Tacrolímus
O que é
O tacrolímus pertence a um grupo de medicamentos chamados imunossupressores.
O tacrolímus é um imunossupressor altamente potente e demonstrou a sua actividade tanto em experiências in vitro como in vivo.
O tacrolímus inibe, especialmente, a formação de linfócitos citotóxicos que são responsáveis sobretudo pela rejeição de transplantes.
O tacrolímus suprime a activação das células T e a proliferação das células B dependente das células T-Helper, assim como a formação de linfocinas (como a interleucina-2 e interleucina-3 e o interferão γ) e a expressão dos receptores da interleucina-2.
Tacrolimus é uma lactona macrolídea isolada de culturas da bactéria Streptomyces tsukubaensis.
O tacrolímus é um imunossupressor altamente potente e demonstrou a sua actividade tanto em experiências in vitro como in vivo.
O tacrolímus inibe, especialmente, a formação de linfócitos citotóxicos que são responsáveis sobretudo pela rejeição de transplantes.
O tacrolímus suprime a activação das células T e a proliferação das células B dependente das células T-Helper, assim como a formação de linfocinas (como a interleucina-2 e interleucina-3 e o interferão γ) e a expressão dos receptores da interleucina-2.
Tacrolimus é uma lactona macrolídea isolada de culturas da bactéria Streptomyces tsukubaensis.
Usos comuns
Após ser submetido a um transplante de órgão (por exemplo, fígado, rim, coração), o sistema de defesa do seu organismo tentará rejeitar o novo órgão.
O tacrolímus é utilizado para prevenir a rejeição de órgãos recentemente transplantados.
O tacrolímus também pode ser prescrito para tratar a rejeição de um órgão transplantado.
Se tem tomado medicamentos para prevenir a rejeição e se estes não forem suficientemente eficazes, o médico mudará o seu tratamento, começando a tratá-lo com tacrolímus.
O tacrolímus é utilizado para prevenir a rejeição de órgãos recentemente transplantados.
O tacrolímus também pode ser prescrito para tratar a rejeição de um órgão transplantado.
Se tem tomado medicamentos para prevenir a rejeição e se estes não forem suficientemente eficazes, o médico mudará o seu tratamento, começando a tratá-lo com tacrolímus.
Tipo
Molécula pequena.
História
O tacrolimus foi descoberto em 1984, foi um dos primeiros imunossupressores macrolídeos descobertos, precedido pela descoberta de rapamicina (Sirolimus) em Rapa Nui (Ilha de Páscoa), em 1975.
Ele é produzido por um tipo de bactéria do solo, Streptomyces tsukubaensis.
O nome do tacrolimus é derivado de 'Tsukuba macrolídeo imunossupressor.
Tacrolimus foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) em 1994 para uso em transplante de fígado, o que foi estendido para incluir rim, coração, intestino delgado, pâncreas, pulmão, traquéia, pele, córnea, medula óssea e transplante de limbo.
Ele é produzido por um tipo de bactéria do solo, Streptomyces tsukubaensis.
O nome do tacrolimus é derivado de 'Tsukuba macrolídeo imunossupressor.
Tacrolimus foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) em 1994 para uso em transplante de fígado, o que foi estendido para incluir rim, coração, intestino delgado, pâncreas, pulmão, traquéia, pele, córnea, medula óssea e transplante de limbo.
Indicações
Profilaxia da rejeição do transplante nos receptores do transplante alogénico de fígado, rim ou coração.
Tratamento da rejeição do transplante alogénico resistente às terapêuticas com outros medicamentos imunossupressores.
Tratamento da rejeição do transplante alogénico resistente às terapêuticas com outros medicamentos imunossupressores.
Classificação CFT
13.8.5 : Imunomoduladores de uso tópico
16.3 : IMUNOMODULADORES
Mecanismo De Acção
A nível molecular, os efeitos de tacrolímus parecem ser mediados pela ligação a uma proteína citosólica (FKBP12) que é responsável pela acumulação intracelular do composto. O complexo FKBP12-tacrolímus liga-se de forma específica e competitiva à calcineurina, inibindo-a, conduzindo à inibição cálcio-dependente das vias de transdução do sinal das células T, prevenindo desse modo a transcrição de um conjunto distinto de genes de citoquina.
O tacrolímus é um agente imunossupressor altamente potente e demonstrou a sua atividade tanto em experiências in vitro como in vivo.
Em particular, o tacrolímus inibe a formação de linfócitos citotóxicos que são principalmente responsáveis pela rejeição de transplantes.
O tacrolímus suprime a activação das células T e a proliferação das células B induzida pelas células T-Helper, assim como a formação de linfoquinas (como as interleuquinas-2, -3 e o interferão γ) e a expressão dos receptores da interleuquina-2.
O tacrolímus é um agente imunossupressor altamente potente e demonstrou a sua atividade tanto em experiências in vitro como in vivo.
Em particular, o tacrolímus inibe a formação de linfócitos citotóxicos que são principalmente responsáveis pela rejeição de transplantes.
O tacrolímus suprime a activação das células T e a proliferação das células B induzida pelas células T-Helper, assim como a formação de linfoquinas (como as interleuquinas-2, -3 e o interferão γ) e a expressão dos receptores da interleuquina-2.
Posologia Orientativa
A dose inicial de Tacrolímus para prevenir a rejeição do seu órgão transplantado será decidida pelo médico e estará relacionada com o seu peso corporal.
Habitualmente, a primeira dose logo após a transplantação será de 0,075 mg a 0,30 mg por kg do peso corporal por dia, dependendo do órgão transplantado.
A sua dose dependerá do seu estado geral e de outros medicamentos imunossupressores que esteja a utilizar.
O médico deverá efectuar análises regulares ao sangue para determinar a dose correcta e, de vez em quando, para a ajustar.
Normalmente, o médico reduzirá a dose de Tacrolímus quando a sua condição estabilizar.
O médico dir-lhe-á o número exacto de cápsulas de tacrolímus que tem de tomar e com que frequência.
Tacrolímus é administrado duas vezes por dia, normalmente de manhã e à noite.
Habitualmente, a primeira dose logo após a transplantação será de 0,075 mg a 0,30 mg por kg do peso corporal por dia, dependendo do órgão transplantado.
A sua dose dependerá do seu estado geral e de outros medicamentos imunossupressores que esteja a utilizar.
O médico deverá efectuar análises regulares ao sangue para determinar a dose correcta e, de vez em quando, para a ajustar.
Normalmente, o médico reduzirá a dose de Tacrolímus quando a sua condição estabilizar.
O médico dir-lhe-á o número exacto de cápsulas de tacrolímus que tem de tomar e com que frequência.
Tacrolímus é administrado duas vezes por dia, normalmente de manhã e à noite.
Administração
Via oral.
A terapêutica com tacrolímus requer uma monitorização cuidadosa por pessoal adequadamente equipado e qualificado.
Somente médicos com experiência na terapêutica imunossupressora e no controlo de doentes transplantados devem prescrever este medicamento, bem como fazer alterações na terapêutica imunossupressora prescrita inicialmente.
Tacrolímus é administrado duas vezes por dia, normalmente de manhã e à noite.
Geralmente, deve tomar tacrolímus com o estômago vazio ou pelo menos 1 hora antes, ou 2 a 3 horas após as refeições.
Deve engolir com um líquido (de preferência água).
A terapêutica com tacrolímus requer uma monitorização cuidadosa por pessoal adequadamente equipado e qualificado.
Somente médicos com experiência na terapêutica imunossupressora e no controlo de doentes transplantados devem prescrever este medicamento, bem como fazer alterações na terapêutica imunossupressora prescrita inicialmente.
Tacrolímus é administrado duas vezes por dia, normalmente de manhã e à noite.
Geralmente, deve tomar tacrolímus com o estômago vazio ou pelo menos 1 hora antes, ou 2 a 3 horas após as refeições.
Deve engolir com um líquido (de preferência água).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao tacrolímus ou a outros macrólidos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas a tomar tacrolímus):
- aumento do açúcar no sangue
- diabetes mellitus
- aumento do potássio no sangue
- dificuldade em dormir
- tremores
- dores de cabeça
- aumento da tensão arterial
- diarreia
- náuseas
- problemas renais.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas a tomar tacrolímus):
- diminuição das contagens de células do sangue (plaquetas, glóbulos vermelhos ou brancos), aumento das contagens de glóbulos brancos, alterações nas contagens de glóbulos vermelhos
- diminuição de magnésio, fosfato, potássio, cálcio ou sódio no sangue, sobrecarga de fluidos, aumento do ácido úrico ou dos lípidos no sangue, diminuição do apetite, aumento da acidez do sangue, outras alterações nos sais sanguíneos
- sintomas de ansiedade, confusão e desorientação, alterações do humor, pesadelos, perturbações mentais
- convulsões, perturbações da consciência, formigueiros e dormência (por vezes, dolorosos) nas mãos e pés, tonturas, perturbações na capacidade de escrever, doenças do sistema nervoso
- visão pouco nítida, aumento da sensibilidade à luz
- zumbido nos ouvidos
- diminuição do fluxo de sangue nos vasos cardíacos, batimentos cardíacos mais rápidos
- hemorragia, bloqueio completo ou parcial dos vasos sanguíneos, diminuição da tensão arterial
- falta de ar, alterações do tecido pulmonar, acumulação de líquido à volta dos pulmões, inflamação da faringe, tosse, sintomas de tipo gripal
- inflamações ou úlceras que causam dor abdominal ou diarreia, hemorragia no estômago, inflamações ou úlceras na boca, acumulação de líquidos no abdómen, vómitos, dor abdominal, indigestão, prisão de ventre, flatulência, distensão abdominal, fezes moles, problemas de estômago
- alterações da função e enzimas hepáticas, cor amarelada da pele devido a problemas hepáticos, lesões do tecido hepático e inflamação do fígado
- prurido, erupções cutâneas, queda de cabelo e pêlos, acne, aumento da transpiração
- dor nas articulações, membros ou costas, cãibras musculares
- função deficiente dos rins, diminuição da produção de urina, micção dolorosa ou alterada
- fraqueza geral, febre, acumulação de fluidos no corpo, dor e desconforto, aumento da enzima fosfatase alcalina no sangue, aumento de peso, perturbação da sensação de temperatura
- função insuficiente do órgão transplantado.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas a tomar tacrolímus):
- alterações da coagulação do sangue, diminuição das contagens de todas as células do sangue
- desidratação, diminuição de proteínas ou açúcar no sangue, aumento do fosfato no sangue
- coma, hemorragias cerebrais, acidente vascular cerebral, paralisia, doenças cerebrais, perturbações da fala e comunicação, problemas de memória
- opacidade do cristalino
- audição deficiente
- batimentos cardíacos irregulares, paragem dos batimentos cardíacos, diminuição do desempenho cardíaco, perturbações do músculo cardíaco, aumento do músculo cardíaco, batimentos cardíacos mais fortes, electrocardiograma anormal, frequência cardíaca e pulso anormais
- coágulo sanguíneo numa veia de um membro, choque
- dificuldade em respirar, doenças das vias respiratórias, asma
- obstrução do intestino, aumento do nível sanguíneo da enzima amilase, refluxo do conteúdo do estômago para a garganta, atraso no esvaziamento gástrico
- dermatite, sensação de ardor à luz solar
- perturbações articulares
- incapacidade de urinar, dor menstrual e menstruações anormais
- falência de alguns órgãos, sintomas de tipo gripal, aumento da sensibilidade ao calor e ao frio, sensação de pressão no peito, sensação de agitação, sensação anormal, aumento da enzima desidrogenase láctica no sangue, perda de peso.
Efeitos secundários raros (podem afectar entre 1 e 10 em cada 10.000 pessoas a tomar tacrolímus):
- pequenas hemorragias na pele devido a coágulos sanguíneos
- aumento da rigidez muscular
- acumulação de fluidos à volta do coração
- cegueira
- surdez (audição deficiente)
- falta súbita de ar
- formação de quistos no pâncreas
- problemas com o fluxo sanguíneo no fígado
- aumento de pêlos
- doença grave com formação de bolhas na pele, boca, olhos e órgãos genitais
- sede
- sensação de aperto no peito
- diminuição da mobilidade
- úlcera
Efeitos secundários muito raros (podem afectar menos do que 1 em cada 10.000 pessoas a tomar tacrolímus):
- fraqueza muscular
- ecocardiograma anormal
- insuficiência hepática
- aperto dos canais biliares
- micção dolorosa com sangue na urina
- aumento do tecido adiposo.
- aumento do açúcar no sangue
- diabetes mellitus
- aumento do potássio no sangue
- dificuldade em dormir
- tremores
- dores de cabeça
- aumento da tensão arterial
- diarreia
- náuseas
- problemas renais.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas a tomar tacrolímus):
- diminuição das contagens de células do sangue (plaquetas, glóbulos vermelhos ou brancos), aumento das contagens de glóbulos brancos, alterações nas contagens de glóbulos vermelhos
- diminuição de magnésio, fosfato, potássio, cálcio ou sódio no sangue, sobrecarga de fluidos, aumento do ácido úrico ou dos lípidos no sangue, diminuição do apetite, aumento da acidez do sangue, outras alterações nos sais sanguíneos
- sintomas de ansiedade, confusão e desorientação, alterações do humor, pesadelos, perturbações mentais
- convulsões, perturbações da consciência, formigueiros e dormência (por vezes, dolorosos) nas mãos e pés, tonturas, perturbações na capacidade de escrever, doenças do sistema nervoso
- visão pouco nítida, aumento da sensibilidade à luz
- zumbido nos ouvidos
- diminuição do fluxo de sangue nos vasos cardíacos, batimentos cardíacos mais rápidos
- hemorragia, bloqueio completo ou parcial dos vasos sanguíneos, diminuição da tensão arterial
- falta de ar, alterações do tecido pulmonar, acumulação de líquido à volta dos pulmões, inflamação da faringe, tosse, sintomas de tipo gripal
- inflamações ou úlceras que causam dor abdominal ou diarreia, hemorragia no estômago, inflamações ou úlceras na boca, acumulação de líquidos no abdómen, vómitos, dor abdominal, indigestão, prisão de ventre, flatulência, distensão abdominal, fezes moles, problemas de estômago
- alterações da função e enzimas hepáticas, cor amarelada da pele devido a problemas hepáticos, lesões do tecido hepático e inflamação do fígado
- prurido, erupções cutâneas, queda de cabelo e pêlos, acne, aumento da transpiração
- dor nas articulações, membros ou costas, cãibras musculares
- função deficiente dos rins, diminuição da produção de urina, micção dolorosa ou alterada
- fraqueza geral, febre, acumulação de fluidos no corpo, dor e desconforto, aumento da enzima fosfatase alcalina no sangue, aumento de peso, perturbação da sensação de temperatura
- função insuficiente do órgão transplantado.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas a tomar tacrolímus):
- alterações da coagulação do sangue, diminuição das contagens de todas as células do sangue
- desidratação, diminuição de proteínas ou açúcar no sangue, aumento do fosfato no sangue
- coma, hemorragias cerebrais, acidente vascular cerebral, paralisia, doenças cerebrais, perturbações da fala e comunicação, problemas de memória
- opacidade do cristalino
- audição deficiente
- batimentos cardíacos irregulares, paragem dos batimentos cardíacos, diminuição do desempenho cardíaco, perturbações do músculo cardíaco, aumento do músculo cardíaco, batimentos cardíacos mais fortes, electrocardiograma anormal, frequência cardíaca e pulso anormais
- coágulo sanguíneo numa veia de um membro, choque
- dificuldade em respirar, doenças das vias respiratórias, asma
- obstrução do intestino, aumento do nível sanguíneo da enzima amilase, refluxo do conteúdo do estômago para a garganta, atraso no esvaziamento gástrico
- dermatite, sensação de ardor à luz solar
- perturbações articulares
- incapacidade de urinar, dor menstrual e menstruações anormais
- falência de alguns órgãos, sintomas de tipo gripal, aumento da sensibilidade ao calor e ao frio, sensação de pressão no peito, sensação de agitação, sensação anormal, aumento da enzima desidrogenase láctica no sangue, perda de peso.
Efeitos secundários raros (podem afectar entre 1 e 10 em cada 10.000 pessoas a tomar tacrolímus):
- pequenas hemorragias na pele devido a coágulos sanguíneos
- aumento da rigidez muscular
- acumulação de fluidos à volta do coração
- cegueira
- surdez (audição deficiente)
- falta súbita de ar
- formação de quistos no pâncreas
- problemas com o fluxo sanguíneo no fígado
- aumento de pêlos
- doença grave com formação de bolhas na pele, boca, olhos e órgãos genitais
- sede
- sensação de aperto no peito
- diminuição da mobilidade
- úlcera
Efeitos secundários muito raros (podem afectar menos do que 1 em cada 10.000 pessoas a tomar tacrolímus):
- fraqueza muscular
- ecocardiograma anormal
- insuficiência hepática
- aperto dos canais biliares
- micção dolorosa com sangue na urina
- aumento do tecido adiposo.
Advertências
Gravidez:Quando o tratamento é necessário, o tacrolímus pode ser considerado em mulheres grávidas quando não existir uma alternativa mais segura e quando o benefício esperado justifique o potencial risco para o feto.
