Tansulosina
O que é
A tansulosina é um antagonista selectivo dos receptores adrenérgicos α1A/1D, que reduz a tensão dos músculos lisos da próstata e da uretra, permitindo que a urina passe mais facilmente através da uretra e facilitando o acto de urinar.
Para além disso, diminui a sensação de urgência.
Tansulosina é usado em homens para o tratamento de queixas do tracto urinário inferior associadas ao aumento da glândula prostática (hiperplasia benigna da próstata).
Estas queixas podem incluir dificuldade em urinar (jacto fraco), gotejamento, urgência e frequência de urinar de noite e de dia.
Para além disso, diminui a sensação de urgência.
Tansulosina é usado em homens para o tratamento de queixas do tracto urinário inferior associadas ao aumento da glândula prostática (hiperplasia benigna da próstata).
Estas queixas podem incluir dificuldade em urinar (jacto fraco), gotejamento, urgência e frequência de urinar de noite e de dia.
Usos comuns
A Tansulosina é usado em homens para o tratamento de queixas do tracto urinário inferior associadas ao aumento da glândula prostática (hiperplasia benigna da próstata).
Estas queixas podem incluir dificuldade em urinar (jacto fraco), gotejamento, urgência e frequência em urinar de noite e de dia.
Estas queixas podem incluir dificuldade em urinar (jacto fraco), gotejamento, urgência e frequência em urinar de noite e de dia.
Tipo
Molécula pequena.
História
A tansulosina foi desenvolvida pela Yamanouchi Pharmaceuticals (agora parte da Astellas Pharma) e foi comercializada pela primeira vez em 1996 sob o nome comercial Flomax.
A patente nos EUA para o Flomax expirou em outubro de 2009. A Food and Drug Administration (FDA), EUA, aprovou o Flomax genérico em março de 2010.
A patente nos EUA para o Flomax expirou em outubro de 2009. A Food and Drug Administration (FDA), EUA, aprovou o Flomax genérico em março de 2010.
Indicações
Sintomas do tracto urinário inferior (STUI) associados a Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP).
Classificação CFT
7.4.2.1 : Medicamentos usados na retenção urinária
Mecanismo De Acção
A tansulosina liga-se selectiva e competitivamente aos receptores adrenérgicos α1 pós-sinápticos: em particular ao subtipo α1A α1D provocando o relaxamento da musculatura lisa da próstata e da uretra.
Posologia Orientativa
Uma cápsula por dia, após o pequeno-almoço ou a primeira refeição do dia.
Administração
Via oral.
A cápsula deve ser deglutida sem ser esmagada nem mastigada para não interferir com a libertação prolongada da substância activa.
A tansulosina deve ser tomada após a primeira refeição do dia. Tomar tansulosina com o estômago vazio pode aumentar o número de efeitos indesejáveis ou aumentar a gravidade de um efeito indesejável.
A cápsula deve ser deglutida sem ser esmagada nem mastigada para não interferir com a libertação prolongada da substância activa.
A tansulosina deve ser tomada após a primeira refeição do dia. Tomar tansulosina com o estômago vazio pode aumentar o número de efeitos indesejáveis ou aumentar a gravidade de um efeito indesejável.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao cloridrato de tansulosina.
História conhecida de hipotensão ortostática.
Insuficiência hepática grave.
História conhecida de hipotensão ortostática.
Insuficiência hepática grave.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Frequentes (menos de 1 em 10, mais de 1 em 100 (1-10%)):
Tonturas, em particular quando se senta ou levanta.
Ejaculação anormal (problemas de ejaculação), isto significa que o sémen não sai do corpo através da uretra, mas vai para a bexiga (ejaculação retrógrada) ou que o volume de ejaculação é reduzido ou nulo (insuficiência ejaculatória).
Este fenómeno é inofensivo.
