Tetrabenazina
O que é
A tetrabenazina é um derivado sintético da benzilisoquinolina que causa a depleção da dopamina e de outras monoaminas no sistema nervoso central.
Estudos in vitro demonstraram que a tetrabenazina é um inibidor selectivo do transporte das monoaminas para as vesículas neuronais pré-sinápticas, através de inibição reversível do VMAT2 (transportador vesicular de monoaminas 2), o qual se encontra localizado principalmente no sistema nervoso central.
Estudos demonstraram que a di-hidro-tetrabenazina, o principal metabólito da tetrabenazina, tem uma afinidade similar e uma selectividade mais significativa para o VMAT2.
Estudos in vitro demonstraram que a tetrabenazina é um inibidor selectivo do transporte das monoaminas para as vesículas neuronais pré-sinápticas, através de inibição reversível do VMAT2 (transportador vesicular de monoaminas 2), o qual se encontra localizado principalmente no sistema nervoso central.
Estudos demonstraram que a di-hidro-tetrabenazina, o principal metabólito da tetrabenazina, tem uma afinidade similar e uma selectividade mais significativa para o VMAT2.
Usos comuns
Distúrbios do movimento, associados a condições orgânicas do sistema nervoso central, como por exemplo doença de Huntington, hemibalismo e coreia senil.
Também está indicado para o tratamento da discinesia tardia e da distonia tardia moderada a grave, que seja incapacitante e/ou socialmente conflituosa, que persista inclusivamente depois de retirar, variar ou reduzir a medicação antipsicótica, ou nos casos em que a retirada da medicação antipsicótica não seja uma opção aceitável.
Também está indicado para o tratamento da discinesia tardia e da distonia tardia moderada a grave, que seja incapacitante e/ou socialmente conflituosa, que persista inclusivamente depois de retirar, variar ou reduzir a medicação antipsicótica, ou nos casos em que a retirada da medicação antipsicótica não seja uma opção aceitável.
Tipo
Molécula pequena.
História
A 15 de agosto de 2008 a Food and Drug Administration (FDA), EUA, aprovou o uso de tetrabenazina para tratar coreia associada à doença de Huntington (DH), o primeiro nos EUA.
O composto é conhecido desde a década de 1950.
O composto é conhecido desde a década de 1950.
Indicações
Está indicado em distúrbios motores hipercinéticos com coreia de Huntington.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
Os efeitos centrais da tetrabenazina assemelham-se de perto aos da reserpina, mas diferem desta última por terem menor actividade periférica e serem de actuação muito mais curta.
Estudos realizados em animais revelaram que a tetrabenazina perturba o metabolismo das aminas biogénicas, como a serotonina e a noradrenalina, e que esta actividade está limitada ao cérebro.
Supõe-se que este efeito da tetrabenazina sobre as aminas no cérebro explique os efeitos clínicos.
A tetrabenazina inibe a recaptação de monoaminas nos neuroterminais dos neurónios pré-sinápticos do sistema nervoso central.
Esta inibição resulta numa depleção de monoaminas, incluindo a dopamina.
A depleção da dopamina resulta em hipocinese, levando a uma redução da gravidade da coreia.
A tetrabenazina inibe a recaptação de monoaminas nos terminais nervosos sinápticos por meio de uma ligação reversível e de curto prazo ao transportador vesicular de monoamina (VMAT).
O VMAT2 transporta monoaminas especialmente nos neurónios periféricos e centrais, enquanto o VMAT1 regula o transporte nos tecidos cromafim periféricos.
A tetrabenazina possui uma afinidade mais elevada para VMAT2 do que para o VMAT1.
Assim, a tetrabenazina tem um efeito curto e dificilmente periférico.
Estudos realizados em animais revelaram que a tetrabenazina perturba o metabolismo das aminas biogénicas, como a serotonina e a noradrenalina, e que esta actividade está limitada ao cérebro.
Supõe-se que este efeito da tetrabenazina sobre as aminas no cérebro explique os efeitos clínicos.
A tetrabenazina inibe a recaptação de monoaminas nos neuroterminais dos neurónios pré-sinápticos do sistema nervoso central.
Esta inibição resulta numa depleção de monoaminas, incluindo a dopamina.
A depleção da dopamina resulta em hipocinese, levando a uma redução da gravidade da coreia.
