Vildagliptina
O que é
A Vildagliptina, anteriormente identificado como LAF237, é um novo agente anti-hiperglicémico oral, (fármaco antidiabético), do novo inibidor da dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4) da classe dos inibidores de drogas.
A vildagliptina inibe a inactivação do GLP-1 e GIP pela DPP-4, permitindo que o GLP-1 e GIP potencie a secreção de insulina nas células beta e suprime a libertação glucagon pelas células alfa dos ilhéus de Langerhans no pâncreas.
Está actualmente em ensaios clínicos em os EUA e tem sido indicado para reduzir a hiperglicemia em diabetes mellitus tipo 2.
A vildagliptina inibe a inactivação do GLP-1 e GIP pela DPP-4, permitindo que o GLP-1 e GIP potencie a secreção de insulina nas células beta e suprime a libertação glucagon pelas células alfa dos ilhéus de Langerhans no pâncreas.
Está actualmente em ensaios clínicos em os EUA e tem sido indicado para reduzir a hiperglicemia em diabetes mellitus tipo 2.
Usos comuns
A vildagliptina é indicada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 em adultos.
A diabetes tipo 2 desenvolve-se se o organismo não produzir insulina suficiente ou se a insulina produzida pelo organismo não funcionar tão bem como deveria.
Pode também desenvolver-se se o organismo produzir demasiado glucagom.
A insulina é uma substância que ajuda a reduzir o nível de açúcar no sangue, especialmente após as refeições.
O glucagom é uma substância que desencadeia a produção de açúcar pelo fígado, provocando o aumento do nível de açúcar no sangue.
O pâncreas produz estas duas substâncias.
A vildagliptina actua estimulando o pâncreas a produzir mais insulina e menos glucagom.
Isto ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue. Este medicamento provou reduzir o açúcar no sangue, o que pode ajudar a prevenir complicações da diabetes.
Mesmo que esteja agora a iniciar um medicamento para a diabetes, é importante que mantenha a dieta e/ou o exercício.
A diabetes tipo 2 desenvolve-se se o organismo não produzir insulina suficiente ou se a insulina produzida pelo organismo não funcionar tão bem como deveria.
Pode também desenvolver-se se o organismo produzir demasiado glucagom.
A insulina é uma substância que ajuda a reduzir o nível de açúcar no sangue, especialmente após as refeições.
O glucagom é uma substância que desencadeia a produção de açúcar pelo fígado, provocando o aumento do nível de açúcar no sangue.
O pâncreas produz estas duas substâncias.
A vildagliptina actua estimulando o pâncreas a produzir mais insulina e menos glucagom.
Isto ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue. Este medicamento provou reduzir o açúcar no sangue, o que pode ajudar a prevenir complicações da diabetes.
Mesmo que esteja agora a iniciar um medicamento para a diabetes, é importante que mantenha a dieta e/ou o exercício.
Tipo
Molécula pequena.
História
Foi aprovado pela EMA em 2007.
Indicações
A vildagliptina é indicada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 em adultos:
Como monoterapia
- em doentes inadequadamente controlados apenas com dieta e exercício e para os quais a metformina está contra-indicada ou não é tolerada.
Como terapêutica oral em associação dupla, com:
- metformina, em doentes com controlo insuficiente da glicemia apesar de terapêutica com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia.
- uma sulfonilureia, em doentes com controlo insuficiente da glicemia mesmo com a dose máxima tolerada de uma sulfonilureia e para os quais a metformina está contra-indicada ou não é tolerada.
- uma tiazolidinediona, em doentes com controlo insuficiente da glicemia e para os quais a utilização de uma tiazolidinediona é apropriada.
Como terapêutica oral em associação tripla, com:
- uma sulfonilureia e metformina quando dieta e exercício fisico associados a terapêutica dupla com estes fármacos não proporcionam controlo glicémico adequado.
Vildagliptina é também indicada em associação com insulina (com ou sem metformina) quando a dieta e exercício fisico associados a insulina numa dose estável não proporcionam controlo glicémico adequado.
