Vemurafenib
O que é
O Vemurafenib é um inibidor da enzima de BRAF desenvolvido pela Genentech Plexxikon para o tratamento de melanoma de fase final.
O teste de mutação cobas® 4800 BRAF B600 fornecido pela Roche Molecular Systems é o teste de diagnóstico para confirmar a elegibilidade para o tratamento.
O teste de mutação cobas® 4800 BRAF B600 fornecido pela Roche Molecular Systems é o teste de diagnóstico para confirmar a elegibilidade para o tratamento.
Usos comuns
O Vemurafenib é um medicamento para tratar o cancro. É utilizado para tratar doentes adultos com melanoma que se estendeu a outras partes do corpo ou que não pode ser removido por cirurgia.
Apenas pode ser utilizado nos doentes cujo tumor tem uma alteração (mutação) no gene “BRAF”. Esta modificação pode ter levado ao desenvolvimento de melanoma.
O Vemurafenib atinge as proteínas produzidas por este gene modificado e diminui ou para o desenvolvimento do seu cancro.
Apenas pode ser utilizado nos doentes cujo tumor tem uma alteração (mutação) no gene “BRAF”. Esta modificação pode ter levado ao desenvolvimento de melanoma.
O Vemurafenib atinge as proteínas produzidas por este gene modificado e diminui ou para o desenvolvimento do seu cancro.
Tipo
Molécula pequena
História
A FDA aprovou a 17 de agosto de 2011 sob a empresa Hoffmann La Roche.
Indicações
O Vemurafenib é indicado em monoterapia para o tratamento de doentes adultos com melanoma irressecável ou metastático, positivo para a mutação BRAF V600.
Classificação CFT
16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases
Mecanismo De Acção
O vemurafenib é um inibidor de baixo peso molecular, disponível por via oral, da quinase serina-treonina do BRAF.
As mutações no gene BRAF que substituem a valina na posição do aminoácido 600 resultam em proteínas BRAF constitutivamente activadas, as quais podem causar proliferação celular na ausência de factores de crescimento que seriam normalmente necessários para a proliferação.
Os dados pré-clínicos gerados em ensaios bioquímicos demonstraram que o vemurafenib pode inibir de forma potente as quinases BRAF com mutações do codão 600 activadoras.
Este efeito inibitório foi confirmado nos ensaios antiproliferação celular e de fosforilação ERK em linhas celulares de melanoma disponíveis que expressam a mutação BRAF V600.
Nos ensaios antiproliferação celular, a CI50 contra as linhas celulares que expressam a mutação V600 (V600E, V600R, V600D e V600K) variou entre 0,016 e 1,131 μM, enquanto que a concentração inibitória 50 contra linhas celulares sem a mutação no BRAF foi de 12,06 e 14,32 μM, respectivamente.
As mutações no gene BRAF que substituem a valina na posição do aminoácido 600 resultam em proteínas BRAF constitutivamente activadas, as quais podem causar proliferação celular na ausência de factores de crescimento que seriam normalmente necessários para a proliferação.
Os dados pré-clínicos gerados em ensaios bioquímicos demonstraram que o vemurafenib pode inibir de forma potente as quinases BRAF com mutações do codão 600 activadoras.
Este efeito inibitório foi confirmado nos ensaios antiproliferação celular e de fosforilação ERK em linhas celulares de melanoma disponíveis que expressam a mutação BRAF V600.
Nos ensaios antiproliferação celular, a CI50 contra as linhas celulares que expressam a mutação V600 (V600E, V600R, V600D e V600K) variou entre 0,016 e 1,131 μM, enquanto que a concentração inibitória 50 contra linhas celulares sem a mutação no BRAF foi de 12,06 e 14,32 μM, respectivamente.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de vemurafenib é de 960 mg (4 comprimidos de 240 mg), duas vezes por dia (equivalente a uma dose diária total de 1920 mg).
Administração
Via oral.
O tratamento com vemurafenib deve ser iniciado e supervisionado por um médico qualificado com experiência na utilização de medicamentos antineoplásicos.
