Tezacaftor + Ivacaftor
O que é
Tezacaftor e Ivacaftor ajudam as células dos pulmões a funcionarem melhor em alguns doentes com fibrose quística (FQ).
A FQ é uma afeção hereditária na qual os pulmões e o aparelho digestivo podem ficar bloqueados com um muco espesso e viscoso.
Tezacaftor e Ivacaftor actuam sobre uma proteína chamada regulador da condutância transmembranar da fibrose quística (CFTR), a qual se encontra danificada em algumas pessoas com FQ (que têm uma mutação no gene CFTR). O ivacaftor faz com que a proteína funcione melhor, enquanto que o tezacaftor aumenta a quantidade de proteína na superfície celular.
A FQ é uma afeção hereditária na qual os pulmões e o aparelho digestivo podem ficar bloqueados com um muco espesso e viscoso.
Tezacaftor e Ivacaftor actuam sobre uma proteína chamada regulador da condutância transmembranar da fibrose quística (CFTR), a qual se encontra danificada em algumas pessoas com FQ (que têm uma mutação no gene CFTR). O ivacaftor faz com que a proteína funcione melhor, enquanto que o tezacaftor aumenta a quantidade de proteína na superfície celular.
Usos comuns
Tezacaftor + Ivacaftor é indicado num regime de associação para o tratamento de doentes com fibrose quística (FQ), com idade igual ou superior a 12 anos, que sejam homozigóticos para a mutação F508del ou que sejam heterozigóticos para a mutação F508del e que tenham uma das seguintes mutações no gene regulador da condutância transmembranar da fibrose quística (CFTR): P67L, R117C, L206W, R352Q, A455E, D579G, 711+3A→G, S945L, S977F, R1070W, D1152H, 2789+5G→A, 3272-26A→G, and 3849+10kbC→T.
Tipo
Medicamento Órfão.
História
Sem informação.
Indicações
Tezacaftor + Ivacaftor é indicado num regime de associação para o tratamento de doentes com fibrose quística (FQ), com idade igual ou superior a 12 anos, que sejam homozigóticos para a mutação F508del ou que sejam heterozigóticos para a mutação F508del e que tenham uma das seguintes mutações no gene regulador da condutância transmembranar da fibrose quística (CFTR): P67L, R117C, L206W, R352Q, A455E, D579G, 711+3A→G, S945L, S977F, R1070W, D1152H, 2789+5G→A, 3272-26A→G, and 3849+10kbC→T.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O tezacaftor é um corrector selectivo da CFTR que se liga ao primeiro domínio transmembranar (MSD-1) de CFTR.
O tezacaftor facilita o processamento celular, assim como o tráfico de formas normais ou mutantes múltiplas da CFTR (incluindo a F508del-CFTR) para aumentar a quantidade de proteína CFTR que chega à superfície celular, resultando num aumento do transporte de cloreto in vitro.
O ivacaftor é um potenciador da CFTR que potencia a probabilidade de abertura do canal (ou regulação) da CFTR na superície celular para aumentar o transporte de cloreto.
Para o ivacaftor poder funcionar, a proteína CFTR tem de estar presente na superfície celular.
O ivacaftor pode potenciar a proteína CFTR trazida para a superfície celular pelo tezacaftor, levando a um aumento adicional do transporte de cloreto do que qualquer uma das substâncias individualmente.
A associação é direccionada à proteína CFTR anormal ao aumentar a quantidade e função da CFTR na superfície celular e, subsequentemente, ao aumentar a altura da superfície de líquido das vias respiratórias e a frequência de batimento ciliar in vitro em células do epitélio brônquico humano (HBE) de doentes com FQ, homozigóticos, com F508del.
Desconhecem-se os mecanismos exactos pelos quais o tezacaftor melhora o processamento e tráfego celular de F508del-CFTR e o ivacaftor potencia a F508del-CFTR.
O tezacaftor facilita o processamento celular, assim como o tráfico de formas normais ou mutantes múltiplas da CFTR (incluindo a F508del-CFTR) para aumentar a quantidade de proteína CFTR que chega à superfície celular, resultando num aumento do transporte de cloreto in vitro.
O ivacaftor é um potenciador da CFTR que potencia a probabilidade de abertura do canal (ou regulação) da CFTR na superície celular para aumentar o transporte de cloreto.
