Temsirolímus

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Temsirolímus é um fármaco usado por via intravenosa para o tratamento de carcinoma de células renais (RCC).

É um derivado e pró-fármaco do sirolimus.
Usos comuns
Cancro avançado do rim (cancro renal).
Linfoma das células do manto já com tratamentos anteriores, um tipo de cancro que afecta os gânglios linfáticos.
Tipo
Molécula pequena.
História
Desenvolvido pela Wyeth Pharmaceuticals e aprovado pelo FDA no final de maio de 2007, também foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) em novembro de 2007.
Indicações
Temsirolímus está indicado no tratamento de primeira linha de doentes adultos com carcinoma das células renais (CCR) avançado que apresentem pelo menos três de seis factores prognósticos de risco.

Temsirolímus está indicado no tratamento de doentes adultos refractários e/ou com recaída do linfoma das células do manto (LCM).
Classificação CFT

16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases

Mecanismo De Acção
O temsirolímus é um inibidor selectivo do mTOR (alvo da rapamicina do mamífero).

O temsirolímus liga-se a uma proteína intracelular (FKBP-12) e o complexo proteína-temsirolímus liga-se e inibe a actividade do mTOR que controla a divisão celular.

In vitro, em concentrações elevadas (10-20 M), o temsirolímus pode ligar-se e inibir o mTOR na ausência de FKBP-12.

Observa-se uma resposta bifásica à dose na inibição do crescimento celular.

As concentrações elevadas têm como resultado uma inibição completa do crescimento celular in vitro, enquanto a inibição mediada apenas pelo complexo FKBP-12/temsirolímus tem como resultado uma diminuição de, aproximadamente, 50% da proliferação celular.

A inibição da actividade do mTOR resulta num atraso do crescimento da fase G1 em concentrações nanomolares e numa suspensão do crescimento em concentrações micromolares das células tumorais tratadas, devido a uma disrupção selectiva da tradução de proteínas reguladoras do ciclo celular, tais como, ciclinas tipo D, c-myc e ornitina descarboxilase.

Quando a actividade de mTOR é inibida, a sua capacidade de fosforilar e, por conseguinte, de controlar a actividade dos factores de tradução das proteínas (4E-BP1 e S6K, ambas a jusante do mTOR na via P13 quinase/AKT) que controlam a divisão celular, é bloqueada.

Além de regular o ciclo celular das proteínas, o mTOR pode regular a traduçãodos factores induzidos pela hipoxia, HIF-1 e HIF-2 alfa.

Estes factores de transcrição regulam a capacidade do tumor se adaptar a microambientes de hipoxia e de produzir o factor de crescimento vascular endotelial angiogénico (VEGF).

Assim, o efeito antitumoral do temsirolímus, pode também, em parte, derivar da sua capacidade de diminuir os níveis de HIF e VEGF no tumor ou no microambiente do tumor, comprometendo o desenvolvimento de vasos.
Posologia Orientativa
Carcinoma das células renais:
A dose de Temsirolímus recomendada para o carcinoma das células renais avançado, administrada por via intravenosa, é de 25 mg em perfusão durante 30 a 60 minutos, uma vez por semana.

Linfoma das células do manto:
O regime posológico de Temsirolímus recomendado para o linfoma das células do manto é de 175 mg, em perfusão durante 30 a 60 minutos, uma vez por semana, durante 3 semanas, seguido de um regime de doses semanais de 75 mg, em perfusão durante 30 a 60 minutos.

A dose inicial de 175 mg foi associada a uma incidência significativa de acontecimentos adversos e exigiu reduções das doses/atrasos na administração das doses na maioria dos doentes.

Desconhece-se, actualmente, qual a contribuição das doses iniciais de 175 mg para os resultados de eficácia.
Administração
Via intravenosa.

Temsirolímus deve ser administrado sob supervisão de um médico com experiência na utilização de medicamentos antineoplásicos.

Os doentes devem ser tratados com 25 mg a 50 mg de difenidramina intravenosa (ou um anti-histamínico similar) aproximadamente 30 minutos antes de iniciarem cada dose de temsirolímus.

O tratamento com Temsirolímus deve ser mantido enquanto se observar benefício clínico para o doente ou até ocorrer toxicidade inaceitável.

O Temsirolímus deve ser administrado por perfusão intravenosa.

