua a agravar-se seriamente na maioria dos países, em particular em Portugal (247.55), Eslovénia (208.56), República Checa (204.79), Eslováquia (194.66), Lituânia (154.61), Alemanha (137.33), Letónia (136.46), Hungria (132.92), Irlanda (127.64, Croácia (111.87).
Também o número acumulado de infeções por 100 000 habitantes (14 dias), se mantém elevado na generalidade dos países europeus como Portugal (1429,43), Espanha (1026.05), República Checa (981.71), Eslovénia (885.48), Irlanda (814.42), Lituânia (598.39), Letónia (595.84), Estónia (521.66), Eslováquia (512.95), Suécia (483.60).
Parece haver boas razões para acreditar que com a distribuição massiva das “vacinas salvadoras” até à primavera deste ano, se concretizem as melhores previsões apontadas pela comunidade científica mundial para travar o avanço da COVID-19. Porém, estas só deverão ficar disponíveis em farmácia comunitária, para a maioria da população, no segundo semestre de 2021, havendo também algumas dúvidas sobre a capacidade de produção para um tão elevado número de doses, designadamente a da AstraZeneca que já anunciou não poder cumprir os prazos de entrega contratualizados com a União Europeia.
Com o início da vacinação a 27 de dezembro passado entre os grupos considerados prioritários – os profissionais de saúde na linha da frente dos grandes hospitais –, tudo parecia indiciar o fim para breve da pandemia, fazendo renascer a esperança entre as populações, já cansadas de confinamento e restrições cívicas. Todavia, esta perceção errada das populações terá também contribuído para o agravamento da situação em Portugal.
Nas últimas 24 horas registaram-se no País novos máximos de pessoas afetadas pela pandemia, com mais 303 mortes, tendo sido confirmados mais 16 432 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-Cov-2, o que perfaz um total – desde que a pandemia foi detetada no país em Março último –, de 685 383 infetados, 493 699 recuperados e 11 608 vítimas mortais. Há, ainda, a registar 180 076 casos ativos da doença e 782 casos críticos, que estão a ser acompanhados pelas autoridades de saúde em UCI.
Nestes tempos de incerteza, enquanto de mantiverem as restrições cívicas impostas pelo confinamento, as pessoas que necessitem de deslocar-se pelo País, são aconselhadas a consultar previamente na internet a “Lista de Concelhos – nível de risco”, onde estão listados todos os Concelhos, com a indicação dos respetivos níveis de risco, a fim de evitar surpresas desagradáveis.
Dada a evolução mais recente da COVID-19, é necessário andar com cuidado, ter paciência e saber esperar, além de manter as demais regras de prevenção como o uso de máscaras, a higienização e a prática de distanciamento, entre outras recomendações da Direção-Geral da Saúde e que o bom senso aconselha.
Planeamento e Logística
O governo português já assegurou as doses de vacinas para a COVID-19 necessárias (cerca de 22 milhões de doses), através de contratos com empresas farmacêuticas, em nome dos países da União Europeia, estando atualmente a trabalhar no seguimento da estratégia pré-definida de vacinação dos portugueses, incluindo o início da inoculação de 2ª dose nos grupos prioritários.
A Direção-geral da Saúde criou uma comissão técnica, para “definir e ajustar” os critérios em que a vacina contra a COVID-19 será aplicada no País, e uma “task force” para operacionalizar esse processo. Os planos de vacinação foram divulgados nos primeiros dias de dezembro e estão disponíveis para consulta no portal do SNS.
Esta “task force” tem como missão a operacionalização de todo o processo, ou seja, a logística do armazenamento, distribuição e administração, bem como a monitorização e acompanhamento dos grupos de pessoas a serem vacinadas em função das doses que vão sendo recebidas.
A COVID-19 a nível Global
De acordo com o site worldometers, que aglutina a informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 29 de janeiro de 2021, foram notificados em todo o mundo 101 699 990 casos de doença, incluindo 2 191 158 mortes e 73 529 992 recuperados, números que não param de crescer, em particular na europa, a nível das fatalidades.
Apesar do agravamento da situação na europa, o continente americano continua a ser o mais fustigado pela pandemia, com o número de infetados a ultrapassar 45 529 452, seguido da europa, que de uma situação aparentemente controlada no final de dezembro de 2020 passou para uma explosão de novos focos de contágio e de mortes, desde o início deste ano, com um total 29 748 531 infetados, seguidos da ásia com 22 847 970 casos reportados e de África também com um pequeno crescimento para 3 515 834 pessoas. A oceania com 50 068 contaminados continua a ser o continente com menos casos registados e sem mortes recentes a registar.
A experiência de outras pandemias que eclodiram no passado, recomendam precaução absoluta. A COVID-19 transmuta-se e não dá tréguas! Decorrido mais de um ano após a primeira infeção detetada em humanos, a incerteza quanto ao evoluir da doença apesar de tudo mantém-se, designadamente quanto à possibilidade de eclosão de novas vagas no futuro. Não podemos deixar ao acaso a nossa saúde e a das nossas famílias. Todos os cuidados são poucos!
Caracterização do Novo Vírus COVID-19
Os coronavírus são uma família de vírus de RNA que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como doença mais grave, como o síndrome respiratório do Médio Oriente (MERS) e o síndrome respiratório agudo severo (SARS-CoV-2).
O novo coronavírus (COVID-19) foi identificado em Wuhan, China, em final de Dezembro de 2019 e alastrou por outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo originado a atual pandemia, sabendo-se que também possui capacidade de mutação em animais, como aconteceu entre as populações de martas nos Países Baixos, Dinamarca e Espanha, em julho de 2020.
Diferença entre epidemia e pandemia
A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia de doença infeciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.
Metodologia de atualização de dados
A atual situação epidémica é acompanhada diariamente pela OMS, FDA, ECDC, EMA, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença bem como o número de mortes diretamente atribuíveis ao COVID-19. Não obstante estes números estarem a mudar a cada minuto, o quadro a seguir reflete os últimos dados conhecidos, sendo nossa intenção mostrar uma panorâmica a nível global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, tão realista quanto nos é possível.
Situação Mundial da Pandemia a 29 de JANEIRO, segundo a OMS:
RECOMENDAÇÕES DA ECDC
Como se espalha o COVID-19?
As pessoas podem ser infetadas pelo COVID-19 através de outras pessoas portadoras do vírus inalando pequenas gotículas infetadas ao tossirem e espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.
Quais são os sintomas da doença?
A maioria das pessoas infetadas experimenta uma doença leve e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas principais incluem uma combinação de:
– Febre
– Tosse
– Dificuldade para respirar
– Dor muscular
– Cansaço anormal
– Dor muscular
– Perda de olfato e paladar
Surto de doença, O que precisa saber?
Se já esteve em áreas afetadas pelo COVID-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infetada com o COVID-19 e se, no espaço de 14 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar:
– Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.
– Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contactos tidos.
– Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contactos.
Como pode proteger-se e aos outros da infeção
– Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.
– Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.
– Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.
– Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos.
– Pratique o distanciamento social: mantenha-se pelo menos a 1 metro de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.
Linha de Apoio em Portugal (SAÚDE 24): (+351) 808 24 24 24
ARTIGO
Autor:
Tupam Editores
Última revisão:
10 de Abril de 2024
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