A tetrabenazina inibe a recaptação de monoaminas nos terminais nervosos sinápticos por meio de uma ligação reversível e de curto prazo ao transportador vesicular de monoamina (VMAT).
O VMAT2 transporta monoaminas especialmente nos neurónios periféricos e centrais, enquanto o VMAT1 regula o transporte nos tecidos cromafim periféricos.
A tetrabenazina possui uma afinidade mais elevada para VMAT2 do que para o VMAT1.
Assim, a tetrabenazina tem um efeito curto e dificilmente periférico.
Posologia Orientativa
Recomenda-se uma dose inicial de 12,5 mg/dia, uma a três vezes por dia.
A dose máxima diária é de 200 mg.
A dose máxima diária é de 200 mg.
Administração
Os comprimidos destinam-se a administração por via oral.
Engolir o(s) comprimido(s) com água ou outra bebida não alcoólica
A terapia deve ser supervisionada por um médico experiente no tratamento de distúrbios hipercinéticos.
Engolir o(s) comprimido(s) com água ou outra bebida não alcoólica
A terapia deve ser supervisionada por um médico experiente no tratamento de distúrbios hipercinéticos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Tetrabenazina.
A tetrabenazina pode bloquear a acção da reserpina. Por este motivo, estas substâncias não devem ser administradas concomitantemente.
Uso de inibidores da monoaminoxidase.
Presença de uma síndrome rígida hipocinética (parkinsonismo).
Depressão.
Aleitamento.
Feocromocitoma.
Tumores dependentes de prolactina, por exemplo cancro da glândula pituitária ou da mama.
A tetrabenazina pode bloquear a acção da reserpina. Por este motivo, estas substâncias não devem ser administradas concomitantemente.
Uso de inibidores da monoaminoxidase.
Presença de uma síndrome rígida hipocinética (parkinsonismo).
Depressão.
Aleitamento.
Feocromocitoma.
Tumores dependentes de prolactina, por exemplo cancro da glândula pituitária ou da mama.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito frequentes: depressão,
Frequentes: ansiedade, insónia, confusão
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: sonolência (com doses mais elevadas), síndrome do tipo Parkinson (com doses mais elevadas)
Pouco frequentes: níveis de consciência alterados
Raros: Síndroma Neuroléptico Maligno (NMS)
Vasculopatias
Frequentes: Hipotensão
Doenças gastrointestinais
Frequentes: disfagia, náusea, emese, diarreia, obstipação
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: sintomas extrapiramidais graves incluindo rigidez muscular, disfunção autonómica
Muito raros: Danos musculosqueléticos
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: hipertermia
Para os efeitos secundários seguintes, não é possível calcular a incidência a partir dos dados disponíveis:
Perturbações do foro psiquiátrico: desorientação, nervosismo
Doenças do sistema nervoso: ataxia, acatisia, distonia, tonturas, amnésia
Distúrbios vasculares: bradicardia, dor epigástrica, secura da boca
Muito frequentes: depressão,
Frequentes: ansiedade, insónia, confusão
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: sonolência (com doses mais elevadas), síndrome do tipo Parkinson (com doses mais elevadas)
Pouco frequentes: níveis de consciência alterados
Raros: Síndroma Neuroléptico Maligno (NMS)
Vasculopatias
Frequentes: Hipotensão
Doenças gastrointestinais
Frequentes: disfagia, náusea, emese, diarreia, obstipação
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: sintomas extrapiramidais graves incluindo rigidez muscular, disfunção autonómica
Muito raros: Danos musculosqueléticos
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: hipertermia
Para os efeitos secundários seguintes, não é possível calcular a incidência a partir dos dados disponíveis:
Perturbações do foro psiquiátrico: desorientação, nervosismo
Doenças do sistema nervoso: ataxia, acatisia, distonia, tonturas, amnésia
Distúrbios vasculares: bradicardia, dor epigástrica, secura da boca
Advertências
Gravidez:A tetrabenazina não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto se não estiver disponível outro tratamento.
Aleitamento:A tetrabenazina está contra-indicada durante o aleitamento.
Condução:Os doentes devem ser advertidos do facto da tetrabenazina poder causar sonolência e, portanto, poder afectar o desempenho em tarefas especializadas (capacidade de condução) em grau variável, dependendo da dose e da susceptibilidade individual.