Pouco frequentes (mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 (0,1 - 1%)):
Dor de cabeça, palpitações (o coração bate mais rápido do que o normal e de forma que se consegue notar), diminuição da pressão sanguínea, por exemplo, quando se levanta rapidamente da posição de sentado ou deitado, por vezes em associação com tonturas, nariz com corrimento ou entupido (rinite), diarreia, sentir-se enjoado e vómitos, prisão de ventre (obstipação), fraqueza (astenia), erupções na pele, comichão e erupção da pele com comichão (urticária).
Raros (mais de 1 em 10.000, mas menos 1.000 (0,01 – 0,1%)):
Desmaio e inchaço repentino localizado nos tecidos moles do corpo (por exemplo a garganta ou a língua), dificuldade em respirar e/ou comichão e erupções na pele, frequentemente como uma reacção alérgica (angioedema).
Muito raros (menos de 1 em 10.000 (<0,01%)):
Priapismo (ereção prolongada, não desejada e dolorosa para a qual é requerido tratamento médico imediato).
Erupção na pele, inflamação e formação de bolhas na pele e/ou membranas mucosas dos lábios, olhos, boca, fossas nasais ou genitais (síndrome de Stevens-Johnson).
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
Visão turva
Problemas de visão
Hemorragia nasal (epistaxe)
Erupções graves na pele (eritema multiforme, dermatite esfoliativa)
Ritmo do coração anormal e irregular (fibrilação auricular, arritmia, taquicardia), dificuldade em respirar (dispneia)
Boca seca.
Se vai ser operado aos olhos devido à sua visão estar enevoada (cataratas) ou a aumento da pressão no olho (glaucoma) e está a tomar ou tomou recentemente Tansulosina, a pupila pode dilatar pouco e a iris (a parte circular colorida do olho) pode tornar-se flácida durante o procedimento.
Tonturas, em particular quando se senta ou levanta.
Ejaculação anormal (problemas de ejaculação), isto significa que o sémen não sai do corpo através da uretra, mas vai para a bexiga (ejaculação retrógrada) ou que o volume de ejaculação é reduzido ou nulo (insuficiência ejaculatória).
Este fenómeno é inofensivo.
Pouco frequentes (mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 (0,1 - 1%)):
Dor de cabeça, palpitações (o coração bate mais rápido do que o normal e de forma que se consegue notar), diminuição da pressão sanguínea, por exemplo, quando se levanta rapidamente da posição de sentado ou deitado, por vezes em associação com tonturas, nariz com corrimento ou entupido (rinite), diarreia, sentir-se enjoado e vómitos, prisão de ventre (obstipação), fraqueza (astenia), erupções na pele, comichão e erupção da pele com comichão (urticária).
Raros (mais de 1 em 10.000, mas menos 1.000 (0,01 – 0,1%)):
Desmaio e inchaço repentino localizado nos tecidos moles do corpo (por exemplo a garganta ou a língua), dificuldade em respirar e/ou comichão e erupções na pele, frequentemente como uma reacção alérgica (angioedema).
Muito raros (menos de 1 em 10.000 (<0,01%)):
Priapismo (ereção prolongada, não desejada e dolorosa para a qual é requerido tratamento médico imediato).
Erupção na pele, inflamação e formação de bolhas na pele e/ou membranas mucosas dos lábios, olhos, boca, fossas nasais ou genitais (síndrome de Stevens-Johnson).
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
Visão turva
Problemas de visão
Hemorragia nasal (epistaxe)
Erupções graves na pele (eritema multiforme, dermatite esfoliativa)
Ritmo do coração anormal e irregular (fibrilação auricular, arritmia, taquicardia), dificuldade em respirar (dispneia)
Boca seca.
Se vai ser operado aos olhos devido à sua visão estar enevoada (cataratas) ou a aumento da pressão no olho (glaucoma) e está a tomar ou tomou recentemente Tansulosina, a pupila pode dilatar pouco e a iris (a parte circular colorida do olho) pode tornar-se flácida durante o procedimento.