Aleitamento:As mulheres submetidas a terapêutica com tacrolímus não devem amamentar.
Insuf. Hepática:Redução posológica.
Condução:O tacrolímus pode causar perturbações visuais e neurológicas. Este efeito poderá ser aumentado se tacrolímus for administrado em associação com álcool.
Precauções Gerais
Informe o médico se alguma das seguintes situações se aplica a si:
- se tem ou teve problemas de fígado
- se tem diarreia durante mais de um dia
- se sentir uma forte dor abdominal acompanhada ou não por outros sintomas, como por exemplo arrepios, febre, náuseas ou vómitos
- se tem uma alteração da atividade eléctrica do coração chamada "prolongamento do intervalo QT"
Informe imediatamente o médico se durante o tratamento vir a experienciar:
- problemas na visão tais como visão turva, alteração na visão das cores, dificuldade em focar ou se o seu campo de visão se tornar mais restrito.
O médico pode necessitar de ajustar a sua dose de Tacrolímus.
Deve manter-se em contacto regular com o médico. De vez em quando, o médico pode precisar de efectuar testes ao sangue, à urina, ao coração e aos olhos para ajustar a dose correcta de Tacrolímus.
Deve limitar a sua exposição ao sol e à luz UV (ultravioleta) enquanto está a tomar Tacrolímus. Isto porque os imunossupressores podem aumentar o risco de cancro da pele. Use vestuário protector adequado e use um protector solar com um alto fator de protecção solar.
O uso de Tacrolímus não é recomendado a crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e produtos à base de plantas.
Não é recomendado que o Tacrolímus seja tomado com ciclosporina (outro medicamento utilizado para a prevenção da rejeição de órgãos transplantados).
A quantidade de Tacrolímus no sangue pode ser alterada pela toma de outros medicamentos, e a quantidade de outros medicamentos no sangue pode ser alterada por tomar Tacrolímus, o que pode requerer a suspensão, um aumento ou uma diminuição da dose de Tacrolímus.
Em especial, deve informar o médico se está a tomar ou tomou recentemente medicamentos como:
- medicamentos antifúngicos e antibióticos, especialmente os chamados antibióticos macrólidos, usados no tratamento de infecções, por exemplo, cetoconazol, fluconazol, itraconazol, voriconazol, clotrimazol, e isavuconazol, eritromicina, claritromicina, josamicina e rifampicina
- letermovir, usado para prevenir a doença causada pelo CMV (citomegalovírus humano)
- inibidores da protease do VIH (como por exemplo, o ritonavir, nelfinavir, saquinavir), o medicamento indutor cobicistat e medicamentos associados, usados no tratamento da infecção do VIH
- inibidores de protease do VHC (por exemplo, telaprevir, boceprevir, e a combinação ombitasvir/paritaprevir/ritonavir com ou sem dasabusvir), usado no tratamento de infecções da hepatite C
- nilotinib e imatinib (usados para tratar alguns tipos de cancro)
- ácido micofenólico, usado na supressão do sistema imunitário para prevenir a rejeição de transplantes
- medicamentos para a úlcera de estômago ou refluxo ácido (por exemplo, omeprazol, lansoprazol ou cimetidina)
- antieméticos, usados para tratar náuseas e vómitos (por exemplo, metoclopramida)
- cisaprida ou o antiácido hidróxido de alumínio e magnésio, usado no tratamento da azia
- pílula contraceptiva ou outros tratamentos hormonais com etinilestradiol, tratamentos hormonais com danazol
- medicamentos usados no tratamento da pressão arterial elevada ou problemas cardíacos (por exemplo, nifedipina, nicardipina, diltiazem e verapamil)
- medicamentos antiarrítmicos (a amiodarona) usados para o tratamento de arritmias (batimento irregular do coração)
- medicamentos chamados “estatinas” usados para o tratamento de colesterol e triglicéridos elevados
- fenitoína ou fenobarbital, usados no tratamento de epilepsia
- os corticosteroides prednisolona e metilprednisolona, pertencentes à classe dos corticosteroides usados para tratar inflamações ou para suprimir o sistema imunitário (por exemplo, na rejeição do transplante)
- nefazodona, usado no tratamento da depressão
- Preparações à base de plantas contendo hipericão (Hypericum perforatum) ou extractos de Schisandra sphenanthera.
Informe o médico se está a tomar ou se necessita de tomar ibuprofeno (usado para tratar a febre, inflamação e dor), anfotericina B (usada para tratar infecções bacterianas) ou antivirais (usados para tratar infecções virais por exemplo, aciclovir). Estes podem piorar os problemas no rim ou no sistema nervoso quando tomados conjuntamente com Tacrolímus.
O médico também necessita de saber se, enquanto está a tomar Tacrolímus, está também a tomar suplementos de potássio ou certos diuréticos usados para a insuficiência cardíaca, hipertensão ou doença renal (por exemplo, amilorida, triamtereno ou espironolactona), certos medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (conhecidos por AINES, por exemplo, ibuprofeno) usados para a febre, inflamação e dor, anticoagulantes (para diluir o sangue), ou medicamentos orais para a diabetes.
Se necessita de tomar qualquer vacina, por favor informe antecipadamente o médico.
- se tem ou teve problemas de fígado
- se tem diarreia durante mais de um dia
- se sentir uma forte dor abdominal acompanhada ou não por outros sintomas, como por exemplo arrepios, febre, náuseas ou vómitos
- se tem uma alteração da atividade eléctrica do coração chamada "prolongamento do intervalo QT"
Informe imediatamente o médico se durante o tratamento vir a experienciar:
- problemas na visão tais como visão turva, alteração na visão das cores, dificuldade em focar ou se o seu campo de visão se tornar mais restrito.
O médico pode necessitar de ajustar a sua dose de Tacrolímus.
Deve manter-se em contacto regular com o médico. De vez em quando, o médico pode precisar de efectuar testes ao sangue, à urina, ao coração e aos olhos para ajustar a dose correcta de Tacrolímus.
Deve limitar a sua exposição ao sol e à luz UV (ultravioleta) enquanto está a tomar Tacrolímus. Isto porque os imunossupressores podem aumentar o risco de cancro da pele. Use vestuário protector adequado e use um protector solar com um alto fator de protecção solar.
O uso de Tacrolímus não é recomendado a crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e produtos à base de plantas.
Não é recomendado que o Tacrolímus seja tomado com ciclosporina (outro medicamento utilizado para a prevenção da rejeição de órgãos transplantados).
A quantidade de Tacrolímus no sangue pode ser alterada pela toma de outros medicamentos, e a quantidade de outros medicamentos no sangue pode ser alterada por tomar Tacrolímus, o que pode requerer a suspensão, um aumento ou uma diminuição da dose de Tacrolímus.
Em especial, deve informar o médico se está a tomar ou tomou recentemente medicamentos como:
- medicamentos antifúngicos e antibióticos, especialmente os chamados antibióticos macrólidos, usados no tratamento de infecções, por exemplo, cetoconazol, fluconazol, itraconazol, voriconazol, clotrimazol, e isavuconazol, eritromicina, claritromicina, josamicina e rifampicina
- letermovir, usado para prevenir a doença causada pelo CMV (citomegalovírus humano)
- inibidores da protease do VIH (como por exemplo, o ritonavir, nelfinavir, saquinavir), o medicamento indutor cobicistat e medicamentos associados, usados no tratamento da infecção do VIH
- inibidores de protease do VHC (por exemplo, telaprevir, boceprevir, e a combinação ombitasvir/paritaprevir/ritonavir com ou sem dasabusvir), usado no tratamento de infecções da hepatite C
- nilotinib e imatinib (usados para tratar alguns tipos de cancro)
- ácido micofenólico, usado na supressão do sistema imunitário para prevenir a rejeição de transplantes
- medicamentos para a úlcera de estômago ou refluxo ácido (por exemplo, omeprazol, lansoprazol ou cimetidina)
- antieméticos, usados para tratar náuseas e vómitos (por exemplo, metoclopramida)
- cisaprida ou o antiácido hidróxido de alumínio e magnésio, usado no tratamento da azia
- pílula contraceptiva ou outros tratamentos hormonais com etinilestradiol, tratamentos hormonais com danazol
- medicamentos usados no tratamento da pressão arterial elevada ou problemas cardíacos (por exemplo, nifedipina, nicardipina, diltiazem e verapamil)
- medicamentos antiarrítmicos (a amiodarona) usados para o tratamento de arritmias (batimento irregular do coração)
- medicamentos chamados “estatinas” usados para o tratamento de colesterol e triglicéridos elevados
- fenitoína ou fenobarbital, usados no tratamento de epilepsia
- os corticosteroides prednisolona e metilprednisolona, pertencentes à classe dos corticosteroides usados para tratar inflamações ou para suprimir o sistema imunitário (por exemplo, na rejeição do transplante)
- nefazodona, usado no tratamento da depressão
- Preparações à base de plantas contendo hipericão (Hypericum perforatum) ou extractos de Schisandra sphenanthera.
Informe o médico se está a tomar ou se necessita de tomar ibuprofeno (usado para tratar a febre, inflamação e dor), anfotericina B (usada para tratar infecções bacterianas) ou antivirais (usados para tratar infecções virais por exemplo, aciclovir). Estes podem piorar os problemas no rim ou no sistema nervoso quando tomados conjuntamente com Tacrolímus.
O médico também necessita de saber se, enquanto está a tomar Tacrolímus, está também a tomar suplementos de potássio ou certos diuréticos usados para a insuficiência cardíaca, hipertensão ou doença renal (por exemplo, amilorida, triamtereno ou espironolactona), certos medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (conhecidos por AINES, por exemplo, ibuprofeno) usados para a febre, inflamação e dor, anticoagulantes (para diluir o sangue), ou medicamentos orais para a diabetes.
Se necessita de tomar qualquer vacina, por favor informe antecipadamente o médico.
Cuidados com a Dieta
Evitar comer toranja (e também o seu sumo) durante o tratamento com Tacrolímus pois esta pode afectar os seus níveis no sangue.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A experiência com casos de sobredosagem é limitada.
Foram notificados vários casos de sobredosagem acidental, cujos sintomas incluíram tremor, cefaleias, náuseas e vómitos, infecções, urticária, letargia, aumento do azoto da ureia sanguínea e concentrações elevadas da creatinina sérica e aumento dos níveis da alanina-aminotransferase.
Não existe um antídoto específico para a terapêutica com tacrolímus.
Se ocorrer sobredosagem, devem ser implementadas medidas de suporte gerais e efectuado tratamento sintomático.
Com base no seu peso molecular elevado, fraca solubilidade na água e ligação extensa aos eritrócitos e às proteínas plasmáticas, é de prever que o tacrolímus não seja dialisável.
Em casos isolados de doentes com níveis plasmáticos muito elevados, a infiltração e a hemodiafiltração foram eficazes na diminuição de concentrações tóxicas.
Nos casos de intoxicação oral, pode ser útil a lavagem gástrica e/ou a utilização de adsorventes (como o carvão activado), se utilizados imediatamente após a ingestão.
A experiência com casos de sobredosagem é limitada.
Foram notificados vários casos de sobredosagem acidental, cujos sintomas incluíram tremor, cefaleias, náuseas e vómitos, infecções, urticária, letargia, aumento do azoto da ureia sanguínea e concentrações elevadas da creatinina sérica e aumento dos níveis da alanina-aminotransferase.
Não existe um antídoto específico para a terapêutica com tacrolímus.
Se ocorrer sobredosagem, devem ser implementadas medidas de suporte gerais e efectuado tratamento sintomático.
Com base no seu peso molecular elevado, fraca solubilidade na água e ligação extensa aos eritrócitos e às proteínas plasmáticas, é de prever que o tacrolímus não seja dialisável.
Em casos isolados de doentes com níveis plasmáticos muito elevados, a infiltração e a hemodiafiltração foram eficazes na diminuição de concentrações tóxicas.
Nos casos de intoxicação oral, pode ser útil a lavagem gástrica e/ou a utilização de adsorventes (como o carvão activado), se utilizados imediatamente após a ingestão.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
No caso de se ter esquecido de tomar as cápsulas de Tacrolímus, aguarde até ser a altura de tomar a dose seguinte, e depois continue como é habitual.