Para instruções acerca da diluição e preparação do medicamento antes da administração.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao temsirolímus, aos seus metabólitos (incluindo sirolímus), ao polissorbato 80.
Não se recomenda a utilização de temsirolímus em doentes com linfoma das células do manto com compromisso hepático moderado ou grave.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Deve falar imediatamente com o médico ou enfermeiro se tiver sintomas de angioedema, tais como, inchaço da face, língua ou faringe, e dificuldade em respirar.

Se tiver algum destes sintomas durante a administração de Temsirolímus, o médico ou enfermeiro irão interromper a perfusão.

Deve procurar ajuda médica imediatamente se se sentir confuso, com cansaço pouco habitual, tiver dificuldade em falar ou em engolir, e as suas pupilas tiverem tamanhos diferentes. Estes sintomas podem ser causados por uma hemorragia no cérebro.

Deve procurar ajuda médica imediatamente se tiver dor abdominal aguda, febre alta, náuseas e vómitos, sangue nas fezes. Estes sintomas podem ser causados por uma perfuração nos intestinos.

Deve procurar ajuda médica imediatamente se tiver inchaço generalizado, falta de ar, cansaço. Estes sintomas podem ser causados por uma diminuição súbita da função dos rins.

Deve procurar ajuda médica imediatamente se tiver falta de ar, dor no peito, tossir sangue, batimento cardíaco acelerado, náuseas, desmaios, suores, respiração ruidosa, pele húmida ou azulada. Estes sintomas podem ser causados por um coágulo de sangue nos seus pulmões.

Deve também falar com o médico imediatamente:
- Se tiver tosse, dor no peito, dificuldades em respirar. O seu médico pode pedir uma radiografia ao tórax.
- Se o número de células brancas no seu sangue tiver diminuído. Isto pode aumentar o risco de ter febre e infecções.
- Se o número de plaquetas (um tipo de células do sangue que ajuda o sangue a coagular) tiver diminuído. Isto pode aumentar o risco de hemorragias no seu corpo.
- Se os níveis de colesterol e triglicéridos no sangue tiverem aumentado.
- Se sentir sede excessiva ou aumento na frequência e quantidade de micção. O médico pode prescrever-lhe insulina e/ou tratamento com antidiabéticos orais.
- Se tiver sido operado recentemente. O médico pode adiar a administração de Temsirolímus até que a cicatriz esteja totalmente recuperada uma vez que este medicamento pode interferir com o processo de cicatrização de feridas preexistentes.

Outros efeitos secundários com Temsirolímus podem incluir:

Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 utilizadores):
Sensação generalizada de fraqueza, arrepios, inchaço devido a retenção de fluidos, dor (incluindo dor abdominal, dor de costas, dor no peito e dor nas articulações), sentir-se indisposto do estômago (náuseas e vómitos), diarreia, obstipação, dor de cabeça, febre, dor e inflamação na boca e/ou no tracto digestivo, tosse, pneumonia, hemorragia nasal, erupção cutânea, comichão, pele seca, diminuição do apetite, falta de ar, diminuição dos níveis de potássio no sangue (o que pode causar fraqueza muscular), baixa contagem de glóbulos vermelhos, número diminuído de um tipo de glóbulos brancos que está associado a um aumento do risco de infecções, níveis elevados de açúcar no sangue, níveis elevados de colesterol, níveis elevados de triglicéridos, abcesso, infecções (incluindo infecções dos olhos, gripe, infecções virais, bronquite), alteração da função renal (incluindo insuficiência renal), testes sanguíneos que demonstram alterações do funcionamento dos rins, alteração do paladar, dificuldade em adormecer, número diminuído de plaquetas o que pode causar hemorragia e nódoas negras.

Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 utilizadores):
Corrimento nasal, vermelhidão e inchaço das gengivas, dor na boca (incluindo úlceras na boca), inchaço no estômago, dor de garganta, pressão arterial elevada, olhos vermelhos incluindo olhos lacrimejantes, perda de paladar, vermelhidão e inchaço dos folículos da pele, reacções alérgicas, descamação grave da pele, coagulação do sangue aumentada (incluindo trombose das veias), níveis diminuídos de cálcio no sangue, níveis diminuídos de fosfatos no sangue, infecções respiratórias superiores, inflamação dos pulmões, fluido na cavidade torácica, infecção do sangue, desidratação, agitação, depressão, entorpecimento e formigueiro na pele, tonturas, sonolência, hemorragia (dos lábios, boca, estômago ou intestino), inflamação do revestimento do estômago, dificuldade em engolir, hemorragia cutânea (nódoas negras), hemorragia que aparece como pequenos pontos vermelhos, alterações nas unhas, acne, infecção por leveduras, infecção fúngica, infecções do tracto urinário, cistite, testes sanguíneos que demonstram alterações do funcionamento do fígado, níveis aumentados de outras gorduras do sangue para além dos triglicéridos, diabetes, dores musculares.

Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 utilizadores):
Derrame pericárdico (fluido em volta do coração que pode requerer drenagem e pode afectar o bombeamento do sangue).
Hemorragia no cérebro de doentes com tumores cerebrais ou a ser tratados com anticoagulantes, hemorragia nos olhos.
Embolismo dos pulmões, perfuração dos intestinos, problemas de cicatrização após cirurgia, inflamação e inchaço do aparelho vocal.

Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 utilizadores):
Infecção pulmonar provocada por pneumonia por Pneumocystis jiroveci.

Efeitos secundários cuja frequência não se conhece:
Inchaço da face, lábios, língua e garganta, possivelmente causando dificuldade em respirar. Reacções graves da pele e/ou membranas mucosas que podem incluir bolhas dolorosas e febre (síndrome de Stevens-Johnson).
Dor, sensibilidade ou fraqueza musculares, sem causa aparente, que podem indicar lesão muscular (rabdomiólise).
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:O Temsirolímus não pode ser utilizado durante a gravidez, a não ser que o risco para o embrião seja justificado pelo benefício esperado para a mãe.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Durante o tratamento com Temsirolímus deve suspender-se a amamentação.
Precauções Gerais
Fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de utilizar Temsirolímus:

- Se tem alergia a anti-histamínicos ou não pode tomar anti-histamínicos por outras razões médicas. Os anti-histamínicos são dados para ajudar a prevenir uma reacção alérgica ao Temsirolímus, incluindo algumas reacções alérgicas que podem pôr a vida em risco, e reacções alérgicas fatais raras.

- Se tem ou teve tumores no cérebro ou na coluna vertebral, problemas de hemorragias ou nódoas negras, ou se estiver a tomar medicamentos para evitar a coagulação do sangue (tais como varfarina e acenocumarol). O Temsirolímus pode aumentar o risco de hemorragia no cérebro. Fale com o médico se está a tomar medicamentos que tornam o sangue mais fino, ou se tiver hemorragias ou nódoas negras enquanto estiver a tomar Temsirolímus.

- Se tiver falta de ar, tosse e/ou febre. Temsirolímus pode enfraquecer o seu sistema imunitário.
Enquanto estiver a utilizar Temsirolímus pode ter um maior risco de contrair uma infecção do sangue, pele, tracto respiratório superior (incluindo pneumonia) e/ou do tracto urinário. Fale com o médico se tiver novos sintomas ou agravamento de sintomas já existentes, ou se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente medicamentos que enfraqueçam o seu sistema imunitário.

- Se tem ou teve inflamação dos pulmões. Temsirolímus pode causar pneumonite intersticial não-específica. Alguns doentes não tiveram sintomas, ou tiveram sintomas muito ligeiros. Por este motivo, o médico pode recomendar uma avaliação dos pulmões por tomografia computorizada ou radiografia ao tórax, antes e durante o seu tratamento com Temsirolímus. Informe o médico de imediato sobre qualquer novo sintoma respiratório ou agravamento de sintomas já existentes, tais como falta de ar ou dificuldade em respirar.

- Se ingerir bebidas alcoólicas ou for alcoólico. Fale com o médico se tiver problemas de alcoolismo ou ingerir bebidas alcoólicas.

- Se tem ou teve problemas de rins.

- Se tem ou teve problemas no fígado. Informe o médico se sentir algum dos seguintes sinais e sintomas de problemas no fígado durante o tratamento com Temsirolímus: comichão, olhos ou pele amarelados, urina escura e dor ou desconforto na zona superior direita do estômago.

- Se tem ou teve níveis de colesterol alto, Temsirolímus pode aumentar os níveis de triglicéridos e/ou do colesterol.

- Se vai ser submetido a uma intervenção cirúrgica ou se tiver sido operado recentemente, Temsirolímus pode aumentar o risco de problemas de cicatrização.

Se necessitar de ser vacinado durante o tratamento com Temsirolímus. A vacinação pode ser menos eficaz ou o uso de determinadas vacinas deve ser evitado durante o tratamento com Temsirolímus.

- Se tem idade superior a 65 anos. Pode estar mais sujeito a determinados efeitos secundários como inchaço da face, diarreia, pneumonia, ansiedade, depressão, dificuldade em respirar, diminuição do número de glóbulos brancos no sangue, dores musculares, alteração do paladar, infecção das vias respiratórias superiores, líquido à volta dos pulmões, feridas e inflamação na boca e/ou no aparelho digestivo, corrimento nasal, tonturas e infecções.