Advertências
Condução:Os doentes devem ser avisados para a possibilidade de ocorrência de tonturas, que pode afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Tal como acontece com outros bloqueadores α1 durante a terapia com Tansulosina pode ocorrer em alguns casos individuais diminuição da pressão arterial, podendo, raramente, ocorrer síncope.
Ao primeiro sinal de hipotensão ortostática (tonturas, sensação de fraqueza), o doente deverá sentar-se ou deitar-se até ao desaparecimento dos sintomas.
Antes de se iniciar a terapêutica com Tansulosina 0,4 mg o doente deve ser examinado de modo a despistar a existência de outras condições que possam causar os mesmos sintomas da hiperplasia benigna da próstata.
Antes do início do tratamento e com intervalos regulares, depois do seu início, deve ser feito o toque rectal, ou, quando necessário, a determinação do antigénio específico da próstata (AEP).
O tratamento de doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <10 ml/min) deve ser feito com precaução pois não se realizaram estudos nestes doentes.
Foi observada Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (“Intraoperative Floppy Iris Syndrome” – IFIS, uma variante da síndrome da pupila pequena) durante a cirurgia de cataratas, em alguns doentes em tratamento ou recentemente tratados com tansulosina.
A IFIS pode conduzir a um aumento das complicações dos procedimentos durante a cirurgia.
O início da terapêutica com tansulosina em doentes para os quais se encontra programada uma cirurgia de cataratas não é recomendado.
Está documentado que a descontinuação da tansulosina 1 a 2 semanas antes da cirurgia às cataratas poderá ser útil.
No entanto, o benefício e duração da descontinuação da terapêutica antes da cirurgia às cataratas ainda não se encontra estabelecido.
Durante a avaliação pré-operatória, os médicos que operem cataratas e as equipas de oftalmologia, devem considerar se os doentes programados para operação às cataratas estão a ser ou foram tratados com tansulosina, por forma a garantir que serão tomadas medidas apropriadas para lidar com a IFIS durante a cirurgia.
Ao primeiro sinal de hipotensão ortostática (tonturas, sensação de fraqueza), o doente deverá sentar-se ou deitar-se até ao desaparecimento dos sintomas.
Antes de se iniciar a terapêutica com Tansulosina 0,4 mg o doente deve ser examinado de modo a despistar a existência de outras condições que possam causar os mesmos sintomas da hiperplasia benigna da próstata.
Antes do início do tratamento e com intervalos regulares, depois do seu início, deve ser feito o toque rectal, ou, quando necessário, a determinação do antigénio específico da próstata (AEP).
O tratamento de doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <10 ml/min) deve ser feito com precaução pois não se realizaram estudos nestes doentes.
Foi observada Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (“Intraoperative Floppy Iris Syndrome” – IFIS, uma variante da síndrome da pupila pequena) durante a cirurgia de cataratas, em alguns doentes em tratamento ou recentemente tratados com tansulosina.
A IFIS pode conduzir a um aumento das complicações dos procedimentos durante a cirurgia.
O início da terapêutica com tansulosina em doentes para os quais se encontra programada uma cirurgia de cataratas não é recomendado.
Está documentado que a descontinuação da tansulosina 1 a 2 semanas antes da cirurgia às cataratas poderá ser útil.
No entanto, o benefício e duração da descontinuação da terapêutica antes da cirurgia às cataratas ainda não se encontra estabelecido.
Durante a avaliação pré-operatória, os médicos que operem cataratas e as equipas de oftalmologia, devem considerar se os doentes programados para operação às cataratas estão a ser ou foram tratados com tansulosina, por forma a garantir que serão tomadas medidas apropriadas para lidar com a IFIS durante a cirurgia.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar os comprimidos com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foram reportados casos de sobredosagem aguda.
Contudo, pode teoricamente ocorrer hipotensão após sobredosagem, caso em que se deve recorrer a suporte cardiovascular.
