Tapentadol
O que é
Tapentadol é um analgésico forte que pertence à classe dos opióides.
Palexia é utilizado para o tratamento da dor aguda moderada a intensa em adultos, que apenas pode ser adequadamente controlada com analgésicos opióides.
Palexia é utilizado para o tratamento da dor aguda moderada a intensa em adultos, que apenas pode ser adequadamente controlada com analgésicos opióides.
Usos comuns
Tapentadol é utilizado para tratar a dor moderada a severa.
Tipo
Molécula pequena.
História
O tapentadol foi inventado na empresa farmacêutica alemã Grünenthal no final da década de 1980 liderada por Helmut Buschmann; a equipa começou analisando a química e a actividade do tramadol, que havia sido inventado na mesma empresa em 1962.
É o primeiro medicamento novo da classe analgésico de acção central aprovado nos Estados Unidos em mais de 25 anos.
É o primeiro medicamento novo da classe analgésico de acção central aprovado nos Estados Unidos em mais de 25 anos.
Indicações
Tapentadol está indicado para o alívio da dor aguda moderada a intensa em adultos, que apenas pode ser adequadamente controlada com analgésicos opióides.
Classificação CFT
2.12 : Analgésicos estupefacientes
Mecanismo De Acção
O tapentadol é um analgésico forte com efeito agonista opióide μ e com propriedades adicionais de inibição da recaptação da noradrenalina.
O tapentadol exerce o seu efeito analgésico directamente sem metabólitos activos farmacologicamente.
O tapentadol demonstrou eficácia em modelos pré-clínicos de dor nociceptiva, neuropática, visceral e inflamatória; a eficácia foi verificada em ensaios clínicos com tapentadol em comprimidos revestidos por película cobrindo condições de dor nociceptiva incluindo dor pós-cirurgia ortopédica e dor abdominal, assim como dor crónica devido a artrose da anca e do joelho.
De um modo geral o efeito analgésico do tapentadol em estudos de dor nociceptiva foi semelhante ao observado com opióides fortes utilizados como comparador.
Efeitos sobre o sistema cardiovascular: Num estudo completo do intervalo QT em humanos não foi demonstrado qualquer efeito das doses múltiplas terapêuticas e supraterapêuticas de tapentadol sobre o intervalo QT.
Do mesmo modo, o tapentadol não teve qualquer efeito relevante sobre outros parâmetros do ECG (frequência cardíaca, intervalo PR, duração QRS, morfologia da onda T ou da onda U).
O tapentadol exerce o seu efeito analgésico directamente sem metabólitos activos farmacologicamente.
O tapentadol demonstrou eficácia em modelos pré-clínicos de dor nociceptiva, neuropática, visceral e inflamatória; a eficácia foi verificada em ensaios clínicos com tapentadol em comprimidos revestidos por película cobrindo condições de dor nociceptiva incluindo dor pós-cirurgia ortopédica e dor abdominal, assim como dor crónica devido a artrose da anca e do joelho.
De um modo geral o efeito analgésico do tapentadol em estudos de dor nociceptiva foi semelhante ao observado com opióides fortes utilizados como comparador.
Efeitos sobre o sistema cardiovascular: Num estudo completo do intervalo QT em humanos não foi demonstrado qualquer efeito das doses múltiplas terapêuticas e supraterapêuticas de tapentadol sobre o intervalo QT.
Do mesmo modo, o tapentadol não teve qualquer efeito relevante sobre outros parâmetros do ECG (frequência cardíaca, intervalo PR, duração QRS, morfologia da onda T ou da onda U).
Posologia Orientativa
O regime posológico deve ser individualizado conforme a intensidade da dor, a experiência de tratamento anterior e a capacidade para monitorizar o doente.
Os doentes devem iniciar o tratamento com doses unitárias de 50 mg de tapentadol em comprimidos revestidos por película cada 4 a 6 horas.
Podem ser necessárias doses mais altas no início do tratamento, dependendo da intensidade da dor e dos antecedentes de necessidade analgésica do doente.
