
Cientistas criam saco amniótico para estudar início da gestação
SEXUALIDADE E FERTILIDADE
Tupam Editores
Cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, desenvolveram um saco amniótico artificial com base em células embrionárias humanas, com o objetivo de estudar o início da gestação e desenvolver tratamentos mais eficazes contra a infertilidade.
Até metade de todas as gravidezes termina nas duas primeiras semanas após a fertilização, muitas vezes antes que a mulher se aperceba que está grávida. Alguns casais possuem uma incapacidade crónica para superar esses passos críticos do desenvolvimento inicial e, até agora, não existia um modelo que permitisse explorar os motivos dessas “falhas”.
Durante a investigação os investigadores induziram células-tronco pluripotentes humanas a crescerem numa superfície especialmente projetada para apresentar estruturas que se assemelhassem a um saco amniótico.
Essas células desenvolveram espontaneamente algumas das mesmas características estruturais e moleculares observadas num saco amniótico natural, que contém células que darão origem a uma parte da placenta, bem como ao próprio embrião.
A equipa destaca que esta foi a primeira vez que se conseguiu cultivar essa estrutura a partir de células-tronco, em vez de induzir um embrião de dador a crescer, como outros investigadores fazem (normalmente esses embriões são destruídos após alguns dias).
Segundo a investigadora Deborah Gumucio, o desenvolvimento deste saco amniótico artificial poderá abrir portas a um conhecimento mais aprofundado dos processos que estão na origem da gestação.


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