- Temsirolímus pode aumentar os níveis de glucose no sangue e agravar a diabetes mellitus. Tal pode resultar na necessidade de insulina e/ou terapêutica com antidiabético oral. Informe o médico se sentir sede excessiva ou aumento na frequência e quantidade de micção.

- Temsirolímus pode diminuir o número de células do sangue que ajudam o sangue a coagular e a resistir às infecções o que pode aumentar o risco de hemorragias/nódoas negras e infecção.

- Se tem ou teve problemas nos olhos tais como cataratas.

Este medicamento não deve ser administrado a crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos uma vez que o cancro avançado do rim e o linfoma das células do manto não são relevantes nestes doentes, e não teve efeito noutros cancros.
Cuidados com a Dieta
A toranja e o sumo de toranja podem aumentar as concentrações sanguíneas de Temsirolímus e devem ser evitados.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Não existe tratamento específico para sobredosagem com Temsirolímus.

Enquanto o Temsirolímus tem sido administrado de modo seguro a doentes com cancro renal, em doses intravenosas repetidas de temsirolímus até 220mg/m2, no LCM, um doente que recebeu duas administrações de 330mg de Temsirolímus/semana teve hemorragia retal de Grau 3 e diarreia de Grau 2.
Terapêutica Interrompida
Se falhar uma dose de temsirolímus, contacte o médico imediatamente.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2°C - 8°C) (concentrado e solvente).
Não congelar.
Manter os frascos para injectáveis na embalagem exterior, para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Temsirolímus Sunitinib

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Utilização concomitante de temsirolímus com sunitinib: A associação de temsirolímus com sunitinib resultou em toxicidade limitante da dose. As toxicidades limitantes da dose (erupção maculopapular eritematosa de G rau 3/4, gota/celulite que necessitou de hospitalização) foram observadas em 2 de 3 doentes que receberam tratamento na primeira coorte de um estudo de F ase 1, nas doses de temsirolímus de 15 mg intravenoso por semana e sunitinib 25 mg orais por dia ( Dias 1-28 seguidos por repouso de 2 semanas). - Sunitinib
Sem efeito descrito

Lenalidomida Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: In vitro, a lenalidomida é um substrato da P-gp, mas não é um inibidor da P-gp. A co-administração de doses múltiplas do inibidor forte da P-gp quinidina (600 mg, duas vezes ao dia) ou do inibidor/substrato moderado da P-gp temsirolimus (25 mg) não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da lenalidomida (25 mg). A co-administração de lenalidomida não altera a farmacocinética de temsirolimus. - Temsirolímus
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Inibidores de mTOR: é possível um risco aumentado de angioedema em doentes a tomar medicações concomitantes, tais como inibidores de mTOR (por exemplo temsirolímus, everolimus, sirolimus). Deverá tomar-se precaução se utilizado no início da terapêutica. - Temsirolímus
Usar com precaução

Temsirolímus Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Utilização concomitante de inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA): Em alguns doentes que receberam concomitantemente temsirolímus e inibidores da ECA observaram-se reacções tipo edema angioneurótico (incluindo reacções tardias ocorrendo no período de dois meses após o início da terapêutica). - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Rifampicina (rifampina)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Rifampicina (rifampina)
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Indutores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Indutores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Indutores do CYP3A5

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Indutores do CYP3A5
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Carbamazepina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Carbamazepina
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Fenobarbital

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Fenobarbital
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Fenitoína

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes indutores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus com rifampicina, um potente indutor do CYP3A4/5, não teve efeito significativo na concentração máxima (Cmax ) do temsirolímus e área sob a curva concentração vs. tempo (AUC ) após administração intravenosa, mas diminuiu a Cmax do sirolímus em 65% e a AUC em 56%, comparativamente com o tratamento com temsirolímus em monoterapia. Por isso, deve evitar-se o tratamento concomitante com agentes com potencial de indução do CYP3A4/5 [p.ex., carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina e Hipericão (Erva de S. João)]. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Cetoconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Cetoconazol
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Inibidores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Inibidores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Nelfinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Nelfinavir
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Ritonavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Ritonavir
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Itraconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Itraconazol
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Voriconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Voriconazol
Não recomendado/Evitar

Temsirolímus Nefazodona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Nefazodona
Usar com precaução