No primeiro dia de tratamento pode ser necessária uma dose adicional uma hora após a toma inicial, se o controlo da dor não for atingido.
Seguidamente a dose deve ser ajustada individualmente a um nível que permita o controlo analgésico e que minimize os efeitos indesejáveis, sob a adequada supervisão do médico prescritor.
Não foram estudadas doses diárias superiores a 700 mg de tapentadol no primeiro dia de tratamento e a 600 mg em dose de manutenção, pelo que não se recomendam estas doses.
Os doentes devem iniciar o tratamento com doses unitárias de 50 mg de tapentadol em comprimidos revestidos por película cada 4 a 6 horas.
Podem ser necessárias doses mais altas no início do tratamento, dependendo da intensidade da dor e dos antecedentes de necessidade analgésica do doente.
No primeiro dia de tratamento pode ser necessária uma dose adicional uma hora após a toma inicial, se o controlo da dor não for atingido.
Seguidamente a dose deve ser ajustada individualmente a um nível que permita o controlo analgésico e que minimize os efeitos indesejáveis, sob a adequada supervisão do médico prescritor.
Não foram estudadas doses diárias superiores a 700 mg de tapentadol no primeiro dia de tratamento e a 600 mg em dose de manutenção, pelo que não se recomendam estas doses.
Administração
Via oral.
Tapentadol deve ser tomado com líquido suficiente.
Tapentadol pode ser tomado com ou sem alimentos.
Tapentadol deve ser tomado com líquido suficiente.
Tapentadol pode ser tomado com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Está contra-indicado nos doentes com hipersensibilidade ao tapentadol ou nas situações em que os fármacos com actividade agonista dos receptores opióides μ estão contra-indicados, por exemplo: doentes com depressão respiratória significativa (em ambientes sem monitorização clínica ou na ausência de equipamento de ressuscitação) e doentes com asma brônquica aguda ou grave ou com hipercapnia em qualquer doente que tenha ou em que haja suspeita de íleo paralítico nos doentes com intoxicação aguda por álcool, hipnóticos, analgésicos de acção central ou psicotrópicos
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários importantes ou sintomas a ter em atenção e o procedimento a adotar caso seja afectado:
Este medicamento pode causar reacções alérgicas.
Os sintomas podem ser pieira, dificuldade em respirar, inchaço das pálpebras, face ou lábios, erupção cutânea ou comichão, especialmente quando os sintomas atingem todo o corpo.
Outro efeito secundário importante diz respeito à condição em que respira de forma mais lenta ou fraca comparativamente ao normal.
Ocorre mais frequentemente em idosos e em doentes enfraquecidos.
Se for afectado por estes efeitos secundários importantes contacte o médico imediatamente.
Outros efeitos secundários que podem ocorrer:
Muito frequentes (podem afectar mais que 1 em 10 pessoas): náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, dores de cabeça.
Frequentes (podem afectar até 1em 10 pessoas): diminuição do apetite, ansiedade, confusão, alucinações, problemas de sono, sonhos estranhos, tremor, rubor, obstipação, diarreia, indigestão, boca seca, comichão, aumento da sudação, erupção cutânea, cãibras musculares, sensação de fraqueza, fadiga, sensação de alteração da temperatura do corpo.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas): humor depressivo, desorientação, excitabilidade (agitação), nervosismo, inquietação, humor eufórico, perturbações da atenção, perturbações da memória, sensação de desmaio, sedação, dificuldade em controlar os movimentos, dificuldade em falar, entorpecimento, sensações anómalas na pele (por exemplo formigueiro, comichão), espasmos musculares, visão anormal, aceleração dos batimentos cardíacos, palpitações, diminuição da tensão arterial, respiração perigosamente lenta ou superficial (depressão respiratória), diminuição do oxigénio no sangue, falta de ar, desconforto abdominal, urticária, sensação de peso, micção lenta, micção frequente, síndroma de privação do fármaco, retenção de líquidos nos tecidos (edema), mal-estar, sensação de embriaguez, irritabilidade, sensação de relaxamento.
