O isolamento social contribui para a perda de memória na terceira idade, mostrou um estudo no Journals of Gerontology; ainda assim, homens e mulheres são afetados de maneiras diferentes.
Esta realidade significa que a doença afectaria uma em cada três pessoa e tem o sal e stress como principais causadores. Como fazer frente a estes números? Como inverter esta tendência?
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Homens com altos níveis de isolamento social experimentaram subsequente declínio de memória.
Para as mulheres, não era o nível geral de falta de contato social, mas o aumento do isolamento que era importante.
Os cientistas estudaram dados de 6 123 mulheres e 5 110 homens com mais de 50 anos de idade, durante seis intervalos de dois anos a partir de 2002.
Embora a conexão entre os dois fatores já fosse conhecida, esta pesquisa foi a primeira a mostrar as relações dinâmicas entre eles – ou seja, como os níveis ou alterações anteriores afetaram as alterações subsequentes.
Homens que eram “altamente isolados” experimentaram um declínio de memória de 18 por cento em dois anos, em comparação com um declínio de seis por cento entre os homens que obtiveram “média” numa escala de isolamento. No entanto, o número de homens altamente isolados foi baixo.
Para as mulheres, foi mais relativo – quando o isolamento aumentou dois pontos, a memória das mulheres diminuiu, em média, 18 por cento nos dois anos seguintes; isso comparado com um declínio médio de memória de quatro por cento em mulheres que estavam com pontuação “média” relativamente ao isolamento.
Estas alterações de memória são semelhantes às taxas encontradas entre pessoas com declínio progressivo da memória e comprometimento cognitivo leve antes do desenvolvimento de demência.