Como monoterapia
- em doentes inadequadamente controlados apenas com dieta e exercício e para os quais a metformina está contra-indicada ou não é tolerada.
Como terapêutica oral em associação dupla, com:
- metformina, em doentes com controlo insuficiente da glicemia apesar de terapêutica com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia.
- uma sulfonilureia, em doentes com controlo insuficiente da glicemia mesmo com a dose máxima tolerada de uma sulfonilureia e para os quais a metformina está contra-indicada ou não é tolerada.
- uma tiazolidinediona, em doentes com controlo insuficiente da glicemia e para os quais a utilização de uma tiazolidinediona é apropriada.
Como terapêutica oral em associação tripla, com:
- uma sulfonilureia e metformina quando dieta e exercício fisico associados a terapêutica dupla com estes fármacos não proporcionam controlo glicémico adequado.
Vildagliptina é também indicada em associação com insulina (com ou sem metformina) quando a dieta e exercício fisico associados a insulina numa dose estável não proporcionam controlo glicémico adequado.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
A vildagliptina, incluída na classe dos potenciadores dos ilhéus pancreáticos, é um potente e selectivo inibidor da DPP-4.
A administração de vildagliptina resulta numa rápida e total inibição da actividade da DPP-4, resultando em níveis endógenos mais elevados, em jejum e pós-prandial, das hormonas incretinas GLP-1 (peptídeo-1 semelhante ao glucagom) e GIP (polipeptídeo insulinotrópico dependente da glicose).
A administração de vildagliptina resulta numa rápida e total inibição da actividade da DPP-4, resultando em níveis endógenos mais elevados, em jejum e pós-prandial, das hormonas incretinas GLP-1 (peptídeo-1 semelhante ao glucagom) e GIP (polipeptídeo insulinotrópico dependente da glicose).
Posologia Orientativa
Quando utilizada em monoterapia, em associação com metformina, em associação com tiazolidinediona, em associação com metformina e uma sulfonilureia, ou em associação com insulina (com ou sem metformina), a dose diária recomendada de vildagliptina é 100 mg, administrada numa dose de 50 mg de manhã e numa dose de 50 mg à noite.
Quando utilizado em associação com uma sulfonilureia, a dose recomendada de vildagliptina é 50 mg numa única toma pela manhã.
Nesta população de doentes, a dose de 100 mg por dia de vildagliptina não foi mais eficaz que a dose de 50 mg de vildagliptina uma vez por dia.
Quando utilizado em associação com uma sulfonilureia, pode considerar-se uma dose mais baixa da sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Não se recomendam doses superiores a 100 mg.
Quando utilizado em associação com uma sulfonilureia, a dose recomendada de vildagliptina é 50 mg numa única toma pela manhã.
Nesta população de doentes, a dose de 100 mg por dia de vildagliptina não foi mais eficaz que a dose de 50 mg de vildagliptina uma vez por dia.
Quando utilizado em associação com uma sulfonilureia, pode considerar-se uma dose mais baixa da sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Não se recomendam doses superiores a 100 mg.
Administração
Via oral.
Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Engula os comprimidos inteiros com um pouco de água.
Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Engula os comprimidos inteiros com um pouco de água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Vildagliptina
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alguns sintomas requerem assistência médica imediata:
- Angioedema (raro: pode afectar até 1 em 1.000 pessoas): os sintomas incluem inchaço da face, da língua ou da garganta, dificuldade em engolir, dificuldade em respirar, erupção cutânea súbita ou urticária, que podem ser indicativos de uma reacção denominada “angioedema”.
- Doença do fígado (hepatite) (raro): os sintomas incluem pele e olhos amarelos, náuseas, perda de apetite ou urina de cor escura, que podem ser indicativos de doença no fígado (hepatite).
- Inflamação do pâncreas (pancreatite) (frequência desconhecida): Os sintomas incluem dor forte e persistente no abdómen (zona do estômago), que pode irradiar para as costas, bem como náuseas e vómitos.