Precauções Gerais
Os doentes com problemas hereditários raros de intolerância à lactose, deficiência de lactase de Lapp ou má absorção de glicose-galactose não devem ser tratados com este medicamento.
Conhece-se a possibilidade de ocorrência de efeitos adversos dependentes da dose, tais como sedação, depressão e a ocorrência de uma síndrome rígida hipocinética (parkinsonismo).
Neste caso, a dose deve ser reduzida e deverá considerar-se a interrupção do tratamento com tetrabenazina se os efeitos não forem resolvidos.
Os inibidores da MAO estão contra-indicados e a sua administração deverá ser interrompida 14 dias antes do início do tratamento com tetrabenazina.
O Tetrabenazina deve ser utilizado com precaução em doentes com insuficiência hepática.
Foi descrita um Síndroma Neuroléptico Maligno (SNM) durante a utilização de tetrabenazina e após a sua interrupção abrupta.
O Síndroma Neuroléptico Maligno é uma complicação rara associada ao tratamento com tetrabenazina.
Este síndroma pode aparecer logo após o início do tratamento, depois do aumento da dose ou em situação de tratamentos prolongados.
As principais manifestações clínicas deste sindroma são alteração mental, rigidez muscular, hipertermia, disfunção autonómica (sudação e flutuação na pressão sanguínea) e elevação dos niveis de creatinina e fosfoquinase. Se se suspeitar da existência de um SNM associado à utilização de tetrabenazina, dever-se-à interromper imediatamente o tratamento e instaurar medidas de suporte adequadas.
A Tetrabenazina provoca um pequeno aumento (até 8msec) no intervalo QT corrigido.
A Tetrabenazina deve ser usada com precaução em combinação com outros fármacos que prolongam o intervalo QTc e em doentes com síndromes congénitos com intervalos QT longo e com história de arritmias cardíacas.
É particularmente importante que informe o médico se estiver a tomar os seguintes medicamentos:
- medicamentos metabolizados pelo CYP2D6, como por exemplo, metoprolol, amitriptilina, imipramina, haloperidol e risperidona; Tetrabenazina pode provocar um aumento dos efeitos destes medicamentos.
- medicamentos inibidores do CYP2D6, tal como a fluoxetina, paroxetina, quinidina, duloxetina, terbinafina, amiodarona ou sertralina; estes medicamentos podem alterar a forma como Tetrabenazina atua.
- levodopa: Tetrabenazina inibe a acção da levodopa e deste modo atenua o seu efeito.
- antidepressores do tipo inibidores da monoaminoxidase (IMAO): Tetrabenazina não deverá ser administrada ao mesmo tempo que IMAO devido ao risco de ocorrência de interacções graves que resultam em crises hipertensivas (tensão arterial alta).
Deverá existir pelo menos um período de 14 dias entre a interrupção do tratamento com IMAO e o início do tratamento com este medicamento.
- medicamentos neurolépticos (por exemplo, haloperidol, clorpromazina, metoclopramida, etc.); estes medicamentos podem aumentar as reações adversas deste medicamento, tal como prolongamento do intervalo QTc, síndrome neuroléptica maligna, afecções extrapiramidais e parkinsonismo.
- medicamentos anti-hipertensores; a utilização de Tetrabenazina ao mesmo tempo que medicamentos anti-hipertensores e bloqueadores beta pode aumentar o risco de hipotensão ortostática (tensão arterial baixa quando está de pé).
- outros depressores do SNC (incluindo álcool, neurolépticos (para algumas doenças psiquiátricas), hipnóticos (para ajudar a dormir) e opióides); a possibilidade de efeitos sedativos (sonolência) aditivos deverá ser considerada quando este medicamento é utilizado em conjunto com estas substâncias).
- medicamentos conhecidos como sendo prolongadores do intervalo QTc; Este medicamento deve ser utilizado com precaução quando com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos de classe IA e III (por exemplo, quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol); a administração destes medicamentos com Tetrabenazina pode provocar arritmias cardíacas (ritmo cardíaco irregular).
- reserpina; não deve utilizar Tetrabenazina e reserpina ao mesmo tempo.