Para o ivacaftor poder funcionar, a proteína CFTR tem de estar presente na superfície celular.
O ivacaftor pode potenciar a proteína CFTR trazida para a superfície celular pelo tezacaftor, levando a um aumento adicional do transporte de cloreto do que qualquer uma das substâncias individualmente.
A associação é direccionada à proteína CFTR anormal ao aumentar a quantidade e função da CFTR na superfície celular e, subsequentemente, ao aumentar a altura da superfície de líquido das vias respiratórias e a frequência de batimento ciliar in vitro em células do epitélio brônquico humano (HBE) de doentes com FQ, homozigóticos, com F508del.
Desconhecem-se os mecanismos exactos pelos quais o tezacaftor melhora o processamento e tráfego celular de F508del-CFTR e o ivacaftor potencia a F508del-CFTR.
Posologia Orientativa
Adultos e adolescentes com 12 ou mais anos de idade:
Num regime de associação com ivacaftor 150 mg comprimidos
A dose recomendada é de um comprimido (tezacaftor 100 mg/ivacaftor 150 mg) tomado de manhã e um comprimido de ivacaftor 150 mg tomado à noite, com um intervalo de aproximadamente 12 horas, com alimentos que contêm gordura.
Num regime de associação com ivacaftor 150 mg comprimidos
A dose recomendada é de um comprimido (tezacaftor 100 mg/ivacaftor 150 mg) tomado de manhã e um comprimido de ivacaftor 150 mg tomado à noite, com um intervalo de aproximadamente 12 horas, com alimentos que contêm gordura.
Administração
Via oral.
Tome os comprimidos com alimentos que contêm gordura. As refeições ou lanches que contêm gordura incluem aqueles que são preparados com manteiga ou com óleos ou aqueles que contêm ovos.
Outros alimentos que contêm gordura são:
• Queijo, leite gordo, produtos lácteos à base de leite gordo, iogurtes, chocolate
• Carnes, peixes gordos
• Pera abacate, húmus, produtos à base de soja (tofu)
• Frutos secos, barras ou bebidas nutritivas que contêm gordura Os comprimidos são para utilização por via oral.
Engula o comprimido inteiro. Não mastigue, esmague ou parta os comprimidos antes de engolir.
Tome os comprimidos com alimentos que contêm gordura. As refeições ou lanches que contêm gordura incluem aqueles que são preparados com manteiga ou com óleos ou aqueles que contêm ovos.
Outros alimentos que contêm gordura são:
• Queijo, leite gordo, produtos lácteos à base de leite gordo, iogurtes, chocolate
• Carnes, peixes gordos
• Pera abacate, húmus, produtos à base de soja (tofu)
• Frutos secos, barras ou bebidas nutritivas que contêm gordura Os comprimidos são para utilização por via oral.
Engula o comprimido inteiro. Não mastigue, esmague ou parta os comprimidos antes de engolir.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Tezacaftor e ao Ivacaftor.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Possíveis sinais de problemas de fígado:
O aumento das enzimas do fígado no sangue são muito frequentes em doentes com FQ.
Estes poderão ser um sinal de problemas de fígado:
• Dor ou desconforto na parte superior direita do estômago (zona abdominal)
• Amarelecimento da pele ou da parte branca dos olhos
• Perda de apetite
• Náuseas ou vómitos
• Urina escura
Informe o médico imediatamente se tiver qualquer um destes sintomas.
Efeitos secundários observados com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor:
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• Dores de cabeça
• Constipação
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• Sentir-se enjoado (náuseas)
• Nariz tapado (congestão sinusal)
• Tonturas
Efeitos secundários observados com o ivacaftor:
Efeitos secundários muito frequentes
• Infecção do tracto respiratório superior (constipação), incluindo dor de garganta e congestão nasal
• Dores de cabeça
• Tonturas
• Dor (abdominal) de estômago
• Diarreia
• Aumento das enzimas do fígado no sangue
• Erupção na pele
• Alterações no tipo de bactérias encontradas na expectoração
Efeitos secundários frequentes
• Corrimento nasal
• Dor de ouvidos, desconforto nos ouvidos
• Zumbido nos ouvidos
• Vermelhidão dentro do ouvido
• Distúrbio do ouvido interno (sentir tonturas ou sentir tudo a andar à roda)
• Congestão dos seios nasais
• Vermelhidão na garganta
• Massa na mama
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• Congestão nos ouvidos
• Inflamação da mama
• Aumento do volume da mama
• Dor ou alterações nos mamilos
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes
Os efeitos secundários em crianças e adolescentes são semelhantes aos que se observam nos adultos.