Outros efeitos secundários
- Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas): tremores, cefaleias (dor de cabeça), tonturas, náuseas, glicose baixa no sangue.
- Pouco frequentes (podem afectar 1 em 100 pessoas): cansaço
Efeitos secundários com Vildagliptina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tremores, cefaleias (dor de cabeça), tonturas, fraqueza, glicose baixa no sangue
- Pouco frequentes: obstipação (prisão de ventre)
- Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas): dor de garganta, corrimento nasal
Efeitos secundários com Vildagliptina e uma glitazona:
- Frequentes: aumento de peso, inchaço das mãos, tornozelos e pés (edema)
- Pouco frequentes: cefaleias (dor de cabeça), fraqueza, glicose baixa no sangue
Efeitos secundários com Vildagliptina isoladamente:
- Frequentes: tonturas
- Pouco frequentes: cefaleias (dor de cabeça), obstipação (prisão de ventre), mãos, pés ou tornozelos inchados (edema), dor nas articulações, glicose baixa no sangue
- Muito raros: dor de garganta, corrimento nasal, febre
Efeitos secundários com Vildagliptina, metformina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tonturas, tremores, fraqueza, glicose baixa no sangue, transpiração excessiva
Efeitos secundários com Vildagliptina e insulina (com ou sem metformina):
- Frequentes: dor de cabeça, arrepios, náuseas (má disposição), glicose baixa no sangue, azia
- Pouco frequentes: diarreia, flatulência
Desde que este produto se encontra no mercado, foram também comunicados os seguintes efeitos secundários:
- Frequência desconhecida (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis): Erupção cutânea com comichão, inflamação do pâncreas, descamação da pele localizada ou bolhas.
- Angioedema (raro: pode afectar até 1 em 1.000 pessoas): os sintomas incluem inchaço da face, da língua ou da garganta, dificuldade em engolir, dificuldade em respirar, erupção cutânea súbita ou urticária, que podem ser indicativos de uma reacção denominada “angioedema”.
- Doença do fígado (hepatite) (raro): os sintomas incluem pele e olhos amarelos, náuseas, perda de apetite ou urina de cor escura, que podem ser indicativos de doença no fígado (hepatite).
- Inflamação do pâncreas (pancreatite) (frequência desconhecida): Os sintomas incluem dor forte e persistente no abdómen (zona do estômago), que pode irradiar para as costas, bem como náuseas e vómitos.
Outros efeitos secundários
- Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas): tremores, cefaleias (dor de cabeça), tonturas, náuseas, glicose baixa no sangue.
- Pouco frequentes (podem afectar 1 em 100 pessoas): cansaço
Efeitos secundários com Vildagliptina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tremores, cefaleias (dor de cabeça), tonturas, fraqueza, glicose baixa no sangue
- Pouco frequentes: obstipação (prisão de ventre)
- Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas): dor de garganta, corrimento nasal
Efeitos secundários com Vildagliptina e uma glitazona:
- Frequentes: aumento de peso, inchaço das mãos, tornozelos e pés (edema)
- Pouco frequentes: cefaleias (dor de cabeça), fraqueza, glicose baixa no sangue
Efeitos secundários com Vildagliptina isoladamente:
- Frequentes: tonturas
- Pouco frequentes: cefaleias (dor de cabeça), obstipação (prisão de ventre), mãos, pés ou tornozelos inchados (edema), dor nas articulações, glicose baixa no sangue
- Muito raros: dor de garganta, corrimento nasal, febre
Efeitos secundários com Vildagliptina, metformina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tonturas, tremores, fraqueza, glicose baixa no sangue, transpiração excessiva
Efeitos secundários com Vildagliptina e insulina (com ou sem metformina):
- Frequentes: dor de cabeça, arrepios, náuseas (má disposição), glicose baixa no sangue, azia
- Pouco frequentes: diarreia, flatulência
Desde que este produto se encontra no mercado, foram também comunicados os seguintes efeitos secundários:
- Frequência desconhecida (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis): Erupção cutânea com comichão, inflamação do pâncreas, descamação da pele localizada ou bolhas.