Raros (podem afectar até 1-m 1000 pessoas): reacção alérgica a medicamentos (incluindo inchaço sob a pele, erupção da pele com comichão (urticária) e em casos graves dificuldade em respirar, queda da tensão arterial, colapso ou choque) perturbações do raciocínio, ataque epiléptico, diminuição do nível de consciência, perturbações da coordenação, diminuição dos batimentos cardíacos, esvaziamento gástrico deficiente.
Geralmente, a probabilidade de existirem pensamentos e comportamentos suicidas está aumentada em doentes que sofrem de dor crónica.
Adicionalmente, certos medicamento para o tratamento da depressão (que têm um impacto no sistema neurotransmissor do cérebro) podem aumentar este risco, especialmente no início do tratamento.
Apesar do tapentadol também afectar neurotransmissores, os dados do uso de tapentadol em humanos não mostram evidência do aumento deste risco.
Este medicamento pode causar reacções alérgicas.
Os sintomas podem ser pieira, dificuldade em respirar, inchaço das pálpebras, face ou lábios, erupção cutânea ou comichão, especialmente quando os sintomas atingem todo o corpo.
Outro efeito secundário importante diz respeito à condição em que respira de forma mais lenta ou fraca comparativamente ao normal.
Ocorre mais frequentemente em idosos e em doentes enfraquecidos.
Se for afectado por estes efeitos secundários importantes contacte o médico imediatamente.
Outros efeitos secundários que podem ocorrer:
Muito frequentes (podem afectar mais que 1 em 10 pessoas): náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, dores de cabeça.
Frequentes (podem afectar até 1em 10 pessoas): diminuição do apetite, ansiedade, confusão, alucinações, problemas de sono, sonhos estranhos, tremor, rubor, obstipação, diarreia, indigestão, boca seca, comichão, aumento da sudação, erupção cutânea, cãibras musculares, sensação de fraqueza, fadiga, sensação de alteração da temperatura do corpo.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas): humor depressivo, desorientação, excitabilidade (agitação), nervosismo, inquietação, humor eufórico, perturbações da atenção, perturbações da memória, sensação de desmaio, sedação, dificuldade em controlar os movimentos, dificuldade em falar, entorpecimento, sensações anómalas na pele (por exemplo formigueiro, comichão), espasmos musculares, visão anormal, aceleração dos batimentos cardíacos, palpitações, diminuição da tensão arterial, respiração perigosamente lenta ou superficial (depressão respiratória), diminuição do oxigénio no sangue, falta de ar, desconforto abdominal, urticária, sensação de peso, micção lenta, micção frequente, síndroma de privação do fármaco, retenção de líquidos nos tecidos (edema), mal-estar, sensação de embriaguez, irritabilidade, sensação de relaxamento.
Raros (podem afectar até 1-m 1000 pessoas): reacção alérgica a medicamentos (incluindo inchaço sob a pele, erupção da pele com comichão (urticária) e em casos graves dificuldade em respirar, queda da tensão arterial, colapso ou choque) perturbações do raciocínio, ataque epiléptico, diminuição do nível de consciência, perturbações da coordenação, diminuição dos batimentos cardíacos, esvaziamento gástrico deficiente.
Geralmente, a probabilidade de existirem pensamentos e comportamentos suicidas está aumentada em doentes que sofrem de dor crónica.
Adicionalmente, certos medicamento para o tratamento da depressão (que têm um impacto no sistema neurotransmissor do cérebro) podem aumentar este risco, especialmente no início do tratamento.
Apesar do tapentadol também afectar neurotransmissores, os dados do uso de tapentadol em humanos não mostram evidência do aumento deste risco.
Advertências
Gravidez:Tapentadol só deve ser administrado durante a gravidez se o potencial benefício justificar o potencial risco para o feto.