A pressão arterial e a frequência cardíaca podem ser normalizadas deitando o doente.
Caso isto não ajude, deve ser aumentada a volémia, e se necessário, poderão ser utilizados vasopressores.
A função renal deve ser monitorizada e aplicadas medidas gerais de apoio.
É pouco provável que a diálise possa auxiliar, pois a tansulosina liga-se fortemente às proteínas plasmáticas.
Medidas, tais como a emese, devem ser adoptadas para impedir a absorção.
Quando estão envolvidas quantidades elevadas, pode ser efectuada lavagem gástrica e administrado carvão activado, assim como um laxativo osmótico (por exemplo o sulfato de sódio).
Não foram reportados casos de sobredosagem aguda.
Contudo, pode teoricamente ocorrer hipotensão após sobredosagem, caso em que se deve recorrer a suporte cardiovascular.
A pressão arterial e a frequência cardíaca podem ser normalizadas deitando o doente.
Caso isto não ajude, deve ser aumentada a volémia, e se necessário, poderão ser utilizados vasopressores.
A função renal deve ser monitorizada e aplicadas medidas gerais de apoio.
É pouco provável que a diálise possa auxiliar, pois a tansulosina liga-se fortemente às proteínas plasmáticas.
Medidas, tais como a emese, devem ser adoptadas para impedir a absorção.
Quando estão envolvidas quantidades elevadas, pode ser efectuada lavagem gástrica e administrado carvão activado, assim como um laxativo osmótico (por exemplo o sulfato de sódio).
Terapêutica Interrompida
Se se tiver esquecido de tomar tansulosina após a primeira refeição do dia.
Esta pode ser tomada mais tarde no mesmo dia, após uma refeição.
Se tiver omitido um dia, continue a tomar a sua cápsula diária tal como prescrito.
Não tome uma dose dupla para compensar doses individuais de que se tenha esquecido.
Esta pode ser tomada mais tarde no mesmo dia, após uma refeição.
Se tiver omitido um dia, continue a tomar a sua cápsula diária tal como prescrito.
Não tome uma dose dupla para compensar doses individuais de que se tenha esquecido.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Metoprolol Tansulosina
Observações: Metoprolol é um substrato do CYP2D6. Os fármacos que inibem esta enzima podem aumentar a concentração plasmática de metoprolol.Interacções: Bloqueadores alfa como prazosina, tansulosina, terazosina, doxazosina: Aumento do risco de hipotensão, especialmente hipotensão ortostática grave. - Tansulosina
Tansulosina Atenolol
Observações: n.d.Interacções: Não foram observadas interacções quando a tansulosina foi administrada concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. - Atenolol
Dutasterida Tansulosina
Observações: In vitro, a dutasterida não é metabolizada pelas isoenzimas do citocromo humano P450: CYP1A2, CYP2A6, CYP2E1, CYP2C8, CY P2C9, CYP2C19, CYP2B6 e CYP2D6.Interacções: Num estudo reduzido (N=24) de duas semanas de duração, realizado em homens saudáveis, a dutasterida (0,5 mg por dia) não teve qualquer efeito sobre a farmacocinética da tansulosina ou da terazosina. Não houve igualmente qualquer indicação de uma interacção farmacodinâmica neste estudo. - Tansulosina
Mirabegrom Tansulosina
Observações: Dados in vitro Mirabegrom é transportado e metabolizado por inúmeras vias. Mirabegrom é um substrato do citocromo P450 3A4 (CYP), do CYP 2D6, da butirilcolinesterase, da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT), do transportador de efluxo glicoproteína P (P - gp) e dos transportadores de influxo de catiões orgânicos (OCT) OCT1, OCT2 e OCT3. Estudos com Mirabegrom que usaram microssomas hepáticos humanos e enzimas CYP humanas recombinantes mostraram que o Mirabegrom é um inibidor moderado e dependente do tempo do CYP 2D6 e um inibidor fraco do CYP 3A. Em altas concentrações, mirabegrom inibe o transporte de fármacos mediado pela P - gp. O efeito da coadministração de medicamentos sobre a farmacocinética do Mirabegrom e o efeito do Mirabegrom na farmacocinética de outros medicamentos foram estudados em ensaios com dose única e em ensaios com múltiplas doses. A maior parte das interacções medicamentosas foram estudadas usando uma dose de 100 mg de Mirabegrom em comprimidos com sistema de absorção oral controlada ( Oral Controlled Absorption System, OCAS).Interacções: Não foram observadas interacções clinicamente significativas quando o Mirabegrom foi co-administrado com doses terapêuticas de solifenacina, tansulosina, varfarina, metformina ou um contraceptivo oral combinado contendo etinilestradiol e levonorgestrel. Não é recomendado ajuste de dose. Os aumentos na exposição do Mirabegrom devido a interacções medicamentosas podem estar associados a aumentos da frequência cardíaca. - Tansulosina