Advertências
Gravidez:Vildagliptina não deve ser utilizada durante a gravidez.
Aleitamento:Vildagliptina não deve ser utilizada durante a amamentação.
Insuf. Hepática:Evitar.
Condução:Doentes que tenham tonturas como reacção adversa devem evitar conduzir veículos ou manusear máquinas.
Precauções Gerais
Geral
Vildagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Não deve ser utilizado em doentes com diabetes tipo 1 ou para tratamento da cetoacidose diabética.
Compromisso renal
Existe pouca experiência em doentes com DRT em hemodiálise.
Assim, Vildagliptina deve ser utilizado com precaução nestes doentes.
Compromisso hepático
Este medicamento não deve ser utilizado em doentes com compromisso hepático, incluindo doentes com ALT ou AST > 3x o LSN antes do tratamento.
Monitorização das enzimas hepáticas
Foram notificados casos raros de compromisso hepático (incluindo hepatite).
Nestes casos, os doentes foram geralmente assintomáticos sem sequelas clínicas e os resultados das análises da função hepática voltaram ao normal após interrupção do tratamento.
Devem ser efectuadas análises à função hepática antes de se iniciar o tratamento com Vildagliptina para conhecer os valores basais do doente.
A função hepática deve ser monitorizada durante o tratamento com Vildagliptina, em intervalos trimestrais durante o primeiro ano e depois periodicamente.
Doentes que revelem um aumento dos níveis de transaminases devem ser monitorizados com uma segunda avaliação da função hepática para confirmar os resultados e serem seguidos a partir daí com avaliações laboratoriais regulares até os valores normalizarem.
Se persistir um aumento da AST ou da ALT igual ou superior a 3x o LSN, recomenda-se a interrupção da terapêutica com este medicamento.
Doentes com icterícia ou outros sinais sugestivos de compromisso hepático devem interromper o tratamento com Vildagliptina.
Após interrupção do tratamento e normalização da função hepática, o tratamento com Vildagliptina não deve ser reiniciado.
Insuficiência cardíaca
Um ensaio clinico de vildagliptina em doentes com insuficiência cardíaca das classes funcionais I-III da New York Heart Association (NYHA) demonstrou que o tratamento com vildagliptina não está associado a alteração da função ventricular esquerda ou a agravamento de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) pré-existente versus placebo.
A experiência clínica em doentes com insuficiência cardíaca da classe funcional III da NYHA tratados com vildagliptina é ainda limitada e os resultados são inconclusivos.
Não existe experiência em ensaios clínicos da utilização de vildagliptina em doentes com insuficiência cardíaca da classe funcional IV da NYHA e portanto não se recomenda a sua utilização nestes doentes.
Afecções cutâneas
Foram notificadas lesões da pele, incluindo vesículas e ulceração nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos.
Apesar das lesões cutâneas não terem sido observadas com uma maior incidência em ensaios clínicos, existe experiência limitada em doentes com complicações cutâneas da diabetes.
Além disso, tem havido notificações pós-comercialização de lesões cutâneas bolhosas e esfoliativas.
Assim, no tratamento de rotina do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas ou úlcerações.
Pancreatite aguda
A utilização de vildagliptina tem sido associada a risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos de pancreatite aguda.
Em caso de suspeita de pancreatite deve suspender-se a vildagliptina; se a pancreatite aguda for confirmada, a vildagliptina não deve ser retomada.
Deve ter-se precaução em doentes com antecedentes de pancreatite aguda.
Hipoglicemia
As sulfonilureias são conhecidas por causar hipoglicemia.
Os doentes tratados com vildagliptina em associação com uma sulfonilureia podem estar em risco para hipoglicemia.
Por conseguinte, pode considerar-se uma dose mais baixa de sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Vildagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Não deve ser utilizado em doentes com diabetes tipo 1 ou para tratamento da cetoacidose diabética.
