Tramadol
O que é
Tramadol é um opióide que é usado principalmente como analgésico de acção central que alivia a dor actuando sobre células nervosas específicas da medula espinhal e do cérebro.
O tramadol combina-se com os receptores opióides do cérebro e bloqueia a transmissão de estímulos de dor.
É indicado para o tratamento de dores de intensidade moderada a severa.
O tramadol combina-se com os receptores opióides do cérebro e bloqueia a transmissão de estímulos de dor.
É indicado para o tratamento de dores de intensidade moderada a severa.
Usos comuns
Está indicado no tratamento da dor moderada a intensa.
Tipo
Molécula pequena.
História
Tramadol foi patenteado em 1963 e lançado sob o nome de "Tramal" em 1977 pela empresa farmacêutica da Alemanha Ocidental Grünenthal GmbH.
Em meados da década de 1990, foi aprovado no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Em meados da década de 1990, foi aprovado no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Indicações
Tratamento da dor moderada a intensa.
Classificação CFT
2.12 : Analgésicos estupefacientes
Mecanismo De Acção
O tramadol é um analgésico opióide de acção central.
É um agonista não-selectivo, parcial dos receptores opióides μ, δ e κ, com maior afinidade para os receptores μ.
Outros mecanismos que contribuem para a sua acção analgésica são a inibição da recaptação neuronal da noradrenalina e a intensificação da libertação da serotonina.
O tramadol tem uma acção antitússica.
Contrariamente ao que se verifica com a morfina, a administração de doses analgésicas de tramadol dentro de intervalos extensos não desenvolve qualquer acção depressora da função respiratória.
A sua acção é mínima no sistema cardiovascular.
Refere-se para o tramadol uma potência de 1/10 a 1/6 da morfina.
É um agonista não-selectivo, parcial dos receptores opióides μ, δ e κ, com maior afinidade para os receptores μ.
Outros mecanismos que contribuem para a sua acção analgésica são a inibição da recaptação neuronal da noradrenalina e a intensificação da libertação da serotonina.
O tramadol tem uma acção antitússica.
Contrariamente ao que se verifica com a morfina, a administração de doses analgésicas de tramadol dentro de intervalos extensos não desenvolve qualquer acção depressora da função respiratória.
A sua acção é mínima no sistema cardiovascular.
Refere-se para o tramadol uma potência de 1/10 a 1/6 da morfina.
Posologia Orientativa
A dose deve ser adaptada à intensidade da dor e à resposta clínica de cada doente.
Adultos e adolescentes com mais de 12 anos de idade:
A dose inicial usual é de 100 mg duas vezes ao dia, de manhã e à noite.
Dependendo da resposta do doente, a dose seguinte pode ser administrada antes de 12 h, mas não deve ser administrada antes de 8 h após a dose anterior. Sob nenhuma circunstância devem ser administradas mais do que duas doses durante um período de 24 horas.
Se o alívio da dor não for suficiente, a dose pode ser aumentada para:
150 mg, duas vezes ao dia ou
200 mg, duas vezes ao dia ou
Adultos e adolescentes com mais de 14 anos:
Via endovenosa: 1 ampola de 100 mg, de cada vez, conforme as necessidades, administrada lentamente, ou diluída em soro fisiológico a perfundir gota a gota.
Via intramuscular: 1 ampola de 100 mg de cada vez, a repetir conforme as necessidades.
As doses unitárias injectáveis podem ser repetidas com intervalos de 3 a 5 horas, até uma dose máxima de 400 mg por dia.
O esquema posológico do Cloridrato de Tramadol, depende da intensidade da dor e da sensibilidade individual do doente. Adolescentes com idade superior a 12 anos e adultos: 0,5 a 1,0ml (20 - 40 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução (equivalente a 50mg e a 100mg de Cloridrato de Tramadol). Se 1 dose de 0,5ml (20 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução (equivalente a 50mg de Cloridrato de Tramadol) não controlar a dor em 30 - 60 minutos, deve administrar-se uma outra dose simples de 0,5ml (20 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução.
Adultos e adolescentes com mais de 12 anos de idade:
A dose inicial usual é de 100 mg duas vezes ao dia, de manhã e à noite.
Dependendo da resposta do doente, a dose seguinte pode ser administrada antes de 12 h, mas não deve ser administrada antes de 8 h após a dose anterior. Sob nenhuma circunstância devem ser administradas mais do que duas doses durante um período de 24 horas.
Se o alívio da dor não for suficiente, a dose pode ser aumentada para:
150 mg, duas vezes ao dia ou
200 mg, duas vezes ao dia ou
Adultos e adolescentes com mais de 14 anos:
Via endovenosa: 1 ampola de 100 mg, de cada vez, conforme as necessidades, administrada lentamente, ou diluída em soro fisiológico a perfundir gota a gota.
Via intramuscular: 1 ampola de 100 mg de cada vez, a repetir conforme as necessidades.
As doses unitárias injectáveis podem ser repetidas com intervalos de 3 a 5 horas, até uma dose máxima de 400 mg por dia.
O esquema posológico do Cloridrato de Tramadol, depende da intensidade da dor e da sensibilidade individual do doente. Adolescentes com idade superior a 12 anos e adultos: 0,5 a 1,0ml (20 - 40 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução (equivalente a 50mg e a 100mg de Cloridrato de Tramadol). Se 1 dose de 0,5ml (20 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução (equivalente a 50mg de Cloridrato de Tramadol) não controlar a dor em 30 - 60 minutos, deve administrar-se uma outra dose simples de 0,5ml (20 gotas) de Tramadol Gotas orais, solução.
Administração
Vias oral, intramuscular, intravenosa e subcutânea.