O aumento das enzimas do fígado no sangue são muito frequentes em doentes com FQ.
Estes poderão ser um sinal de problemas de fígado:
• Dor ou desconforto na parte superior direita do estômago (zona abdominal)
• Amarelecimento da pele ou da parte branca dos olhos
• Perda de apetite
• Náuseas ou vómitos
• Urina escura
Informe o médico imediatamente se tiver qualquer um destes sintomas.
Efeitos secundários observados com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor:
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• Dores de cabeça
• Constipação
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• Sentir-se enjoado (náuseas)
• Nariz tapado (congestão sinusal)
• Tonturas
Efeitos secundários observados com o ivacaftor:
Efeitos secundários muito frequentes
• Infecção do tracto respiratório superior (constipação), incluindo dor de garganta e congestão nasal
• Dores de cabeça
• Tonturas
• Dor (abdominal) de estômago
• Diarreia
• Aumento das enzimas do fígado no sangue
• Erupção na pele
• Alterações no tipo de bactérias encontradas na expectoração
Efeitos secundários frequentes
• Corrimento nasal
• Dor de ouvidos, desconforto nos ouvidos
• Zumbido nos ouvidos
• Vermelhidão dentro do ouvido
• Distúrbio do ouvido interno (sentir tonturas ou sentir tudo a andar à roda)
• Congestão dos seios nasais
• Vermelhidão na garganta
• Massa na mama
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• Congestão nos ouvidos
• Inflamação da mama
• Aumento do volume da mama
• Dor ou alterações nos mamilos
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes
Os efeitos secundários em crianças e adolescentes são semelhantes aos que se observam nos adultos.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização da terapêutica durante a gravidez.
Aleitamento:Tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Condução:Foram notificadas tonturas em doentes a receberem Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor, assim como com o ivacaftor em monoterapia. Os doentes que tenham tonturas devem ser aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas até os sintomas diminuírem.
Precauções Gerais
Fale com o médico se tiver problemas de fígado, ou se já os tiver tido anteriormente.
O médico poderá ter de ajustar a sua dose.
O médico fará algumas análises ao seu sangue para verificar o estado do seu fígado antes e durante o tratamento com este medicamento, especialmente se as suas análises ao sangue mostraram uma elevação das enzimas do fígado no passado. Foram observados aumentos das enzimas do fígado no sangue em doentes com FQ que estavam a receber este medicamento.
Informe o médico imediatamente se tiver quaisquer sintomas de problemas de fígado.
O médico poderá efectuar exames aos seus olhos antes e durante o tratamento com este medicamento.
Uma névoa no cristalino do olho (cataratas), sem qualquer efeito sobre a visão, ocorreu em algumas crianças e adolescentes a receberem este tratamento.
Fale com o médico se tiver problemas de rins, ou se já os teve no passado.
Fale com o médico antes de iniciar o tratamento se recebeu um transplante de órgãos.
Este medicamento não pode ser utilizado em crianças com menos de 12 anos de idade. Desconhece-se se Tezacaftor / Ivacaftor é seguro e eficaz em crianças com menos de 12 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem afetar o modo como Tezacaftor / Ivacaftor actua ou poderão aumentar a probabilidade de ter efeitos indesejáveis.
Em particular, informe o médico se tomar qualquer um dos medicamentos listados abaixo.
O médico poderá alterar a dose de um dos seus medicamentos se tomar qualquer um dos seguintes.
• Medicamentos antifúngicos (utilizados para o tratamento de infeções fúngicas). Estes incluem ocetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol e fluconazol.
• Medicamentos antibióticos (utilizados para o tratamento de infeções bacterianas). Estes incluema telitromicina, claritromicina, eritromicina, rifampicina e rifabutina.
• Medicamentos anticonvulsivantes (utilizados para o tratamento da epilepsia e de crises epilétic as ou ataques epilépticos). Estes incluem o fenobarbital, carbamazepina e fenitoína.
• Medicamentos à base de plantas. Estes incluem o hipericão (Hypericum perforatum).