Temsirolímus Diltiazem

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Diltiazem
Usar com precaução

Temsirolímus Verapamilo

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Verapamilo
Usar com precaução

Temsirolímus Claritromicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Claritromicina
Usar com precaução

Temsirolímus Eritromicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Eritromicina
Usar com precaução

Temsirolímus Aprepitant

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. - Aprepitant
Usar com precaução

Temsirolímus Amiodarona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes inibidores do metabolismo CYP3A: A administração concomitante de temsirolímus 5 mg com cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, não teve efeito significativo na Cmax do temsirolímus ou AUC; no entanto, a AUC do sirolímus aumentou 3,1 vezes, e a AUC som a (temsirolímus + sirolímus) aumentou 2,3 vezes comparativamente ao temsirolímus em monoterapia. O efeito nas concentrações de sirolímus não ligado não foi determinado, mas espera-se que seja maior do que o efeito nas concentrações no sangue total devido a uma saturação da ligação aos glóbulos vermelhos. O efeito pode também ser mais pronunciado numa dose de 25 mg. Assim, as substâncias que sejam inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (p.ex., nelfinavir, ritonavir, itraconazol, cetoconazol, voriconazol, nefazodona) aumentam as concentrações sanguíneas de sirolímus. Deve evitar-se o tratamento concomitante de temsirolímus com agentes que tenham forte potencial inibidor do CYP3A4. O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., diltiazem, verapamil, claritromicina, eritromicina, aprepitante, amiodarona) deve apenas ser administrado com precaução nos doentes a receber 25 mg e deve evitar-se nos doentes a receber doses de temsirolímus mais elevadas do que 25 mg. Agentes anfifílicos: O temsirolímus tem sido associado a fosfolipidose nos ratos. A fosfolipidose não tem sido observada nos ratinhos e macacos tratados com temsirolímus, nem foi documentada nos doentes tratados com esta substância. Embora a fosfolipidose não se tenha revelado um risco para os doentes tratados com temsirolímus, é possível que a administração concomitante do temsirolímus com outros agentes anfifílicos, como a amiodarona ou estatinas, possa resultar num aumento do risco de toxicidade pulmonar anfifílica. - Amiodarona
Usar com precaução

Temsirolímus Desipramina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacção com medicamentos metabolizados pelo CYP2D6 ou CYP3A4: O efeito da inibição do CYP2D6 após administração de doses únicas de 175 mg e 75 mg foi investigado em 36 doentes com LCM, incluindo 4 com metabolização fraca. A análise de farmacocinética da população, com base em amostras espaçadas não indicaram um efeito de interacção clinicamente significativo na AUC e na Cmax da desipramina, um substrato do CYP2D6. O efeito de doses de 175 ou 75 mg de temsirolímus sobre os substratos do CYP3A4 não foi estudado. No entanto, com base em estudos in vitro em microssomas de fígado humano, as concentrações plasmáticas alcançadas após uma dose de 175 mg de temsirolímus podem possivelmente conduzir à 10 inibição do CYP3A4/5. Desta forma, recomenda-se precaução durante a administração concomitante de temsirolímus numa dose de 175 mg com fármacos que sejam metabolizados predominamente via CYP3A4/5 e que apresentem uma janela terapêutica estreita. - Desipramina
Usar com precaução

Temsirolímus Substratos do CYP2D6

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacção com medicamentos metabolizados pelo CYP2D6 ou CYP3A4: O efeito da inibição do CYP2D6 após administração de doses únicas de 175 mg e 75 mg foi investigado em 36 doentes com LCM, incluindo 4 com metabolização fraca. A análise de farmacocinética da população, com base em amostras espaçadas não indicaram um efeito de interacção clinicamente significativo na AUC e na Cmax da desipramina, um substrato do CYP2D6. O efeito de doses de 175 ou 75 mg de temsirolímus sobre os substratos do CYP3A4 não foi estudado. No entanto, com base em estudos in vitro em microssomas de fígado humano, as concentrações plasmáticas alcançadas após uma dose de 175 mg de temsirolímus podem possivelmente conduzir à 10 inibição do CYP3A4/5. Desta forma, recomenda-se precaução durante a administração concomitante de temsirolímus numa dose de 175 mg com fármacos que sejam metabolizados predominamente via CYP3A4/5 e que apresentem uma janela terapêutica estreita. - Substratos do CYP2D6
Usar com precaução