Os comprimidos de libertação prolongada devem ser tomados inteiros, não fraccionados nem mastigados, com líquido suficiente e independentemente das refeições.
Os comprimidos de libertação prolongada devem ser tomados inteiros, não fraccionados nem mastigados, com líquido suficiente e independentemente das refeições.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao tramadol.
Intoxicações agudas pelo álcool, hipnóticos, analgésicos, opiáceos ou fármacos psicotrópicos.
Doentes que estejam a ser tratados com inibidores da MAO ou que tomaram estes fármacos durante as últimas 2 semanas.
Doentes com epilepsia não adequadamente controlada por tratamento.
Não deve ser utilizado para o tratamento de privação de narcóticos.
Intoxicações agudas pelo álcool, hipnóticos, analgésicos, opiáceos ou fármacos psicotrópicos.
Doentes que estejam a ser tratados com inibidores da MAO ou que tomaram estes fármacos durante as últimas 2 semanas.
Doentes com epilepsia não adequadamente controlada por tratamento.
Não deve ser utilizado para o tratamento de privação de narcóticos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes (>1/10): tonturas
Frequentes (>1/100 a <1/10): cefaleias, confusão
Raros (>1/10000 a <1/1000): alterações do apetite, parestesia, tremor, depressão respiratória, convulsões epileptiformes, contrações musculares involuntárias e sincope.
Pode ocorrer depressão respiratória se as doses recomendadas forem consideravelmente excedidas e forem administrados concomitantemente outras substâncias com acção depressora central.
Ocorreram convulsões epileptiformes sobretudo após a administração de altas doses de tramadol ou após a administração concomitante de fármacos capazes de diminuir o limiar para convulsões ou induzir convulsões cerebrais.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Raros (>1/10000 a <1/1000): alucinações, confusão, ansiedade, distúrbios do sono e pesadelos.
Efeitos secundários psíquicos podem variar individualmente de intensidade e natureza (consoante a personalidade e duração do tratamento).
Estes incluem alterações de humor (geralmente estado eufórico, ocasionalmente disforia), alteração da actividade (normalmente diminuição, por vezes intensificação) e alterações da capacidade cognitiva e sensorial (por ex., indefinição decisional, distúrbios da percepção). Pode ocorrer dependência e abuso.
Afecções oculares:
Raros (>1/10000 a <1/1000): visão turva.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Foi relatado o agravamento da asma, embora não tenha sido estabelecida qualquer relação causal.
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes (>1/10): náuseas
Frequentes (>1/100 a <1/10): vómitos, obstipação, secura da boca
Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): ânsia de vomitar, irritações gastrointestinais (sensação de pressão no estômago, enfartamento).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes (>1/100 a <1/10): sudação
Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): reacções cutâneas (prurido, exantema, urticária).
Afecções musculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Raros (>1/10000 a <1/1000): fraqueza motora.
Afecções hepatobiliares:
Muito raros (>1/10000) foram notificados aumentos dos valores dos enzimas hepáticos após a utilização de tramadol.
Doenças renais e sistema urinárias:
Raros (>1/10000 a <1/1000): perturbações da micção (dificuldades em urinar e retenção urinária).
Doenças do sistema imunitário:
Raros (>1/10000 a <1/1000): reacções alérgicas (por ex., dispneia, broncospasmo, respiração sibilante, edema angioneurótico) e choque anafiláctico.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes (>1/100 a <1/10): fadiga.
Dependência física
Podem ocorrer reacções de privação, dependência e abuso. Os sintomas próprios das reacções de privação, semelhantes aos que ocorrem durante uma terapêutica de privação de opiáceos, podem manifestar-se do seguinte modo: agitação, ansiedade, nervosismo, insónias, hipercinésia, tremor e sintomas gastrointestinais.
Foram relatados muito raramente (<1/10000) sintomas observados na descontinuação do tramadol: ataques de pânico, ansiedade severa, alucinações, parestesias, acufenos e outros sintomas do sistema nervoso central invulgares.
Muito frequentes (>1/10): tonturas
Frequentes (>1/100 a <1/10): cefaleias, confusão
Raros (>1/10000 a <1/1000): alterações do apetite, parestesia, tremor, depressão respiratória, convulsões epileptiformes, contrações musculares involuntárias e sincope.
Pode ocorrer depressão respiratória se as doses recomendadas forem consideravelmente excedidas e forem administrados concomitantemente outras substâncias com acção depressora central.
Ocorreram convulsões epileptiformes sobretudo após a administração de altas doses de tramadol ou após a administração concomitante de fármacos capazes de diminuir o limiar para convulsões ou induzir convulsões cerebrais.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Raros (>1/10000 a <1/1000): alucinações, confusão, ansiedade, distúrbios do sono e pesadelos.
Efeitos secundários psíquicos podem variar individualmente de intensidade e natureza (consoante a personalidade e duração do tratamento).
Estes incluem alterações de humor (geralmente estado eufórico, ocasionalmente disforia), alteração da actividade (normalmente diminuição, por vezes intensificação) e alterações da capacidade cognitiva e sensorial (por ex., indefinição decisional, distúrbios da percepção). Pode ocorrer dependência e abuso.
Afecções oculares:
Raros (>1/10000 a <1/1000): visão turva.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Foi relatado o agravamento da asma, embora não tenha sido estabelecida qualquer relação causal.
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes (>1/10): náuseas
Frequentes (>1/100 a <1/10): vómitos, obstipação, secura da boca
Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): ânsia de vomitar, irritações gastrointestinais (sensação de pressão no estômago, enfartamento).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes (>1/100 a <1/10): sudação
Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): reacções cutâneas (prurido, exantema, urticária).
Afecções musculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Raros (>1/10000 a <1/1000): fraqueza motora.