• Imunossupressores (utilizados após o transplante de órgãos). Estes incluem a ciclosporina, tacrolímus, sirolímus e everolímus.
• Glicosídos cardíacos (utilizados para o tratamento de algumas doenças cardíacas). Estes incluem a digoxina.
• Medicamentos anticoagulantes (utilizados para prevenir a formação de coágulos de sangue). Estes incluem a varfarina.
• Medicamentos para a diabetes. Estes incluem a glimepirida e glipizida.
O médico poderá ter de ajustar a sua dose.
O médico fará algumas análises ao seu sangue para verificar o estado do seu fígado antes e durante o tratamento com este medicamento, especialmente se as suas análises ao sangue mostraram uma elevação das enzimas do fígado no passado. Foram observados aumentos das enzimas do fígado no sangue em doentes com FQ que estavam a receber este medicamento.
Informe o médico imediatamente se tiver quaisquer sintomas de problemas de fígado.
O médico poderá efectuar exames aos seus olhos antes e durante o tratamento com este medicamento.
Uma névoa no cristalino do olho (cataratas), sem qualquer efeito sobre a visão, ocorreu em algumas crianças e adolescentes a receberem este tratamento.
Fale com o médico se tiver problemas de rins, ou se já os teve no passado.
Fale com o médico antes de iniciar o tratamento se recebeu um transplante de órgãos.
Este medicamento não pode ser utilizado em crianças com menos de 12 anos de idade. Desconhece-se se Tezacaftor / Ivacaftor é seguro e eficaz em crianças com menos de 12 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem afetar o modo como Tezacaftor / Ivacaftor actua ou poderão aumentar a probabilidade de ter efeitos indesejáveis.
Em particular, informe o médico se tomar qualquer um dos medicamentos listados abaixo.
O médico poderá alterar a dose de um dos seus medicamentos se tomar qualquer um dos seguintes.
• Medicamentos antifúngicos (utilizados para o tratamento de infeções fúngicas). Estes incluem ocetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol e fluconazol.
• Medicamentos antibióticos (utilizados para o tratamento de infeções bacterianas). Estes incluema telitromicina, claritromicina, eritromicina, rifampicina e rifabutina.
• Medicamentos anticonvulsivantes (utilizados para o tratamento da epilepsia e de crises epilétic as ou ataques epilépticos). Estes incluem o fenobarbital, carbamazepina e fenitoína.
• Medicamentos à base de plantas. Estes incluem o hipericão (Hypericum perforatum).
• Imunossupressores (utilizados após o transplante de órgãos). Estes incluem a ciclosporina, tacrolímus, sirolímus e everolímus.
• Glicosídos cardíacos (utilizados para o tratamento de algumas doenças cardíacas). Estes incluem a digoxina.
• Medicamentos anticoagulantes (utilizados para prevenir a formação de coágulos de sangue). Estes incluem a varfarina.
• Medicamentos para a diabetes. Estes incluem a glimepirida e glipizida.
Cuidados com a Dieta
Os comprimidos devem ser tomados com alimentos que contêm gordura, tais como os alimentos recomendados nas normas orientadoras nutricionais padrão.
Devem evitar-se os alimentos ou bebidas que contêm toranja ou laranjas amargas durante o tratamento.
Devem evitar-se os alimentos ou bebidas que contêm toranja ou laranjas amargas durante o tratamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não se conhecem riscos devido à sobredosagem com Tezacaftor/Ivacaftor e não existe um antídoto específico em caso de sobredosagem.
O tratamento de uma sobredosagem consiste em medidas gerais de suporte, incluindo a monitorização dos sinais vitais e a observação do estado clínico do doente.
Não se conhecem riscos devido à sobredosagem com Tezacaftor/Ivacaftor e não existe um antídoto específico em caso de sobredosagem.
O tratamento de uma sobredosagem consiste em medidas gerais de suporte, incluindo a monitorização dos sinais vitais e a observação do estado clínico do doente.
Terapêutica Interrompida
Se tiverem decorrido 6 horas ou menos desde o esquecimento da toma da dose da manhã ou da noite, o doente deverá tomar a dose esquecida assim que possível e continuar com o esquema original.
Se tiverem decorrido mais de 6 horas desde o esquecimento da toma da dose da manhã ou da noite, o doente não deverá tomar a dose esquecida. A dose seguinte programada pode ser tomada à hora habitual.