Antes de se administrar vemurafenib, os doentes devem ter confirmação que o seu tumor é positivo para a mutação BRAF V600 através de um teste validado
Os comprimidos de vemurafenib devem ser engolidos inteiros com água.
Os comprimidos de vemurafenib não devem ser mastigados ou esmagados.
O tratamento com vemurafenib deve ser iniciado e supervisionado por um médico qualificado com experiência na utilização de medicamentos antineoplásicos.
Antes de se administrar vemurafenib, os doentes devem ter confirmação que o seu tumor é positivo para a mutação BRAF V600 através de um teste validado
Os comprimidos de vemurafenib devem ser engolidos inteiros com água.
Os comprimidos de vemurafenib não devem ser mastigados ou esmagados.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Vemurafenib.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções alérgicas graves:
Se desenvolver qualquer uma destas:
Inchaço do rosto, lábios ou língua
Dificuldade em respirar
Erupção na pele
Sensação de desmaio.
Contacte um médico imediatamente. Não tome mais medicamento até falar com um médico. Informe o seu médico o mais rapidamente possível se notar alguma alteração na sua pele.
Os efeitos secundários encontram-se abaixo descritos por frequência:
Muito frequentes: podem afectar mais do que 1 em 10 utilizadores
Erupção na pele, comichão, pele seca ou escamosa
Problemas de pele, incluindo verrugas
Um tipo de cancro de pele (carcinoma espinhocelular cutâneo)
Queimadura solar, tornar-se mais sensível à luz solar
Perda de apetite
Dores de cabeça
Alteração do paladar
Diarreia
Prisão de ventre
Mau estar (náuseas), vómitos
Perda de cabelo
Dor muscular ou nas articulações, dor musculoesquelética
Dor nas extremidades
Dor nas costas
Sensação de cansaço (fadiga)
Febre
Inchaço usualmente nas pernas (edema periférico)
Alteração nos resultados dos exames ao fígado (Gama-GT aumentada)
Tosse.
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 utilizadores
Tipos de cancro de pele (basalioma, novo melanoma primário)
Síndrome palmoplantar (isto é vermelhidão, descamação da pele ou bolhas nas mãos e pés)
Inflamação do olho (uveíte)
Paralisia de Bell (uma forma de paralisia facial que é muitas vezes reversível)
Sensação de formigueiro ou ardor nas mãos e pés
Inflamação das articulações
Inflamação das raízes do cabelo
Diminuição de peso
Alteração nos resultados dos exames ao fígado (ALT, fosfatase alcalina e bilirrubina aumentadas)
Tonturas
Alterações na actividade eléctrica do coração (prolongamento do intervalo QT)
Inflamação do tecido gordo debaixo da pele.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 utilizadores
Reacções alérgicas que podem incluir inchaço no rosto e dificuldade em respirar
Bloqueio do fluxo sanguíneo a uma parte do olho (oclusão da veia da retina)
Problema com os nervos que pode originar dor, perda das sensações e/ou fraqueza muscular (neuropatia periférica)
Inflamação dos vasos sanguíneos
Alteração nos resultados dos exames laboratoriais ao fígado ou dano hepático, incluindo dano hepático grave onde o fígado é danificado ao ponto de não ser capaz de realizar as suas funções por completo
Um tipo de cancro (Carcinoma Espinhocelular Não Cutâneo)
Diminuição dos glóbulos brancos (neutropenia).
Raros: podem afectar até 1 em 1.000 utilizadores
Progressão de um tipo de cancro do sangue pré-existente (Leucemia mielomonocítica crónica com mutação NRAS)
Um tipo de reacção da pele grave caracterizada por erupção na pele, acompanhada de febre e inflamação de órgãos internos, tais como fígado e rim.
Se desenvolver qualquer uma destas:
Inchaço do rosto, lábios ou língua
Dificuldade em respirar
Erupção na pele
Sensação de desmaio.
Contacte um médico imediatamente. Não tome mais medicamento até falar com um médico. Informe o seu médico o mais rapidamente possível se notar alguma alteração na sua pele.
