
Cientistas descobrem novo método de deteção de esclerose múltipla
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Tupam Editores
Um método para detetar rapidamente sinais de esclerose múltipla foi desenvolvido por uma equipa da Universidade de Huddersfield, em Inglaterra.
A descoberta, que utiliza técnicas avançadas de espetrometria de massa, oferece uma ferramenta de diagnóstico que permite a deteção da esclerose múltipla simplesmente com amostras de sangue.
O procedimento atual para a deteção requer o processo invasivo, muitas vezes doloroso, de recolha de fluidos do cérebro e da coluna vertebral.
A pesquisa identificou dois compostos biomarcadores naturais, que foram associados à esclerose múltipla, a esfingosina e dihidrosphingosine, que foram encontradas em concentrações significativamente mais baixas de amostras de sangue de pacientes com esclerose múltipla.
Além de oferecer uma ferramenta de diagnóstico para identificar a doença, a descoberta ajudará a investigar o papel dos compostos na patologia e auxiliar o desenvolvimento potencial de novos medicamentos.
"A esfingosina e a dihidrosfingosina foram previamente encontradas em concentrações mais baixas no tecido cerebral de pacientes com esclerose múltipla. A deteção desses esfingolípidos no plasma sanguíneo permite a monitorização não invasiva destes e de outros compostos relacionados", afirmaram os cientistas.
Uma dimensão adicional da pesquisa foi a análise de amostras de plasma de pacientes com dor neuropática (NP), alguns dos quais também tinham esclerose múltipla.
O estudo foi publicado na Analytical Methods.


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