Não se deve tomar mais de uma dose de qualquer um dos comprimidos ao mesmo tempo.
Se tiverem decorrido mais de 6 horas desde o esquecimento da toma da dose da manhã ou da noite, o doente não deverá tomar a dose esquecida. A dose seguinte programada pode ser tomada à hora habitual.
Não se deve tomar mais de uma dose de qualquer um dos comprimidos ao mesmo tempo.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Tezacaftor + Ivacaftor Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Rifampicina (rifampina)
Tezacaftor + Ivacaftor Rifabutina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Rifabutina
Tezacaftor + Ivacaftor Fenobarbital
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Fenobarbital
Tezacaftor + Ivacaftor Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Carbamazepina
Tezacaftor + Ivacaftor Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Fenitoína
Tezacaftor + Ivacaftor Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Indutores da CYP3A O tezacaftor e o ivacaftor são substratos da CYP3A (o ivacaftor é um substrato sensível da CYP3A). A utilização concomitante de indutores da CYP3A poderá resultar em exposições reduzidas e, por conseguinte, numa redução da eficácia de Tezacaftor/Ivacaftor e do ivacaftor. A co-administração do ivacaftor com rifampicina, um indutor forte da CYP3A, diminuiu significativamente a exposição ao ivacaftor (área sob a curva [AUC]) em 89%. É também de esperar que as exposições do tezacaftor possam diminuir de forma significativa durante a co-administração com indutores fortes da CYP3A; por conseguinte, não se recomenda a co-administração com indutores fortes da CYP3A. Exemplos de indutores fortes da CYP3A incluem: • rifampicina, rifabutina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína e hipericão (Hypericum perforatum) - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Tezacaftor + Ivacaftor Itraconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Itraconazol
Tezacaftor + Ivacaftor Cetoconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Cetoconazol
Tezacaftor + Ivacaftor Posaconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Posaconazol
Tezacaftor + Ivacaftor Voriconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Voriconazol
Tezacaftor + Ivacaftor Telitromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Telitromicina
Tezacaftor + Ivacaftor Claritromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Claritromicina
Tezacaftor + Ivacaftor Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Fluconazol
Tezacaftor + Ivacaftor Eritromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Eritromicina
Tezacaftor + Ivacaftor Toranja
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor A co-administração com sumo de toranja, que contém um ou mais componentes que inibem a CYP3A de forma moderada, poderá aumentar a exposição ao ivacaftor e ao tezacaftor; por conseguinte, devem evitar-se alimentos e bebidas que contêm toranja ou laranjas amargas durante o tratamento. - Toranja
Tezacaftor + Ivacaftor Sumo de toranja
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor A co-administração com sumo de toranja, que contém um ou mais componentes que inibem a CYP3A de forma moderada, poderá aumentar a exposição ao ivacaftor e ao tezacaftor; por conseguinte, devem evitar-se alimentos e bebidas que contêm toranja ou laranjas amargas durante o tratamento. - Sumo de toranja
Tezacaftor + Ivacaftor Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Potencial do tezacaftor/ivacaftor para interagir com transportadores Estudos in vitro demonstraram que o tezacaftor é um substrato para o transportador de captação OATP1B1 e para os transportadores de efluxo gp-P e proteína de resistência do cancro da mama (BCRP). O tezacaftor não é um substrato do OATP1B3. Não se prevê que a exposição ao tezacaftor seja afetada de forma significativa pelos inibidores concomitantes do OATP1B1, gp-P ou da BCRP devido à sua elevada permeabilidade intrínseca e baixa probabilidade de serem excretados intactos. Contudo, a exposição ao M2-TEZ (um metabólito do tezacaftor) poderá ser aumentada pelos inibidores da gp-P. Por conseguinte, deve ter-se precaução ao utilizar inibidores da gp-P com Tezacaftor/Ivacaftor. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do OATP1B1
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Estudos in vitro demonstraram que o ivacaftor não é um substrato de OATP1B1, OATP1B3, ou da gp-P. Desconhece-se se o ivacaftor e/ou os seus metabólitos são substratos da BCRP. Tezacaftor/Ivacaftor poderá inibir o OATP1B1 e aumentar as exposições de medicamentos que são substratos do OATP1B1. Deve ter-se precaução quando utilizado concomitantemente com substratos do OATP1B1. O potencial de tezacaftor ou dos seus metabólitos para inibir o OCT1 (SLC22A1), MATE1 (SLC47A1), MATE2 (SLC47A) e BSEP (ABCB11) não foi totalmente avaliado. Os substratos destes transportadores devem ser utilizados com precaução quando utilizados concomitantemente com Tezacaftor/Ivacaftor. - Substratos do OATP1B1