Os efeitos secundários encontram-se abaixo descritos por frequência:
Muito frequentes: podem afectar mais do que 1 em 10 utilizadores
Erupção na pele, comichão, pele seca ou escamosa
Problemas de pele, incluindo verrugas
Um tipo de cancro de pele (carcinoma espinhocelular cutâneo)
Queimadura solar, tornar-se mais sensível à luz solar
Perda de apetite
Dores de cabeça
Alteração do paladar
Diarreia
Prisão de ventre
Mau estar (náuseas), vómitos
Perda de cabelo
Dor muscular ou nas articulações, dor musculoesquelética
Dor nas extremidades
Dor nas costas
Sensação de cansaço (fadiga)
Febre
Inchaço usualmente nas pernas (edema periférico)
Alteração nos resultados dos exames ao fígado (Gama-GT aumentada)
Tosse.
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 utilizadores
Tipos de cancro de pele (basalioma, novo melanoma primário)
Síndrome palmoplantar (isto é vermelhidão, descamação da pele ou bolhas nas mãos e pés)
Inflamação do olho (uveíte)
Paralisia de Bell (uma forma de paralisia facial que é muitas vezes reversível)
Sensação de formigueiro ou ardor nas mãos e pés
Inflamação das articulações
Inflamação das raízes do cabelo
Diminuição de peso
Alteração nos resultados dos exames ao fígado (ALT, fosfatase alcalina e bilirrubina aumentadas)
Tonturas
Alterações na actividade eléctrica do coração (prolongamento do intervalo QT)
Inflamação do tecido gordo debaixo da pele.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 utilizadores
Reacções alérgicas que podem incluir inchaço no rosto e dificuldade em respirar
Bloqueio do fluxo sanguíneo a uma parte do olho (oclusão da veia da retina)
Problema com os nervos que pode originar dor, perda das sensações e/ou fraqueza muscular (neuropatia periférica)
Inflamação dos vasos sanguíneos
Alteração nos resultados dos exames laboratoriais ao fígado ou dano hepático, incluindo dano hepático grave onde o fígado é danificado ao ponto de não ser capaz de realizar as suas funções por completo
Um tipo de cancro (Carcinoma Espinhocelular Não Cutâneo)
Diminuição dos glóbulos brancos (neutropenia).
Raros: podem afectar até 1 em 1.000 utilizadores
Progressão de um tipo de cancro do sangue pré-existente (Leucemia mielomonocítica crónica com mutação NRAS)
Um tipo de reacção da pele grave caracterizada por erupção na pele, acompanhada de febre e inflamação de órgãos internos, tais como fígado e rim.
Advertências
Gravidez:O vemurafenib não deve ser administrado a mulheres grávidas, a menos que o possível benefício para a mãe ultrapasse o possível risco para o feto.
Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a suspensão da amamentação ou a suspensão da terapêutica com vemurafenib, tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Condução:Os doentes devem ter conhecimento da potencial fadiga ou problemas oculares que poderão ser uma razão para não conduzirem.
Precauções Gerais
reacções alérgicas
● Podem ocorrer reacções alérgicas enquanto está a tomar este medicamento e estas podem ser graves.
Pare de tomar este medicamento e obtenha ajuda médica imediatamente se desenvolver algum dos sintomas de uma reacção alérgica, tais como inchaço do rosto, lábios ou língua, dificuldade em respirar, erupção na pele ou sensação de desmaio.
Reacções da pele graves
● Podem ocorrer reacções da pele graves enquanto está a tomar este medicamento.
Pare de tomar este medicamento e fale com o médico imediatamente se desenvolver uma erupção na pele com qualquer um dos seguintes sintomas: bolhas na pele, bolhas ou feridas na boca, descamação da pele, febre, vermelhidão ou inchaço do rosto, mãos ou plantas dos pés.
História prévia de cancro
● Informe o médico se já teve um tipo de cancro diferente do melanoma, uma vez que este medicamento pode causar a progressão de certos tipos de cancro.