Afecções hepatobiliares:
Muito raros (>1/10000) foram notificados aumentos dos valores dos enzimas hepáticos após a utilização de tramadol.
Doenças renais e sistema urinárias:
Raros (>1/10000 a <1/1000): perturbações da micção (dificuldades em urinar e retenção urinária).
Doenças do sistema imunitário:
Raros (>1/10000 a <1/1000): reacções alérgicas (por ex., dispneia, broncospasmo, respiração sibilante, edema angioneurótico) e choque anafiláctico.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes (>1/100 a <1/10): fadiga.
Dependência física
Podem ocorrer reacções de privação, dependência e abuso. Os sintomas próprios das reacções de privação, semelhantes aos que ocorrem durante uma terapêutica de privação de opiáceos, podem manifestar-se do seguinte modo: agitação, ansiedade, nervosismo, insónias, hipercinésia, tremor e sintomas gastrointestinais.
Foram relatados muito raramente (<1/10000) sintomas observados na descontinuação do tramadol: ataques de pânico, ansiedade severa, alucinações, parestesias, acufenos e outros sintomas do sistema nervoso central invulgares.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução, recomenda-se que o Tramadol não seja utilizado durante a gravidez, especialmente nos primeiros três meses a não ser que o médico, tendo em conta a relação risco/benefício, o considere indispensável.
Aleitamento:Como medida de precaução, recomenda-se que o Tramadol não seja utilizado durante o período de lactação, a não ser que o médico, tendo em conta a relação risco/benefício, o considere indispensável.
Insuf. Hepática:Ver Analgésicos opiáceos.
Insuf. Renal:Ver Analgésicos opiáceos.
Condução:Os doentes tratados com Tramadol devem ter precaução ao conduzir veículos e usar máquinas, pelo facto de o tramadol poder diminuir a capacidade de reacção.
Os doentes em ambulatório devem dar particular atenção a estas precauções considerando o potencial efeito sedativo do tramadol.
Precauções Gerais
À semelhança de todos os analgésicos potentes, o risco de habituação não pode ser totalmente excluído quando o Tramadol for administrado durante um longo período de tempo, pelo que deve respeitar rigorosamente as instruções do seu médico.
Como analgésico o Tramadol deve ser usado com precaução em doentes opiáceo-dependentes, doentes com traumatismo craniano, choque, nível reduzido de consciência de origem incerta, perturbações do centro ou função respiratória, aumento da pressão intracraniana.
Os doentes com epilepsia ou susceptíveis a convulsões só devem tomar este medicamento se o seu médico o recomendar.
O Tramadol deve ser administrado com precaução a doentes com sensibilidade aos opiáceos.
Na utilização prolongada de tramadol pode ocorrer tolerância física e psíquica.
Por este motivo, nos doentes com tendência para o abuso de medicamentos ou dependência, o tratamento deve ser restrito a períodos curtos e sob estrita vigilância médica.
O tramadol é transformado no fígado por uma enzima.
Algumas pessoas têm uma alteração desta enzima, o que as pode afectar de diferentes formas.
Enquanto algumas pessoas podem não ter alívio da dor suficiente, outras pessoas são mais susceptíveis a apresentarem efeitos secundários graves.
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários, deve deixar de tomar este medicamento e procurar assistência médica imediatamente: respiração lenta ou superficial, confusão, sonolência, contração das pupilas, náuseas (enjoos) ou vómitos, obstipação (prisão de ventre), falta de apetite.
Utilização em crianças com problemas respiratórios.
O tramadol não é recomendado em crianças com problemas respiratórios, uma vez que os sintomas de toxicidade do tramadol podem ser piores nestas crianças.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
O risco de efeitos secundários aumenta:
- se estiver a tomar medicamentos que possam causar convulsões, como certos antidepressivos ou antipsicóticos.
O risco de desenvolver uma crise convulsiva pode aumentar se tomar Tramadol ao mesmo tempo.
O médico vai indicar-lhe se Tramadol é adequado ao seu caso.
- se estiver a tomar certos antipsicóticos.
Tramadol pode interagir com estes medicamentos e poderão surgir sintomas como contrações musculares involuntárias e repetidas, incluindo dos músculos que controlam os movimentos dos olhos, agitação, sudação excessiva, tremores, reflexos exagerados, tensão muscular aumentada ou temperatura corporal acima de 38ºC.
Como analgésico o Tramadol deve ser usado com precaução em doentes opiáceo-dependentes, doentes com traumatismo craniano, choque, nível reduzido de consciência de origem incerta, perturbações do centro ou função respiratória, aumento da pressão intracraniana.
Os doentes com epilepsia ou susceptíveis a convulsões só devem tomar este medicamento se o seu médico o recomendar.
O Tramadol deve ser administrado com precaução a doentes com sensibilidade aos opiáceos.
Na utilização prolongada de tramadol pode ocorrer tolerância física e psíquica.
Por este motivo, nos doentes com tendência para o abuso de medicamentos ou dependência, o tratamento deve ser restrito a períodos curtos e sob estrita vigilância médica.
O tramadol é transformado no fígado por uma enzima.
Algumas pessoas têm uma alteração desta enzima, o que as pode afectar de diferentes formas.
Enquanto algumas pessoas podem não ter alívio da dor suficiente, outras pessoas são mais susceptíveis a apresentarem efeitos secundários graves.
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários, deve deixar de tomar este medicamento e procurar assistência médica imediatamente: respiração lenta ou superficial, confusão, sonolência, contração das pupilas, náuseas (enjoos) ou vómitos, obstipação (prisão de ventre), falta de apetite.
Utilização em crianças com problemas respiratórios.