Aleitamento:Tapentadol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Condução:Tapentadol pode ter uma influência significativa sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas, porque pode afectar adversamente as funções do sistema nervoso central. Isto é de esperar especialmente no início do tratamento, quando ocorre qualquer alteração da dose, assim como quando se associam com o uso de álcool ou tranquilizantes. Os doentes devem ser advertidos quanto a poderem ou não conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Tapentadol tem um potencial de abuso e dependência.
Este facto deve ser tido em consideração ao prescrever ou dispensar Tapentadol em situações em que existe preocupação relativamente a um maior risco de uso indevido, abuso, dependência ou diversão.
Todos os doentes a receber tratamento com fármacos com acção agonista sobre os receptores opióides μ devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a sinais de abuso e dependência.
Em doses elevadas ou em doentes sensíveis aos agonistas dos receptores opióides μ, Tapentadol pode causar depressão respiratória dependente da dose.
Por conseguinte, Tapentadol deve ser administrado com precaução nos doentes com compromisso da função respiratória.
Em alternativa devem ser considerados analgésicos não agonistas dos receptores opióides μ e Tapentadol só deverá ser administrado sob cuidadosa supervisão médica na dose eficaz mais baixa.
Em caso de depressão respiratória, esta deve ser tratada como qualquer depressão respiratória induzida por agonistas dos receptores opióides μ.
Tapentadol não deve ser administrado em doentes que possam ser especialmente sensíveis aos efeitos intracranianos da retenção de dióxido de carbono, tais como os doentes que apresentam sinais de hipertensão intracraniana, diminuição da consciência, ou coma.
Os analgésicos com acção agonista sobre os receptores opióides μ podem mascarar a evolução clínica dos doentes com lesões cerebrais.
Tapentadol deve ser administrado com precaução nos doentes com lesões cerebrais e com tumores cerebrais.
Tapentadol não foi sistematicamente avaliado nos doentes com antecedentes de convulsões.
Este grupo de doentes foi excluído dos ensaios clínicos realizados.
No entanto, como outros analgésicos com acção agonista sobre o receptor opióide μ, Tapentadol não é recomendado em doentes com antecedentes de convulsões ou com qualquer situação que os coloque em risco de convulsões.
Tapentadol não foi avaliado em estudos controlados de eficácia em doentes com compromisso renal grave, pelo que não se recomenda a sua administração nesta população.
Indivíduos com compromisso hepático ligeiro a moderado revelaram um aumento da exposição sistémica de 2 e 4,5 vezes, respetivamente, quando comparados com indivíduos com função hepática normal.
Tapentadol deve ser utilizado com precaução nos doentes com compromisso hepático moderado, especialmente no início do tratamento.
Tapentadol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave, pelo que a sua administração nesta população não é recomendada.
Os fármacos com acção agonista sobre os receptores opióides μ podem causar espasmo do esfíncter de Oddi.
Tapentadol deve ser utilizado com precaução nos doentes com patologias do tracto biliar, incluindo pancreatite aguda.
Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides mistos μ (como a pentazocina, nalbufina) ou com agonistas μ parciais (como a buprenorfina).
Nos doentes que tomam buprenorfina para o tratamento da dependência de opióides, se a administração de agonistas totais μ (como o tapentadol) se torna necessário, em situações de dor aguda, devem ser consideradas opções de tratamento alternativas (como por exemplo, interrupção temporária de buprenorfina).
Sobre o uso combinado com buprenorfina, foram notificadas necessidades de doses mais elevadas de agonistas totais dos receptores μ e nestas circunstâncias é necessária monitorização rigorosa de acontecimentos adversos, tais como depressão respiratória.
Este facto deve ser tido em consideração ao prescrever ou dispensar Tapentadol em situações em que existe preocupação relativamente a um maior risco de uso indevido, abuso, dependência ou diversão.
Todos os doentes a receber tratamento com fármacos com acção agonista sobre os receptores opióides μ devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a sinais de abuso e dependência.
Em doses elevadas ou em doentes sensíveis aos agonistas dos receptores opióides μ, Tapentadol pode causar depressão respiratória dependente da dose.
