Foi registada, no Estado de São Paulo, no Brasil, a morte de um homem por febre amarela. Segundo as autoridades de saúde locais, o paciente ficou quatro dias internado numa unidade hospitalar, mas acabou por morrer.
Desde o início da civilização que os seres humanos recorrem a substâncias externas ao organismo para alcançar estados alterados de consciência, prazer, analgesia, euforia, relaxamento, entre outros.
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A vítima habitava junto a uma zona de mata densa, onde vivem macacos hospedeiros do vírus da febre amarela.
A suspeita é de que espécies silvestres do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença aos humanos, possam ter infetado a vítima. O diagnóstico foi confirmado pelo Instituto Adolfo Lutz.
O Ministério da Saúde brasileiro informou que, até abril de 2016, apenas uma morte foi notificada no país em decorrência da doença. Em 2015, foram registados nove casos e cinco óbitos por febre amarela.
No Estado de São Paulo, os últimos casos tinham sido registados em 2009, com 28 casos e 11 óbitos.