O tramadol não é recomendado em crianças com problemas respiratórios, uma vez que os sintomas de toxicidade do tramadol podem ser piores nestas crianças.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
O risco de efeitos secundários aumenta:
- se estiver a tomar medicamentos que possam causar convulsões, como certos antidepressivos ou antipsicóticos.
O risco de desenvolver uma crise convulsiva pode aumentar se tomar Tramadol ao mesmo tempo.
O médico vai indicar-lhe se Tramadol é adequado ao seu caso.
- se estiver a tomar certos antipsicóticos.
Tramadol pode interagir com estes medicamentos e poderão surgir sintomas como contrações musculares involuntárias e repetidas, incluindo dos músculos que controlam os movimentos dos olhos, agitação, sudação excessiva, tremores, reflexos exagerados, tensão muscular aumentada ou temperatura corporal acima de 38ºC.
Cuidados com a Dieta
A ingestão concomitante de álcool pode aumentar os efeitos neurosedativos (sonolência) deste medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Em princípio, uma intoxicação pelo tramadol deverá provocar os mesmos sintomas que se observam com outros analgésicos de acção central (opiáceos). Em particular, estes incluem miose, vómitos, colapso cardiovascular, alterações da consciência culminando em coma, convulsões e depressão respiratória, que pode ir até à paragem respiratória.
Tratamento:
Devem aplicar-se as medidas gerais.
Manter desobstruídas as vias respiratórias (aspiração) e a assegurar a manutenção da respiração e circulação de acordo com a sintomatologia presente.
Esvaziamento gástrico através do vómito (doente consciente) ou lavagem gástrica. Se necessário, pode considerar-se administração de carvão activado, via estômago, por tubo bomba. Dependendo do tempo ocorrido desde a ingestão, pode considerar-se a administração de um laxante apropriado, de forma a acelerar a eliminação. No caso da consciência doente estar reduzida, é essencial a entubação antes destes procedimentos.
O antídoto para a depressão respiratória é a naloxona. Em ensaios com animais, a naloxona demonstrou ser ineficaz nas convulsões. Nestes casos recomenda-se a administração i.v. de diazepam.
O tramadol é apenas minimamente removido do plasma através da hemodiálise, hemofiltração ou hemoperfusão.
Assim, o tratamento da sobredosagem aguda por tramadol, utilizando apenas hemodiálise ou hemofiltração não é apropriado para a desintoxicação. A administração de um laxante apropriado pode ajudar a acelerar a eliminação do tramadol não absorvido, se administrado imediatamente após a overdose.
Sintomas:
Em princípio, uma intoxicação pelo tramadol deverá provocar os mesmos sintomas que se observam com outros analgésicos de acção central (opiáceos). Em particular, estes incluem miose, vómitos, colapso cardiovascular, alterações da consciência culminando em coma, convulsões e depressão respiratória, que pode ir até à paragem respiratória.
Tratamento:
Devem aplicar-se as medidas gerais.
Manter desobstruídas as vias respiratórias (aspiração) e a assegurar a manutenção da respiração e circulação de acordo com a sintomatologia presente.
Esvaziamento gástrico através do vómito (doente consciente) ou lavagem gástrica. Se necessário, pode considerar-se administração de carvão activado, via estômago, por tubo bomba. Dependendo do tempo ocorrido desde a ingestão, pode considerar-se a administração de um laxante apropriado, de forma a acelerar a eliminação. No caso da consciência doente estar reduzida, é essencial a entubação antes destes procedimentos.
O antídoto para a depressão respiratória é a naloxona. Em ensaios com animais, a naloxona demonstrou ser ineficaz nas convulsões. Nestes casos recomenda-se a administração i.v. de diazepam.
O tramadol é apenas minimamente removido do plasma através da hemodiálise, hemofiltração ou hemoperfusão.
Assim, o tratamento da sobredosagem aguda por tramadol, utilizando apenas hemodiálise ou hemofiltração não é apropriado para a desintoxicação. A administração de um laxante apropriado pode ajudar a acelerar a eliminação do tramadol não absorvido, se administrado imediatamente após a overdose.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) Tramadol
Observações: Aumento das reservas de nordrenalina nos neurónios adrenérgicos; Deslocamento destas reservas por outros fármacos que podem desencadear uma crise hipertensiva; Os IMAOs têm actividade hipoglicémica intrínsecaInteracções: Tramadol: possível síndrome serotoninérgica; evitar o uso concorrente - Tramadol - Tramadol
Tramadol Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da MAO: Tramadol não deve ser associado aos inibidores da MAO. Em doentes tratados com inibidores da MAO nos 14 dias anteriores ao uso do opioide petidina, observaram-se interacções com risco de vida, ao nível do sistema nervoso central bem como da função respiratória e cardiovascular. Não são de excluir as mesmas interacções com os inibidores da MAO durante o tratamento com Tramadol. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Amitriptilina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Analgésicos: A amitriptilina pode aumentar o risco de crises convulsivas em doentes medicados com tramadol. - Tramadol
Abiraterona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Num estudo para determinar os efeitos do acetato de abiraterona (mais prednisona) numa dose única de dextrometorfano, substrato do CYP2D6, a exposição sistémica (AUC) ao dextrometorfano aumentou aproximadamente 2,9 vezes. A AUC24 do dextrorfano, o metabólito activo do dextrometorfano, aumentou em aproximadamente 33%. Recomenda-se precaução quando Abiraterona é administrado com medicamentos activa dos ou metabolizados pelo CYP2D6, especialmente com medicamentos com um índice terapêutico estreito. Deve considerar-se uma redução da dose em medicamentos com índice terapêutico estreito, que sejam metabolizados pelo CYP2D6. Exemplos de medicamentos metabolizados pelo CYP2D6 incluem metoprolol, propranolol, desipramina, venlafaxina, haloperidol, risperidona, propafenona, flecainida, codeína, oxicodona e tramadol (os três últimos medicamentos requerem CYP2D6 para formar os seus metabólitos analgésicos ativos). - Tramadol
Ondansetrom Tramadol