Ramipril Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Tansulosina
Vardenafil Tansulosina
Observações: Estudos in vitro Vardenafil é metabolizado predominantemente por enzimas hepáticas através da isoforma 3A4 do citocromo P450 (CYP), com alguma contribuição das isoformas CYP3A5 e CYP2C. Assim, os inibidores destas isoenzimas podem reduzir a taxa de depuração do vardenafil.Interacções: Uma vez que a monoterapia com bloqueadores-alfa pode provocar uma acentuada descida da pressão sanguínea, especialmente hipotensão postural e síncope, realizaram-se estudos de interacção com vardenafil. Em dois estudos de interacções em voluntários saudáveis normotensos, após titulação forçada a doses elevadas dos bloqueadores - alfa tansulosina ou terazosina, foi notificada hipotensão (sintomática em alguns casos) num número significativo de indivíduos, após co-administração de vardenafil. Entre os indivíduos tratados com terazosina, observou- se com mais frequência hipotensão quando vardenafil e terazosina foram administrados simultaneamente, do que quando a administração foi separada por um intervalo de 6 horas. Com base em resultados de estudos de interacções conduzidos com vardenafil em doentes com hiperplasia benigna da próstata (HBP) com terapêutica estabilizada com tansulosina, terazosina ou alfuzosina: • Quando se administrou vardenafil em doses de 5, 10 ou 20 mg, num quadro de terapêutica estabilizada com tansulosina, não se verificou uma redução sintomática da pressão sanguínea, ainda que 3/21 dos indivíduos tratados com tansulosina tenham exibido uma pressão sanguínea sist ólica transitória inferior a 85 mmHg. Assim, o tratamento concomitante só deve ser iniciado se o doente estiver estabilizado na sua terapêutica com bloqueadores-alfa. Naqueles doentes que estão estabilizados sob terapêutica com bloqueador-alfa, vardenafil deve ser iniciado com a dose inicial recomendada mais baixa de 5 mg. Vardenafil pode ser administrado em qualquer altura com tansulosina ou alfuzosina. Deve-se considerar fazer um intervalo entre tomas quando vardenafil é prescrito concomitantemente com outros bloqueadores-alfa. - Tansulosina
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Antihipertensores (p. ex., diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a tensão arterial (p. ex., nitratos, antidepressores tricíclicos, anestésicos, alcoolismo agudo, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): deve antecipar-se a potenciação do risco de hipotensão. - Tansulosina
Tansulosina Enalapril
Observações: n.d.Interacções: Não foram observadas interacções quando a tansulosina foi administrada concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. - Enalapril
Tansulosina Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Não foram observadas interacções quando a tansulosina foi administrada concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. - Nifedipina
Tansulosina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Não foram observadas interacções quando a tansulosina foi administrada concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. - Teofilina
Tansulosina Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de cimetidina aumenta, e a de furosemida diminui as concentrações plasmáticas da tansulosina, mas uma vez que a concentração de tansulosina permanece dentro do intervalo normal, não é necessário alterar a posologia. - Cimetidina