No caso de se ter esquecido de tomar as cápsulas de Tacrolímus, aguarde até ser a altura de tomar a dose seguinte, e depois continue como é habitual.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II) Tacrolímus
Observações: Por aumento do risco de hipercaliemiaInteracções: Aumentam o risco de hipercaliemia quando associados a ARA II: - Tacrolímus - Tacrolímus
Anticoagulantes orais Tacrolímus
Observações: Intensamente ligados às proteínas plasmáticas. O metabolismo pode ser induzido. Susceptível à inibição do metabolismo pelo CYP2C9. A resposta anticoagulante pode ser alterada por fármacos que afectam a síntese ou o catabolismo de factores da coagulação.Interacções: Dabigatrano: Aumentam o risco de hemorragia por exposição aumentada ao dabigatrano: (devendo reduzir-se a dosagem do anticoagulante) - Tacrolímus - Tacrolímus
Macrólidos Tacrolímus
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com - Tacrolímus - Tacrolímus
Inibidores da bomba de protões (IBP) Tacrolímus
Observações: A redução da acidez gástrica pode alterar a absorção de fármacos para os quais a acidez gástrica afecta a biodisponibilidade; Todos são metabolizados pelo cit. P450, incluindo o CYP2C19 e o CYP3A4; São raras as interacções clinicamente significativas.Interacções: Aumentam a concentração plasmática de: - Tacrolímus - Tacrolímus
Barbitúricos Tacrolímus
Observações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Efeito depressor no SNC aditivo com outros depressores do sistema nervoso central.Interacções: Fármacos cujo metabolismo é aumentado: Tacrolímus: redução do efeito - Tacrolímus - Tacrolímus
Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio) Tacrolímus
Observações: Verapamilo, diltiazem e talvez a nicardipina (mas não a nifedipina) inibem as enzimas hepáticas metabolizadoras de fármacos. O metabolismo do diltiazem, nifedipina, verapamilo e provavelmente outros bloqueadores da entrada de cálcio estão sujeitos a indução e inibição.Interacções: Tacrolímus: redução do metabolismo da tacrolímus com diltiazem, nicardipina, verapamilo - Tacrolímus - Tacrolímus
Carbamazepina Tacrolímus
Observações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Susceptível à inibição do metabolismo, principalmente pelo CYP3A4Interacções: Fármacos com metabolismo aumentado pela carbamazepina: - Tacrolímus - Tacrolímus
Adefovir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Tendo como base os resultados das experiências in vitro, nas quais o adefovir não influenciou nenhuma das isoformas comuns do sistema CYP, que se sabe estarem envolvidas no metabolismo de fármacos nos seres humanos e com base no mecanismo de eliminação conhecido do adefovir, a possibilidade de ocorrência de interações entre o adefovir e outros medicamentos, mediadas pelo sistema CYP450, é baixa. O adefovir é excretado por via renal, através de uma combinação de filtração glomerular e secreção tubular ativa. A administração concomitante de 10 mg de adefovir dipivoxil com outros medicamentos que são eliminados por secreção tubular ou que alteram a função tubular pode aumentar as concentrações séricas do adefovir ou do medicamento co-administrado.Interacções: Um estudo clínico em doentes com transplante hepático demonstrou que não ocorre interacção farmacocinética quando o adefovir dipivoxil 10 mg uma vez ao dia é administrado concomitantemente com o tacrolímus, um imunossupressor que é predominantemente metabolizado via o sistema CYP450. No entanto, dado que o tacrolímus e a ciclosporina podem afectar a função renal, recomenda-se a monitorização cuidadosa quando qualquer um destes fármacos é co-administrado com o adefovir dipivoxil. - Tacrolímus
Fenbufeno Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Da interacção entre este medicamento e o AINE poderá ocorrer anúria ou oligúria em pacientes submetidos a transplante hepático, possivelmente pela inibição das prostaglandinas renais, podendo ocorrer com qualquer AINE. A toma de AINE nestes doentes sob tacrolímus deve assim ser evitada. A realizar-se, devem monitorizar-se os níveis séricos de creatinina e o débito urinário. - Tacrolímus
Etoricoxib Tacrolímus
Observações: Com base em estudos in vitro, não é de se esperar que o etoricoxib iniba os citocromos P450 (CYP) 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Num estudo com indivíduos saudáveis, a administração diária de etoricoxib 120 mg não alterou a atividade hepática da CYP3A4, conforme avaliado pelo teste respiratório da eritromicina. A via principal do metabolismo do etoricoxib depende das enzimas CYP. A CYP3A4 parece contribuir para o metabolismo do etoricoxib in vivo. Estudos in vitro indicam que a CYP2D6, CYP2C9, CYP1A2 e CYP2C19 também conseguem catalisar a via metabólica principal, mas os seus papéis quantitativos não foram estudados in vivo.Interacções: Embora esta interacção não tenha sido estudada com etoricoxib, a co-administração de ciclosporina ou de tacrolimus com quaisquer AINEs pode aumentar o efeito nefrotóxico da ciclosporina ou do tacrolimus. A função renal deve ser monitorizada ao utilizar-se etoricoxib e qualquer um destes fármacos em associação. - Tacrolímus
Ibuprofeno Tacrolímus
Observações: O ibuprofeno é um substrato do CYP2C9.Interacções: Possível risco aumentado de nefrotoxicidade quando um AINE é administrado com tacrolímus. - Tacrolímus
Etodolac Tacrolímus
Observações: Dada a forte ligação dos AINEs às proteínas plasmáticas pode haver necessidade de alterar a dose de outros medicamentos com forte ligação às proteínas plasmáticas.Interacções: Possível aumento do risco de nefrotoxicidade quando os AINE são dados com tacrolimus. - Tacrolímus
Anidulafungina Tacrolímus
Observações: A anidulafungina não é um substrato indutor ou inibidor clinicamente relevante das isoenzimas do citocromo P450 (1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 3A). De notar que os estudos in vitro não excluem por completo a possibilidade de interações in vivo. Foram realizados estudos de interacção medicamentosa com a anidulafungina e outros fármacos passíveis de serem coadministrados. Apenas foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Não é recomendado o ajuste da dose de nenhum dos fármacos quando a anidulafungina é coadministrada com a ciclosporina, voriconazol ou tacrolimus, e não é recomendado ajuste da dose de anidulafungina quando é coadministrada com anfotericina B ou rifampicina. - Tacrolímus
Darbepoetina alfa Tacrolímus
Observações: Os resultados clínicos obtidos até agora não indicam nenhuma interacção de darbepoetina alfa com outras substâncias.Interacções: Uma vez que existe um potencial risco de interacção com substâncias que se liguem fortemente aos glóbulos vermelhos p.e. ciclosporina, tacrolímus. Se for administrado Darbepoetina alfa concomitantemente com algum destes tratamentos, as concentrações plasmáticas destas substâncias devem ser monitorizadas e a dose deverá ser ajustada dependendo do aumento de hemoglobina. - Tacrolímus
Bendamustina Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção in vivo. Qualquer tratamento que reduza a capacidade de desempenho do doente ou afecte o funcionamento da medula óssea pode aumentar a toxicidade de Bendamustina. O metabolismo da bendamustina envolve a isoenzima 1A2 do citocromo P450 (CYP).Interacções: A associação de Bendamustina com ciclosporina ou tacrolimus pode resultar numa imunossupressão excessiva, com risco de linfoproliferação. - Tacrolímus
Fosfato monopotássico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Tacrolímus
Bosentano Tacrolímus
Observações: Bosentano é um indutor dos isoenzimas do citocromo P450 (CYP), CYP2C9 e CYP3A4. Dados in vitro sugerem também a indução de CYP2C19. Consequentemente, as concentrações plasmáticas das substâncias metabolizadas por estes isoenzimas estarão diminuídas com a administração concomitante de Bosentano. Deve ser considerada a possibilidade de uma alteração na eficácia dos medicamentos metabolizados por estes isoenzimas. A posologia destes produtos poderá ter de ser ajustada após o início do tratamento, uma alteração da dose de Bosentano ou interrupção do tratamento concomitante de Bosentano. Bosentano é metabolizado por CYP2C9 e CYP3A4. A inibição destes isoenzimas pode aumentar a concentração plasmática de bosentano.Interacções: A administração concomitante de tacrolimus ou sirolimus e Bosentano não foi estudada em humanos mas a administração concomitante de tacrolimus ou sirolimus e Bosentano pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas de bosentano, tal como acontece na administração concomitante com ciclosporina A. O uso concomitante de Bosentano pode reduzir as concentrações plasmáticas de tacrolimus e sirolimus. Assim, o uso concomitante de Bosentano e tacrolimus ou sirolimus não é aconselhável. Os doentes que requerem esta combinação devem ser estreitamente monitorizados no que respeita a acontecimentos adversos relacionados com Bosentano e concentrações plasmáticas de tacrolimus e sirolimus. - Tacrolímus
Celecoxib Tacrolímus
Observações: O celecoxib é um inibidor do CYP2D6.Interacções: A administração concomitante de ciclosporina ou tacrolimus e AINE tem sido relacionada com um aumento do efeito nefrotóxico da ciclosporina e do tacrolimus. A função renal deve ser monitorizada sempre que o celecoxib for administrado com um destes fármacos. - Tacrolímus
Cetoconazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Estão igualmente descritas interacções com outros fármacos nomeadamente rifabutina, carbamazepina, fenitoína, ritonavir, inibidores das proteases, tacrolimus, sirolimus, digoxina, buspirona, alfentanil, sildenafil, metilprednisolona, dihidropiridinas e eventualmente o verapamil e alguns antineoplásicos. - Tacrolímus
Cetoprofeno Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Risco aditivo de efeitos nefrotóxicos, particularmente em idosos. Determinados grupos farmacoterapêuticos de medicamentos podem causar hipercaliemia, por exemplo: sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores de enzimas de conversão, antagonistas do receptor da angiotensina II, AINEs, heparinas (de baixo peso molecular ou não fracionadas), ciclosporinas, tacrolimus e trimetoprim. A ocorrência de hipercaliemia pode depender da presença de vários fatores coexistentes. O risco é aumentado quando as substâncias mencionadas são administradas em simultâneo. - Tacrolímus
Dexcetoprofeno Tacrolímus
Observações: As seguintes interações aplicam-se a medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) em geral.Interacções: A nefrotoxicidade pode ser incrementada pelos AINEs devido aos efeitos mediadores da prostaglandina renal. Durante o tratamento concomitante, a função renal tem de ser avaliada. - Tacrolímus
Cinacalcet Tacrolímus
Observações: Cinacalcet é metabolizado em parte pela enzima CYP3A4. Dados in vitro indicam que o cinacalcet é em parte metabolizado pela CYP1A2. Cinacalcet é um potente inibidor da CYP2D6.Interacções: Dados sugerem que o cinacalcet não deve alterar a farmacocinética das classes de medicamentos metabolizados pelas CYP3A4 e CYP3A5, entre os quais alguns imunossupressores, como a ciclosporina e o tacrolimus. - Tacrolímus
Dexrazoxano Tacrolímus
Observações: O dexrazoxano pode aumentar a toxicidade induzida pelo ciclo de quimioterapia no qual ocorreu o acidente, os parâmetros hematológicos devem ser monitorizados cuidadosamente. Quando testado em cinco das principais isoenzimas do citocromo P450 CYP1A, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4, nenhuma destas foi inibida pelo dexrazoxano.Interacções: Imunossupressão excessiva com risco de doença linfoproliferativa. - Tacrolímus
Micafungina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A micafungina tem um baixo potencial de interacção com medicamentos metabolizados pelas vias mediadas pelo CYP3A. Foram realizados estudos de interacção medicamentosa em seres humanos saudáveis para avaliar o potencial de interacção entre a micafungina e micofenolato de mofetil, ciclosporina, tacrolímus, prednisolona, sirolímus, nifedipina, fluconazol, ritonavir, rifampicina, itraconazol, voriconazol e anfotericina B. Nestes estudos, não foi observada prova de alteração da farmacocinética da micafungina. Não são necessários ajustes da dose quando estes medicamentos são administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Tacrolímus Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções metabólicas: O tacrolímus disponível sistemicamente é metabolizado por via hepática pelo CYP3A4. Existe também evidência de metabolismo gastrintestinal pelo CYP3A4 na parede intestinal. O uso concomitante de medicamentos ou fitoterapêuticos reconhecidamente inibidores ou indutores do CYP3A4 pode afectar o metabolismo do tacrolímus e, consequentemente, aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Deste modo, é recomendada a monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus sempre que substâncias com potencial para alterar o metabolismo da CYP3A são usadas concomitantemente, e ajustar de modo apropriado a dose de tacrolímus de modo a manter uma exposição semelhante de tacrolímus. - Inibidores do CYP3A4
Flurbiprofeno Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Possível risco aumentado de nefrotoxicidade quando um AINE é administrado com tacrolímus. - Tacrolímus
Parecoxib Tacrolímus
Observações: O parecoxib é rapidamente hidrolisado no metabolito activo, valdecoxib. Os doentes sob terapêutica com anticoagulantes orais deverão ser monitorizados cuidadosamente em relação ao tempo de protrombina INR, em especial nos primeiros dias de tratamento com parecoxib ou quando a dose de parecoxib é alterada. No ser humano, estudos demonstraram que o metabolismo do valdecoxib é predominantemente mediado pela via das isoenzimas CYP3A4 e 2C9. O efeito da indução enzimática não foi estudado. Não foram realizados estudos formais de interações com Anestésicos inalados.Interacções: Tem sido sugerido que a administração concomitante de anti-inflamatórios não esteróides e ciclosporina ou tacrolimus aumenta o efeito nefrotóxico da ciclosporina e do tacrolimus. Recomenda-se a monitorização da função renal quando o parecoxib for administrado concomitantemente com um destes medicamentos. - Tacrolímus
Caspofungina Tacrolímus
Observações: Estudos in vitro mostram que a caspofungina não é um inibidor de qualquer das enzimas do sistema do citocromo P450 (CYP). Em estudos clínicos, a caspofungina não induziu o metabolismo de outras substâncias pelo CYP3A4. A caspofungina não é um substrato para a glicoproteína - P e é um substrato pobre para as enzimas do citocromo P450. No entanto, em estudos farmacológicos e clínicos, foi demonstrado que a caspofungina interage com outros medicamentos. Todos os estudos de interacção em adultos supracitados foram conduzidos com doses diárias de 50 ou 70 mg de caspofungina. A interacção de doses mais elevadas de caspofungina com outros medicamentos não foi formalmente estudada.Interacções: A caspofungina reduziu a concentração de vale do tacrolímus em cerca de 26% em voluntários adultos saudáveis. Em doentes que estejam a receber ambas as terapêuticas, é exigida a monitorização de rotina das concentrações sanguíneas do tacrolímus e instituídos ajustamentos posológicos adequados do tacrolímus. Os estudos clínicos em voluntários adultos saudáveis mostram que a farmacocinética da caspofungina não é alterada de modo clinicamente relevante pelo tacrolímus. - Tacrolímus
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: As soluções contendo potássio devem ser usadas com precaução em doentes tratados com medicamentos que aumentem as concentrações plasmáticas de potássio (por exemplo, diuréticos poupadores de potássio, inibidores ECA (IECA), antagonistas dos receptores de angiotensina II, ciclosporina, tacrolímus, e medicamentos que contenham potássio). - Tacrolímus
Tramadol + Dexcetoprofeno Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A administração requer cuidado com tacrolimus, utilizado para tratar doenças do sistema imune e no transplante de órgãos. - Tacrolímus
Lansoprazol Tacrolímus
Observações: O lansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. O lansoprazol pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos metabolizados através do CYP3A4. Aconselha-se cuidado ao combinar o lansoprazol com fármacos metabolizados por esta enzima e que tenham uma janela terapêutica estreita. Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína de transporte, glicoproteína P (P-gp) in vitro. A relevância clínica deste facto é desconhecida.Interacções: A co-administração do lansoprazol aumenta as concentrações plasmáticas do tacrolímus (um substrato do CYP3A e da P-gp). A exposição do lansoprazol aumenta a exposição média do tacrolímus até 81%. Aconselha-se a monitorização das concentrações plasmáticas do tacrolímus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com lansoprazol. - Tacrolímus
Dexlansoprazol Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.Interacções: A administração concomitante do dexlansoprazol pode aumentar as concentrações plasmáticas do tacrolímus (um substrato do CYP3A e da P-glicoproteína [P-gp]), especialmente nos doentes transplantados que são metabolizadores intermédios ou fracos do CYP2C19. Aconselha-se a monitorização das concentrações plasmáticas do tacrolímus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com dexlansoprazol. - Tacrolímus
Tedizolida Tacrolímus
Observações: O potencial de interações serotoninérgicas não foi estudado nem em doentes nem em voluntários saudáveis.Interacções: Baseado nos resultados in vitro, há um risco de indução enzimática pelo fosfato de tedizolida. Isto pode resultar numa redução da eficácia de medicamentos administrados concomitantemente que sejam substratos da CYP3A4 com um índice terapêutico estreito (tais como midazolam oral, triazolam, alfentanilo, ciclosporina, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolimus e tacrolimus), da CYP2B6 (efavirenz), da CYP2C9 (varfarina) e P-gp (digoxina). - Tacrolímus
Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol Tacrolímus
Observações: A supressão do ácido gástrico durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá reduzir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção gástrica pH-dependente. O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. O omeprazol tal como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4.Interacções: Tem sido notificado que a administração concomitante de esomeprazol aumenta os níveis séricos de tacrolímus. - Tacrolímus
Ácido mefenâmico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Existe um aumento do risco de nefrotoxicidade quando se administra AINEs concomitantemente com tacrolimus. - Tacrolímus
Ácido niflúmico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Risco de efeitos nefrotóxicos aditivos, especialmente no doente idoso. - Tacrolímus
Amiodarona Tacrolímus
Observações: Devido à semi-vida de eliminação longa e variável da amiodarona, podem ocorrer interações não só quando se administram outros fármacos concomitantemente, mas também com fármacos administrados após interrupção do tratamento com amiodarona.Interacções: Os seguintes fármacos devem ser utilizados com precaução quando em associação com a amiodarona: Fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4: Quando estes fármacos são co-administrados com a amiodarona, que é um inibidor do CYP3A4, a associação pode resultar em aumento das suas concentrações plasmáticas, que poderá levar a um possível aumento da sua toxicidade. Outros fármacos metabolizados pelo CYP3A4: Lidocaína, tacrolimus, sildenafil, midazolam, triazolam, dihidroergotamina, ergotamina. - Tacrolímus
Amlodipina + Telmisartan Tacrolímus