Perturbação cardíaca
● Informe o médico se tem uma perturbação cardíaca, tal como uma alteração da actividade eléctrica do coração chamada “prolongamento do intervalo QT”.
Antes e durante o tratamento com este medicamento, o médico irá fazer exames para verificar se o seu coração está a funcionar correctamente. Se necessário, o médico pode decidir interromper o seu tratamento temporariamente ou pará-lo definitivamente.
Problemas oculares
● Os seus olhos devem ser examinados pelo médico enquanto está a tomar este medicamento. Informe o médico imediatamente se desenvolver dor nos olhos, inchaço, vermelhidão, visão turva ou outras alterações na vista durante o tratamento.
Exames à pele antes, durante e após o tratamento
● Se notar alguma alteração na sua pele enquanto toma o medicamento, informe o médico o mais rapidamente possível.
● o médico necessita de examinar a sua pele para um tipo de cancro chamado “carcinoma espinhocelular cutâneo” regularmente durante o seu tratamento e até 6 meses após o tratamento.
● Normalmente esta lesão surge na pele danificada pelo sol, permanece no mesmo local e pode ser tratada por remoção cirúrgica.
● Se o médico encontrar este tipo de cancro de pele, ele ou ela irá tratá-lo ou encaminhá-lo para outro médico para tratamento.
● Adicionalmente, o médico precisa inspeccionar a sua cabeça, pescoço, boca e gânglios linfáticos e irá realizar TACs regularmente. Isto é uma medida de precaução em caso de uma lesão de carcinoma espinhocelular se desenvolver no seu organismo.
Também são recomendados exames dos genitais (nas mulheres) e exames anais antes e no fim do tratamento.
● Pode desenvolver novas lesões de melanoma enquanto toma este medicamento.
Estas lesões são geralmente removidas por cirurgia e os doentes continuam o seu tratamento. A monitorização destas lesões é feita como descrito anteriormente para o carcinoma espinhocelular cutâneo.
Problemas hepáticos ou renais
● Informe o médico se tem problemas hepáticos ou renais. Isto pode afectar a actividade deste medicamento. O médico irá fazer algumas análises ao sangue para monitorizar a função do seu fígado.
Protecção solar
● Se estiver a tomar este medicamento, pode tornar-se mais sensível à luz solar e sofrer queimaduras solares que podem ser graves.
Durante o tratamento evite a exposição solar directa.
Se planear expor-se ao sol:
● vista vestuário que proteja a sua pele, incluindo a cabeça e rosto, braços e pernas;
● use um batom e um protector solar de largo espectro (Factor de Protecção Solar (FPS) mínimo de 30, aplicado a cada 2 – 3 horas).
● Isto irá ajudá-lo a proteger-se das queimaduras solares.
● Podem ocorrer reacções alérgicas enquanto está a tomar este medicamento e estas podem ser graves.
Pare de tomar este medicamento e obtenha ajuda médica imediatamente se desenvolver algum dos sintomas de uma reacção alérgica, tais como inchaço do rosto, lábios ou língua, dificuldade em respirar, erupção na pele ou sensação de desmaio.
Reacções da pele graves
● Podem ocorrer reacções da pele graves enquanto está a tomar este medicamento.
Pare de tomar este medicamento e fale com o médico imediatamente se desenvolver uma erupção na pele com qualquer um dos seguintes sintomas: bolhas na pele, bolhas ou feridas na boca, descamação da pele, febre, vermelhidão ou inchaço do rosto, mãos ou plantas dos pés.
História prévia de cancro
● Informe o médico se já teve um tipo de cancro diferente do melanoma, uma vez que este medicamento pode causar a progressão de certos tipos de cancro.
Perturbação cardíaca
● Informe o médico se tem uma perturbação cardíaca, tal como uma alteração da actividade eléctrica do coração chamada “prolongamento do intervalo QT”.
Antes e durante o tratamento com este medicamento, o médico irá fazer exames para verificar se o seu coração está a funcionar correctamente. Se necessário, o médico pode decidir interromper o seu tratamento temporariamente ou pará-lo definitivamente.
