Vitamina A – o consumo de quantidades excessivas de vitamina A, geralmente na forma de retinol, pode levar a uma condição chamada hipervitaminose A. Os sintomas podem incluir náuseas, tonturas, visão turva, dores ósseas e, em casos graves, danos no fígado e defeitos congénitos.

Vitamina B9 – também conhecida como folato, a vitamina B9 é essencial para a divisão celular e a síntese de ADN. Curiosamente, a ingestão excessiva de suplementos de folato pode mascarar os sintomas de deficiência de vitamina B12 e interferir com certos medicamentos. Doses elevadas de suplementos desta vitamina também podem aumentar o risco de cancro colorretal em alguns indivíduos.

Vitamina C – o excesso desta vitamina pode causar danos irreparáveis ao organismo. Embora seja solúvel em água, a ingestão excessiva pode causar problemas gastrointestinais, como diarreia, náuseas e cólicas abdominais. Exagerar na toma de suplementos de vitamina C também pode aumentar o risco de desenvolver pedras nos rins, especialmente em caso de um estilo de vida sedentário.

Vitamina D – embora essencial para a saúde óssea e a função imunológica, o consumo excessivo de vitamina D pode levar à hipercalcemia, uma condição caracterizada por excesso de cálcio no sangue. Isso normalmente resulta em pedras nos rins, calcificação dos tecidos (especialmente nos vasos sanguíneos), náuseas, vómitos, fraqueza e até anormalidades no ritmo cardíaco.

Vitamina E – é um importante antioxidante que produz uma melhora acentuada nas doenças cardiovasculares quando tomada com moderação, no entanto, altas doses de suplementos de vitamina E podem aumentar o risco de sangramento, principalmente em indivíduos que tomam medicamentos para afinar o sangue.

Vitamina K – esta vitamina é crucial para a coagulação do sangue e a saúde óssea do corpo humano, e exagerar no seu consumo pode interferir nesses processos. Indivíduos que consomem vitamina K em excesso enquanto ingerem medicamentos anticoagulantes prescritos podem ter problemas de sangramento.