COVID-19: Novo desconfinamento por Etapas
SOCIEDADE E SAÚDE
Tupam Editores
Com vista à reabertura gradual do País à atividade económica e social, com regras iguais estabelecidas para todo o território nacional, deu-se início a um novo processo de desconfinamento, tentado pela primeira vez a 30 de abril de 2020, após o levantamento do estado de emergência decretado pelo Presidente da República a 18 de março, mas que foi objeto de vários protelamentos devido à atividade viral do SARS-CoV-2 que deu origem à atual pandemia.
Para o efeito, o Governo apresentou aos portugueses um plano de desconfinamento baseado em três fases, que entre outras medidas, prevê que a partir de setembro deixe de ser obrigatório o uso de máscaras de proteção sanitária na rua e que os locais de convívio e lazer mais suscetíveis de contágio, como bares noturnos e discotecas, possam reabrir em outubro. Até aqui, as medidas de desconfinamento eram diferenciadas em função da situação pandémica de cada concelho.
O anúncio destas medidas só foi possível devido à evolução favorável da pandemia, que em muito se fica a dever à testagem massiva e ao êxito obtido no processo de vacinação, que originou uma homogeneidade a nível nacional da taxa de vacinação, e porque a “pressão” inicial que se verificou sobre os hospitais no início da crise, deixou de se verificar. Acresce que, sendo o mês de agosto tradicionalmente o mês de férias para a maioria dos portugueses, é também facilitada a mobilidade entre regiões e países, uma vez que se perspetiva que 70% da população já esteja vacinada até setembro e 85% no final de outubro.
Está previsto que desconfinamento se faça em três fases. A primeira teve início no primeiro dia de agosto e é baseada no reforço da utilização intensiva dos certificados digitais COVID-19 e de testes negativos, elementos obrigatórios para aceder aos estabelecimentos hoteleiros e de restauração, realizar viagens e aceder à maioria dos eventos sociais mais comuns. Prevê-se ainda o fim do teletrabalho obrigatório, que passará a ser recomendado.
A segunda fase, está prevista para o início de setembro. Além de deixar de ser obrigatório o uso de máscaras na via pública, o acesso aos serviços públicos deixa de ser feito por marcação e os transportes públicos voltam a ter a lotação normal, entre outras medidas visando a libertação gradual das atuais restrições.
Na terceira fase, a começar em outubro, em que se prevê que 85% da população já tenha a vacinação completa, irá ser permitida a reabertura de bares e discotecas, mediante a apresentação de certificado digital ou teste negativo, bem como o fim das limitações na lotação de restaurantes e recintos de espetáculos.
Nada ainda está garantido. Por isso, para que possamos ter êxito nesta tarefa, é indispensável que as medidas de proteção individual adotadas desde o início da pandemia, como o uso de máscaras de proteção, manutenção de distanciamento físico e higienização pessoal, continuem a fazer parte de nossas rotinas diárias.
O papel da OMS
A nível Global, não obstante o número de casos de infeção nos últimos sete dias tenha crescido mais 9% e as mortes cerca de 8%, parece haver consenso de que é necessário retomar as atividades económicas e sociais normais, já que o processo de vacinação se mostra eficaz, a população interiorizou a necessidade de precaução e as entidades reguladoras da saúde na maioria dos países têm vindo a reportar estabilização nos internamentos hospitalares.
Desde que a epidemia por COVID-19 foi declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2020, foram envidados grandes esforços por aquela Organização no sentido de entregar vacinas de forma equitativa a todos os países sem, no entanto, o ter conseguido, devido principalmente à falta de recursos económicos de muitos países. Daí que os níveis de vacinação hoje atingidos em cada país variem muito, não sendo possível senão estabelecer uma média de imunização.
Segundo ourworldindata.org da Universidade de Oxford, 29,4% da população mundial já recebeu pelo menos uma dose da vacina para a COVID-19 e 15% está completamente vacinada, tendo já sido administradas 4,32 mil milhões de doses a nível global e 42,15 milhões são atualmente administradas por dia. Todavia, apenas 1,1% das pessoas de países com baixos recursos económicos receberam uma dose, o que é manifestamente injusto, quando comparamos por exemplo com Malta, o país que já vacinou 87,74% da sua população completamente e 3,23% receberam pelo menos uma primeira dose.