Observações: O ondansetrom é metabolizado por várias enzimas hepáticas do citocromo P-450: CYP3A4, CYP2D6 e CYP1A2. Devido à multiplicidade de enzimas metabólicas capazes de metabolizar o ondansetrom, a inibição enzimática ou a diminuição da actividade de uma enzima (ex., deficiência genética de CYP2D6) é normalmente compensada por outras enzimas e não deve produzir alterações significativas ou apenas uma alteração mínima da depuração total ou das necessidades posológicas de ondansetrom. A utilização de ondansetrom com medicamentos que prolongam o intervalo QT pode causar um prolongamento adicional de QT.Interacções: Dados obtidos de pequenos estudos indicam que o ondansetrom pode diminuir o efeito analgésico do tramadol. - Tramadol
Amifampridina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Combinações que exigem precauções de utilização: Medicamentos conhecidos por reduzirem o limiar convulsivo: A utilização concomitante de Amifampridina com substâncias conhecidas por reduzirem o limiar convulsivo pode originar um risco aumentado de crises epiléticas. A decisão de administrar concomitantemente substâncias pró-convulsivantes ou que reduzem o limiar convulsivo deve ser cuidadosamente ponderada, à luz da gravidade dos riscos associados. Estas substâncias incluem a maioria dos antidepressivos (antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da recaptação da serotonina), neuroléticos (fenotiazinas e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol. - Tramadol
Morfina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em conta: Outros analgésicos morfínicos agonistas (alfentanilo, codeína, dextromoramida, dextropropoxifeno, di-hidrocodeína, fentanilo, oxicodona, petidina, fenoperidina, remifentanilo, sufentanilo, tramadol). - Tramadol
Fluoxetina Tramadol
Observações: Estudos de interacção só foram efectuados em adultos.Interacções: Combinações que requerem precauções na utilização: Fármacos serotoninérgicos: A co-administração com fármacos serotoninérgicos (p. ex., tramadol, triptanos) pode aumentar o risco de síndrome da serotonina. A utilização com triptanos acarreta um risco adicional de vasoconstrição coronária e hipertensão. - Tramadol
Fluindiona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Tramadol: Risco de aumentar o efeito dos anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dose de anticoagulante oral durante o tratamento com tramadol e após a sua retirada. - Tramadol
Atomoxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Tramadol
Citalopram Tramadol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (incluindo sumatriptano ou outros triptanos, tramadol e linezolida), pode levar a uma incidência de efeitos associados à 5-HT. Até que estejam disponíveis mais informações, a utilização simultânea de citalopram e agonistas 5-HT, como o sumatriptano e outros triptanos, não é recomendada. Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Tramadol
Oxibato de sódio Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Tramadol: Um estudo de interacção medicamentosa em adultos saudáveis com oxibato de sódio (dose única de 2,25 g) e tramadol (dose única de 100 mg) não evidenciou interacções farmacocinéticas/farmacodinâmicas. Quando são combinadas doses superiores até 9 g/ dia de oxibato de sódio com doses superiores de opióides (dentro do intervalo de dose recomendada), não podem ser excluídas interacções farmacodinâmicas associadas a sintomas de depressão do SNC e/ou respiratória. - Tramadol
Paliperidona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se precaução quando paliperidona é associada com outros medicamentos conhecidos por baixarem o limiar de convulsões (ex: fenotiazinas ou butirofenonas, clozapina, tricíclicos ou ISRS, tramadol, mefloquina, etc.). - Tramadol
Darunavir + Cobicistate Tramadol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANALGÉSICOS NARCÓTICOS / TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA DE OPIÓIDES: Fentanilo, Oxicodona, Tramadol: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate possa aumentar as concentrações plasmáticas de analgésicos. (inibição do CYP2D6 e/ou CYP3A) Recomenda-se monitorização clínica quando Darunavir / Cobicistate é administrado concomitantemente com estes analgésicos. - Tramadol
Dapoxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos/produtos à base de plantas com efeitos serotoninérgicos: Tal como com outros ISRS, a administração concomitante com medicamentos/produtos à base de plantas serotoninérgicos [incluindo IMAO, L-triptofano, triptanos, tramadol, linezolida, ISRS, IRSN, lítio e preparações de Erva de São João (Hypericum perforatum)] poderá levar a uma incidência de efeitos associados com a serotonina. Dapoxetina não deverá ser utilizado em associação com outros ISRS, IMAO ou outros medicamentos/produtos à base de plantas serotoninérgicos nem nos 14 dias após suspender o tratamento com estes medicamentos/produtos à base de plantas. De um modo semelhante, estes medicamentos/produtos à base de plantas não deverão ser administrados nos 7 dias após Dapoxetina ter sido suspenso. - Tramadol
Bupropiom + Naltrexona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução quando se prescrever naltrexona/bupropiom a doentes com fatores de predisposição que podem aumentar o risco de convulsões, incluindo: - como o tratamento com naltrexona/bupropiom pode resultar numa diminuição da glucose em doentes com diabetes, a dose de insulina e/ou de medicação oral para a diabetes deve ser avaliada para minimizar o risco de hipoglicemia, que pode predispor os doentes a convulsões. - a administração concomitante de medicamentos que podem reduzir o limiar convulsivo, incluindo antipsicóticos, antidepressivos, antimaláricos, tramadol, teofilina, esteróides sistémicos, quinolonas e anti-histamínicos sedativos. - Tramadol
Vortioxetina Tramadol
Observações: A vortioxetina é extensamente metabolizada no fígado, principalmente por oxidação catalisada pelo CYP2D6, e numa menor extensão pelo CYP3A4/5 e CYP2C9.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a vortioxetina: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os antidepressivos com efeito serotoninérgico podem diminuir o limiar convulsivo. É recomendada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [por exemplo, antidepressivos (tricíclicos, ISRSs, ISRNs), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiom, tramadol]. - Tramadol