Observações: Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensorasInteracções: Tal como outros produtos medicinais que atuam no sistema renina-angiotensina-aldosterona, o telmisartan pode provocar hipercaliemia. O risco pode aumentar no caso de tratamento em combinação com outros produtos medicinais que também podem provocar hipercaliemia (substitutos do sal contendo potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, produtos medicinais anti-inflamatórios não esteróides (AINEs, incluindo inibidores seletivos da COX-2), heparina, imunossupressores (ciclosporina ou tacrolimus), e trimetoprim). A ocorrência de hipercaliemia depende de fatores de risco associados. O risco é mais elevado no caso das combinações de tratamento acima indicadas. O risco é particularmente elevado em combinação com diuréticos poupadores de potássio, e quando combinados com substitutos do sal contendo potássio. Por exemplo, a combinação com inibidores da ECA ou AINEs, apresenta um risco menor caso as precauções de utilização sejam estritamente seguidas. Quando co-administrado com a amlodipina existe um risco de elevação dos níveis séricos de tacrolimus, embora o mecanismo farmacocinético desta interacção não esteja totalmente compreendido. De forma a evitar a toxicidade associada ao tacrolimus, há necessidade de monitorização dos níveis séricos de tacrolimus e ajuste de dose de tacrolimus em doentes aos quais seja administrada amlodipina e que estejam a ser tratados com tacrolimus. - Tacrolímus
Cetorolac Tacrolímus
Observações: Não se espera que Cetorolac altere a farmacocinética de outros fármacos devido a mecanismos de indução ou inibição enzimática.Interacções: Há um potencial risco de nefrotoxicidade quando os AINEs são administrados com tacrolímus. - Tacrolímus
Diclofenac + Misoprostol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Existe um possível aumento do risco de nefrotoxicidade quando os AINEs são administrados com tacrolimus. - Tacrolímus
Estiripentol Tacrolímus
Observações: Não se encontra devidamente esclarecida a influência de outros medicamentos antiepilépticos na farmacocinética do estiripentol. Estudos in vitro sugeriram que o metabolismo de fase 1 do estiripentol é catalizado pela CYP1A2, CYP2C19 e CYP3A4 e possivelmente outras enzimas. É aconselhada precaução ao associar o estiripentol com outras substâncias que inibem ou induzem uma ou mais destas enzimas.Interacções: Combinações indesejáveis (a evitar salvo se estritamente necessário): Imunossupressores (tacrolímus, ciclosporina, sirolímus): Aumento dos níveis sanguíneos de imunosupressores (diminuição do metabolismo hepático). - Tacrolímus
Perindopril Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, medicamentos imunossupressores tal como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus
Lumiracoxib Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Com base nos estudos in vitro, não é expectável que as interações envolvendo ligação às proteínas plasmáticas tenham efeitos clinicamente relevantes no que concerne o lumiracoxib ou fármacos administrados concomitantemente.Interacções: Apesar de esta interacção não ter sido estudada em relação ao lumiracoxib, a administração concomitante de ciclosporina ou tacrolimus e qualquer AINE poderá potenciar o efeito nefrotóxico da ciclosporina ou do tacrolimus. Caso se utilize lumiracoxib e qualquer destes fármacos em associação, deverá monitorizar-se a função renal. - Tacrolímus
Ivacaftor Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.Interacções: Utilizar com precaução e monitorizar de forma apropriada durante a utilização concomitante com digoxina, ciclosporina ou tacrolímus. - Tacrolímus
Felodipina + Ramipril Tacrolímus
Observações: A felodipina é um substrato do CYP3A4. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com ação no SRAA.Interacções: A felodipina pode aumentar a concentração do tacrolímus. Quando usados em conjunto, a concentração sérica de tacrolímus deve ser monitorizada e a dose de tacro límus pode necessitar de ser ajustada. - Tacrolímus
Imatinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Tacrolímus
Omeprazol Tacrolímus
Observações: A diminuição da acidez intragástrica durante o tratamento com omeprazol pode aumentar ou diminuir a absorção de substâncias activas com uma absorção dependente do pH gástrico.Interacções: Tem sido relatado que a administração concomitante de omeprazol aumenta os níveis séricos de tacrolimus. Deve ser efectuada uma monitorização reforçada das concentrações de tacrolimus, bem como da função renal (clearance de creatinina), e a dose de tacrolimus ajustada, se necessário. - Tacrolímus
Pixantrona Tacrolímus
Observações: Não foram notificadas interações medicamentosas nos participantes e não foram realizados estudos de interações medicamentosas em seres humanos. Estudos in vitro com as isoformas humanas mais habituais do citocromo P450 (incluindo CYP1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6 e 3A4) mostraram uma possível inibição do tipo mista do CYP1A2 e CYP2C8 que pode ter relevância clínica. Não se observaram outras interações significativas clinicamente relevantes com os CYPP450.Interacções: Com base em estudos in vitro, a pixantrona é considerada um substrato para as proteínas de transporte membranares P-gp/BRCP e OCT1 e os agentes que inibem estas transportadoras têm potencial para diminuir a captação hepática e a eficiência excretória da pixantrona. As contagens sanguíneas devem ser monitorizadas de perto na administração concomitante com agentes que inibem estas transportadoras, como ciclosporina A ou tacrolímus, habitualmente utilizados para o controlo da doença crónica de enxerto contra o hospedeiro, e os agentes anti-VIH nel, saquinavir ou nelfinavir. - Tacrolímus
Ramipril Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Tacrolímus
Ranolazina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A ranolazina é um inibidor moderado a potente da P-gp e um inibidor ligeiro do CYP3A4, podendo aumentar as concentrações plasmáticas dos substratos da P-gp o do CYP3A4. A distribuição tecidular dos fármacos transportados pela P-gp pode aumentar. Podem ser necessários ajustamentos de dose se substratos do CYP3A4 sensíveis (ex., sinvastatina, lovastatina ) e substratos do CYP3A4 com um intervalo terapêutico estreito (ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolimus, everolimus) pois a Ranolazina pode aumentar as concentrações plasmáticas destes fármacos. Foram observadas concentrações plasmáticas aumentadas de tacrolimus, um substrato do CYP3A4, em doentes após a administração de ranolazina. Recomenda-se a monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolimus aquando da co-administração de Ranolazina e tacrolimus e que a posologia do tacrolimus seja ajustada em conformidade. - Tacrolímus
Dabrafenib Tacrolímus
Observações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de dabrafenib noutros medicamentos: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afectar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabólitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Num estudo clínico de interacção medicamentosa, a Cmax e AUC do midazolam oral (um substrato do CYP3A4) diminuiu 61% e 74% respectivamente com a co-administração de doses repetidas de dabrafenib utilizando uma formulação com uma biodisponibilidade mais baixa do que a formulação de dabrafenib. A administração de 150 mg de dabrafenib duas vezes por dia e varfarina resultou numa diminuição da AUC de S-e R-varfarina em 37% e 33% em comparação com a administração de varfarina em monoterapia. A Cmax de S-e R-varfarina aumentou 18% e 19%. São esperadas interacções com muitos medicamentos eliminados através do metabolismo ou transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico for de grande importância para o doente, e os ajustes posológicos não forem facilmente realizáveis com base na monitorização da eficácia ou concentrações plasmáticas, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente com indutores enzimáticos. Espera-se que o número de medicamentos afectados seja grande; embora a magnitude da interacção possa variar. Os grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não estão limitados a: - Analgésicos (por ex. fentanilo, metadona) - Antibióticos (por ex., claritromicina, doxiciclina) - Agentes anticancerígenos (por ex., cabazitaxel) - Anticoagulantes (por ex. acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ex., haloperidol) - Bloqueadores dos canais de cálcio (por ex., diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) - Glicosidos cardíacos (por ex., digoxina) - Corticosteróides (por ex., dexametasona, metilprednisolona) - Antivíricos para o VIH (por ex., amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, saquinavir, tipranavir) - Contraceptivos hormonais - Hipnóticos (por ex., diazepam, midazolam, zolpidem) - Imunossupressores (por ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolímus) - Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (por ex., atorvastatina, sinvastatina) É provável que o início da indução ocorra após 3 dias de administração repetida com dabrafenib. Aquando da descontinuação de dabrafenib, o equilibro da indução é gradual, as concentrações dos CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, UDP-glucuronosil transferases (UGT) e substratos transportadores podem aumentar e os doentes devem ser monitorizados para toxicidade e a posologia destes agentes pode necessitar de ser ajustada. In vitro, o dabrafenib é um inibidor do mecanismo do CYP3A4. Como tal, a inibição transitória do CYP3A4 pode ser vista durante os primeiros dias do tratamento. - Tacrolímus
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da angiotensina II, trimetoprim, tacrolímus): como pode ocorrer hipercaliemia, é necessária a monitorização frequente do potássio sérico. - Tacrolímus
Ácido micofenólico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: Num estudo cruzado com inibidores da calcineurina em doentes transplantados renais estáveis, a farmacocinética de Ácido micofenólico no estado estacionário foi medida durante os tratamentos quer com ciclosporina quer com tacrolímus. A AUC média do AMF foi 19% superior (IC 90%: -3, +47) enquanto a AUC média do AMFG foi cerca de 30% inferior (IC 90%: 16, 42) com o tacrolímus, comparativamente com o tratamento com ciclosporina. Para além da AUC do AMF, a variabilidade intraindividual duplicou quando se mudou do tratamento com ciclosporina para tacrolímus. Os clínicos devem notar este aumento quer na AUC do AMF, quer na variabilidade e ajustes à posologia de Ácido micofenólico devem ser ditados pela situação clínica. Deve efetuar-se uma monitorização clínica cuidadosa quando se planeia mudar o tratamento com um inibidor da calcineurina para um outro. - Tacrolímus
Afatinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se que na administração de fortes inibidores da gp-P (incluindo, mas não limitados a, ritonavir, ciclosporina A, cetoconazol, itraconazol, eritromicina, verapamilo, quinidina, tacrolimus, nelfinavir, saquinavir e amiodarona) sejam usadas doses escalonadas, preferencialmente, 6 a 12 horas afastadas da toma do afatinib. - Tacrolímus
Azatioprina Tacrolímus
Observações: Os doentes devem ser aconselhados no sentido de informar o seu anestesiologista do tratamento com Azatioprina antes de uma cirurgia.Interacções: Se azatioprina for combinado com outros imunossupressores, como por exemplo ciclosporina ou tacrolimus, terá de ter-se em consideração o maior risco de imunossupressão excessiva. - Tacrolímus
Tiotepa Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante a ser tida em conta, Ciclosporina, tacrolímus: Imunossupressão excessiva com risco de linfoproliferação. - Tacrolímus
Tobramicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Tacrolímus
Tocofersolano Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Devido à inibição do transportador P - Glicoproteína, o tocofersolano pode também reforçar a absorção intestinal de outras vitaminas lipossolúveis concomitantes (A, D, E, K) ou de outros medicamentos altamente lipofílicos (como esteróides, antibióticos, Anti-histamínicos, a ciclosporina, o tacrolimus). Por conseguinte, há que efetuar a devida monitorização e, quando necessário, ajustar a dose. - Tacrolímus
Palbociclib Tacrolímus
Observações: Palbociclib é metabolizado principalmente pela CYP3A e pela SULT2A1, uma enzima da família das sulfotransferases (SULT). In vivo, palbociclib é um inibidor fraco e dependente do tempo da CYP3A.Interacções: A dose de substratos sensíveis da CYP3A com um índice terapêutico estreito (por ex., alfentanilo, ciclosporina, di-hidroergotamina, ergotamina, everolímus, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolímus e tacrolímus) poderá ter de ser reduzida quando coadministrada com Palbociclib, pois Palbociclib pode aumentar a sua exposição. - Tacrolímus
Bleomicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina, Tacrolimus: Existe o risco de imunossupressão excessiva com linfoproliferação. - Tacrolímus
Eluxadolina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A: A eluxadolina pode aumentar a exposição de medicamentos co-administrados metabolizados pelo citocromo CYP3A4. Deve ter-se precaução quando se administrar tais fármacos (por exemplo, midazolam, eritromicina, nifedipina), especialmente para aqueles com índice terapêutico estreito (por exemplo, alfentanilo, di-hidroergotamina, ergotamina, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolimus, tacrolimus). A concentração destes medicamentos com índice terapêutico estreito co-administrados ou dos seus outros marcadores farmacodinâmicos deve de ser monitorizada, quando o uso concomitante de eluxadolina for iniciado ou descontinuado. - Tacrolímus
Diclofenac Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: As interacções potencialmente perigosas ocorrem com: Ciclosporina e tacrolimus: O diclofenac, como os outros AINEs, pode provocar um aumento da nefrotoxicidade da ciclosporina e do tacrolimus devido ao efeito nas prostaglandinas renais. Assim, o diclofenac deve ser administrado em doses inferiores às doses utilizadas em doentes que não estão em tratamento com ciclosporina ou tacrolimus. - Tacrolímus
Estreptomicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Cidofovir, Ciclosporina e Tacrolimus: aumento do risco de nefrotoxicidade. - Tacrolímus
Colestilano Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção for am realizados em voluntários saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção a doses diárias >9 g, não sendo por isso possível excluir a ocorrência de efeitos de interacção mais significativos a doses mais elevadas de Colestilano.Interacções: Não estão disponíveis quaisquer dados in vivo sobre a possível interacção de Colestilano na absorção dos medicamentos imunossupressores mofetil, ciclosporina ou tacrolimus. No entanto, foram relatadas diminuições nas concentrações sanguíneas de medicamentos com um mecanismo de acção similar ao Colestilano. Deverá ter-se precaução ao prescrever Colestilano a doentes que se encontrem a receber imunossupressores. - Tacrolímus
Valaciclovir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A associação do valaciclovir com medicamentos nefrotóxicos, sobretudo imunossupressores como ciclosporina, tacrolímus, micofenolato de mofetil, deve ser tomada em linha de conta, sobretudo no caso de insuficiência renal, implicando uma monitorização regular. Isto aplica-se também aos aminoglicosídeos, organoplatinas, meios de contraste iodados, metotrexato, pentamidina e foscarneto. - Tacrolímus
Lumacaftor + Ivacaftor Tacrolímus
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Ciclosporina, everolímus, sirolímus, tacrolímus (utilizados após transplante de órgãos): A utilização concomitante de lumacaftor/ivacaftor com estes imunossupressores não é recomendada. Lumacaftor/ivacaftor diminuirá a exposição destes imunossupressores, o que pode reduzir a eficácia destes imunossupressores. A utilização de lumacaftor/ivacaftor em doentes com transplante de órgãos não foi estudada. - Tacrolímus
Bexaroteno Tacrolímus
Observações: Não se efectuaram quaisquer estudos formais para avaliar as interações medicamentosas com bexaroteno.Interacções: Aconselha-se cuidado em caso de conjugação com substratos do CYP3A4 com intervalo terapêutico estreito, tais como, agentes imunossupressores (ciclosporina, tacrolimus, sirolimus) bem como agentes citotóxicos metabolizados pelo CYP3A4, tais como, ciclofosfamida, etoposido, finasterida, ifosfamida, tamoxifeno e alcalóides da vinca. - Tacrolímus
Bosutinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se precaução no caso de uma administração de bosutinib com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P (gp-P). Um estudo in vitro sugere que o bosutinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que sejam substratos da gp-P, tais como digoxina, colchicina, tacrolimus e quinidina; agentes quimioterapêuticos, tais como etoposido, doxorrubicina e vinblastina; agentes imunossupressores; glucocorticoides como a dexametasona; agentes de terapêutica antiretroviral do HIV-tipo 1 como, por exemplo, inibidores da protease e inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa. - Tacrolímus
Brotizolam Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Brotizolam é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP3A4 do citocromo P450. Os medicamentos que competem como substrato do CYP3A4 (inibição competitiva) e medicamentos que inibem a CYP3A4 podem, deste modo, aumentar o efeito de brotizolam. Os substratos conhecidos da CYP3A4 são astemizol, antimicóticos azóis (ex. itraconazol e cetoconazol), imunossupressores (ex. ciclosporina A, sirolimus e tacrolimus), antagonistas do cálcio, antibióticos macrólidos (ex. claritromicina e eritromicina), antimaláricos (ex. halofantrine e mefloquina), midazolam, pimozida, inibidores da protease (indinavir, nelfinavir e ritonavir), sildenafil, estatinas (ex. atorvastatina, lovastatina e sinvastatina), esteróides (ex. etinilestradiol), tamoxifeno e terfenadina. - Tacrolímus
Cefazolina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Agentes nefrotóxicos: Não pode ser excluído que a nefrotoxicidade de antibióticos (por ex. aminoglicosídeos, colistina e polimixina B), agentes de contraste iodados, organoplasticos, metotrexato usado em elevadas doses, alguns fármacos antivirais, pentamidina, ciclosporina, tacrólimus e diuréticos (por ex. Furosemida) é aumentada. Quando administrados com cefazolina, a função renal deve ser cuidadosamente monitorizada. - Tacrolímus
Cetoprofeno + Omeprazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ligadas ao componente CETOPROFENO: Certas substâncias ou classes terapêuticas têm um potencial de contribuir para a ocorrência de hipercalémia: Sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores do enzima de conversão da angiotensina, anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), heparinas (de baixo peso molecular ou não fraccionados), ciclosporina, tacrolímus e trimetoprim. A ocorrência de hipercalémia pode depender da existência duma combinação de factores. Este risco está aumentado pela administração combinada das substâncias acima referidas. A administração concomitante de Cetoprofeno com os seguintes produtos requer uma monitorização apertada. Se a associação não puder ser evitada, é necessária uma observação clínica cuidadosa bem como monitorização dos valores laboratoriais. Combinações que podem ser administradas com precaução: Ciclosporina, tacrolímus: Risco de efeito nefrotóxico aditivo, particularmente nos idosos. - Tacrolímus
Baricitinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos imunossupressores: A associação com DMARDs biológicos ou outros inibidores da JAK não foi estudada. A utilização de baricitinib com medicamentos imunossupressores potentes, como azatioprina, tacrolimus ou ciclosporina foi limitada nos estudos clínicos de baricitinb, não sendo possível excluir o risco de um efeito aditivo de imunossupressão. - Tacrolímus
Citrato de tofacitinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O tacrolímus, a ciclosporina e a rifampicina diminuíram a Cmax de Citrato de tofacitinib. - Tacrolímus