Para a OMS, proporcionar o acesso equitativo global a uma vacina segura e eficaz, protegendo os profissionais de saúde em especial e todos os que estão em maior risco, é a única maneira de mitigar o impacto económico e de saúde pública das pandemias, sendo que as vacinas são agora a arma mais eficaz para debelar a COVID-19 e caminharmos cada vez com mais segurança para o objetivo de imunizar a população. Porém, segundo os especialistas, tudo parece indicar que vamos ter de conviver com a endemia no futuro, tal como já acontece com a gripe.
A dúvida é se iremos continuar a viver como antes ou se teremos de nos readaptar a novas formas de vida. A avaliar pelo exemplo que nos é dado pelo Reino Unido, as pessoas estão finalmente a regressar ao modo de vida anterior, sem qualquer restrição que não seja a manutenção de regras salutares de boa convivência cívica.
As novas variantes
Com cerca de 60% da população portuguesa já vacinada e 11,2% pelo menos com a primeira dose da vacina, espera-se que até final de setembro se atinja a 3ª fase do desconfinamento e possamos seguir o exemplo do Reino Unido e da maioria dos países europeus, conseguindo a imunidade de grupo anunciada pela Direção-Geral de Saúde (DGS), caso não surjam contratempos com as entregas de vacinas ou não surjam novas variantes do vírus.
Recordemos que a variante Delta do SARS-CoV-2, com uma prevalência superior a 95% em todas as regiões de Portugal e em grande parte dos países da UE, nos fez retroceder no já longo percurso para debelar a doença. Notícias recentes de uma nova variante Lambda, detetada no Peru em dezembro de 2020 e disseminada pela região da América do Sul, vêm baralhar mais uma vez todas as previsões e constitui uma nova preocupação para os especialistas e governos.
No que concerne à eficácia das vacinas em uso para estas novas variantes, os estudos estão ainda em fase preliminar, mas já dividem os cientistas, com algumas universidades dos Estados Unidos a defenderem que as principais vacinas em uso permanecerão protetoras contra a variante Lambda, enquanto os investigadores da Universidade do Chile, consideram que as mutações desta variante conseguem escapar dos anticorpos de algumas das vacinas utilizadas.
Os efeitos na saúde mental
A avaliação do impacto psicológico do confinamento e autoisolamento das populações, as consequências ligadas ao desemprego, às dificuldades financeiras e à exclusão social que afetam a humanidade, de uma ou outra forma, está longe de poder ser feita.
A saúde mental e o bem-estar devem ser entendidos como direitos humanos fundamentais e os países devem repensar o acesso aos cuidados no setor. Entre as recomendações da OMS estão o reforço dos serviços de saúde mental, a melhoria do acesso aos cuidados por via digital, o incremento dos serviços de apoio psicológico nas escolas, universidades, locais de trabalho e em particular para os trabalhadores de primeira linha no combate à pandemia.
Para o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, trata-se de uma componente-chave da saúde humana que requer uma ação imediata dos governos e Margaritis Schinas, vice-presidente da Comissão Europeia, deixou-nos uma mensagem importante: “não há desculpas para atrasos” a lidar com o problema. O cuidado com o bem-estar psíquico deve ser levado a sério, senão quando debelarmos esta pandemia teremos forçosamente de enfrentar outra – uma pandemia de saúde mental.
Certificado Digital COVID-19 da UE
Numa luta contra o tempo, entre a vacinação e a progressão da doença, é necessário pedir a todos sem exceção, à população em geral, aos profissionais de saúde, cuidadores informais e forças de segurança, um esforço suplementar a fim de tentar travar definitivamente as novas variantes Delta e Lambda do SARS-CoV-2, bom como outras que possam surgir, pois as sociedades não podem estagnar.
Com cada vez mais países a renunciarem à obrigatoriedade de quarentena para os cidadãos que possuam um certificado digital de vacinação, em uso na generalidade dos países da UE/EEE e a serem adotados cada vez mais pelas várias regiões do Globo, torna-se indispensável que haja maior equidade na distribuição das vacinas pelos países economicamente mais frágeis, como forma de proteger as fronteiras e impedir a propagação da COVID-19, tal como é reiteradamente recomendado pela OMS.