Problemas oculares
● Os seus olhos devem ser examinados pelo médico enquanto está a tomar este medicamento. Informe o médico imediatamente se desenvolver dor nos olhos, inchaço, vermelhidão, visão turva ou outras alterações na vista durante o tratamento.
Exames à pele antes, durante e após o tratamento
● Se notar alguma alteração na sua pele enquanto toma o medicamento, informe o médico o mais rapidamente possível.
● o médico necessita de examinar a sua pele para um tipo de cancro chamado “carcinoma espinhocelular cutâneo” regularmente durante o seu tratamento e até 6 meses após o tratamento.
● Normalmente esta lesão surge na pele danificada pelo sol, permanece no mesmo local e pode ser tratada por remoção cirúrgica.
● Se o médico encontrar este tipo de cancro de pele, ele ou ela irá tratá-lo ou encaminhá-lo para outro médico para tratamento.
● Adicionalmente, o médico precisa inspeccionar a sua cabeça, pescoço, boca e gânglios linfáticos e irá realizar TACs regularmente. Isto é uma medida de precaução em caso de uma lesão de carcinoma espinhocelular se desenvolver no seu organismo.
Também são recomendados exames dos genitais (nas mulheres) e exames anais antes e no fim do tratamento.
● Pode desenvolver novas lesões de melanoma enquanto toma este medicamento.
Estas lesões são geralmente removidas por cirurgia e os doentes continuam o seu tratamento. A monitorização destas lesões é feita como descrito anteriormente para o carcinoma espinhocelular cutâneo.
Problemas hepáticos ou renais
● Informe o médico se tem problemas hepáticos ou renais. Isto pode afectar a actividade deste medicamento. O médico irá fazer algumas análises ao sangue para monitorizar a função do seu fígado.
Protecção solar
● Se estiver a tomar este medicamento, pode tornar-se mais sensível à luz solar e sofrer queimaduras solares que podem ser graves.
Durante o tratamento evite a exposição solar directa.
Se planear expor-se ao sol:
● vista vestuário que proteja a sua pele, incluindo a cabeça e rosto, braços e pernas;
● use um batom e um protector solar de largo espectro (Factor de Protecção Solar (FPS) mínimo de 30, aplicado a cada 2 – 3 horas).
● Isto irá ajudá-lo a proteger-se das queimaduras solares.
Cuidados com a Dieta
O vemurafenib pode ser tomado com ou sem alimentos, mas deve ser evitada a administração consistente de ambas as doses com o estômago vazio.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com vemurafenib. Os doentes que desenvolvam reacções adversas devem receber tratamento sintomático adequado.
Não foram observados casos de sobredosagem com vemurafenib nos ensaios clínicos. Em caso de suspeita de sobredosagem, o vemurafenib deve ser suspenso e iniciada terapêutica de suporte.
Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com vemurafenib. Os doentes que desenvolvam reacções adversas devem receber tratamento sintomático adequado.
Não foram observados casos de sobredosagem com vemurafenib nos ensaios clínicos. Em caso de suspeita de sobredosagem, o vemurafenib deve ser suspenso e iniciada terapêutica de suporte.
Terapêutica Interrompida
Se uma dose for omitida, esta pode ser administrada até 4 horas antes da dose seguinte, de modo a manter o esquema de administração bi-diário. As duas doses não devem ser administradas ao mesmo tempo.
Vómitos:
Em caso de vómitos após a administração de vemurafenib, o doente não deve tomar uma dose adicional do medicamento e o tratamento deve ser mantido como habitualmente.