Tezacaftor + Ivacaftor Transportadores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Estudos in vitro demonstraram que o ivacaftor não é um substrato de OATP1B1, OATP1B3, ou da gp-P. Desconhece-se se o ivacaftor e/ou os seus metabólitos são substratos da BCRP. Tezacaftor/Ivacaftor poderá inibir o OATP1B1 e aumentar as exposições de medicamentos que são substratos do OATP1B1. Deve ter-se precaução quando utilizado concomitantemente com substratos do OATP1B1. O potencial de tezacaftor ou dos seus metabólitos para inibir o OCT1 (SLC22A1), MATE1 (SLC47A1), MATE2 (SLC47A) e BSEP (ABCB11) não foi totalmente avaliado. Os substratos destes transportadores devem ser utilizados com precaução quando utilizados concomitantemente com Tezacaftor/Ivacaftor. - Transportadores
Tezacaftor + Ivacaftor Ciprofloxacina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Ciprofloxacina A co-administração com ciprofloxacina não afetou a exposição ao ivacaftor ou ao tezacaftor. Não é necessário qualquer ajuste posológico ao coadministrar-se Tezacaftor/Ivacaftor com ciprofloxacina. - Ciprofloxacina
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do CYP2C9
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP2C9 O ivacaftor poderá inibir a CYP2C9; por conseguinte, recomenda-se que se se monitorize a razão normalizada internacional (INR) durante a co-administração de varfarina com Tezacaftor/Ivacaftor administrado em associação com o ivacaftor. Outros medicamentos nos quais a exposição poderá aumentar incluem a glimepirida e glipizida; estes medicamentos devem ser utilizados com precaução. - Substratos do CYP2C9
Tezacaftor + Ivacaftor Glimepirida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP2C9 O ivacaftor poderá inibir a CYP2C9; por conseguinte, recomenda-se que se se monitorize a razão normalizada internacional (INR) durante a co-administração de varfarina com Tezacaftor/Ivacaftor administrado em associação com o ivacaftor. Outros medicamentos nos quais a exposição poderá aumentar incluem a glimepirida e glipizida; estes medicamentos devem ser utilizados com precaução. - Glimepirida
Tezacaftor + Ivacaftor Glipizida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP2C9 O ivacaftor poderá inibir a CYP2C9; por conseguinte, recomenda-se que se se monitorize a razão normalizada internacional (INR) durante a co-administração de varfarina com Tezacaftor/Ivacaftor administrado em associação com o ivacaftor. Outros medicamentos nos quais a exposição poderá aumentar incluem a glimepirida e glipizida; estes medicamentos devem ser utilizados com precaução. - Glipizida
Tezacaftor + Ivacaftor Digoxina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor CYP3A, digoxina e outros substratos da gp-P Substratos da CYP3A A co-administração com midazolam (oral), um substrato sensível da CYP3A, não afetou a exposição ao midazolam. Não é necessário qualquer ajuste posológico dos substratos da CYP3A quando co-administrado com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor. Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Digoxina
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor CYP3A, digoxina e outros substratos da gp-P Substratos da CYP3A A co-administração com midazolam (oral), um substrato sensível da CYP3A, não afetou a exposição ao midazolam. Não é necessário qualquer ajuste posológico dos substratos da CYP3A quando co-administrado com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor. Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor CYP3A, digoxina e outros substratos da gp-P Substratos da CYP3A A co-administração com midazolam (oral), um substrato sensível da CYP3A, não afetou a exposição ao midazolam. Não é necessário qualquer ajuste posológico dos substratos da CYP3A quando co-administrado com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor. - Substratos do CYP3A4
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do CYP3A5
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor CYP3A, digoxina e outros substratos da gp-P Substratos da CYP3A A co-administração com midazolam (oral), um substrato sensível da CYP3A, não afetou a exposição ao midazolam. Não é necessário qualquer ajuste posológico dos substratos da CYP3A quando co-administrado com Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor. - Substratos do CYP3A5
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do CYP1A2