O Certificado Digital COVID-19 da UE, em vigor desde o dia 1 de julho de 2021, foi criado com o objetivo de iniciar o desconfinamento no espaço da UE e facilitar a livre circulação entre os Estados-Membros para tentar salvar o verão de 2021, especialmente a nível da economia. Para uma abordagem comum das medidas a adotar sobre viagens, os países acordaram estabelecer critérios uniformes de mapeamento das zonas de risco, através do uso de quatro cores identificativas num quadro-matriz de fácil e intuitiva interpretação.
Zona vermelho-escura: risco muito alto (mais de 500 casos por 100 mil pessoas); zona vermelha (entre 50 e 500 pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); laranja (menos de 50 casos por 100 mil pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); zona verde (menos de 25 casos por 100 mil pessoas e teste positivo inferior a 4%).
O Certificado Digital COVID-19 da UE, do qual já foram emitidos 4,6 milhões em Portugal, está disponível em formato digital e em papel, tem de ser renovado a cada seis meses e serve para comprovar que o seu portador foi vacinado contra a COVID-19, recebeu um resultado negativo do teste ou recuperou de uma infeção COVID-19.
Perspetivas
Uma saída sustentável da pandemia na UE depende dos progressos realizados a nível mundial, pois nenhum país ou região do mundo estarão seguros em relação à COVID-19 se a sua propagação não for contida a nível global. Nesse sentido a UE e o conjunto dos seus Estados-Membros lideraram desde a primeira hora o investimento no Mecanismo Mundial COVAX, tendo definido uma abordagem coordenada para partilha de vacinas através de um mecanismo próprio, com o fim de ajudar os países parceiros a superar a atual pandemia.
Devido a um ligeiro agravamento dos casos de infeção em Portugal nas últimas semanas, a task-force da DGS, mantém-se focada na massificação da testagem e da vacinação. Segundo o último relatório da Direção-Geral de Saúde (DGS), foram recebidas até agora no País, 13 644 850 doses e administradas 12 597 147. Destas, pelo menos 7 113 984 pessoas receberam uma primeira dose e 5 968 198 a vacinação completa, o que corresponde a cerca de 69,8% e 58,5% da população, respetivamente, números que colocam Portugal entre os países europeus com valores mais elevados no ranking de vacinação.
Ainda segundo a DGS já foram efetuados no País mais de 15 520 243 milhões de testes (PCR+ Antigénio). A título excecional e temporário os testes rápidos de antigénio (TRAg), são comparticipados pelo Estado a 100%, desde o dia 1 de julho de 2021 e até 31 agosto, sendo limitados a quatro por mês e por utente que ainda não possua o certificado de vacinação.
Mantém-se no nosso país a tendência consistente de descida nas taxas de contágio da pandemia, com o índice de transmissibilidade (Rt) a recuar para um valor médio atual de 0,92 na globalidade do território nacional e com uma incidência de infeção nos últimos 14 dias a descer para 376,9 casos por 100 mil habitantes.
Atualidade na Europa
Na grande maioria dos países europeus continuou a observar-se nas últimas semanas um ligeiro crescimento nas taxas de mortalidade por COVID-19, e o número de casos de infeção voltou a crescer, em muito devido à nova variante Delta do SARS-Cov-2, predominante no espaço europeu.
No espaço da UE, o número acumulado de fatalidades por 100 000 habitantes (14 dias), mantém uma tendência acentuada de subida na última semana na maioria dos países. Chipre (41,67); Portugal (15,83); Grécia (11,66); Espanha (11,07); Letónia (6,81); Croácia (6,41); França (6,16); Bulgária (5,90); Malta (5,83), Lituânia (5,73).
O número acumulado de infeções por 100 000 habitantes (14 dias), mantém-se estável, mas ligeiramente elevado na maioria dos países nas últimas semanas. Chipre (1241, 77); Espanha (720,71); França (414,27); Países Baixos (399,15); Islândia (385,57); Portugal (584,49); Irlanda (354,40); Malta (354,28); Grécia (350,75); Dinamarca (198,20).
Em Portugal, o número diário de óbitos mantém-se com um pequeno crescimento, tendo-se registado nas últimas 24 horas mais 10 fatalidades. Foram ainda confirmados mais 2 581 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-Cov-2, o que perfaz um total – desde que a pandemia foi detetada no país em Março último, de 979 987 infetados, 917 367 recuperados e 17 422 vítimas mortais. Há ainda a registar 45 198 casos ativos da doença, 898 internamentos hospitalares e 196 casos críticos, que estão a ser acompanhados em UCI pelas autoridades de saúde.