Ramipril + Amlodipina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, sendo, por conseguinte, necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. Associadas à amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Tacrolímus: Quando co-administrado com a amlodipina existe um risco de elevação dos níveis séricos de tacrolímus, embora o mecanismo farmacocinético desta interacção não esteja totalmente compreendido. De forma a evitar a toxicidade associada ao tacrolímus, há necessidade de monitorização dos níveis séricos de tacrolímus e ajuste de dose de tacrolímus quando apropriado. - Tacrolímus
Clofarabina Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção com a clofarabina até à data. No entanto, não se conhecem interações clinicamente significativas com outros medicamentos ou testes laboratoriais. A clofarabina não é metabolizada, notoriamente, pelo sistema enzimático do citocromo P450 (CYP). Por conseguinte, é improvável que interaja com substâncias ativas que inibam ou induzam as enzimas do citocromo P450. Além disso, é improvável que a clofarabina iniba qualquer uma das 5 principais isoformas humanas do CYP (1A2, 2C9, 2C19, 2D6 e 3A4) ou induza 2 destas isoformas (1A2 e 3A4), nas concentrações plasmáticas obtidas após a perfusão intravenosa de 52 mg/m2/dia. Como resultado, não é esperado que afete o metabolismo de substâncias ativas, que sejam substratos conhecidos para estas enzimas.Interacções: A clofarabina é excretada, predominantemente, pelo rim. Portanto, o uso concomitante de medicamentos, que estejam associados a toxicidade renal e os que são eliminados por secreção tubular, como AINEs, anfotericina B, metotrexato, aminosidas, organoplatinas, foscarnet, pentamidina, ciclosporina, tacrolimus, aciclovir e valganciclovir devem ser evitados particularmente durante os 5 dias do período de administração da clofarabina. - Tacrolímus
Clonixina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Utilizar Clonixina com precaução em associação com: Ciclosporina e tacrolimus – risco de efeitos nefrotóxicos, particularmente em idosos. - Tacrolímus
Cloreto de potássio Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos contendo ciclosporina, tacrolimus, AINE ́s, produtos derivados do sangue com potássio e soluções de penicilina com potássio podem também provocar hipercaliémia, se administrados concomitantemente com Cloreto de Potássio. - Tacrolímus
Cloreto de potássio + Glucose Tacrolímus
Observações: Não são conhecidas outras interações medicamentosas farmacológicas clinicamente relevantes.Interacções: Deve ter-se cuidado com a utilização concomitante de fármacos que contenham potássio e fármacos com o potencial para induzir uma hipercaliémia, tais como: - diuréticos poupadores de potássio, p.ex. espironolactona, triamtereno - inibidores da ECA antagonistas dos receptores da angiotensina II - tacrolímus - ciclosporina - suxametónio - Tacrolímus
Danazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina e tacrolimus: O Danatrol pode aumentar o nível plasmático da ciclosporina e tacrolimus, conduzindo a um aumento da toxicidade renal destes fármacos. - Tacrolímus
Sevelâmero Tacrolímus
Observações: Diálise: Não foram realizados estudos de interacção em doentes submetidos a diálise.Interacções: Ciclosporina, micofenolato de mofetil e tacrolimus em doentes transplantados: Foi comunicada uma diminuição dos níveis de ciclosporina, de micofenolato mofetil e de tacrolimus em doentes transplantados em tratamento concomita nte com cloridrato de sevelâmero, sem quaisquer consequências clínicas (i.e. rejeição do enxerto). Não se pode excluir a possibilidade de uma interacção, pelo que a monitorização cuidadosa das concentrações séricas de micofenolato mofetil, de ciclosporina e de tacrolimus durante o tratamento combinado e após a sua suspensão deve ser considerada. - Tacrolímus
Vinorrelbina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolimus: Imunossupressão excessiva, com risco de linfoproliferação. - Tacrolímus
Claritromicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da Claritromicina em outros medicamentos: Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pela isoenzima CYP3A: Alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcaloides da cravagem do centeio, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por ex. varfarina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, sinvastatina, tacrolímus, terfenadina, triazolam e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outras isoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato. - Tacrolímus
Micofenolato de mofetil Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: Em doentes com transplante hepático a iniciarem Micofenolato de Mofetil e tacrolímus, a AUC e Cmax do AMF, o metabólito activo de Micofenolato de Mofetil, não foram afectados significativamente pela co-administração com tacrolímus. Por outro lado, verificou-se um aumento de aproximadamente 20% na 6 AUC do tacrolímus quando doses múltiplas de Micofenolato de Mofetil (1,5 g duas vezes por dia) foram administradas a doentes em tratamento com tacrolímus. No entanto, em doentes com transplante renal, a concentração de tacrolímus não parece ser alterada por Micofenolato de Mofetil. - Tacrolímus
Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Lactato de sódio Tacrolímus
Observações: População pediátrica: Não existem características especiais.Interacções: A administração desta associação de acordo com as indicações e contraindicações recomendadas não eleva as concentrações plasmáticas dos eletrólitos que a solução contém. Em caso de aumento da concentração de qualquer eletrólito devido a outras causas as seguintes interacções devem ser consideradas. Relacionadas com POTÁSSIO: O suxametónio, diuréticos poupadores de potássio (amilorida, espironolactona, triamterene, isolados ou em combinação), Inibidores da ECA (p.ex. captopril, enalapril), antagonistas dos receptores da Angiotensina II (p.ex. valsartan, losartan), tacrolimus, ciclosporina podem aumentar a concentração de potássio no plasma e conduzir a hipercalemia potencialmente fatal em particular em caso de falência renal que aumenta o efeito hipercalémico. - Tacrolímus
Losartan + Amlodipina Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Tacrolimus: Existe um risco de aumento dos níveis sanguíneos de tacrolimus quando co-administrado com amlodipina mas o mecanismo farmacocinético desta interacção não se encontra completamente esclarecido. Para evitar a toxicidade do tacrolimus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolimus exige uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolimus e ajuste posológico do tacrolimus quando apropriado. - Tacrolímus
Crizotinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Agentes cujas concentrações plasmáticas podem ser alteradas pelo crizotinib: Após 28 dias de crizotinib administrado na dosagem de 250 mg duas vezes por dia em doentes com cancro, a AUC do midazolam oral foi 3,7 vezes a observada quando o midazolam foi administrado isolado, sugerindo que o crizotinib é um inibidor moderado do CYP3A. Como tal, deve evitar-se a co-administração de crizotinib com substratos do CYP3A, com índices terapêuticos estreitos, incluindo, mas não limitado a, alfentanilo, cisaprida, ciclosporina, derivados da ergotamina, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolímus e tacrolímus. Se a associação for necessária, deve ser feita uma monitorização clínica cuidadosa. - Tacrolímus
Bisoprolol + Perindopril Tacrolímus
Observações: Num estudo de interacção conduzido em voluntários sãos, não foram observadas interações entre o bisoprolol e o perindopril.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia: Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: Aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina- II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia: Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina- II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus
Darunavir Tacrolímus
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: IMUNOSSUPPRESSORES: Ciclosporina, Sirolímus, Tacrolímus: Não foi estudado. A exposição a estes imunossupressores aumentará quando estes fármacos são co-administrados com Darunavir potenciado. (inibição do CYP3A). Deve proceder-se à monitorização dos níveis terapêuticos do fármaco imunossupressor quando ocorrer esta co-administração. - Tacrolímus
Darunavir + Cobicistate Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES: Ciclosporina, Sirolímus, Tacrolímus: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes imunossupressores. (inibição do CYP3A) É necessário realizar monitorização terapêutica do agente imunossupressor quando é efetuada uma administração concomitante. - Tacrolímus
Dasabuvir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: IMUNOSSUPRESSORES: Tacrolímus 2 mg dose única: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: O efeito no tacrolímus deve-se à inibição do CYP3A4 pelo ritonavir. Quando se iniciar a co-administração com dasabuvir e ombitasvir/paritaprevir/ritonavir deverá ser administrado 0,5 mg de tacrolímus uma vez por semana. Monitorizar os níveis de tacrolímus e ajustar a dose e/ou a frequência da administração conforme necessário. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Tacrolímus
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: O ritonavir é um inibidor forte do CYP3A. A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir com medicamentos principalmente metabolizados pelo CYP3A pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. Os medicamentos cuja depuração é altamente dependente do CYP3A e cujos níveis plasmáticos elevados estão associados a acontecimentos graves estão contra-indicados. Os substratos do CYP3A avaliados nos estudos de interacção medicamentosa que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem ciclosporina, tacrolimus, amlodipina, rilpivirina e alprazolam. Exemplos de outros substratos do CYP3A4 que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo nifedipina), e trazodona. Apesar da buprenorfina e zolpidem serem também metabolizados pelo CYP3A, os estudos de interacção medicamentosa indicam que não é necessário ajuste de dose quando co-administrados com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos IMUNOSSUPRESSORES: Tacrolímus 2 mg dose única: Mecanismo: o efeito no tacrolímus deve-se à inibição do CYP3A4 Pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir Quando se iniciar a co-administração com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir deverá ser administrado 0,5 mg de tacrolímus uma vez por semana. Monitorizar os níveis do tacrolímus e ajustar a dose e/ou a frequência da administração conforme necessário. Não é necessário ajuste da dose para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Tacrolímus
Olaparib Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Tacrolímus
Ceritinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Agentes cuja concentração plasmática pode ser alterada por ceritinib: Com base nos dados in vitro, ceritinib inibe de forma competitiva o metabolismo de midazolam, um substrato da CYP3A, e diclofenac, um substrato da CYP2C9. Observou-se também inibição da CYP3A dependente do tempo. O valor de Cmax no estado de equilíbrio de ceritinib na dose clínica recomendada de 750 mg por dia pode exceder os valores Ki para CYP3A e CYP2C9, sugerindo que ceritinib possa inibir a eliminação de outros medicamentos metabolizados por estas enzimas em concentrações clinicamente relevantes. Pode ser necessária redução da dose com co-administração de medicamentos que são predominantemente metabolizados pela CYP3A e CYP2C9. A co-administração de ceritinib com substratos da CYP3A conhecidos por terem indíces terapêuticos estreitos (p. ex: astemizol, cisaprida, ciclosporina, ergotamina, fentanil, pimozida, quinidina, tacrolímus, alfentanil e sirolímus) e substratos da CYP2C9 conhecidos por terem indíces terapêuticos estreitos (p.ex: fenitoína e varfarina) devem ser evitadas. - Tacrolímus
Ledipasvir + Sofosbuvir Tacrolímus
Observações: Quaisquer interacções que tenham sido identificadas com cada uma destas substâncias ativas individualmente podem ocorrer com a associação de Ledipasvir/Sofosbuvir.Interacções: interacções entre Ledipasvir/sofosbuvir e outros medicamentos IMUNOSSUPRESSORES Tacrolímus Tacrolímus (dose única de 5 mg)/sofosbuvir (dose única de 400 mg) Não são necessários ajustes da dose de Ledipasvir/sofosbuvir ou de tacrolímus. - Tacrolímus
Ibrutinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Agentes que podem apresentar alteração da concentração plasmática devida a ibrutinib: Com base em dados in vitro, o ibrutinib é um inibidor reversível fraco do CYP3A4 a nível intestinal e pode portanto aumentar a exposição a substratos do CYP3A4 dependentes do metabolismo do CYP3A intestinal. Não estão disponíveis dados clínicos sobre esta interacção. Recomenda-se precaução na co-administração de ibrutinib com substratos CYP3A4, administrados oralmente, de janela terapêutica estreita (tais como a dihidroergotamina, a ergotamina, o fentanilo, a ciclosporina, o tacrolímus e o sirolímus). - Tacrolímus
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos indutores de hipercaliemia: Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, substitutos do sal contendo potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINS, heparinas, fármacos imunossupressores como a ciclosporina ou tacrolimus, trimetroprim. A combinação destes três medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus
Indapamida + Amlodipina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolímus: Risco de aumento da creatinemia sem qualquer alteração dos níveis circulantes de ciclosporina, mesmo na ausência de depleção hidrossódica. - Tacrolímus
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Glucose Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a presença de potássio: A administração concomitante da solução com um dos seguintes medicamentos pode originar uma hipercalémia fatal, particularmente em doentes com insuficiência renal (adição de efeitos de hipercalémia): - Diuréticos poupadores de potássio (só ou em combinação) (amilorida, triamtereno, espironolactona, eplerenona) - Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) (tais como captopril, enalapril, lisinopril) - Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II (Candesartan, telmisartan, eprosartan, irbesartan, losartan, valsartan) - Medicamentos com potássio tais como sais potássicos de penicilina - Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (diclofenac, indometacina, piroxicam, ácido mefenâmico, celecoxib) - Heparina (inibidor da síntese de aldosterona) - Pentamidina, trimetoprim (bloqueadores dos canais de sódio) - Ciclosporina, tacrolimus (inibidores da calcineurina) - Bloqueadores β-adrenérgicos (propranolol, nadolol, atenolol) - Succinilcolina (suxametonium) (relaxante muscular) - Tacrolímus
Esomeprazol Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Tacrolimus Foi notificado que a administração concomitante de esomeprazol aumenta os níveis séricos de tacrolimus. Deve ser efetuada uma monitorização reforçada das concentrações de tacrolimus bem com da função renal (depuração da creatina) e, se necessário, ajustar a dose de tacrolimus. - Tacrolímus
Hipericão Tacrolímus
Observações: Além disto, os pacientes devem estar informados que interacções com outros medicamentos não podem ser excluídas e devem ser tidas em consideração durante a toma de Hipericão.Interacções: Hipericão é contra-indicado (interacções farmacocinéticas) em associação com: - Certos imunossupressores tais como a ciclosporina e o tacrolimo (risco de rejeição de transplantes), - Os anticoagulantes orais, varfarina e o acenocoumarol (risco de trombose), - Os antiretrovirais inibidores da protease como o indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir, e os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa como o efavirenz e nevirapina (risco de redução da concentração plasmática com diminuição possível da resposta virológica), - Os anticancerosos, irinotecan e mesilato de imatinib (risco de falha terapêutica), - Os seguintes anticonvulsivantes (exceto a gabapentina e a vigabatrina): carbamazepina, etosuximida, felbamate, fosfenitoína, lamotrigina, fenobarbital, fenitoína, primidona, tiagabina, topiramato, ácido valpróico, valpromida (risco de diminuição do efeito terapêutico). - Tacrolímus
Ibuprofeno + Pseudoefedrina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: O risco de nefrotoxicidade é potenciado se os dois medicamentos forem administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Lornoxicam Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Tacrolimus: Aumento do risco de nefrotoxicidade em virtude da redução da síntese da prostaciclina nos rins. Durante o tratamento combinado, a função renal deverá ser vigiada. - Tacrolímus
Dexibuprofeno Tacrolímus
Observações: A informação desta secção é baseada na experiência já existente com o ibuprofeno racémico e com outros AINEs. Em geral, os AINEs devem ser usados com precaução, quando são administrados simultaneamente com outros fármacos que podem aumentar o risco de ulceração gastrointestinal, ou de hemorragia gastrointestinal, ou de insuficiência renal.Interacções: Precauções: Ciclosporina, tacrolimus, sirolimus, antibióticos aminoglicósidos: A administração concomitante com AINEs pode aumentar o risco de nefrotoxicidade, devido à síntese reduzida de prostaglandinas no rim. Durante a terapêutica combinada, a função renal deve ser cuidadosamente monitorizada, principalmente nos idosos. Medicamentos que aumentam os níveis de potássio plasmático: Os AINEs têm sido notificados por aumentarem os níveis séricos de potássio. Portanto, recomenda-se precaução durante o uso concomitante com fármacos que aumentam os níveis de potássio plasmático, tais como os diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, imunossupressores como a ciclosporina ou tacrolimus, timetoprim e heparinas, devendo os níveis séricos de potássio ser monitorizados. - Tacrolímus
Netilmicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tal como para outros aminoglicosídeos, deve evitar-se o uso sistémico ou tópico concomitante e/ou sequencial de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos. A utilização concomitante de Netilmicina com outros fármacos potencialmente nefrotóxicos aumenta o risco de nefrotoxicidade. Estes fármacos incluem aminoglicosídeos, vancomicina, polimixina B, colistina, organoplatinas, metotrexato em doses elevadas, “ifosfamida pentamidina”, foscarnet, alguns agentes antivíricos (aciclovir, ganciclovir, adefovir, ciclovir, terovir), anfotericina B, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolimus, e meios de contraste com iodo. Se a utilização de tal associação for necessária, a função renal deve ser rigorosamente monitorizada com testes laboratoriais apropriados. - Tacrolímus
Diltiazem Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: COMBINAÇÕES QUE REQUEREM PRECAUÇÃO: Imunossupressores (ciclosporina, tacrolímus, sirolímus, everolímus): Aumento nos níveis de imunossupressores em circulação. Recomenda-se que a posologia dos imunossupressores seja reduzida, que a função renal seja monitorizada, que os níveis de imunossupressores em circulação sejam analisados e que a posologia seja ajustada durante uma terapêutica combinada e após a interrupção desta. - Tacrolímus
Dronedarona Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeito da dronedarona nos outros medicamentos: interacção com medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: Imunossupressores: A dronedarona poderá aumentar as concentrações plasmáticas dos Imunossupressores (tacrolimus, sirolimus, everolimus e ciclosporina). No caso de administração concomitante de dronedarona, recomenda-se a monitorização das concentrações plasmáticas e um ajuste de dose apropriado destes medicamentos. - Tacrolímus