Compromisso renal
Existe pouca experiência em doentes com DRT em hemodiálise.
Assim, Vildagliptina deve ser utilizado com precaução nestes doentes.
Compromisso hepático
Este medicamento não deve ser utilizado em doentes com compromisso hepático, incluindo doentes com ALT ou AST > 3x o LSN antes do tratamento.
Monitorização das enzimas hepáticas
Foram notificados casos raros de compromisso hepático (incluindo hepatite).
Nestes casos, os doentes foram geralmente assintomáticos sem sequelas clínicas e os resultados das análises da função hepática voltaram ao normal após interrupção do tratamento.
Devem ser efectuadas análises à função hepática antes de se iniciar o tratamento com Vildagliptina para conhecer os valores basais do doente.
A função hepática deve ser monitorizada durante o tratamento com Vildagliptina, em intervalos trimestrais durante o primeiro ano e depois periodicamente.
Doentes que revelem um aumento dos níveis de transaminases devem ser monitorizados com uma segunda avaliação da função hepática para confirmar os resultados e serem seguidos a partir daí com avaliações laboratoriais regulares até os valores normalizarem.
Se persistir um aumento da AST ou da ALT igual ou superior a 3x o LSN, recomenda-se a interrupção da terapêutica com este medicamento.
Doentes com icterícia ou outros sinais sugestivos de compromisso hepático devem interromper o tratamento com Vildagliptina.
Após interrupção do tratamento e normalização da função hepática, o tratamento com Vildagliptina não deve ser reiniciado.
Insuficiência cardíaca
Um ensaio clinico de vildagliptina em doentes com insuficiência cardíaca das classes funcionais I-III da New York Heart Association (NYHA) demonstrou que o tratamento com vildagliptina não está associado a alteração da função ventricular esquerda ou a agravamento de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) pré-existente versus placebo.
A experiência clínica em doentes com insuficiência cardíaca da classe funcional III da NYHA tratados com vildagliptina é ainda limitada e os resultados são inconclusivos.
Não existe experiência em ensaios clínicos da utilização de vildagliptina em doentes com insuficiência cardíaca da classe funcional IV da NYHA e portanto não se recomenda a sua utilização nestes doentes.
Afecções cutâneas
Foram notificadas lesões da pele, incluindo vesículas e ulceração nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos.
Apesar das lesões cutâneas não terem sido observadas com uma maior incidência em ensaios clínicos, existe experiência limitada em doentes com complicações cutâneas da diabetes.
Além disso, tem havido notificações pós-comercialização de lesões cutâneas bolhosas e esfoliativas.
Assim, no tratamento de rotina do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas ou úlcerações.
Pancreatite aguda
A utilização de vildagliptina tem sido associada a risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos de pancreatite aguda.
Em caso de suspeita de pancreatite deve suspender-se a vildagliptina; se a pancreatite aguda for confirmada, a vildagliptina não deve ser retomada.
Deve ter-se precaução em doentes com antecedentes de pancreatite aguda.
Hipoglicemia
As sulfonilureias são conhecidas por causar hipoglicemia.
Os doentes tratados com vildagliptina em associação com uma sulfonilureia podem estar em risco para hipoglicemia.
Por conseguinte, pode considerar-se uma dose mais baixa de sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
A informação sobre os sintomas prováveis de sobredosagem foram recolhidos de um estudo de tolerabilidade com doses tituladas realizado com indivíduos saudáveis tratados com Vildagliptina durante 10 dias.
Com 400 mg, houve três casos de mialgias e casos individuais de parestesia ligeira e transitória, febre, edema e um aumento transitório dos níveis de lipase.
Com 600 mg, um indivíduo revelou edema dos pés e das mãos, e aumentos da creatina fosfocinase (CPK), aspartato aminotransferase (AST), proteína C-reativa (PCR) e níveis de mioglobina.
Três indivíduos revelaram edema dos pés, com parestesia em dois casos.
Todos os sintomas e alterações laboratoriais regrediram sem tratamento após interrupção da medicação em estudo.