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP1A2 e CYP2B6 O potencial dos metabólitos do tezacaftor para induzir a CYP1A2 e a CYP2B6 e para reduzir as exposições aos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas não foi totalmente avaliado. Deve utilizar-se precaução e monitorização apropriada quando Tezacaftor/Ivacaftor é administrado concomitantemente com substratos com um indíce terapêutico estreito da CYP1A2 (tais como a teofilina) ou com outros substratos da CYP2B6 (tais como a bupropiona). - Substratos do CYP1A2
Tezacaftor + Ivacaftor Substratos do CYP2B6
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP1A2 e CYP2B6 O potencial dos metabólitos do tezacaftor para induzir a CYP1A2 e a CYP2B6 e para reduzir as exposições aos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas não foi totalmente avaliado. Deve utilizar-se precaução e monitorização apropriada quando Tezacaftor/Ivacaftor é administrado concomitantemente com substratos com um indíce terapêutico estreito da CYP1A2 (tais como a teofilina) ou com outros substratos da CYP2B6 (tais como a bupropiona). - Substratos do CYP2B6
Tezacaftor + Ivacaftor Teofilina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP1A2 e CYP2B6 O potencial dos metabólitos do tezacaftor para induzir a CYP1A2 e a CYP2B6 e para reduzir as exposições aos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas não foi totalmente avaliado. Deve utilizar-se precaução e monitorização apropriada quando Tezacaftor/Ivacaftor é administrado concomitantemente com substratos com um indíce terapêutico estreito da CYP1A2 (tais como a teofilina) ou com outros substratos da CYP2B6 (tais como a bupropiona). - Teofilina
Tezacaftor + Ivacaftor Bupropiom (Bupropiona)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Substratos da CYP1A2 e CYP2B6 O potencial dos metabólitos do tezacaftor para induzir a CYP1A2 e a CYP2B6 e para reduzir as exposições aos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas não foi totalmente avaliado. Deve utilizar-se precaução e monitorização apropriada quando Tezacaftor/Ivacaftor é administrado concomitantemente com substratos com um indíce terapêutico estreito da CYP1A2 (tais como a teofilina) ou com outros substratos da CYP2B6 (tais como a bupropiona). - Bupropiom (Bupropiona)
Tezacaftor + Ivacaftor Ciclosporina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Ciclosporina
Tezacaftor + Ivacaftor Everolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Everolímus
Tezacaftor + Ivacaftor Sirolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Sirolímus
Tezacaftor + Ivacaftor Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Tacrolímus
Tezacaftor + Ivacaftor Contraceptivos hormonais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Contraceptivos hormonais Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor foi estudado com um contraceptivo oral à base de estrogénio/progesterona e verificou-se não ter qualquer efeito significativo nas exposições do contraceptivo hormonal. Não se prevê que Tezacaftor/Ivacaftor e ivacaftor modifiquem a eficácia dos Contraceptivos hormonais. - Contraceptivos hormonais
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização da terapêutica durante a gravidez.
Tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Fertilidade
Tezacaftor
Não existem dados sobre o efeito do tezacaftor na fertilidade no ser humano. O tezacaftor não teve quaisquer efeitos na fertilidade e nos índices de desempenho reprodutivo em ratos machos e fêmeas com doses até 100 mg/kg/dia.
Ivacaftor
Não existem dados sobre o efeito do ivacaftor na fertilidade no ser humano. O ivacaftor teve um efeito na fertilidade em ratos.
Foram notificadas tonturas em doentes a receberem Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor, assim como com o ivacaftor em monoterapia. Os doentes que tenham tonturas devem ser aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas até os sintomas diminuírem.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização da terapêutica durante a gravidez.
Tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Fertilidade
Tezacaftor
Não existem dados sobre o efeito do tezacaftor na fertilidade no ser humano. O tezacaftor não teve quaisquer efeitos na fertilidade e nos índices de desempenho reprodutivo em ratos machos e fêmeas com doses até 100 mg/kg/dia.
Ivacaftor
Não existem dados sobre o efeito do ivacaftor na fertilidade no ser humano. O ivacaftor teve um efeito na fertilidade em ratos.
Foram notificadas tonturas em doentes a receberem Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor, assim como com o ivacaftor em monoterapia. Os doentes que tenham tonturas devem ser aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas até os sintomas diminuírem.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021