Por conseguinte, Tapentadol deve ser administrado com precaução nos doentes com compromisso da função respiratória.
Em alternativa devem ser considerados analgésicos não agonistas dos receptores opióides μ e Tapentadol só deverá ser administrado sob cuidadosa supervisão médica na dose eficaz mais baixa.
Em caso de depressão respiratória, esta deve ser tratada como qualquer depressão respiratória induzida por agonistas dos receptores opióides μ.
Tapentadol não deve ser administrado em doentes que possam ser especialmente sensíveis aos efeitos intracranianos da retenção de dióxido de carbono, tais como os doentes que apresentam sinais de hipertensão intracraniana, diminuição da consciência, ou coma.
Os analgésicos com acção agonista sobre os receptores opióides μ podem mascarar a evolução clínica dos doentes com lesões cerebrais.
Tapentadol deve ser administrado com precaução nos doentes com lesões cerebrais e com tumores cerebrais.
Tapentadol não foi sistematicamente avaliado nos doentes com antecedentes de convulsões.
Este grupo de doentes foi excluído dos ensaios clínicos realizados.
No entanto, como outros analgésicos com acção agonista sobre o receptor opióide μ, Tapentadol não é recomendado em doentes com antecedentes de convulsões ou com qualquer situação que os coloque em risco de convulsões.
Tapentadol não foi avaliado em estudos controlados de eficácia em doentes com compromisso renal grave, pelo que não se recomenda a sua administração nesta população.
Indivíduos com compromisso hepático ligeiro a moderado revelaram um aumento da exposição sistémica de 2 e 4,5 vezes, respetivamente, quando comparados com indivíduos com função hepática normal.
Tapentadol deve ser utilizado com precaução nos doentes com compromisso hepático moderado, especialmente no início do tratamento.
Tapentadol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave, pelo que a sua administração nesta população não é recomendada.
Os fármacos com acção agonista sobre os receptores opióides μ podem causar espasmo do esfíncter de Oddi.
Tapentadol deve ser utilizado com precaução nos doentes com patologias do tracto biliar, incluindo pancreatite aguda.
Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides mistos μ (como a pentazocina, nalbufina) ou com agonistas μ parciais (como a buprenorfina).
Nos doentes que tomam buprenorfina para o tratamento da dependência de opióides, se a administração de agonistas totais μ (como o tapentadol) se torna necessário, em situações de dor aguda, devem ser consideradas opções de tratamento alternativas (como por exemplo, interrupção temporária de buprenorfina).
Sobre o uso combinado com buprenorfina, foram notificadas necessidades de doses mais elevadas de agonistas totais dos receptores μ e nestas circunstâncias é necessária monitorização rigorosa de acontecimentos adversos, tais como depressão respiratória.
Cuidados com a Dieta
Enquanto estiver a tomar Tapentadol não deve ingerir bebidas alcoólicas, porque alguns efeitos secundários como sonolência podem ser potenciados.
Os alimentos não interferem com o efeito deste medicamento.
Os alimentos não interferem com o efeito deste medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
A experiência no Homem com a sobredosagem de tapentadol é muito limitada.
Dados pré-clínicos sugerem que, após intoxicação com tapentadol, são de esperar sintomas semelhantes aos que ocorrem com outros analgésicos de acção central com actividade agonista sobre os receptores opióides μ.
Em princípio, estes sintomas incluem, consoante o enquadramento clínico, especialmente miose, vómitos, colapso cardiovascular, perturbações da consciência que podem ir até ao coma, convulsões e depressão respiratória que pode levar a paragem respiratória.
Tratamento:
O tratamento da sobredosagem deve centrar-se no tratamento dos sintomas resultantes do efeito agonista opióide μ.
Em caso de suspeita de sobredosagem de tapentadol, primeiramente deve ser dada especial atenção ao restabelecimento das vias respiratórias e à instituição de ventilação assistida ou controlada.
Os antagonistas puros dos receptores opióides, como a naloxona, são antídotos específicos da depressão respiratória resultante da sobredosagem com opióides.