Tratamento:
Em caso de sobredosagem recomenda-se terapêutica de suporte.
A vildagliptina não é removida através de hemodiálise.
No entanto, o principal metabólito de hidrólise (LAY 151) pode ser removido através de hemodiálise.
Sintomas:
A informação sobre os sintomas prováveis de sobredosagem foram recolhidos de um estudo de tolerabilidade com doses tituladas realizado com indivíduos saudáveis tratados com Vildagliptina durante 10 dias.
Com 400 mg, houve três casos de mialgias e casos individuais de parestesia ligeira e transitória, febre, edema e um aumento transitório dos níveis de lipase.
Com 600 mg, um indivíduo revelou edema dos pés e das mãos, e aumentos da creatina fosfocinase (CPK), aspartato aminotransferase (AST), proteína C-reativa (PCR) e níveis de mioglobina.
Três indivíduos revelaram edema dos pés, com parestesia em dois casos.
Todos os sintomas e alterações laboratoriais regrediram sem tratamento após interrupção da medicação em estudo.
Tratamento:
Em caso de sobredosagem recomenda-se terapêutica de suporte.
A vildagliptina não é removida através de hemodiálise.
No entanto, o principal metabólito de hidrólise (LAY 151) pode ser removido através de hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Se falhar uma dose de Vildagliptina esta deve ser tomada assim que o doente se lembrar.
Não deve ser tomada uma dose dupla no mesmo dia.
Não deve ser tomada uma dose dupla no mesmo dia.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vildagliptina Pioglitazona
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com pioglitazona, metformina e glibenclamida: Os resultados dos estudos efetuados com estes antidiabéticos orais demonstraram que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Pioglitazona
Perindopril Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido à diminuição da actividade do dipeptidilpeptidase IV (DPP-IV) pelagliptina em doentes tratados concomitantemente com um IECA. - Vildagliptina
Felodipina + Ramipril Vildagliptina
Observações: A felodipina é um substrato do CYP3A4. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com ação no SRAA.Interacções: A felodipina é um substrato do CYP3A4. Medicamentos que induzam ou inibam o CYP3A4 têm uma grande influência nas concentrações de felodipina no plasma. Um aumento da incidência de angioedema foi observado em doentes a tomar inibidores da ECA e vildagliptina. - Vildagliptina
Vildagliptina Metformina
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com pioglitazona, metformina e glibenclamida: Os resultados dos estudos efetuados com estes antidiabéticos orais demonstraram que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Metformina
Vildagliptina Glibenclamida (gliburida)
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com pioglitazona, metformina e glibenclamida: Os resultados dos estudos efetuados com estes antidiabéticos orais demonstraram que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Glibenclamida (gliburida)
Vildagliptina Digoxina
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Digoxina (substrato da glicoproteína P), varfarina (substrato CYP2C9): Os ensaios clínicos efetuados em indivíduos saudáveis revelaram não existir interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes, no entanto, estas não foram determinadas na população - alvo. - Digoxina
Vildagliptina Varfarina
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Digoxina (substrato da glicoproteína P), varfarina (substrato CYP2C9): Os ensaios clínicos efetuados em indivíduos saudáveis revelaram não existir interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes, no entanto, estas não foram determinadas na população - alvo. - Varfarina
Vildagliptina Amlodipina
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com amlodipina, ramipril, valsartan ou sinvastatina: Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. - Amlodipina
Vildagliptina Ramipril
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com amlodipina, ramipril, valsartan ou sinvastatina: Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. - Ramipril
Vildagliptina Valsartan
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com amlodipina, ramipril, valsartan ou sinvastatina: Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. - Valsartan
Vildagliptina Sinvastatina
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com amlodipina, ramipril, valsartan ou sinvastatina: Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. - Sinvastatina
Vildagliptina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Tal como sucede com outros medicamentos antidiabéticos orais, o efeito hipoglicémico da vildagliptina pode ser reduzido por determinadas substâncias activas, incluindo tiazidas, corticosteróides, fármacos para tratamento de patologia da tiróide e simpaticomiméticos. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Vildagliptina Corticosteróides