Apesar de na Europa já se ter dado início ao processo de desconfinamento gradual, devido à predominância das novas variantes Delta e Lambda, mantém-se ainda alguma imprevisibilidade na evolução de outras potenciais estirpes da COVID-19. É por isso preciso avançar com cuidado, ter paciência e saber esperar, além de se tornar imprescindível que as demais regras de prevenção como o uso de máscaras, a higienização e a prática de distanciamento, entre outras recomendações das autoridades da saúde e que o bom senso aconselha, sejam seguidas, mesmo após a vacinação completa.
A COVID-19 a nível Global
Segundo dados do site worldometers, que aglutina a informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 6 de agosto de 2021, foram notificados em todo o mundo 201 817 976 casos de doença, incluindo 4 283 764 mortes e mais de 181 562 771 recuperados, números que apesar dos esforços que têm vindo a ser feitos a nível global, continuam a crescer.
O continente americano continua a ser o mais fustigado pela pandemia, com o número de infetados a ultrapassar 79 132 805, seguido da Ásia, com um total de 63 473 241 infetados, da Europa com 52 130 915 reportados e de África também com um aumento para 6 965 886 pessoas. A Oceânia com 114 408 contaminados continua a ser o continente com menos casos registados, embora com um pequeno crescimento.
Independentemente de podermos ou não prolongar as medidas de prevenção, a experiência de outras pandemias que surgiram no passado recomenda precaução absoluta pois, tal como outrora, a possibilidade de eclosão de novas vagas permanece em aberto. A nova COVID-19 transmuta-se e não dá tréguas! Apesar do otimismo que se seguiu ao anúncio por alguns países do início do desconfinamento, decorridos quase vinte meses após a primeira infeção detetada em humanos, ainda persiste alguma incerteza quanto ao evoluir da doença. Não podemos deixar ao acaso a nossa saúde, de nossos familiares e semelhantes. Todos os cuidados são poucos!
Caracterização do Novo Vírus COVID-19
Os coronavírus são uma família de vírus de RNA que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como doença mais grave, como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) e a síndrome respiratória aguda severa (SARS-CoV-2).
O novo coronavírus (COVID-19) foi identificado pela primeira vez em humanos, na cidade de Wuhan, China, em final de Dezembro de 2019 e alastrou por outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo dado origem à atual pandemia, sabendo-se que também possui capacidade de mutação em animais, como sucedeu no início entre as populações de martas nos Países Baixos, Dinamarca e Espanha, em julho de 2020.
Diferença entre epidemia e pandemia
A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia de doença infeciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.
Metodologia da atualização de dados
A atual situação epidémica é acompanhada permanentemente pela OMS, FDA, ECDC, EMA, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença bem como o número de mortes diretamente atribuíveis à COVID-19. Não obstante os números evoluírem a cada instante, o quadro a seguir reflete os últimos dados conhecidos, sendo nossa intenção mostrar uma panorâmica a nível global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, tão realista quanto possível.
Situação Mundial da Pandemia a 06 de agosto, segundo a OMS:
RECOMENDAÇÕES DA ECDC
Como se espalha o COVID-19?
As pessoas podem ser infetadas pelo COVID-19 através de outras pessoas portadoras do vírus, inalando pequenas gotículas infetadas ao tossirem e espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.
Quais são os sintomas da doença?
A COVID-19 afeta cada pessoa de forma diferente. A maioria das pessoas infetadas experimenta sintomas ligeiros a moderados da doença e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas principais incluem uma combinação de:
– Febre;– Tosse seca
– Dores de garganta
– Dificuldade para respirar
– Dor muscular e tensão
– Diarreia
– Cansaço anormal
– Perda de olfato ou paladar
Surto de doença, O que precisa saber?
Se já esteve em áreas afetadas pela COVID-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infetada com aquela doença e se, no espaço de 14 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar:
– Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.
– Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contactos tidos.
– Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contactos.
Como pode proteger-se e aos outros da infeção
– Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.
– Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.
– Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.
– Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos.
– Pratique o distanciamento social: mantenha-se pelo menos a 1-2 metros de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.
Linha de Apoio em Portugal (SAÚDE 24): (+351) 808 24 24 24
ARTIGO
Autor:
Tupam Editores
Última revisão:
10 de Abril de 2024
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