Efavirenz Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES: Imunossupressores metabolizados pelo CYP3A4 (por ex., ciclosporina, tacrolímus, sirolímus)/Efavirenz: interacção não estudada. Pode esperar-se uma diminuição da exposição do imunossupressor (indução do CYP3A4). Não se espera que estes imunossupressores afetem a exposição do efavirenz. Podem ser necessários ajustes posológicos dos imunossupressores. É recomendada a monitorização cuidadosa das concentrações dos imunossupressores durante pelo menos 2 semanas (até que sejam atingidas concentrações estáveis) quando se inicia ou para o tratamento com efavirenz. - Tacrolímus
Telmisartan Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Digoxina: Quando o telmisartan foi co-administrado com digoxina, foram observados aumentos médios no pico de concentração plasmática (49%) e na concentração mínima (20%) de digoxina. Ao iniciar, ajustar e suspender o telmisartan, devem ser monitorizados os níveis de digoxina de modo a manter os níveis dentro da janela terapêutica. Tal como com outros medicamentos que atuam no sistema renina-angiotensina-aldosterona, o telmisartan pode induzir hipercaliemia. O risco pode aumentar em caso de associação com outros fármacos que possam também induzir hipercaliemia (substitutos do sal contendo potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), antagonistas do receptor da angiotensina II, fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs, incluindo os inibidores seletivos da COX-2), heparina, imunossupressores (ciclosporina ou tacrolimus) e trimetropim). A ocorrência de hipercaliemia vai depender dos fatores de risco associados. O risco encontra-se aumentado no caso das associações terapêuticas acima mencionadas. O risco é particularmente elevado na associação com diuréticos poupadores de potássio e quando associado com substitutos do sal contendo potássio. Uma associação com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs) ou fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), por exemplo, acarreta um risco menor, desde que as precauções de uso sejam rigorosamente seguidas. - Tacrolímus
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir Tacrolímus
Observações: As interações que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES: Imunossupressores metabolizados pelo CYP3A4 (por ex., ciclosporina, tacrolímus, sirolímus)/Efavirenz: interacção não estudada. Pode esperar-se uma ↓ exposição do imunossupressor (indução CYP3A4). Não se antecipa que estes imunossupressores tenham impacto na exposição do efavirenz. Tacrolimus/Emtricitabina/Tenofovir disoproxil fumarato: (0,1 mg/kg q.d./200 mg/ 300 mg q.d.) Podem ser necessários ajustes de dose do imunossupressor. Recomenda-se uma cuidadosa monitorização das concentrações de imunossupressor quando se inicia ou interrompe o tratamento com Efavirenz / Emtricitabina / Tenofovir, durante pelo menos duas semanas (até se atingirem concentrações estáveis). - Tacrolímus
Itraconazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeito do itraconazol no metabolismo de outros medicamentos: Os seguintes medicamentos devem ser utilizados com precaução e as suas concentrações plasmáticas, efeitos e efeitos secundários monitorizados. As suas posologias, se co-administrado com itraconazol, deverão ser reduzidas: Digoxina, ciclosporina A, metilprednisolona sistémica, alcaloides da vinca e possivelmente o Tacrolímus. Efeito do itraconazol no metabolismo de outros medicamentos: Os seguintes medicamentos devem ser utilizados com precaução e as suas concentrações plasmáticas, efeitos e efeitos secundários monitorizados. Pode ser necessária a diminuição da dose destes fármacos se se administram conjuntamente com itraconazol. - Certos agentes imunodepressores: ciclosporina, tacrolimus, rapamicina (também conhecidos como sirolimus). - Tacrolímus
Enalapril + Lercanidipina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: MALEATO DE ENALAPRIL: Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina- angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Algumas substâncias activas ou classes terapêuticas podem favorecer o desenvolvimento de hipercaliemia: Sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, inibidores da angiotensina II, anti-inflamatórios não esteróides, heparinas (baixo peso molecular ou não fracionadas), ciclosporina, tacrolimus, trimetoprim. A ocorrência de hipercaliemia pode depender da existência de fatores de risco associados. O risco é aumentado em combinação com os medicamentos acima referidos. - Tacrolímus
Eplerenona Tacrolímus
Observações: Estudos in vitro indicam que a eplerenona não é um inibidor das isoenzimas CYP1A2, CYP2C19, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4. A eplerenona não é um substrato nem um inibidor da glicoproteína-P.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Ciclosporina, tacrolimus: A ciclosporina e o tacrolimus podem dar origem a um compromisso da função renal e aumentar o risco de hipercaliemia. O uso concomitante da eplerenona e ciclosporina ou tacrolimus deve ser evitado. Se for necessário, recomenda-se uma monitorização cuidada do potássio sérico e da função renal quando a ciclosporina e o tacrolimus têm de ser administrados durante o tratamento com a eplerenona. - Tacrolímus
Eritromicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O uso de Eritromicina em doentes recebendo tratamento com fármacos metabolizados pelo citocromo P450 pode estar associado a elevações nos níveis séricos desses fármacos. Foram descritas interacções da Eritromicina com carbamazepina, ciclosporina, hexobarbital, fenitoína, alfentanil, disopiramida, bromocriptina, valproato, tacrolimus, quinidina, metilprednisolona, cilostazol, vinblastina, sildenafil, terfenadina, astemizole e rifabutina. As concentrações séricas destes fármacos devem ser rigorosamente monitorizadas nos doentes recebendo tratamento concomitante com Eritromicina. - Tacrolímus
Fluconazol Tacrolímus
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Tacrolímus: O fluconazol pode aumentar as concentrações séricas do tacrolímus administrado oralmente até 5 vezes devido à inibição do metabolismo do tacrolímus através do CYP3A4 nos intestinos. Não se observaram alterações farmacocinéticas significativas quando o tacrolímus é administrado intravenosamente. Os níveis elevados de tacrolímus têm sido associados a nefrotoxicidade. Deve ser reduzida a dose de tacrolímus administrado oralmente em função da sua concentração. - Tacrolímus
Fosamprenavir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina, Rapamicina e Tacrolimus: É recomendada uma monitorização frequente dos níveis das concentrações terapêuticas do imunossupressor até que estes estabilizem. - Tacrolímus
Fosaprepitant Tacrolímus
Observações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interações medicamentosas decorrentes da administração de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa coadministrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19.Interacções: Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Inibição do CYP3A4: Como inibidor fraco do CYP3A4, o fosaprepitant 150 mg em dose única, pode aumentar transitoriamente as concentrações plasmáticas das substâncias activas coadministradas por via oral que são metabolizadas via CYP3A4. A exposição total dos substratos do CYP3A4 pode aumentar até ao dobro durante os Dias 1 e 2, após co-administração com uma dose única de fosaprepitant. Fosaprepitant não pode ser usado concomitantemente com pimozida, terfenadina, astemizol ou cisaprida. A inibição do CYP3A4 pelo fosaprepitant pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas destas substâncias activas podendo causar reacções graves ou ameaçadoras da vida. É aconselhável precaução durante a administração concomitante de fosaprepitant e de substâncias activas que são principalmente metabolizadas através do CYP3A4 e com um intervalo terapêutico estreito, tais como ciclosporina, tacrolímus, sirolímus, everolímus, alfentanilo, diergotamina, ergotamina, fentanilo, e quinidina. Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Imunossupressores: Após uma dose de fosaprepitant 150 mg, é esperado, durante o regime terapêutico de 2 dias de NVIQ, um aumento transitório moderado, seguido de uma diminuição ligeira na exposição ao agente imunossupressor metabolizado pelo CYP3A4 (ex., ciclosporina, tacrolímus, everolímus e sirolímus). Com base na curta duração da exposição aumentada, não é recomendada uma redução da dose de agente imunossupressor no dia e dia após a administração de Fosaprepitant. - Tacrolímus
Glecaprevir + Pibrentasvir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES Tacrolímus 1 mg dose única (CYP3A4 e inibição da P-gp) A combinação de Glecaprevir / Pibrentasvir com tacrolímus deve ser utilizada com precaução. É esperado um aumento da exposição de tacrolímus. Portanto, recomenda-se uma monitorização terapêutica do tacrolímus e um ajuste da dose de tacrolímus apropriado. - Tacrolímus
Hidroclorotiazida + Amilorida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções com amilorida: Tacrolimus: O fabricante relata que o uso de tacrolimus resultou em hipercaliémia média a severa em ensaios clínicos. Portanto, o uso de diuréticos poupadores de potássio, como o amiloride, não deve ser usado em doentes sob terapia com tacrolimus. - Tacrolímus
Indapamida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associações a tomar em consideração: Ciclosporina, tacrolimus: Risco de creatinina plasmática aumentada sem qualquer alteração dos níveis de ciclosporina em circulação, mesmo na ausência de depleção de água/sódio. - Tacrolímus
Indinavir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR POTENCIADO COM RITONAVIR. IMUNOSSUPRESSORES: Tacrolímus: interacção com indinavir/ritonavir não estudada. O indinavir e ritonavir inibem o CYP3A4, logo espera-se que aumentem as concentrações plasmáticas de tacrolímus. É recomendada uma monitorização cuidada da terapêutica e dos efeitos adversos quando o tacrolímus é administrado concomitantemente com indinavir/ritonavir. - Tacrolímus
Voriconazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Imunossupressores: [substratos do CYP3A4] Tacrolimus (dose única de 0,1 mg/kg) Quando se inicia o tratamento com voriconazol em doentes sob terapêutica com tacrolimus, recomenda-se a redução da dose de tacrolimus para um terço da dose inicial e a monitorização cuidadosa dos seus níveis. Níveis de tacrolimus aumentados foram associados a nefrotoxicidade. Quando o voriconazol é descontinuado, os níveis de tacrolimus devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose aumentada, se necessário. - Tacrolímus
Naproxeno + Esomeprazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante com precaução: Tacrolimus: Como acontece com todos os AINEs, existe um possível risco de nefrotoxicidade quando naproxeno é administrado conjuntamente com tacrolimus. Foi notificado que a administração concomitante de esomeprazol aumenta os níveis séricos de tacrolimus. Durante o tratamento com Naproxeno/Esomeprazol, deve ser realizado um reforço da monitorização das concentrações de tacrolimus bem como da função renal (depuração da creatinina), e ajuste posológico de tacrolimus se necessário. - Tacrolímus
Nifedipina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da nifedipina sobre outros medicamentos: Tacrolimus: O tacrolimus é metabolizado através do sistema do citocromo P 450 3A4. Dados publicados indicam que a dose de tacrolimus administrada concomitantemente com nifedipina pode ser reduzida em casos individuais. Com a administração concomitante dos dois medicamentos, as concentrações plasmáticas de tacrolimus devem ser monitorizadas e, se necessário, considerar uma redução da dose de tacrolimus. - Tacrolímus
Nilotinib Tacrolímus
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Substâncias que podem ter a sua concentração sistémica alterada pelo nilotinib: Em doentes com LMC, o nilotinib administrado na dose de 400 mg duas vezes por dia durante 12 dias aumentou respectivamente 2,6 vezes e 2,0 vezes a exposição sistémica (AUC e Cmax) do midazolam administrado por via oral (um substrato da CYP3A4). Nilotinib é um inibidor moderado da CYP3A4. Consequentemente, a exposição sistémica de outros medicamentos metabolizados principalmente pela CYP3A4 (por exemplo, certos inibidores da HMG CoA redutase) pode aumentar quando administrados concomitantemente com nilotinib. Pode ser necessária monitorização adequada e ajuste de dose para fármacos que são substratos da CYP3A4 e com um índice terapêutico estreito (incluindo mas não limitado a alfentanil, ciclosporina, dihidroergotamina, ergotamina, fentanil, sirolímus e tacrolímus), quando co-administrados com nilotinib. - Tacrolímus
Rifabutina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolimus: Efeito na rifabutina: ND Efeito no fármaco co-administrado: ND Autores referem que a rifabutina diminui tacrolimus através dos níveis sanguíneos. ND – Não há dados - Tacrolímus
Posaconazol Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de posaconazol sobre outros medicamentos: Posaconazol é um potente inibidor do CYP3A4. A administração concomitante de posaconazol com substratos do CYP3A4 pode resultar num grande aumento da exposição aos substratos do CYP3A4 como exemplificado abaixo pelo efeito sobre tacrolimus, sirolimus, atazanavir e midazolam. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de posaconazol com substratos do CYP3A4 administrados por via intravenosa e poderá ser necessário reduzir a dose do substrato do CYP3A4. Se posaconazol for administrado concomitantemente com substratos do CYP3A4 administrados por via oral, e para os quais um aumento das concentrações plasmáticas poderá estar associado a reacções adversas inaceitáveis, deve-se monitorizar cuidadosamente as concentrações plasmáticas do substrato de CYP3A4 e/ou as reacções adversas, e ajustar a dose conforme necessário. Vários dos estudos de interacção foram conduzidos em voluntários saudáveis nos quais ocorre uma exposição superior a posaconazol em comparação com os doentes administrados com a mesma dose. O efeito de posaconazol sobre os substratos de CYP3A4 em doentes pode ser inferior nalguns casos aos observados em voluntários saudáveis, e é expectável que seja variável entre os doentes devido à variável exposição de pos aconazol nos doentes. O efeito da administração concomitante com posaconazol nos níveis plasmáticos dos substratos CYP3A4 também pode ser variável no mesmo doente, exceto se posaconazol for administrado de um modo rigorosamente padronizado com a alimentação, dado o grande efeito da alimentação na exposição de posaconazol. Efeitos de posaconazol sobre outros medicamentos: Tacrolimus: Posaconazol aumentou a Cmax e a AUC do tacrolimus (dose única de 0,05 mg/kg de peso corporal) em 121% e 358%, respectivamente. Nos estudos sobre eficácia clínica foram notificadas interacções clinicamente significativas, que resultaram em hospitalização e/ou em interrupção do tratamento com posaconazol. Quando se inicia o tratamento com posaconazol em doentes já em tratamento com tacrolimus, a dose de tacrolimus deve ser reduzida (por exemplo para cerca de um terço da dose atual). A partir desse momento os níveis sanguíneos de tacrolimus devem ser cuidadosamente monitorizados durante a administração concomitante e à altura da interrupção do tratamento com posaconazol, procedendo-se ao ajuste da dose de tacrolimus conforme necessário. - Tacrolímus
Ramipril + Hidroclorotiazida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia; consequentemente é necessário efectuar uma monitorização cuidada dos níveis de potássio séricos. - Tacrolímus
Ribociclib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Substâncias que podem ter as concentrações plasmáticas alteradas por Ribociclib: Recomenda-se precaução em caso de utilização concomitante com substratos da CYP3A4 sensíveis com uma margem terapêutica estreita. A dose de um substrato da CYP3A4 sensível com uma margem terapêutica estreita, incluindo mas não limitado a alfentanilo, ciclosporina, everolímus, fentanilo, sirolímus e tacrolímus, pode necessitar de ser reduzido uma vez que ribociclib pode aumentar a sua exposição. - Tacrolímus
Ritonavir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Imunosupressores: Ciclosporina, tacrolimus, everolimus: Ritonavir administrado como potenciador farmacocinético ou como medicamento antirretroviral inibe a CYP3A4, pelo que se prevê que aumente as concentrações plasmáticas de ciclosporina, tacrolimus ou everolimus. Recomenda-se monitorização cuidadosa dos efeitos terapêuticos e efeitos adversos quando estes medicamentos são administrados concomitantemente com ritonavir. - Tacrolímus
Tenofovir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Administração concomitante não recomendada: Medicamentos eliminados por via renal: Uma vez que o tenofovir é excretado principalmente pelos rins, a co-administração de tenofovir disoproxil com medicamentos que reduzem a função renal ou competem pela secreção tubular activa via proteínas de transporte hOAT 1, hOAT 3 ou MRP 4 (ex. cidofovir) poderá aumentar as concentrações séricas do tenofovir e/ou dos medicamentos administrados concomitantemente. A utilização de tenofovir disoproxil deve ser evitada concomitantemente ou pouco tempo após a utilização de um medicamento nefrotóxico. Alguns exemplos destes medicamentos incluem, mas não se limitam a aminoglicósidos, anfotericina B, foscarneto, ganciclovir, pentamidina, vancomicina, cidofovir ou interleucina-2. Tendo em conta que o tacrolímus pode afectar a função renal, recomenda-se uma monitorização cuidadosa quando este é administrado com tenofovir disoproxil. Estudos realizados com outros medicamentos: Não se observaram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando o tenofovir disoproxil foi co-administrado com emtricitabina, lamivudina, indinavir, efavirenz, nelfinavir, saquinavir (potenciado com ritonavir), metadona, ribavirina, rifampicina, tacrolimus ou o contraceptivo hormonal norgestimato/etinilestradiol. - Tacrolímus
Saquinavir Tacrolímus
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos que são substrato da glicoproteína-P: Imunossupressores: Tacrolímus: O tacrolímus é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P. É expectável que o uso concomitante de tacrolímus e saquinavir/ritonavir aumente os níveis plasmáticos de tacrolímus. O tacrolímus pode estar associado a torsades de pointes. contra-indicado em associação com saquinavir/ritonavir devido ao risco de arritmias cardíacas potencialmente fatais. - Tacrolímus
Tacrolímus Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções metabólicas: O tacrolímus disponível sistemicamente é metabolizado por via hepática pelo CYP3A4. Existe também evidência de metabolismo gastrintestinal pelo CYP3A4 na parede intestinal. O uso concomitante de medicamentos ou fitoterapêuticos reconhecidamente inibidores ou indutores do CYP3A4 pode afectar o metabolismo do tacrolímus e, consequentemente, aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Deste modo, é recomendada a monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus sempre que substâncias com potencial para alterar o metabolismo da CYP3A são usadas concomitantemente, e ajustar de modo apropriado a dose de tacrolímus de modo a manter uma exposição semelhante de tacrolímus. - Indutores do CYP3A4
Tacrolímus Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Cetoconazol
Tacrolímus Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Fluconazol
Tacrolímus Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Foi observado aumento da nefrotoxidade após a administração de anfotericina B e ibuprofeno conjuntamente com tacrolímus. - Itraconazol
Tacrolímus Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Voriconazol