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Tal como sucede com outros medicamentos antidiabéticos orais, o efeito hipoglicémico da vildagliptina pode ser reduzido por determinadas substâncias activas, incluindo tiazidas, corticosteróides, fármacos para tratamento de patologia da tiróide e simpaticomiméticos. - Corticosteróides
Vildagliptina Medicamentos para a tiróide
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Tal como sucede com outros medicamentos antidiabéticos orais, o efeito hipoglicémico da vildagliptina pode ser reduzido por determinadas substâncias activas, incluindo tiazidas, corticosteróides, fármacos para tratamento de patologia da tiróide e simpaticomiméticos. - Medicamentos para a tiróide
Vildagliptina Simpaticomiméticos
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Tal como sucede com outros medicamentos antidiabéticos orais, o efeito hipoglicémico da vildagliptina pode ser reduzido por determinadas substâncias activas, incluindo tiazidas, corticosteróides, fármacos para tratamento de patologia da tiróide e simpaticomiméticos. - Simpaticomiméticos
Furazolidona Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: O uso de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos pode causar um aumento do risco de alguns efeitos secundários. - Acarbose - Albiglutido - Alogliptina - Bromocriptina - Canagliflozina - Clorpropamida - Dapagliflozina - Dulaglutido - Empagliflozina - Exenatido - Ginseng - Glimepirida - Glipizida - Gliburida - Insulina - Insulina Aspart, Recombinante - Insulina Bovina - Insulina Degludec - Insulina Detemir - Insulina Glulisine - Insulina Lispro, Recombinante - Linagliptina - Liraglutido - Lixisenatido - Metformina - Miglitol - Nateglinida - Pioglitazona - Pramlintida - Repaglinida - Rosiglitazona - Saxagliptina - Sitagliptina - Tolazamida - Tolbutamida - Vildagliptina - Vildagliptina
Bisoprolol + Perindopril Vildagliptina
Observações: Num estudo de interacção conduzido em voluntários sãos, não foram observadas interações entre o bisoprolol e o perindopril.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração Relacionada com o PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Aumento do risco de angioedema, devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados simultaneamente com um IECA. - Vildagliptina
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina Vildagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer ALGUNS CUIDADOS: PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP- IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Vildagliptina
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante a considerar: PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema devido a redução da actividade da dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados em simultâneo com um IECA. - Vildagliptina
Pasireotido Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas previstas: Insulina e medicamentos antidiabéticos: Podem ser necessários ajustes da dose (diminuição ou aumento) de insulina e medicamentos antidiabéticos (por exemplo, metformina, liraglutido, vildagliptina, nateglinida ) quando administrados concomitantemente com pasireotido. - Vildagliptina
Atorvastatina + Perindopril Vildagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Vildagliptina
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Vildagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Vildagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Vildagliptina
Rosuvastatina + Ramipril Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Inibidores mTOR e inibidores DPP-IV: É possível um aumento do risco de angioedema em doentes a tomar medicamentos concomitantes tais como inibidores mTOR (p.e., temsirolimus, everolimus, sirolimus) ou vildagliptina. Deve ser tida precaução ao iniciar a terapêutica. - Vildagliptina
Zofenopril + Hidroclorotiazida Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: ZOFENOPRIL Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores mTOR (por exemplo sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. - Vildagliptina
Ramipril + Bisoprolol Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Racecadotril, inibidores do mTOR A utilização concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores do mTOR (como por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um risco acrescido de angioedema. - Vildagliptina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Vildagliptina não deve ser utilizada durante a gravidez e a amamentação.
Doentes que tenham tonturas como reacção adversa devem evitar conduzir veículos ou manusear máquinas.
Vildagliptina não deve ser utilizada durante a gravidez e a amamentação.
Doentes que tenham tonturas como reacção adversa devem evitar conduzir veículos ou manusear máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024