Tansulosina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de cimetidina aumenta, e a de furosemida diminui as concentrações plasmáticas da tansulosina, mas uma vez que a concentração de tansulosina permanece dentro do intervalo normal, não é necessário alterar a posologia. - Furosemida
Tansulosina Amitriptilina
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada interacção da tansulosina com amitriptilina, salbutamol, glibenclamida ou finasterida durante estudos in vitro com fracções hepáticas microssomais (representando o sistema enzimático metabolizador de fármacos associados ao citocromo P-450). - Amitriptilina
Tansulosina Salbutamol (albuterol)
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada interacção da tansulosina com amitriptilina, salbutamol, glibenclamida ou finasterida durante estudos in vitro com fracções hepáticas microssomais (representando o sistema enzimático metabolizador de fármacos associados ao citocromo P-450). - Salbutamol (albuterol)
Tansulosina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada interacção da tansulosina com amitriptilina, salbutamol, glibenclamida ou finasterida durante estudos in vitro com fracções hepáticas microssomais (representando o sistema enzimático metabolizador de fármacos associados ao citocromo P-450). - Glibenclamida (gliburida)
Tansulosina Finasterida
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada interacção da tansulosina com amitriptilina, salbutamol, glibenclamida ou finasterida durante estudos in vitro com fracções hepáticas microssomais (representando o sistema enzimático metabolizador de fármacos associados ao citocromo P-450). - Finasterida
Tansulosina Diclofenac
Observações: n.d.Interacções: O Diclofenac e a Varfarina podem aumentar a velocidade de eliminação da tansulosina. - Diclofenac
Tansulosina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: O Diclofenac e a Varfarina podem aumentar a velocidade de eliminação da tansulosina. - Varfarina
Tansulosina Antagonistas dos Receptores adrenérgicos alfa (bloqueadores alfa, antagonistas alfa)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de outros antagonistas dos receptores adrenérgicos α1 pode conduzir a efeitos hipotensivos. - Antagonistas dos Receptores adrenérgicos alfa (bloqueadores alfa, antagonistas alfa)
Amlodipina + Atorvastatina Tansulosina
Observações: Os dados de um estudo de interacção fármaco-fármaco que envolveu 10 mg de amlodipina e 80 mg de atorvastatina em indivíduos saudáveis indicam que a farmacocinética da amlodipina não é alterada quando os fármacos são coadministrados. Não foi demonstrado nenhum efeito da amlodipina na Cmáx da atorvastatina, mas a AUC da atorvastatina aumentou 18% (IC 90% [109-127%]) na presença de amlodipina. Não foi realizado nenhum estudo de interacção medicamentosa com a associação fixa de amlodipina e atorvastatina e outros fármacos, embora tenham sido realizados estudos com os componentes individuais amlodipina e atorvastatina.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Associação a ter em consideração: Antagonistas adrenérgicos alfa-1 em urologia (prazosina, alfuzosina, doxazosina, tansulosina, terazosina): Aumento do efeito hipotensor e risco de hipotensão ortostática grave. - Tansulosina
Boceprevir Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de Boceprevir com doxazosina ou tansulosina pode aumentar as concentrações plasmáticas destes medicamentos. Não é recomendada a associação de boceprevir com estes medicamentos. - Tansulosina
Ramipril + Amlodipina Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Agentes anti-hipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Tansulosina
Dapoxetina Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dapoxetina na farmacocinética de medicamentos administrados concomitantemente: Tansulosina: A administração concomitante de uma dose única ou de doses múltiplas de 30 mg ou 60 mg de dapoxetina a doentes que estão a receber doses diárias de tansulosina não resultam em alterações na farmacocinética da tansulosina. A adição de dapoxetina a tansulosina não resultou numa alteração do perfil ortostático e não se verificaram diferenças nos efeitos ortostáticos entre a tansulosina associada a 30 ou 60 mg de dapoxetina e a tansulosina isoladamente; contudo, Dapoxetina deverá ser prescrito com precaução em doentes que utilizam antagonistas dos receptores alfa adrenérgicos devido a uma possível redução da tolerância ortostática. - Tansulosina
