
Tecnologia não-invasiva de ondas cerebrais melhorou sintomas de stress pós-traumático
MEDICINA E MEDICAMENTOS
Tupam Editores
Uma tecnologia de espelhamento cerebral não invasiva reduziu significativamente os sintomas de stress pós-traumático em militares, num estudo piloto realizado pelo Centro Médico Wake Forest, nos Estados Unidos. O estudo foi publicado na Military Medical Research.
A neurotecnologia utilizada neste estudo, denominada HIRREM, baseada em ressonância, é uma abordagem de estimulação acústica não invasiva, na qual algoritmos de software de computador traduzem frequências cerebrais específicas em tons audíveis em tempo real.
Provavelmente através da ressonância entre as frequências cerebrais e a estimulação acústica, o cérebro é levado a fazer auto-ajustes para melhorar o equilíbrio, sem a atividade consciente e cognitiva necessárias. O efeito global verificado foi que esta técnica ajudou o cérebro a repor os padrões de resposta ao stress.
Neste estudo, 18 militares que sofreram sintomas entre um a 25 anos, receberam uma média de 19 sessões HIRREM ao longo de 12 dias. Os dados de sintomas foram recolhidos antes e depois das sessões de estudo e as entrevistas foram conduzidas em intervalos de um, três e seis meses. Além disso, as taxas de frequência cardíaca e pressão arterial foram registadas após a primeira e segunda visitas para analisar o equilíbrio autónomo com a variabilidade da frequência cardíaca e sensibilidade barorreflexa.
De acordo com os especialistas, foram observadas “reduções nos sintomas pós-traumáticos, incluindo insónia, humor depressivo e ansiedade que foram permaneceram até seis meses após o uso de HIRREM”.
Apesar dos resultados, os investigadores acreditam que são necessárias pesquisas adicionais para confirmar essas descobertas iniciais.


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