Vómitos:
Em caso de vómitos após a administração de vemurafenib, o doente não deve tomar uma dose adicional do medicamento e o tratamento deve ser mantido como habitualmente.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vemurafenib Cafeína
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de vemurafenib nos substratos do CYP: Foi observada a inibição do CYP1A2 quando uma dose única de cafeína foi administrada concomitantemente após doses repetidas de vemurafenib durante 15 dias. Isto resultou num aumento médio de 2,5 vezes (máximo até 10 vezes) da exposição plasmática da cafeína após o tratamento com vemurafenib. O vemurafenib pode aumentar a exposição plasmática de substâncias predominantemente metabolizadas pelo CYP1A2, devendo ser considerado o ajuste de dose. - Cafeína
Vemurafenib Midazolam
Observações: n.d.Interacções: Foi observada a indução de CYP3A4 quando uma dose única de midazolam foi administrada concomitantemente após doses repetidas de vemurafenib durante 15 dias. Isto resultou na diminuição média de 32% (máximo até 80%) da exposição plasmática do midazolam após o tratamento com vemurafenib. - Midazolam
Vemurafenib Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: O vemurafenib pode diminuir a exposição plasmática de substâncias predominantemente metabolizadas pelo CYP3A4. Neste sentido, a eficácia de pílulas contracetivas metabolizadas pelo CYP3A4 utilizadas concomitantemente com vemurafenib pode ser menor. Devem ser considerados os ajustes de dose nos substratos CYP3A4 com janelas terapêuticas estreitas. - Contraceptivos orais
Vemurafenib Substratos do CYP2B6
Observações: n.d.Interacções: Foi verificada a indução ligeira de CYP2B6 in vitro por vemurafenib a uma concentração de 10 μM. Desconhece-se atualmente se um nível plasmático de vemurafenib de 100 μM observado em doentes em estado estacionário (aproximadamente 50 μg/ml) pode diminuir as concentrações plasmáticas de substratos de CYP2B6 administrados concomitantemente, tais como a bupropiona. Quando uma dose única de varfarina foi administrada concomitantemente após doses repetidas de vemurafenib durante 15 dias, alguns doentes exibiram aumento da exposição da varfarina (em média 20%). Deve-se ter cuidado quando vemurafenib é administrado concomitantemente com varfarina (CYP2C9) em doentes com melanoma. - Substratos do CYP2B6
Vemurafenib Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Foi verificada a indução ligeira de CYP2B6 in vitro por vemurafenib a uma concentração de 10 μM. Desconhece-se atualmente se um nível plasmático de vemurafenib de 100 μM observado em doentes em estado estacionário (aproximadamente 50 μg/ml) pode diminuir as concentrações plasmáticas de substratos de CYP2B6 administrados concomitantemente, tais como a bupropiona. - Bupropiom (Bupropiona)
Vemurafenib Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Quando uma dose única de varfarina foi administrada concomitantemente após doses repetidas de vemurafenib durante 15 dias, alguns doentes exibiram aumento da exposição da varfarina (em média 20%). Deve-se ter cuidado quando vemurafenib é administrado concomitantemente com varfarina (CYP2C9) em doentes com melanoma. - Varfarina
Vemurafenib Substratos do CYP2C8
Observações: n.d.Interacções: O vemurafenib inibiu o CYP2C8 in vitro. A relevância in vivo desta observação é desconhecida, mas não pode ser excluido o risco de um efeito clinicamente relevante nos substratos CYP2C8 concomitantemente administrados. Devido à semivida de eliminação longa de vemurafenib, o efeito inibitório total de vemurafenib num medicamento concomitante pode não ser observado antes dos 8 dias de tratamento com vemurafenib. Após o fim do tratamento com vemurafenib, pode ser necessário um período de wash-out de 8 dias de modo a evitar uma interacção com um tratamento subsequente. - Substratos do CYP2C8
Vemurafenib Aliscireno
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Aliscireno
Vemurafenib Colquicina (colchicina)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Colquicina (colchicina)
Vemurafenib Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Digoxina
Vemurafenib Everolímus
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Everolímus
Vemurafenib Fexofenadina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Fexofenadina
Vemurafenib Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Metotrexato (MTX)
Vemurafenib Mitoxantrona
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Mitoxantrona
Vemurafenib Rosuvastatina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Rosuvastatina
Vemurafenib Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Vemurafenib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Vemurafenib Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Indutores do CYP3A4
Vemurafenib Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Inibidores do CYP3A4
Vemurafenib Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Ritonavir
Vemurafenib Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Saquinavir