A depressão respiratória após uma sobredosagem pode ultrapassar a duração da acção do antagonista dos receptores opióides.
A administração de um antagonista dos receptores opióides não substitui a monitorização contínua das vias respiratórias, da respiração e da circulação, após uma sobredosagem com opióides.
Se a resposta aos antagonistas dos receptores opióides não for a ideal, ou apenas de natureza breve, deve ser administrada uma dose adicional de antagonista (como a naloxona), conforme indicado pelo fabricante do produto.
A remoção gastrointestinal poderá ser ponderada, a fim de eliminar o fármaco não absorvido.
A remoção gastrointestinal com carvão activado ou por lavagem gástrica, poderá ser realizada no período de duas horas após a administração.
Antes de proceder à remoção gastrointestinal, deve ter-se o cuidado de garantir o funcionamento das vias respiratórias.
Sintomas:
A experiência no Homem com a sobredosagem de tapentadol é muito limitada.
Dados pré-clínicos sugerem que, após intoxicação com tapentadol, são de esperar sintomas semelhantes aos que ocorrem com outros analgésicos de acção central com actividade agonista sobre os receptores opióides μ.
Em princípio, estes sintomas incluem, consoante o enquadramento clínico, especialmente miose, vómitos, colapso cardiovascular, perturbações da consciência que podem ir até ao coma, convulsões e depressão respiratória que pode levar a paragem respiratória.
Tratamento:
O tratamento da sobredosagem deve centrar-se no tratamento dos sintomas resultantes do efeito agonista opióide μ.
Em caso de suspeita de sobredosagem de tapentadol, primeiramente deve ser dada especial atenção ao restabelecimento das vias respiratórias e à instituição de ventilação assistida ou controlada.
Os antagonistas puros dos receptores opióides, como a naloxona, são antídotos específicos da depressão respiratória resultante da sobredosagem com opióides.
A depressão respiratória após uma sobredosagem pode ultrapassar a duração da acção do antagonista dos receptores opióides.
A administração de um antagonista dos receptores opióides não substitui a monitorização contínua das vias respiratórias, da respiração e da circulação, após uma sobredosagem com opióides.
Se a resposta aos antagonistas dos receptores opióides não for a ideal, ou apenas de natureza breve, deve ser administrada uma dose adicional de antagonista (como a naloxona), conforme indicado pelo fabricante do produto.
A remoção gastrointestinal poderá ser ponderada, a fim de eliminar o fármaco não absorvido.
A remoção gastrointestinal com carvão activado ou por lavagem gástrica, poderá ser realizada no período de duas horas após a administração.
Antes de proceder à remoção gastrointestinal, deve ter-se o cuidado de garantir o funcionamento das vias respiratórias.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar os comprimidos, o mais provável é que volte a sentir dor.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar, simplesmente continue a tomar os comprimidos como antes.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar, simplesmente continue a tomar os comprimidos como antes.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Tapentadol Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Benzodiazepinas
Etcorvinol Tapentadol
Observações: n.d.Interacções: Usando etclorvinol com qualquer um dos seguintes medicamentos normalmente não é recomendada, mas pode não ser necessária em alguns casos. Se ambos os medicamentos são prescritos em conjunto, o médico pode alterar a dose. - Adinazolam - Alfentanil - Alprazolam - Amobarbital - Anileridina - Aprobarbital - Brofaromina - Bromazepam - Brotizolam - Buprenorfina - Butabarbital - Butalbital - Carbinoxamina - Carisoprodol - Clorodiazepóxido - Clorzoxazona - Clobazam - Clonazepam - Clorazepato - Clorgilina - Codeína - Dantroleno - Diazepam - Estazolam - Fentanilo - Flunitrazepam - Flurazepam - Furazolidona - Halazepam - Hidrocodona - Hidromorfona - Iproniazida - Isocarboxazida - Cetazolam - Lazabemida - Levorfanol - Linezolida - lorazepam - lormetazepam - Meclizina - Medazepam - meperidina - mefenesina - meprobamato - metaxalone - metadona - Metocarbamol - Metoexital - Midazolam - Moclobemida - Morfina - Nialamida - Nitrazepam - Nordazepam - Oxazepam - Oxicodona - Oximorfona - Pargilina - Pentobarbital - Fenelzina - Fenobarbital - Prazepam - Primidona - Procarbazina - Propoxifeno - Quazepam - Rasagilina - Remifentanil - Secobarbital - Selegilina - Sufentanil - Suvorexanto - Tapentadol - Temazepam - Tiopental - Toloxatona - Tranilcipromina - Triazolam - Zolpidem - Tapentadol