Tacrolímus Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Eritromicina
Tacrolímus Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Ritonavir
Tacrolímus Antifúngicos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Antifúngicos
Tacrolímus Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Inibidores da Protease (IP)
Tacrolímus Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Macrólidos
Tacrolímus Clotrimazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Clotrimazol
Tacrolímus Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Claritromicina
Tacrolímus Josamicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Josamicina
Tacrolímus Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Nifedipina
Tacrolímus Nicardipina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Nicardipina
Tacrolímus Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Diltiazem
Tacrolímus Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Verapamilo
Tacrolímus Danazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Danazol
Tacrolímus Etinilestradiol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Etinilestradiol
Tacrolímus Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Omeprazol
Tacrolímus Nefazodona
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Nefazodona
Tacrolímus Bromocriptina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Bromocriptina
Tacrolímus Cortisona
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Cortisona
Tacrolímus Dapsona
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Dapsona
Tacrolímus Ergotamina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Ergotamina
Tacrolímus Gestodeno
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Gestodeno
Tacrolímus Lidocaína
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Lidocaína
Tacrolímus Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: O tacrolímus demonstrou aumentar os níveis sanguíneos de fenitoína. - Fenitoína
Tacrolímus Miconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Miconazol
Tacrolímus Midazolam
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Midazolam
Tacrolímus Nilvadipina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Nilvadipina
Tacrolímus Noretisterona
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Noretisterona
Tacrolímus Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Quinidina
Tacrolímus Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Tamoxifeno
Tacrolímus Troleandomicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Troleandomicina
Tacrolímus Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Sumo de toranja
Tacrolímus Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Rifampicina (rifampina)
Tacrolímus Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Tacrolímus Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Fenobarbital
Tacrolímus Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Corticosteróides
Tacrolímus Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Carbamazepina
Tacrolímus Metamizol sódico
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Metamizol sódico
Tacrolímus Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Isoniazida
Tacrolímus Prednisolona
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Prednisolona
Tacrolímus Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Metilprednisolona
Tacrolímus Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: O tacrolímus é um conhecido inibidor do CYP3A4; deste modo, o uso concomitante de tacrolímus com medicamentos que sejam metabolizados pelo CYP3A4 pode afectar o metabolismo de tais medicamentos. A semi-vida da ciclosporina é prolongada quando administrada concomitantemente com tacrolímus. Além disso, podem ocorrer efeitos nefrotóxicos sinérgicos/aditivos. Por estas razões, não é recomendada a administração combinada de ciclosporina e tacrolímus devendo ser tomadas as devidas precauções aquando da administração de tacrolímus a doentes previamente submetidos a terapêutica com ciclosporina. - Ciclosporina
Tacrolímus Anticoncepcionais
Observações: n.d.Interacções: Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: Como o tacrolímus pode reduzir a depuração de Contraceptivos esteróides levando a um aumento da exposição à hormona, devem ser tomadas precauções especiais antes da decisão sobre qualquer medida contraceptiva. - Anticoncepcionais
Tacrolímus Estatinas
Observações: n.d.Interacções: Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: Os dados disponíveis sugerem que a farmacocinética das estatinas não sofre alteração pela co-administração de tacrolímus. - Estatinas
Tacrolímus Pentobarbital
Observações: n.d.Interacções: Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: Dados em animais demonstraram que o tacrolímus pode diminuir potencialmente a depuração e aumentar a semi-vida do pentobarbital e da fenazona. - Pentobarbital
Tacrolímus Fenazona (antipirina)
Observações: n.d.Interacções: Efeito do tacrolímus no metabolismo de outros medicamentos: Dados em animais demonstraram que o tacrolímus pode diminuir potencialmente a depuração e aumentar a semi-vida do pentobarbital e da fenazona. - Fenazona (antipirina)
Tacrolímus Nefrotóxicos
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Nefrotóxicos
Tacrolímus Neurotóxicos
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Neurotóxicos
Tacrolímus Aminoglicosídeos
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Aminoglicosídeos
Tacrolímus Vancomicina
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Vancomicina
Tacrolímus Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Tacrolímus Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). Considerações relativas à ligação às proteínas: O tacrolímus liga-se fortemente às proteínas plasmáticas. Devem ter-se em consideração possíveis interacções com outros medicamentos com elevada afinidade para as proteínas plasmáticas (por exemplo, os AINEs, os anticoagulantes orais ou os antidiabéticos orais). - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Tacrolímus Ganciclovir
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Ganciclovir
Tacrolímus Aciclovir
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Aciclovir
Tacrolímus Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Foi observado aumento da nefrotoxidade após a administração de anfotericina B e ibuprofeno conjuntamente com tacrolímus. - Anfotericina B
Tacrolímus Inibidores da girase
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Inibidores da girase
Tacrolímus Vacinas vivas
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Os imunossupressores podem afectar a resposta à vacinação e as vacinas poderão ter menor eficácia durante o tratamento com tacrolímus. Deve ser evitado o uso de vacinas de vírus vivos atenuados. - Vacinas vivas
Tacrolímus Potássio
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Como o tratamento com tacrolímus pode estar associado com hipercaliémia, ou aumentar a hipercaliemia pré-existente, deve evitar-se a administração de doses elevadas de potássio, ou de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, amilorida, triamtereno e espironolactona). - Potássio
Tacrolímus Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Como o tratamento com tacrolímus pode estar associado com hipercaliémia, ou aumentar a hipercaliemia pré-existente, deve evitar-se a administração de doses elevadas de potássio, ou de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, amilorida, triamtereno e espironolactona). - Diuréticos poupadores de potássio
Tacrolímus Amilorida
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Como o tratamento com tacrolímus pode estar associado com hipercaliémia, ou aumentar a hipercaliemia pré-existente, deve evitar-se a administração de doses elevadas de potássio, ou de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, amilorida, triamtereno e espironolactona). - Amilorida
Tacrolímus Triamtereno (triantereno)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Como o tratamento com tacrolímus pode estar associado com hipercaliémia, ou aumentar a hipercaliemia pré-existente, deve evitar-se a administração de doses elevadas de potássio, ou de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, amilorida, triamtereno e espironolactona). - Triamtereno (triantereno)
Tacrolímus Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: Como o tratamento com tacrolímus pode estar associado com hipercaliémia, ou aumentar a hipercaliemia pré-existente, deve evitar-se a administração de doses elevadas de potássio, ou de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, amilorida, triamtereno e espironolactona). - Espironolactona
Tacrolímus Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Considerações relativas à ligação às proteínas: O tacrolímus liga-se fortemente às proteínas plasmáticas. Devem ter-se em consideração possíveis interacções com outros medicamentos com elevada afinidade para as proteínas plasmáticas (por exemplo, os AINEs, os anticoagulantes orais ou os antidiabéticos orais). - Anticoagulantes orais
Tacrolímus Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Considerações relativas à ligação às proteínas: O tacrolímus liga-se fortemente às proteínas plasmáticas. Devem ter-se em consideração possíveis interacções com outros medicamentos com elevada afinidade para as proteínas plasmáticas (por exemplo, os AINEs, os anticoagulantes orais ou os antidiabéticos orais). - Antidiabéticos Orais
Verapamilo Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Possíveis interacções medicamentosas associadas com o verapamilo, devido a razões de farmacocinética: Imunomoduladores Ciclosporina - Aumento da AUC, Css, Cmax da ciclosporina em 45%, Everolímus - Possível aumento dos níveis de everolímus; Sirolímus - Possível aumento dos níveis de sirolímus, Tacrolímus - Possível aumento dos níveis de tacrolímus. - Tacrolímus
Telaprevir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES: Ciclosporina, tacrolimus, sirolimus: Serão necessárias reduções acentuadas das doses dos imunossupressores com ou sem prolongamento dos intervalos entre dose. Recomenda-se uma monitorização rigorosa dos níveis sanguíneos de imunossupressores, função renal, e efeitos secundários relacionados com imunossupressores aquando da administração concomitante com telaprevir. Tacrolimus pode prologar o intervalo QT. - Tacrolímus
Telitromicina Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Ciclosporinas, tacrolimus, sirolimus: Devido à sua potencial inibição do CYP3A4, a telitromicina pode aumentar a concentração no sangue dos substratos CYP3A4. Assim, ao iniciar a telitromicina em doentes já a receber qualquer destes agentes imunossupressores, os níveis de ciclosporina, tacrolimus ou sirolimus devem ser cuidadosamente monitorizados e as suas doses diminuídas se necessário. Quando a telitromicina é descontinuada, os níveis de ciclosporina, tacrolimus ou sirolimus devem ser outra vez cuidadosamente monitorizados e, se necessário a dose aumentada. - Tacrolímus
Tipranavir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: IMUNOMODULADORES Ciclosporina, Tacrolimus, Sirolimus Não foi realizado qualquer estudo de interacção. Não se conseguem prever as concentrações de ciclosporina, tacrolimus e sirolimus, quando coadministradas com tipranavir, co-administrado com ritonavir em dose baixa, devido a um efeito conflituoso do tipranavir co-administrado com ritonavir em dose baixa no CYP 3A e na P-gp.Recomenda-se uma monitorização mais frequente das concentrações destes fármacos até que os níveis sanguíneos estabilizem. - Tacrolímus
Xipamida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: As seguintes associações podem causar interacções: Ciclosporina, tacrolimus: Mesmo com equilíbrio sódio-água normal, risco aumentado dos níveis de creatinina no soro sem alteração dos níveis circulatórios de ciclosporina. - Tacrolímus
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: IMUNOSSUPRESSORES Tacrolímus A co-administração de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir com ciclosporina não é recomendada. Tacrolímus (dose única de 5 mg)e + sofosbuvir (dose única de 400 mg) Não são necessários ajustes da dose de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir ou de tacrolímus. - Tacrolímus
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: IMUNOSSUPRESSORES Ciclosporina Sirolímus Tacrolímus Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes imunossupressores. (inibição do CYP3A) É esperadoquea administração concomitante de ciclosporina aumente a concentração plasmática de tenofovir alafenamida. (inibição da glicoproteína-P) É necessário realizar monitorização terapêutica do agente imunossupressor quando é efetuada uma administração concomitante com este medicamento. - Tacrolímus
Midostaurina Tacrolímus
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Tacrolímus
Niraparib Tacrolímus
Observações: Os estudos clínicos só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de niraparib sobre outros medicamentos Inibição de CYP (CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4) Nem niraparib nem M1 são inibidores de enzimas CYP metabolizantes de substâncias activas, designadamente CYP1A1/2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4/5. Embora não seja de esperar uma inibição da CYP3A4 no fígado, o potencial para inibir CYP3A4 ao nível intestinal não foi estabelecido em concentrações relevantes de niraparib. Portanto, recomenda-se precaução quando niraparib é combinado com substâncias activas cujo metabolismo depende de CYP3A4 e, em particular, aquelas com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, ciclosporina, tacrolímus, alfentanilo, ergotamina, pimozida, quetiapina e halofantrina). - Tacrolímus
Letermovir Tacrolímus
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Medicamentos metabolizados pelo CYP3A O letermovir é um inibidor moderado in vivo do CYP3A. A administração concomitante de Letermovir com midazolam oral (um substrato do CYP3A) resulta num aumento de 2-3 vezes das concentrações plasmáticas de midazolam. A administração concomitante de Letermovir pode resultar em aumentos clinicamente relevantes das concentrações plasmáticas de substratos CYP3A administrados concomitantemente. - Exemplos destes medicamentos incluem imunossupressores (por ex.: ciclosporina, tacrolimus e sirolimus), inibidores da HMG-CoA redutase e amiodarona. Pimozida e alcaloides ergotamínicos são contra-indicados. A magnitude do efeito inibitório do CYP3A é dependente da via de administração de letermovir e da administração concomitante de ciclosporina. Devido à inibição dependente do tempo e simultânea indução, o efeito inibitório enzimático real pode não ser atingido até aos 10-14 dias. O tempo necessário para atingir o estado estacionário de um medicamento específico afectado, irá também influenciar o tempo necessário para atingir o efeito total na concentração plasmática. Após terminar o tratamento, demora cerca de 10-14 dias para que o efeito inibitório desapareça. Se for feita monitorização recomenda-se que seja feita nas 2 primeiras semanas após iniciar e depois de terminar letermovir, bem como após alterar a via de administração de letermovir. Imunosupressores Tacrolimus (5 mg dose única)/ letermovir (480 mg por dia): Devem ser monitorizadas frequentemente as concentrações de tacrolimus no sangue total, durante o tratamento, quando se altera a via de administração de Letermovir e ao descontinuar Letermovir, e a dose de tacrolimus deve ser ajustada. Tacrolimus (5 mg dose única)/ letermovir (80 mg duas vezes por dia): Devem ser monitorizadas frequentemente as concentrações de tacrolimus no sangue total, durante o tratamento, quando se altera a via de administração de Letermovir e ao descontinuar Letermovir, e a dose de tacrolimus deve ser ajustada. - Tacrolímus
Atorvastatina + Perindopril Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus
Ibuprofeno + Paracetamol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Tacrolímus
Tezacaftor + Ivacaftor Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo tezacaftor e ivacaftor Digoxina e outros substratos da gp-P A co-administração com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a exposição à digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo ivacaftor. A administração de Tezacaftor/Ivacaftor em associação com o ivacaftor poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Tacrolímus
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos da doravirina, lamivudina e tenofovir disoproxil noutros medicamentos Doravirina Não é provável que a doravirina na dose de 100 mg uma vez por dia tenha um efeito clinicamente relevante nas concentrações plasmáticas de medicamentos que são dependentes de proteínas de transporte para absorção e/ou eliminação ou que são metabolizados pelas enzimas CYP. No entanto, a administração concomitante de doravirina e do substrato sensível ao CYP3A, midazolam, resultou numa diminuição de 18% na exposição ao midazolam, sugerindo que a doravirina pode ser um indutor fraco do CYP3A. Por conseguinte, deve ter-se precaução ao administrar concomitantemente doravirina com medicamentos que sejam substratos sensíveis ao CYP3A que também tenham uma janela terapêutica estreita (por exemplo, tacrolímus e sirolímus). Imunossupressores Tacrolímus sirolímus: Monitorização das concentrações sanguíneas de tacrolímus e sirolímus, pois a dose destes agentes pode precisar de ser ajustada. - Tacrolímus
Doravirina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da doravirina noutros medicamentos Não é provável que a doravirina na dose de 100 mg uma vez por dia tenha um efeito clinicamente relevante nas concentrações plasmáticas de medicamentos que são dependentes de proteínas de transporte para absorção e/ou eliminação ou que são metabolizados pelas enzimas CYP. No entanto, a administração concomitante de doravirina e do substrato sensível ao CYP3A, midazolam, resultou numa diminuição de 18% na exposição ao midazolam, sugerindo que a doravirina pode ser um indutor fraco do CYP3A. Por conseguinte, deve ter-se precaução ao administrar concomitantemente doravirina com medicamentos que sejam substratos sensíveis ao CYP3A que também tenham uma janela terapêutica estreita (por exemplo, tacrolímus e sirolímus). - Tacrolímus
Brigatinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Agentes que podem ter as concentrações plasmáticas alteradas pelo brigatinib Substratos do CYP3A Estudos in vitro em hepatócitos demonstraram que brigatinib é um indutor do CYP3A4. Não foram realizados estudos clínicos de interacção medicamentosa com substratos sensíveis do CYP3A. Brigatinib pode reduzir os níveis plasmáticos de medicamentos co-administrados que sejam predominantemente metabolizados pelo CYP3A. Portanto, a co-administração de Brigatinib com substratos do CYP3A com um índice terapêutico estreito (por exemplo, alfentanilo, fentanilo, quinidina, ciclosporina, sirolímus, tacrolímus) deve ser evitada uma vez que a sua eficácia pode ser reduzida. Brigatinib pode também induzir outras enzimas e transportadores (por exemplo, CYP2C, P-gp) através dos mesmos mecanismos responsáveis pela indução do CYP3A (por exemplo, activação do receptor pregnano X). - Tacrolímus
Ibuprofeno + Codeína Tacrolímus
Observações: Relacionados com o ibuprofeno: Em geral, os AINEs devem ser utilizados com precaução quando se utilizam com outros fármacos que podem aumentar o risco de ulcerações gástricas, hemorragia gastrointestinal ou disfunção renal.Interacções: Relacionados com o ibuprofeno: Recomenda-se precaução com: - ciclosporina, tacrolimus: a sua administração simultânea com AINEs pode aumentar o risco de nefrotoxicidade devido à redução da síntese renal de prostaglandinas. Em caso de administração concomitante, a função renal deverá ser vigiada; - Tacrolímus
Lorlatinib Tacrolímus