Se parar o tratamento com reserpina, o médico pode esperar que os seus sintomas voltem a surgir antes de administrar Tetrabenazina para evitar problemas da administração destes dois medicamentos em conjunto.
O médico vai avaliá-lo na passagem do tratamento com um destes medicamentos para outro.
Conhece-se a possibilidade de ocorrência de efeitos adversos dependentes da dose, tais como sedação, depressão e a ocorrência de uma síndrome rígida hipocinética (parkinsonismo).
Neste caso, a dose deve ser reduzida e deverá considerar-se a interrupção do tratamento com tetrabenazina se os efeitos não forem resolvidos.
Os inibidores da MAO estão contra-indicados e a sua administração deverá ser interrompida 14 dias antes do início do tratamento com tetrabenazina.
O Tetrabenazina deve ser utilizado com precaução em doentes com insuficiência hepática.
Foi descrita um Síndroma Neuroléptico Maligno (SNM) durante a utilização de tetrabenazina e após a sua interrupção abrupta.
O Síndroma Neuroléptico Maligno é uma complicação rara associada ao tratamento com tetrabenazina.
Este síndroma pode aparecer logo após o início do tratamento, depois do aumento da dose ou em situação de tratamentos prolongados.
As principais manifestações clínicas deste sindroma são alteração mental, rigidez muscular, hipertermia, disfunção autonómica (sudação e flutuação na pressão sanguínea) e elevação dos niveis de creatinina e fosfoquinase. Se se suspeitar da existência de um SNM associado à utilização de tetrabenazina, dever-se-à interromper imediatamente o tratamento e instaurar medidas de suporte adequadas.
A Tetrabenazina provoca um pequeno aumento (até 8msec) no intervalo QT corrigido.
A Tetrabenazina deve ser usada com precaução em combinação com outros fármacos que prolongam o intervalo QTc e em doentes com síndromes congénitos com intervalos QT longo e com história de arritmias cardíacas.
É particularmente importante que informe o médico se estiver a tomar os seguintes medicamentos:
- medicamentos metabolizados pelo CYP2D6, como por exemplo, metoprolol, amitriptilina, imipramina, haloperidol e risperidona; Tetrabenazina pode provocar um aumento dos efeitos destes medicamentos.
- medicamentos inibidores do CYP2D6, tal como a fluoxetina, paroxetina, quinidina, duloxetina, terbinafina, amiodarona ou sertralina; estes medicamentos podem alterar a forma como Tetrabenazina atua.
- levodopa: Tetrabenazina inibe a acção da levodopa e deste modo atenua o seu efeito.
- antidepressores do tipo inibidores da monoaminoxidase (IMAO): Tetrabenazina não deverá ser administrada ao mesmo tempo que IMAO devido ao risco de ocorrência de interacções graves que resultam em crises hipertensivas (tensão arterial alta).
Deverá existir pelo menos um período de 14 dias entre a interrupção do tratamento com IMAO e o início do tratamento com este medicamento.
- medicamentos neurolépticos (por exemplo, haloperidol, clorpromazina, metoclopramida, etc.); estes medicamentos podem aumentar as reações adversas deste medicamento, tal como prolongamento do intervalo QTc, síndrome neuroléptica maligna, afecções extrapiramidais e parkinsonismo.
- medicamentos anti-hipertensores; a utilização de Tetrabenazina ao mesmo tempo que medicamentos anti-hipertensores e bloqueadores beta pode aumentar o risco de hipotensão ortostática (tensão arterial baixa quando está de pé).
- outros depressores do SNC (incluindo álcool, neurolépticos (para algumas doenças psiquiátricas), hipnóticos (para ajudar a dormir) e opióides); a possibilidade de efeitos sedativos (sonolência) aditivos deverá ser considerada quando este medicamento é utilizado em conjunto com estas substâncias).
- medicamentos conhecidos como sendo prolongadores do intervalo QTc; Este medicamento deve ser utilizado com precaução quando com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos de classe IA e III (por exemplo, quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol); a administração destes medicamentos com Tetrabenazina pode provocar arritmias cardíacas (ritmo cardíaco irregular).
- reserpina; não deve utilizar Tetrabenazina e reserpina ao mesmo tempo.
Se parar o tratamento com reserpina, o médico pode esperar que os seus sintomas voltem a surgir antes de administrar Tetrabenazina para evitar problemas da administração destes dois medicamentos em conjunto.