Furazolidona Tapentadol
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Tapentadol
Tapentadol Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Barbitúricos
Tapentadol Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Opiáceos (opióides)
Tapentadol Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Analgésicos
Tapentadol Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Antitússicos
Tapentadol Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Depressores do SNC
Tapentadol Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Antipsicóticos
Tapentadol Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Anti-histamínicos
Tapentadol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Álcool
Tapentadol Pentazocina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Pentazocina
Tapentadol Nalbufina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Nalbufina
Tapentadol Buprenorfina
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Buprenorfina
Tapentadol Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Tapentadol Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: O principal mecanismo de eliminação do tapentadol faz-se pela conjugação com o ácido glucurónico através da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) principalmente via as isoformas UGT1A6, UGT1A9 e UGT2B7. Assim, a administração concomitante de inibidores potentes destas isoenzimas (como por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ácido meclofenâmico) pode levar ao aumento da exposição sistémica de tapentadol. - Cetoconazol
Tapentadol Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: O principal mecanismo de eliminação do tapentadol faz-se pela conjugação com o ácido glucurónico através da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) principalmente via as isoformas UGT1A6, UGT1A9 e UGT2B7. Assim, a administração concomitante de inibidores potentes destas isoenzimas (como por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ácido meclofenâmico) pode levar ao aumento da exposição sistémica de tapentadol. - Fluconazol
Tapentadol Ácido meclofenâmico
Observações: n.d.Interacções: O principal mecanismo de eliminação do tapentadol faz-se pela conjugação com o ácido glucurónico através da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) principalmente via as isoformas UGT1A6, UGT1A9 e UGT2B7. Assim, a administração concomitante de inibidores potentes destas isoenzimas (como por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ácido meclofenâmico) pode levar ao aumento da exposição sistémica de tapentadol. - Ácido meclofenâmico
Tapentadol Inibidores da UGT
Observações: n.d.Interacções: O principal mecanismo de eliminação do tapentadol faz-se pela conjugação com o ácido glucurónico através da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) principalmente via as isoformas UGT1A6, UGT1A9 e UGT2B7. Assim, a administração concomitante de inibidores potentes destas isoenzimas (como por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ácido meclofenâmico) pode levar ao aumento da exposição sistémica de tapentadol. - Inibidores da UGT
Tapentadol Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes em tratamento com tapentadol recomenda-se precaução quando, concomitantemente, se inicia ou suspende a administração de potentes indutores enzimáticos (como rifampicina, fenobarbital, hipericão (Hypericum perforatum)), uma vez que pode levar a uma diminuição da eficácia ou um risco de efeitos adversos, respectivamente. - Rifampicina (rifampina)
Tapentadol Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes em tratamento com tapentadol recomenda-se precaução quando, concomitantemente, se inicia ou suspende a administração de potentes indutores enzimáticos (como rifampicina, fenobarbital, hipericão (Hypericum perforatum)), uma vez que pode levar a uma diminuição da eficácia ou um risco de efeitos adversos, respectivamente. - Fenobarbital
Tapentadol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes em tratamento com tapentadol recomenda-se precaução quando, concomitantemente, se inicia ou suspende a administração de potentes indutores enzimáticos (como rifampicina, fenobarbital, hipericão (Hypericum perforatum)), uma vez que pode levar a uma diminuição da eficácia ou um risco de efeitos adversos, respectivamente. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Tapentadol Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com Tapentadol deve ser evitado em doentes que estão a receber inibidores da monoamina oxidase (IMAO), ou que os tenham tomado nos últimos 14 dias, devido a efeitos aditivos potenciais nas concentrações sinápticas de noradrenalina, que podem resultar em acontecimentos adversos cardiovasculares, tais como crise hipertensiva. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Tapentadol Medicamentos serotoninérgicos