Avanafil Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Potencial de interacções farmacodinâmicas com o avanafil: Bloqueadores alfa: As interacções hemodinâmicas com a doxazosina e a tansulosina foram estudadas em indivíduos saudáveis num ensaio cruzado de dois períodos. Nos doentes a receber tratamento estável com a doxazosina, as diminuições máximas médias, subtraídas do placebo, da tensão arterial sistólica em pé e em posição supina após a dosagem do avanafil corresponderam a 2,5 mmHg e 6,0mmHg, respectivamente. No total, 7/24 indivíduos apresentaram valores ou diminuições relativamente ao nível inicial com potencial significado clínico após a dosagem do avanafil. Nos doentes a receber tratamento estável com tansulosina, as diminuições máximas médias, subtraídas do placebo, da tensão arterial sistólica em pé e em posição supina após a dosagem do avanafil corresponderam a 3,6mmHg e 3,1 mmHg, respectivamente, e 5/24 indivíduos apresentaram valores ou diminuições da tensão arterial relativamente ao nível inicial com potencial significado clínico após a dosagem do avanafil. Não se registaram notificações de síncope ou de outros acontecimentos adversos graves associados à diminuição da tensão arterial em qualquer coorte de indivíduos. - Tansulosina
Dutasterida + Tansulosina Tansulosina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção fármaco-fármaco com Dutasterida / Tansulosina.Interacções: DUTASTERIDA: Efeitos da dutasterida na farmacocinética de outros fármacos: Num pequeno estudo (N=24) de duas semanas de duração em indivíduos saudáveis, a dutasterida (0,5 mg diários) não teve qualquer efeito sobre a farmacocinética da tansulosina ou terazosina. Não houve também qualquer indicação de interacção farmacodinâmica neste estudo. A dutasterida não tem efeito na farmacocinética da varfarina ou digoxina. Isto indica que a dutasterida não inibe nem induz o CYP2C9 ou o transportador glicoproteína P. Estudos de interacção in vitro indicam que a dutasterida não inibe as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP3A4. - Tansulosina
Tadalafil Tansulosina
Observações: Estudos de interacção foram efetuados com 10 e/ou 20 mg de tadalafil, tal como abaixo indicado. No que respeita aqueles estudos de interacção onde apenas foi utilizada a dose de 10 mg de tadalafil, não se podem ignorar completamente possíveis interações clínicas relevantes com doses mais altas.Interacções: Efeitos do tadalafil sobre outros medicamentos: Antihipertensores (incluindo bloqueadores dos canais de cálcio): A administração concomitante de doxazosina (4 e 8 mg por dia) e tadalafil (5 mg por dia e 20 mg como dose única) aumenta de um modo significativo o efeito hipotensor deste bloqueador alfa. Este efeito dura, pelo menos, doze horas e pode ser sintomático, incluindo síncope. Assim, não se recomenda esta associação. Em estudos de interacção efetuados num número limitado de voluntários saudáveis, estes efeitos não foram notificados com alfusozina ou tansulosina. Contudo deve haver precaução quando se utilizar tadalafil em doentes tratados com qualquer bloqueador alfa, especialmente nos idosos. O tratamento deve ser iniciado com a dose mínima e progressivamente ajustado. Em estudos de farmacologia clínica, foi examinado o potencial do tadalafil para aumentar os efeitos hipotensivos dos medicamentos antihipertensores. Foram estudadas as classes major dos medicamentos antihipertensores, incluindo os bloqueadores dos canais de cálcio (amlodipina), inibidores das enzimas de conversão da angiotensina (ECA), (enalapril), bloqueadores dos receptores beta-adrenérgicos (metoprolol), diuréticos tiazídicos (bendrofluazida) e bloqueadores dos receptores da angiotensina II (vários tipos e doses, isoladamente ou em combinação com tiazidas, bloqueadores dos canais de