Enzalutamida Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Potencial da enzalutamida para afectar a exposição a outros medicamentos: Indução enzimática: A enzalutamida é um potente inibidor enzimático levando ao aumento da síntese de muitas enzimas e transportadores; portanto é esperada a interacção com muitos medicamentos comuns que são substratos destas enzimas ou transportadores. A redução das concentrações plasmáticas podem ser substanciais, e levar a perda ou reduzir o efeito clínico. Existe também um risco aumentado da formação de metabólitos ativos. As enzimas que podem ser induzidas são o CYP3A no fígado e intestino, o CYP2C9, o CYP2C19, o CYP1A2 e auridina 5’ difosfato-glucuronosiltransferases (conjugação das enzimas UGTs-glucuronida). A proteína de transporte de P-gp pode também ser induzida, e provavelmente outros transportadores, como por exemplo, a proteína de resistência múltipla 2 (MRP2), proteína de resistência do cancro da mama (BCRP) e do polipéptido transportador aniónico orgânico 1B1, (OATP1B1). Estudos in vivo demonstraram que a enzalutamida é um indutor potente do CYP3A4 e um indutor moderado do CYP2C9 e do CYP2C19. A co-administração da enzalutamida (160 mg uma vez por dia) com doses únicas orais de substratos sensíveis ao CYP em doentes com cancro da próstata, resultou numa diminuição de 86% da AUC do midazolam (substrato do CYP3A4), numa diminuição de 56% na AUC da S-varfarina (substrato do CYP2C9) e numa diminuição de 70% na AUC do omeprazol (substrato do CYP2C19). A UGT1A1 pode também ter sido induzida. São esperadas interacções com alguns medicamentos que são eliminados através do metabolismo ou por transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico é de grande importância para o doente, e se os ajustes de dose não são facilmente realizados com base na monitorização de eficácia ou da concentração plasmática, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. O risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é suspeito ser maior em doentes tratados concomitantemente com indutores de enzima. Grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não se limitam a: Analgésicos (ex. fentanilo, tramadol) Antibióticos (ex. claritromicina, doxiciclina) Agentes antineoplásicos (ex. cabazitaxel) Anticoagulantes (ex. acenocumarol, varfarina) Antiepiléticos (ex. carbamazepina, clonazepam, fenitoína, primidona, ácido valpróico) Antipsicóticos (ex. haloperidol) Bloqueadores beta (ex. bisoprolol, propranolol) Bloqueadores da entrada do cálcio (ex. diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) Cardiotónicos digitálicos (ex. digoxina) Corticosteróides (ex. dexametasona, prednisolona) Antirretrovirais VIH (ex. indinavir, ritonavir) Hipnóticos (ex. diazepam, midazolam, zolpidem) Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (ex. atorvastatina, sinvastatina) - Tramadol
Loxapina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Potencial para o Loxapina afectar outros medicamentos: Não se espera que a loxapina cause interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes com medicamentos que são ou metabolizados pelas isoenzimas do citocromo P450 (CY P450) ou glucuronidadas pelas uridina 5’-difosfoglucuronosil transferases (UGTs) humanas. Aconselha-se precaução se a loxapina for associada a outros medicamentos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante como, por exemplo, fenotiazinas ou butirofenonas, clozapina, tricíclicos ou inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), tramadol e mefloquina. - Tramadol
Mirtazapina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Adicionalmente, tal como com os ISRS, a administração concomitante de outras substâncias activas serotoninérgicas (L-triptofano, triptanos, tramadol, linezolida, ISRS, venlafaxina, lítio e preparações à base de hipericão - Hypericum perforatum (pode levar a uma incidência de efeitos associados à serotonina (síndrome serotoninérgica). Deverá ser aconselhada precaução e é necessária uma monitorização clínica apertada quando estas substâncias activas são administradas em combinação com a mirtazapina. - Tramadol
Tramadol Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias activas que atuam no SNC: A utilização simultânea de Tramadol e de substâncias de acção no sistema nervoso central, incluindo o álcool, poderá potenciar os efeitos no SNC. - Depressores do SNC
Tramadol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias activas que atuam no SNC: A utilização simultânea de Tramadol e de substâncias de acção no sistema nervoso central, incluindo o álcool, poderá potenciar os efeitos no SNC. - Álcool
Tramadol Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Inibidor da enzima / indutor: Os resultados obtidos em estudos farmacocinéticos mostram que é pouco provável que a administração prévia ou simultânea de cimetidina (inibidor enzimático) provoque interacções clinicamente relevantes. A administração concomitante ou prévia de carbamazepina (indutor enzimático) pode reduzir o efeito analgésico e encurtar a duração da acção terapêutica. - Cimetidina
Tramadol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Inibidor da enzima / indutor: Os resultados obtidos em estudos farmacocinéticos mostram que é pouco provável que a administração prévia ou simultânea de cimetidina (inibidor enzimático) provoque interacções clinicamente relevantes. A administração concomitante ou prévia de carbamazepina (indutor enzimático) pode reduzir o efeito analgésico e encurtar a duração da acção terapêutica. - Carbamazepina
Tramadol Buprenorfina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opioides mistos: A associação de agonistas/antagonistas mistos (p.ex. buprenorfina, nalbufina, pentazocina) ao tramadol não é aconselhável porque o efeito analgésico de um agonista puro pode ser teoricamente reduzido em tais circunstâncias. - Buprenorfina