Vemurafenib Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Telitromicina
Vemurafenib Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Cetoconazol
Vemurafenib Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Itraconazol
Vemurafenib Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Voriconazol
Vemurafenib Posaconazol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Posaconazol
Vemurafenib Nefazodona
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Nefazodona
Vemurafenib Atazanavir
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro sugerem que o metabolismo pelo CYP3A4 e a glucoronidação são responsáveis pelo metabolismo de vemurafenib. A excreção biliar aparenta ser outra via de eliminação importante. Não existem dados clínicos disponíveis que demonstrem o efeito de indutores ou inibidores potentes do CYP3A4 e/ou a actividade de proteínas transportadoras na exposição ao vemurafenib. O vemurafenib deve ser utilizado com precaução em combinação com inibidores potentes do CYP3A4, glucoronidação e/ou proteínas transportadoras (por exemplo, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, nefazodona, atazanavir). - Atazanavir
Vemurafenib Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Vemurafenib Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. - Rifampicina (rifampina)
Vemurafenib Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. - Rifabutina
Vemurafenib Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. - Carbamazepina
Vemurafenib Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. - Fenitoína
Vemurafenib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de indutores potentes de gp-P, glucoronidação e/ou CYP3A4 (por exemplo rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenitoína ou erva de São João [Hypericum perforatum]) pode originar exposição subótima de vemurafenib e deve ser evitada. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Vemurafenib Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Verapamilo
Vemurafenib Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Vemurafenib Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Ciclosporina
Vemurafenib Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Quinidina
Vemurafenib Gefitinib
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um substrato dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. Os efeitos dos indutores e inibidores de gp-P e BCRP na exposição de vemurafenib são desconhecidos. Não pode ser excluído que a farmacocinética de vemurafenib possa ser afetada por medicamentos que influenciam a gp-P (por exemplo verapamilo, ciclosporina, ritonavir, quinidina, itraconazol) ou a BCRP (por exemplo, ciclosporina, gefitinib). É atualmente desconhecido se o vemurafenib é também substrato de outras proteínas transportadoras. - Gefitinib
Cloropromazina Vemurafenib
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Vemurafenib
Cobimetinib Vemurafenib
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Efeitos do cobimetinib nos sistemas transportadores de fármacos: Estudos in vitro demonstraram que o cobimetinib não é um substrato dos transportadores de captação hepáticos OATP1B1, OATP1B3 e OCT1, sendo, contudo, um inibidor fraco destes transportadores. A relevância clínica festes resultados não foi investigada.Interacções: Vemurafenib: Não existe evidência de qualquer interacção farmacológica clinicamente significativa entre o cobimetinib e o vemurafenib em doentes com melanoma irressecável ou metastático pelo que não são recomendados ajustes da dose. - Vemurafenib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Use um método contraceptivo apropriado durante o seu tratamento e por, pelo menos, 6 meses após o fim do tratamento.
O Vemurafenib pode diminuir a eficácia de alguns contraceptivos orais. Informe o seu médico se estiver a tomar um contraceptivo oral.
O vemurafenib não deve ser administrado a mulheres grávidas, a menos que o possível benefício para a mãe ultrapasse o possível risco para o feto.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a suspensão da amamentação ou a suspensão da terapêutica com vemurafenib, tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Os doentes devem ter conhecimento da potencial fadiga ou problemas oculares que poderão ser uma razão para não conduzirem.
Use um método contraceptivo apropriado durante o seu tratamento e por, pelo menos, 6 meses após o fim do tratamento.
O Vemurafenib pode diminuir a eficácia de alguns contraceptivos orais. Informe o seu médico se estiver a tomar um contraceptivo oral.
O vemurafenib não deve ser administrado a mulheres grávidas, a menos que o possível benefício para a mãe ultrapasse o possível risco para o feto.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a suspensão da amamentação ou a suspensão da terapêutica com vemurafenib, tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Os doentes devem ter conhecimento da potencial fadiga ou problemas oculares que poderão ser uma razão para não conduzirem.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023