Observações: n.d.Interacções: Agonistas/ antagonistas opióides mistos: Deve ter-se precaução quando se combina Tapentadol com agonistas/antagonistas opióides μ mistos (como a pentazocina e a nalbufina) ou agonistas μ parciais (como a buprenorfina). Em casos isolados existiram notificações de síndrome serotoninérgico, numa relação temporal com a utilização terapêutica de tapentadol em combinação com medicamentos serotoninérgicos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Sinais do síndrome serotoninérgico são por exemplo confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. A eliminação dos medicamentos serotoninérgicos traduz-se geralmente numa rápida melhoria. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. - Medicamentos serotoninérgicos
Tapentadol Terapêutica de substituição
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Terapêutica de substituição
Desvenlafaxina Tapentadol
Observações: n.d.Interacções: Síndrome serotoninérgica: Tal como com outros medicamentos serotoninérgicos, esta síndrome, uma condição potencialmente fatal, pode ocorrer durante o tratamento com desvenlafaxina, especialmente durante a utilização concomitante com outros medicamentos que podem afectar o sistema neurotransmissor serotoninérgico (incluindo triptanos, ISRSs, outros IRSNs, lítio, sibutramina, fentanilo e seus análogos, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, meperidina, metadona, pentazocina e hipericão [Hypericum perforatum]), com medicamentos que afectam o metabolismo da serotonina (tais como IMAOs, incluindo linezolida (um antibiótico que é um IMAO reversível não selectivo) e azul de metileno, ou com percussores da serotonina (tal como suplementos de triptofano). Se o tratamento concomitante com desvenlafaxina e um ISRS, um IRSN ou um agonista do receptor da 5-hidroxitriptamina (triptano) for clinicamente justificado, é recomendável monitorizar o doente muito atentamente, especialmente quando inicia o tratamento ou quando a dose é aumentada. A utilização concomitante de desvenlafaxina e percursores da serotonina (tais como suplementos de triptofano) não é recomendada. - Tapentadol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Tapentadol só deve ser administrado durante a gravidez se o potencial benefício justificar o potencial risco para o feto.
Tapentadol não é recomendado para administração a mulheres durante e imediatamente antes do trabalho de parto.
Devido à actividade agonista do tapentadol nos receptores opióides μ, as crianças recém-nascidas cujas mães tomaram tapentadol deverão ser monitorizadas quanto à depressão respiratória.
Tapentadol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Tapentadol pode ter uma influência significativa sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas, porque pode afectar adversamente as funções do sistema nervoso central.
Isto é de esperar especialmente no início do tratamento, quando ocorre qualquer alteração da dose, assim como quando se associam com o uso de álcool ou tranquilizantes.
Os doentes devem ser advertidos quanto a poderem ou não conduzir ou utilizar máquinas.
Tapentadol só deve ser administrado durante a gravidez se o potencial benefício justificar o potencial risco para o feto.
Tapentadol não é recomendado para administração a mulheres durante e imediatamente antes do trabalho de parto.
Devido à actividade agonista do tapentadol nos receptores opióides μ, as crianças recém-nascidas cujas mães tomaram tapentadol deverão ser monitorizadas quanto à depressão respiratória.
Tapentadol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Tapentadol pode ter uma influência significativa sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas, porque pode afectar adversamente as funções do sistema nervoso central.
Isto é de esperar especialmente no início do tratamento, quando ocorre qualquer alteração da dose, assim como quando se associam com o uso de álcool ou tranquilizantes.
Os doentes devem ser advertidos quanto a poderem ou não conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024