Temsirolímus Substratos do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacção com medicamentos metabolizados pelo CYP2D6 ou CYP3A4: O efeito da inibição do CYP2D6 após administração de doses únicas de 175 mg e 75 mg foi investigado em 36 doentes com LCM, incluindo 4 com metabolização fraca. A análise de farmacocinética da população, com base em amostras espaçadas não indicaram um efeito de interacção clinicamente significativo na AUC e na Cmax da desipramina, um substrato do CYP2D6. O efeito de doses de 175 ou 75 mg de temsirolímus sobre os substratos do CYP3A4 não foi estudado. No entanto, com base em estudos in vitro em microssomas de fígado humano, as concentrações plasmáticas alcançadas após uma dose de 175 mg de temsirolímus podem possivelmente conduzir à 10 inibição do CYP3A4/5. Desta forma, recomenda-se precaução durante a administração concomitante de temsirolímus numa dose de 175 mg com fármacos que sejam metabolizados predominamente via CYP3A4/5 e que apresentem uma janela terapêutica estreita. - Substratos do CYP3A4
Usar com precaução

Temsirolímus Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Temsirolímus Lenalidomida

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Lenalidomida
Usar com precaução

Temsirolímus Digoxina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Digoxina
Usar com precaução

Temsirolímus Vincristina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Vincristina
Usar com precaução

Temsirolímus Colquicina (colchicina)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Colquicina (colchicina)
Usar com precaução

Temsirolímus Dabigatrano etexilato

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Dabigatrano etexilato
Usar com precaução

Temsirolímus Paclitaxel

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Paclitaxel
Usar com precaução

Temsirolímus Estatinas

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes anfifílicos: O temsirolímus tem sido associado a fosfolipidose nos ratos. A fosfolipidose não tem sido observada nos ratinhos e macacos tratados com temsirolímus, nem foi documentada nos doentes tratados com esta substância. Embora a fosfolipidose não se tenha revelado um risco para os doentes tratados com temsirolímus, é possível que a administração concomitante do temsirolímus com outros agentes anfifílicos, como a amiodarona ou estatinas, possa resultar num aumento do risco de toxicidade pulmonar anfifílica. - Estatinas
Usar com precaução

Atorvastatina + Perindopril Temsirolímus

Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.
Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Temsirolímus
Não recomendado/Evitar

Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: Comuns ao perindopril e indapamida Uso concomitante não recomendado: Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus): Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Temsirolímus
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fumarato de clemastina + Dexametasona Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Temsirolímus
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Irbesartan + Amlodipina Temsirolímus

Observações: Tendo por base um estudo farmacocinético onde o irbesartan e a amlodipina foram administrados isoladamente ou em combinação, não existe nenhuma interacção farmacocinética entre o irbesartan e a amlodipina. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Irbesartan / Amlodipina e outros medicamentos.
Interacções: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores da enzima alvo da rapamicina (mTOR) Inibidores da mTOR, tais como o sirolímus, temsirolímus, e everolímus, são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com a utilização concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina poderá aumentar a exposição dos inibidores da mTOR. - Temsirolímus
Usar com precaução

Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Temsirolímus

Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.
Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores alvo da rapamicina mecanísticos (mTOR): Os inibidores de mTOR como o sirolímus, temsirolímus e everolímus são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com o uso concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição aos inibidores mTOR. - Temsirolímus
Usar com precaução

Rosuvastatina + Ramipril Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Inibidores mTOR e inibidores DPP-IV: É possível um aumento do risco de angioedema em doentes a tomar medicamentos concomitantes tais como inibidores mTOR (p.e., temsirolimus, everolimus, sirolimus) ou vildagliptina. Deve ser tida precaução ao iniciar a terapêutica. - Temsirolímus
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Zofenopril + Hidroclorotiazida Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: ZOFENOPRIL Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores mTOR (por exemplo sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. - Temsirolímus
Usar com precaução

Ramipril + Bisoprolol Temsirolímus

Observações: n.d.
Interacções: Racecadotril, inibidores do mTOR A utilização concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores do mTOR (como por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um risco acrescido de angioedema. - Temsirolímus
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Temsirolímus
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Mulheres com potencial risco para engravidar têm de ser aconselhadas a evitar uma gravidez enquanto estiverem a ser tratadas com Temsirolímus.

Os homens com companheiras com potencial para engravidar devem utilizar contracepção medicamente aceitável durante o tratamento com Temsirolímus.

O Temsirolímus não pode ser utilizado durante a gravidez, a não ser que o risco para o embrião seja justificado pelo benefício esperado para a mãe.

Durante o tratamento com Temsirolímus deve suspender-se a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022