cálcio, beta-bloqueadores e/ou alfa-bloqueadores). Tadalafil (10 mg, excepto nos estudos com receptores dos bloqueadores da angiotensina II e amlodipina, nos quais se utilizou uma dose de 20 mg), não teve interacção clinicamente significativa com nenhuma destas classes. Noutro ensaio de farmacologia clínica, estudou-se tadalafil (20 mg) em combinação com 4 classes de antihipertensores. Em indivíduos a tomar múltiplos antihipertensores, as alterações da pressão arterial em ambulatório pareciam estar relacionadas com o grau de controlo da pressão arterial. Assim, nos indivíduos do estudo com a pressão arterial bem controlada, a redução foi mínima e semelhante à observada em indivíduos saudáveis. Nos indivíduos em estudo cuja pressão arterial não estava controlada, a redução foi superior embora não fosse associada aos sintomas hipotensivos na grande maioria dos indivíduos. Em doentes a receberem medicamentos antihipertensores concomitantes, tadalafil 20 mg pode induzir uma diminuição da pressão arterial a qual (com excepção dos bloqueadores alfa – ver acima) é, geralmente, menos pronunciado e provávelmente clinicamente pouco relevante. A análise dos ensaios clínicos de fase 3, não mostraram diferença nos efeitos adversos em doentes a tomar tadalafil com ou sem medicamentos antihipertensores. No entanto, deverá fornecido aos doentes aconselhamento clínico adequado, relativamente a uma possível diminuição na pressão arterial quando são tratados com medicamentos antihipertensores. - Tansulosina
Perindopril + Amlodipina Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas ao PERINDOPRIL/AMLODIPINA: Uso concomitante a considerar: Bloquedores alfa (prazosina, alfuzosina, doxazosina, tansulosina, terazosina): Aumento do efeito anti-hipertensor e aumento do risco de hipotensão ortostática. - Tansulosina
Ramipril + Hidroclorotiazida Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Tansulosina
Xipamida Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: As seguintes associações podem causar interacções: Alfa bloqueadores urológicos (alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina) e anti-hipertensivos alfa-bloqueadores. Aumentam o efeito anti-hipertensivo. Risco de hipotensão ortostática grave. - Tansulosina
Udenafila Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: A administração de Udenafila e besilato de anlodipino resultou em aumento da pressão sanguínea em um estudo realizado em animais, portanto, a administração em conjunto destes medicamentos deve ser evitada. Em outro estudo realizado, a administração de 200 mg de Udenafila e tansulosina, resultou em diminuição da pressão sanguínea. - Tansulosina
Rosuvastatina + Ramipril Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Agentes anti-hipertensivos (p.e., diuréticos) e outras sustâncias que possam diminuir a pressão arterial (p.e., nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, ingestão aguda de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tamsulosina, terazosina): É esperada uma potenciação do risco de hipotensão. - Tansulosina
Ramipril + Bisoprolol Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Agentes anti-hipertensores (como por exemplo, diuréticos) e outras substâncias que possam diminuir a pressão arterial (como por exemplo, nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, ingestão aguda de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): A potenciação do risco de hipotensão deve ser expectável. - Tansulosina
Tadalafil + Dapoxetina Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Tadalafil + Dapoxetina pode ter interacção com alfa-bloqueadores (tansulosina). - Tansulosina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não é indicado para utilização em mulheres.
Os doentes devem ser avisados para a possibilidade de ocorrência de tonturas, que pode afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Este medicamento não é indicado para utilização em mulheres.
Os doentes devem ser avisados para a possibilidade de ocorrência de tonturas, que pode afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024