Tramadol Nalbufina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opioides mistos: A associação de agonistas/antagonistas mistos (p.ex. buprenorfina, nalbufina, pentazocina) ao tramadol não é aconselhável porque o efeito analgésico de um agonista puro pode ser teoricamente reduzido em tais circunstâncias. - Nalbufina
Tramadol Pentazocina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opioides mistos: A associação de agonistas/antagonistas mistos (p.ex. buprenorfina, nalbufina, pentazocina) ao tramadol não é aconselhável porque o efeito analgésico de um agonista puro pode ser teoricamente reduzido em tais circunstâncias. - Pentazocina
Tramadol Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Tramadol Inibidores da recaptação da serotonina e da noradrenalina (IRSN)
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Inibidores da recaptação da serotonina e da noradrenalina (IRSN)
Tramadol Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Antidepressores (Tricíclicos)
Tramadol Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Antipsicóticos
Tramadol Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Bupropiom (Bupropiona)
Tramadol Mirtazapina
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Mirtazapina
Tramadol Dronabinol (Tetraidrocanabinol)
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotonergicos/ Medicamentos que diminuem o limiar das convulsões: O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial dos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), dos inibidores de recaptação da serotonina- noradrenalina (IRSNs), antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e de outros fármacos suscetíveis de diminuírem o limiar para convulsões cerebrais (como a bupropiona, a mirtazapina, tetrahidrocanabinol) acabando por causar convulsões. A utilização terapêutica concomitante de tramadol e medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de noradrenalina-serotonina (IRSNs), inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade serotoninérgica. É provável que ocorra síndrome da serotonina quando um dos seguintes casos é observado: - Mioclonia espontânea - Mioclonia induzida ou ocular com agitação ou diaforese - Tremor e hiperreflexia - Hipertonia e temperatura corporal > 38ºC e mioclonia induzida ou ocular. A suspensão dos medicamentos serotoninérgicos geralmente conduz a uma rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Dronabinol (Tetraidrocanabinol)
Tramadol Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Derivados cumarínicos: A administração concomitante de tramadol e derivados cumarínicos (p.ex.: varfarina) deve ser efetuada com cuidado, uma vez que foram relatados casos de aumento do INR com hemorragia grave e equimoses em alguns doentes. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Tramadol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Derivados cumarínicos: A administração concomitante de tramadol e derivados cumarínicos (p.ex.: varfarina) deve ser efetuada com cuidado, uma vez que foram relatados casos de aumento do INR com hemorragia grave e equimoses em alguns doentes. - Varfarina
Tramadol Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP3A4: Outros fármacos dotados de conhecida acção inibitória sobre a CYP3A4, como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N- desmetilação) e, provavelmente, também o metabólito activo O-desmetilado. O impacto clínico de uma interacção deste género não foi ainda investigado. - Inibidores do CYP3A4
Tramadol Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP3A4: Outros fármacos dotados de conhecida acção inibitória sobre a CYP3A4, como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N- desmetilação) e, provavelmente, também o metabólito activo O-desmetilado. O impacto clínico de uma interacção deste género não foi ainda investigado. - Cetoconazol
Tramadol Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP3A4: Outros fármacos dotados de conhecida acção inibitória sobre a CYP3A4, como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N- desmetilação) e, provavelmente, também o metabólito activo O-desmetilado. O impacto clínico de uma interacção deste género não foi ainda investigado. - Eritromicina
Tramadol Ondansetrom
Observações: n.d.Interacções: Ondansetrom: O efeito analgésico do tramadol é em parte mediado pela inibição da recaptação de norepinefrina e aumento da libertação de serotonina (5-HT). Em estudos realizados, a aplicação pré ou pós-operatória do antagonista antiémetico 5-HT3 ondansetron aumentou a necessidade do tramadol em doentes com dor pós-operatória. - Ondansetrom
Duloxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Agentes serotoninérgicos: Em casos raros foi notificado a síndrome da serotonina em doentes a tomar ISRS/ISRN concomitantemente com agentes serotoninérgicos. Recomenda-se precaução ao utilizar concomitantemente Duloxetina com agentes serotoninérgicos tais como os ISRS, ISRN antidepressivos tricíclicos tais como a clomipramina ou a amitriptilina, IMAO, tais como a moclobemida ou linezolida, hipericão (Hypericum perforatum), ou triptanos, tramadol, petidina e triptofano. - Tramadol
Escitalopram Tramadol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (p.ex., tramadol, sumatriptano e outros triptanos) pode causar a síndrome serotoninérgica. Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Tramadol
Paroxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos serotoninérgicos: Tal como com outros ISRS, a administração concomitante com fármacos serotoninérgicos (incluindo IMAOs, L-triptofano, triptanos, tramadol, linezolida, ISRS, lítio e preparações de Erva de São João – Hypericum perfuratum) pode levar à incidência de efeitos associados à 5-hidroxitriptamina (síndrome serotoninérgico). Quando estes fármacos são utilizados em combinação com paroxetina deverão ser tomadas precauções, sendo requerida uma monitorização clínica rigorosa. - Tramadol