O médico vai avaliá-lo na passagem do tratamento com um destes medicamentos para outro.
Cuidados com a Dieta
Tetrabenazina não é afectado pela ingestão de alimentos e bebidas.
Tomar os comprimidos com água ou outra bebida não alcoólica.
Tomar os comprimidos com água ou outra bebida não alcoólica.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sinais e sintomas de sobredosagem podem incluir sonolência, sudação, hipotensão e hipotermia.
O tratamento é sintomático.
Os sinais e sintomas de sobredosagem podem incluir sonolência, sudação, hipotensão e hipotermia.
O tratamento é sintomático.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose, nunca deverá compensar a dose em falta duplicando-a na toma seguinte.
Em vez disso, deverá continuar simplesmente e tomar a dose seguinte quando for a sua altura normal.
Em vez disso, deverá continuar simplesmente e tomar a dose seguinte quando for a sua altura normal.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não conservar acima de 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não conservar acima de 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Piribedil Tetrabenazina
Observações: n.d.Interacções: A associação com tetrabenazina não é aconselhada uma vez que existe um antagonismo recíproco entre medicamentos antiparkinsónicos dopaminérgicos e tetrabenazina. - Tetrabenazina
Tetrabenazina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina não deve ser utilizado concomitantemente com reserpina ou inibidores da MAO. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Furazolidona Tetrabenazina
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Tetrabenazina
Tetrabenazina Reserpina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina não deve ser utilizado concomitantemente com reserpina ou inibidores da MAO. - Reserpina
Tetrabenazina Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: A levodopa deve ser administrada com precaução na presença de Tetrabenazina. - Levodopa (L-dopa)
Tetrabenazina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Antidepressores (Tricíclicos)
Tetrabenazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Álcool
Tetrabenazina Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Opiáceos (opióides)
Tetrabenazina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Tetrabenazina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Anti-hipertensores
Tetrabenazina Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Hipnóticos
Tetrabenazina Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Neurolépticos
Tetrabenazina Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. - Inibidores do CYP2D6
Tetrabenazina Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. - Fluoxetina
Tetrabenazina Paroxetina
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. - Paroxetina
Tetrabenazina Terbinafina
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. - Terbinafina
Tetrabenazina Moclobemida
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. - Moclobemida
Tetrabenazina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Não foram realizados quaisquer estudos de interacção com tetrabenazina in vivo, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são em parte desconhecidas. Os estudos in vitro indicam que a tetrabenazina pode ser um inibidor da CYP2D6, causando portanto um aumento das concentrações plasmáticas dos medicamentos metabolizados pela CYP2D6. Os inibidores da CYP2D6 (por exemplo, fluoxetina, paroxetina, terbinafina, moclobemida e quinidina) podem causar um aumento das concentrações plasmáticas do metabólito activo di-hidrotetrabenazina, razão por que devem apenas ser combinados com precaução, podendo ser necessária uma redução da dose de tetrabenazina. A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Quinidina
Tetrabenazina Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Tetrabenazina Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Antipsicóticos
Tetrabenazina Clorpromazina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Clorpromazina
Tetrabenazina Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Tioridazina
Tetrabenazina Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Antibióticos
Tetrabenazina Gatifloxacina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Gatifloxacina
Tetrabenazina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Moxifloxacina
Tetrabenazina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Antiarrítmicos
Tetrabenazina Procainamida
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Procainamida
Tetrabenazina Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Amiodarona
Tetrabenazina Sotalol
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Sotalol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A tetrabenazina não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto se não estiver disponível outro tratamento.
A tetrabenazina está contra-indicada durante o aleitamento.
Os doentes devem ser advertidos do facto da tetrabenazina poder causar sonolência e, portanto, poder afectar o desempenho em tarefas especializadas (capacidade de condução, operação de máquinas, etc.) em grau variável, dependendo da dose e da susceptibilidade individual.
A tetrabenazina não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto se não estiver disponível outro tratamento.
A tetrabenazina está contra-indicada durante o aleitamento.
Os doentes devem ser advertidos do facto da tetrabenazina poder causar sonolência e, portanto, poder afectar o desempenho em tarefas especializadas (capacidade de condução, operação de máquinas, etc.) em grau variável, dependendo da dose e da susceptibilidade individual.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024