Venlafaxina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Síndrome serotoninérgica: Tal como com outros agentes serotoninérgicos, durante o tratamento com a venlafaxina pode ocorrer uma síndrome serotoninérgica, especialmente com a administração concomitante de outros fármacos que possam afectar o sistema neurotransmissor serotoninérgico (incluindo triptanos, ISRSs, IRSNs, lítio, sibutramina, tramadol ou hipericão [Hypericum perforatum]), com fármacos que possam diminuir o metabolismo da serotonina (incluindo IMAOs), ou com precursores da serotonina (tal como suplementos de triptofano). Se a administração concomitante de venlafaxina com um ISRS, um IRSN ou com receptores agonistas da serotonina (triptano) estiver indicada, aconselha-se a observação cuidadosa do doente, especialmente durante o início do tratamento e durante os aumentos da dose. A administração concomitante de venlafaxina com precursores da serotonina (tal como suplementos de triptofano) não é recomendada. - Tramadol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Tramadol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANALGÉSICOS NARCÓTICOS / TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA DE OPIOIDES Fentanilo Oxicodona Tramadol Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COB possa aumentar as concentrações plasmáticas de analgésicos. (inibição do CYP2D6 e/ou CYP3A). Recomenda-se monitorização clínica quando este medicamento é administrado concomitantemente com estes analgésicos. - Tramadol
Clorprotixeno Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Aumenta o risco de convulsões com: tramadol. - Tramadol
Ciclobenzaprina + Cafeína Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Tramadol
Desvenlafaxina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Síndrome serotoninérgica: Tal como com outros medicamentos serotoninérgicos, esta síndrome, uma condição potencialmente fatal, pode ocorrer durante o tratamento com desvenlafaxina, especialmente durante a utilização concomitante com outros medicamentos que podem afectar o sistema neurotransmissor serotoninérgico (incluindo triptanos, ISRSs, outros IRSNs, lítio, sibutramina, fentanilo e seus análogos, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, meperidina, metadona, pentazocina e hipericão [Hypericum perforatum]), com medicamentos que afectam o metabolismo da serotonina (tais como IMAOs, incluindo linezolida (um antibiótico que é um IMAO reversível não selectivo) e azul de metileno, ou com percussores da serotonina (tal como suplementos de triptofano). Se o tratamento concomitante com desvenlafaxina e um ISRS, um IRSN ou um agonista do receptor da 5-hidroxitriptamina (triptano) for clinicamente justificado, é recomendável monitorizar o doente muito atentamente, especialmente quando inicia o tratamento ou quando a dose é aumentada. A utilização concomitante de desvenlafaxina e percursores da serotonina (tais como suplementos de triptofano) não é recomendada. - Tramadol
Paracetamol + Pseudoefedrina + Triprolidina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol + Pseudoefedrina + Triprolidina pode ter interacção com analgésicos opióides (codeína, tramadol, morfina). - Tramadol
Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol interage com analgésicos (metamizol, cetorolac, celecoxib, codeína, tramadol). - Tramadol
Diclofenac + Metaxalona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com ibuprofeno, naproxeno, aspirina, hidrocodona, paracetamol, oxicodona, tramadol (usado para aliviar a dor). - Tramadol
Tadalafil + Dapoxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Tadalafil + Dapoxetina pode ter interacção com analgésicos (tramadol). - Tramadol
Niraparib + Abiraterona Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do niraparib ou acetato de abiraterona noutros medicamentos: Substratos de CYP2D6: Abiraterona é um inibidor do CYP2D6. Num estudo clínico para determinar os efeitos do acetato de abiraterona mais prednisona (AAP) numa dose única de dextrometorfano, substrato do CYP2D6, a exposição sistémica (AUC) do dextrometorfano aumentou aproximadamente 2,9 vezes. A AUC24 do dextrorfano, o metabólito activo do dextrometorfano, aumentou em aproximadamente 33%. Deve considerar-se uma redução da dose em medicamentos com um índice terapêutico estreito que sejam metabolizados pelo CYP2D6. Exemplos de medicamentos metabolizados pelo CYP2D6 incluem metoprolol, propranolol, desipramina, venlafaxina, haloperidol, risperidona, propafenona, flecainida, codeína, oxicodona e tramadol. - Tramadol
Metamizol + Prometazina + Adifenina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Prometazina pode aumentar a acção dos analgésicos narcóticos: morfina, codeína, hidrocodona, fentanil e tramadol. - Tramadol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.
O tramadol é excretado no leite materno.
Por este motivo, não deve tomar Tramadol mais do que uma vez durante a amamentação ou, em alternativa, se tomar Tramadol mais do que uma vez, deve deixar de amamentar.
Os ensaios efectuados em animais não revelaram qualquer efeito nocivo sobre o feto atribuível ao medicamento.
Como medida de precaução, recomenda-se que o Tramadol não seja utilizado durante a gravidez, especialmente nos primeiros três meses, e durante o período de lactação, a não ser que o médico, tendo em conta a relação risco/benefício, o considere indispensável.
Os doentes tratados com Tramadol devem ter precaução ao conduzir veículos e usar máquinas, pelo facto de o tramadol poder diminuir a capacidade de reacção.
Os doentes em ambulatório devem dar particular atenção a estas precauções considerando o potencial efeito sedativo do tramadol.
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.
O tramadol é excretado no leite materno.
Por este motivo, não deve tomar Tramadol mais do que uma vez durante a amamentação ou, em alternativa, se tomar Tramadol mais do que uma vez, deve deixar de amamentar.
Os ensaios efectuados em animais não revelaram qualquer efeito nocivo sobre o feto atribuível ao medicamento.
Como medida de precaução, recomenda-se que o Tramadol não seja utilizado durante a gravidez, especialmente nos primeiros três meses, e durante o período de lactação, a não ser que o médico, tendo em conta a relação risco/benefício, o considere indispensável.
Os doentes tratados com Tramadol devem ter precaução ao conduzir veículos e usar máquinas, pelo facto de o tramadol poder diminuir a capacidade de reacção.
Os doentes em ambulatório devem dar particular atenção a estas precauções considerando o potencial efeito sedativo do tramadol.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023