Observações: Dados in vitro indicam que lorlatinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e pela uridina difosfato-glucuronosiltransferase (UGT)1A4, com pequenas contribuições do CYP2C8, CYP2C19, CYP3A5 e UGT1A3.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo lorlatinib Substratos do CYP3A4/5 Estudos in vitro indicaram que lorlatinib é um inibidor dependente do tempo, bem como um indutor do CYP3A4/5 e que activa o receptor X do pregnano (PXR) humano, com a indução como efeito concreto in vivo. A administração concomitante de lorlatinib em doentes resultou no decréscimo da AUC do midazolam oral quando este último foi administrado isolado, sugerindo que lorlatinib é um indutor do CYP3A4/5. Lorlatinib 150 mg por via oral uma vez por dia durante 15 dias diminuiu a AUCinf e a Cmax de uma dose única oral de 2 mg de midazolam (um substrato sensível do CYP3A) em 61% e em 50%, respectivamente. Por conseguinte, lorlatinib é um indutor moderado do CYP3A. Assim, a administração concomitante de lorlatinib com substratos do CYP3A4/5 com índices terapêuticos estreitos, incluindo, entre outros, alfentanilo, ciclosporina, di-hidroergotamina, ergotamina, fentanilo, Contraceptivos hormonais, pimozida, quinidina, sirolímus e tacrolímus, deve ser evitada pois a concentração destes medicamentos pode ser reduzida pelo lorlatinib. - Tacrolímus
Meropenem + Vaborbactam Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se precaução quando se administrar meropenem/vaborbactam concomitantemente com medicamentos com janela terapêutica estreita que são metabolizados predominantemente por enzimas do CYP450 (por exemplo, imunosupressores como tacrolimus, everolimus e ciclosporina, lovastatina, midazolam, sildenafil e varfarina), visto que ainda não estão disponíveis dados conclusivos sobre se o meropenem ou vaborbactam podem ser inibidores ou indutores de enzimas do CYP450. Desconhece-se se uma potencial interacção resultaria em concentrações plasmáticas aumentadas ou reduzidas e, por conseguinte, os doentes devem ser monitorizados tanto para detetar sinais de toxicidade como da falta de eficácia do fármaco com estreito índice terapêutico. - Tacrolímus
Larotrectinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do larotrectinib sobre outros agentes Efeito do larotrectinib sobre substratos do CYP3A Os dados clínicos obtidos em indivíduos adultos saudáveis indicam que a co-administração de Larotrectinib (100 mg duas vezes por dia durante 10 dias) aumentou a Cmax e a AUC do midazolam oral 1,7 vezes em comparação com o midazolam isolado, sugerindo que o larotrectinib é um inibidor fraco do CYP3A. Há que tomar precauções com a utilização concomitante de substratos do CYP3A com um intervalo terapêutico estreito (p. ex., alfentanilo, ciclosporina, di-hidroergotamina, ergotamina, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolímus ou tacrolímus) em doentes medicados com Larotrectinib. Se for necessária a utilização concomitante destes substratos do CYP3A com intervalos terapêuticos estreitos em doentes medicados com Larotrectinib, poderão ser necessárias reduções da dose dos substratos do CYP3A devido a reacções adversas. - Tacrolímus
Rifampicina + Trimetoprim Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacção com a enzima citocromo P-450: levando em consideração que a rifampicina possui propriedades indutoras de certas enzimas do citocromo P-450, a administração concomitante de Rifampicina / Trimetoprim com outros medicamentos que são metabolizados por essas enzimas do citocromo P-450 pode acelerar o metabolismo e reduzir a actividade desses medicamentos. Portanto, deve ser usado com cautela quando Rifampicina / Trimetoprim é prescrito com medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450. Para manter níveis terapêuticos adequados no sangue, a dosagem do medicamento metabolizado por essas enzimas pode exigir um ajuste da dose, tanto no início quanto no final do tratamento concomitante com Rifampicina / Trimetoprim. Exemplos de drogas metabolizadas pelas enzimas do citocromo P-450 são: anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína), antiarrítmicos (por exemplo, disopiramida, mexiletina, quinidina, propafenona, tocainida), estrógenos (por exemplo, tamoxifeno, toremifeno), antipsicóticos (por por exemplo, haloperidol), anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina), antifúngicos (por exemplo, fluconazol, itraconazol, cetoconazol), medicamentos antirretrovirais (por exemplo, zidovudina, saquinavir, indinavir, efavirenz), barbitúricos, bloqueadores beta-adrenérgicos, benzodiazepínicos por exemplo, diazepam), medicamentos relacionados à benzodiazepina (por exemplo, zopiclona, zolpidem), bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem, nifedipina, verapamil), cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, glicosídeos cardíacos, clofibrato, contraceptivos hormonais, dapsona, doxiciclina, estrogénios, fluoroquinolonas, gestrinona, agentes hipoglicémicos orais (sulfonilureias), agentes imunossupressores (por exemplo, ciclosporina, tacrolimus), irinotecano, levotiroxina, losartan, analgésicos narcóticos, metadona, praziquantel, progestinas, quinina, riluzol, receptor antagonista seletivo de 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona) estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, telitromicina, teofilina, tiazolidonas (por exemplo, rosiglitazona), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, nortriptilina). - Tacrolímus
Codeína + Diclofenac de sódio Tacrolímus
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Ciclosporina e tacrolimo: O diclofenac, assim como outros AINEs, pode aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina e de tacrolimo devido ao seu efeito sobre as prostaglandinas renais. Portanto, deve ser administrado em doses menores do que aquelas usadas em pacientes que não recebem ciclosporina ou tacrolimo. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorado frequentemente. - Tacrolímus
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas ao ibuprofeno: Aumenta o risco de nefrotoxicidade com: tacrolimus, ciclosporina. - Tacrolímus
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Devido ao ibuprofeno: Aumenta o risco de nefrotoxicidade com: tacrolimus, ciclosporina. - Tacrolímus
Fosnetupitant + Palonossetrom Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética do Fosnetupitant + Palonossetrom O netupitant é metabolizado principalmente pelo CYP3A4; como tal, a co-administração com medicamentos que inibem ou induzem a actividade do CYP3A4 pode influenciar as concentrações plasmáticas do netupitant. Consequentemente, a administração concomitante com inibidores fortes do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol) deve ser feita com precaução e a administração concomitante com indutores fortes do CYP3A4 (p. ex., rifampicina) deve ser evitada. Além disso, este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes a receber substâncias activas administradas concomitantemente por via oral, com um intervalo terapêutico estreito, que são metabolizadas principalmente pelo CYP3A4, tais como a ciclosporina, tacrolímus, sirolímus, everolímus, alfentanilo, diergotamina, ergotamina, fentanilo e quinidina. - Tacrolímus
Ibuprofeno + Cafeína Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante de ibuprofeno com: Possíveis efeitos: Tacrolímus: O risco de nefrotoxicidade está aumentado se os dois medicamentos forem administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Irbesartan + Amlodipina Tacrolímus
Observações: Tendo por base um estudo farmacocinético onde o irbesartan e a amlodipina foram administrados isoladamente ou em combinação, não existe nenhuma interacção farmacocinética entre o irbesartan e a amlodipina. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Irbesartan / Amlodipina e outros medicamentos.Interacções: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Tacrolímus Existe um risco de aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus, quando co-administrado com amlodipina, mas o mecanismo farmacocinético desta interacção ainda não está totalmente esclarecido. De modo a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina num doente tratado com tacrolímus requer monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus e o ajuste da dose de tacrolímus sempre que adequado. - Tacrolímus
Duvelisib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Tacrolímus
Entrectinib Tacrolímus
Observações: Com base nos dados in vitro, o CYP3A4 é a principal enzima que medeia o metabolismo de entrectinib e a formação do seu principal metabolito activo M5.Interacções: Efeitos do entrectinib noutros medicamentos Efeito do entrectinib em substratos do CYP Entrectinib é um inibidor fraco do CYP3A4. A co-administração de entrectinib 600 mg uma vez por dia com midazolam oral (um substrato sensível a CYP3A) nos doentes aumentou a AUC de midazolam em 50%, mas reduziu a Cmax de midazolam em 21%. Aconselha-se precaução quando entrectinib é administrado juntamente com substratos sensíveis a CYP3A4 com margem terapêutica estreita (ex.: cisaprida, ciclosporina, ergotamina, fentanilo, pimozida, quinidina, tacrolímus, alfentanilo e sirolímus), devido ao risco aumentado de reacções adversas a medicamentos. - Tacrolímus
Bulevirtida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Tacrolímus
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Tacrolímus: Quando administrado concomitantemente com amlodipina, existe um risco de concentração sanguínea aumentada de tacrolímus, no entanto, o mecanismo farmacocinético desta interacção não é completamente conhecido. De forma a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolímus necessita de uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus e um ajuste na dosagem do tacrolímus, quando apropriado. - Tacrolímus
Tucatinib Tacrolímus
Observações: O tucatinib é metabolizado principalmente pela CYP2C8. O tucatinib é um inactivador baseado no metabolismo da CYP3A e inibe os transportadores renais da metformina e da creatinina. O tucatinib é um substrato da gp-P.Interacções: Efeitos do tucatinib noutros medicamentos Substratos da CYP3A O tucatinib é um inibidor potente da CYP3A. Um estudo clínico de interacção medicamentosa constatou que a co-administração de tucatinib com midazolam (um substrato sensível da CYP3A) resultou num aumento das concentrações do midazolam (3,0 vezes para a Cmax [IC 90%: 2,6; 3,4] e de 5,7 vezes para a AUC [IC 90%: 5,0; 6,5]). A co-administração de tucatinib com substratos sensíveis da CYP3A, tais como alfentanilo, avanafil, buspirona, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, saquinavir, simvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam e vardenafil pode aumentar as suas exposições sistémicas, o que poderá aumentar a toxicidade associada ao substrato da CYP3A. A utilização concomitante de tucatinib com substratos da CYP3A, quando mínimas da concentração podem levar a toxicidades graves ou potencialmente fatais, deve ser evitada. Se a utilização concomitante for inevitável, a dosagem do substrato da CYP3A dever ser reduzida, de acordo com o RCM do medicamento concomitante. - Tacrolímus
Rosuvastatina + Ramipril Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Sais de potássio, heparina, diuréticos retentores de potássio ou outras substância activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da angiotensina II, trimetoprima e em combinações de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercalemia, portanto é necessária monitorização atenta do potássio sérico. - Tacrolímus
Ripretinib Tacrolímus
Observações: Tanto o ripretinib como o seu metabólito activo DP-5439 são principalmente eliminados pelo CYP3A4/5 e são substratos da gp-P e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeito do ripretinib noutros medicamentos Substratos selectivos de isoformas do CYP Estudos in vitro sugeriram que o ripretinib pode inibir o CYP2C8. Ripretinib deve ser utilizado com precaução em associação com substratos do CYP2C8 (por exemplo, repaglinida, paclitaxel), uma vez que a co-administração pode levar a um aumento da exposição dos substratos do CYP2C8. Desconhece-se o efeito líquido in vivo da inibição do CYP3A4 no intestino e da indução sistémica do CYP3A4. Recomenda-se precaução ao co-administrar ripretinib com substratos sensíveis do CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por exemplo, ciclosporina, tacrolímus) ou que sejam principalmente metabolizados no intestino (por exemplo, midazolam). O ripretinib e o DP-5439 induziram o CYP2B6 in vitro. A administração concomitante de ripretinib com substratos do CYP2B6 com índice terapêutico estreito (por ex., efavirenz) pode levar à perda da sua eficácia. O ripretinib e o DP-5439 resultaram na regulação descendente do CYP1A2. A administração concomitante de ripretinib com substratos do CYP1A2 com índice terapêutico estreito (por exemplo, tizanidina) pode levar ao aumento das concentrações, sendo recomendada a monitorização. - Tacrolímus
Elexacaftor + Ivacaftor + Tezacaftor Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo ELX, TEZ e/ou IVA Potencial para interacção com transportadores A co-administração do IVA ou TEZ/IVA com digoxina, um substrato sensível da gp-P, aumentou a AUC da digoxina 1,3 vezes, o que é consistente com a inibição fraca da gp-P pelo IVA. A administração de IVA/TEZ/ELX e IVA poderá aumentar a exposição sistémica de medicamentos que são substratos sensíveis da gp-P, o que poderá aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização cuidadosa quando estes são utilizados concomitantemente com digoxina ou com outros substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito, tais como a ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus. - Tacrolímus
Aminoácidos + Electrólitos + Glucose Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Os corticoesteróides e ACTH estão associados com a retenção de sódio e fluidos. As soluções que contêm potássio devem ser utilizadas com precaução em doentes a quem são administrados medicamentos que aumentam a concentração sérica de potássio, tais como diuréticos poupadores de potássio (triamtereno, amilorida), inibidores da ECA, ciclosporina e tacrolimus. - Tacrolímus
Bisoprolol + Ácido acetilsalicílico Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Ácido acetilsalicílico Associações que requerem precaução de utilização Ciclosporina, tacrolímus: a utilização concomitante de AINEs e ciclosporina ou tacrolímus pode aumentar os efeitos nefrotóxicos da ciclosporina e tacrolímus. A função renal deve ser monitorizada em caso de utilização concomitante destes agentes e do ácido acetilsalicílico. - Tacrolímus
Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Interacções relacionadas com o potássio Associações não aconselháveis: Tacrolimus: hipercaliemia potencialmente fatal, particularmente na presença de insuficiência renal (adição dos efeitos hipercaliemicos). - Tacrolímus
Clotrimazol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de clotrimazol vaginal com tacrolímus oral (FK-506; imunossupressores) poderá produzir um aumento dos níveis plasmáticos de tacrolímus e, de modo semelhante, de sirolímus. As doentes devem ser cuidadosamente monitorizadas caso apareçam sintomas de sobredosagem de tacrolímus ou sirolímus através do controlo dos níveis plasmáticos destes. - Tacrolímus
Daclizumab Tacrolímus
Observações: Uma vez que este medicamento é uma imunoglobulina, não são esperadas interacções metabólicas do tipo fármaco-fármaco.Interacções: Em ensaios clínicos, foram administrados com este medicamento, sem que tenha ocorrido interacção, os seguintes fármacos utilizados na terapêutica do transplante: ciclosporina, micofenolato mofetil, ganciclovir, aciclovir, tacrolimus, azatioprina, imunoglobulina antitimócito, muromonab-CD3 (OKT3) e corticosteróides. - Tacrolímus
Tofacitinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que podem potencialmente influenciar a farmacocinética (FC) de tofacitinib A co-administração com cetoconazol (inibidor potente do CYP3A4), fluconazol (inibidor moderado do CYP3A4 e potente do CYP2C19), tacrolímus (inibidor ligeiro do CYP3A4) e ciclosporina (inibidor moderado do CYP3A4) aumentou a AUC de tofacitinib, enquanto a rifampicina (indutor potente do CYP) diminuiu a AUC de tofacitinib. A co-administração de tofacitinib com indutores potentes do CYP (por ex., rifampicina) pode resultar na perda ou redução da resposta clínica. Não é recomendada a co-administração de indutores potentes do CYP3A4 com tofacitinib. A co-administração com cetoconazol e fluconazol aumentou a Cmax de tofacitinib, enquanto o tacrolímus, a ciclosporina e a rifampicina diminuíram a Cmax de tofacitinib.. A administração concomitante com 15-25 mg de MTX uma vez por semana não teve qualquer efeito na farmacocinética de tofacitinib em doentes com AR. - Tacrolímus
Ibuprofeno + Fenilefrina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O medicamento deve ser usado com precaução em associação com: Tacrolímus Quando os AINEs são administrados com tacrolímus pode aumentar o risco de nefrotoxicidade. - Tacrolímus
Zanubrutinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Agentes que podem ter as concentrações plasmáticas alteradas por zanubrutinib. O zanubrutinib é um indutor ligeiro do CYP3A e do CYP2C19. A utilização concomitante de zanubrutinib pode diminuir as concentrações plasmáticas dos medicamentos que são substratos destas enzimas. Substratos de CYP3A A co-administração de várias doses de zanubrutinib diminuiu a Cmax de midazolam (substrato de CYP3A) em 30% e AUC em 47%. Os medicamentos com índice terapêutico estreito que são metabolizados pelo CYP3A (p. ex., alfentanilo, ciclosporina, dihidroergotamina, ergotamina, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolímus e tacrolímus) devem ser utilizados com cuidado, pois o zanubrutinib pode diminuir as exposições plasmáticas destes medicamentos. - Tacrolímus
Avacopano Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do avacopan sobre outros medicamentos: O avacopan é um inibidor fraco de CYP3A4 in vivo e pode aumentar as exposições plasmáticas de medicamentos concomitantes que são substratos de CYP3A4 com um índice terapêutico estreito (por exemplo, alfentanilo, ciclosporina, di-hidroergotamina, ergotamina, fentanilo, sirolímus e tacrolímus). Recomenda-se precaução quando estes medicamentos são utilizados com avacopan. - Tacrolímus
Rucaparib Tacrolímus
Observações: Rucaparib é um inibidor fraco de CYP2C8, CYP2D6 e UGT1A1. Rucaparib é um potente inibidor de MATE1 e MATE2-K, um inibidor moderado de OCT1 e um inibidor fraco de OCT2.Interacções: Efeitos de rucaparib em outros medicamentos: Substratos CYP3A: O rucaparib aumentou a Cmax do midazolam em 1,13 vezes (IC 90%: 0,95 a 1,36) e a AUCinf em 1,38 vezes (IC 90%: 1,13 a 1,69). Recomenda-se precaução na co-administração de medicamentos que são substratos do CYP3A com um índice terapêutico estreito (por exemplo, alfentanil, astemizol, cisaprida, ciclosporina, diidroergotamina, ergotamina, fentanil, pimozida, quinidina, sirolimus, tacrolimus, terfenadina). Ajustes de dose podem ser considerados, se clinicamente indicado com base nas reacções adversas observadas. - Tacrolímus
Ácido Acetilsalicílico + Glicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ácido Acetilsalicílico + Glicina podem interagir com imunossupressores (ciclosporina, tacrolímus). - Tacrolímus
Furosemida + Amilorida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com imunossupressores (tacrolimus, ciclosporina). - Tacrolímus
Maribavir Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de maribavir aumentou as concentrações plasmáticas de tacrolimus no plasma. Se os imunossupressores tacrolimo, ciclosporina, everolimus ou sirolimus forem co-administrados com maribavir, os seus níveis devem ser monitorizados frequentemente durante o tratamento com maribavir, especialmente após o início do tratamento e depois da descontinuação de maribavir, e a dose ajustada, se necessário. - Tacrolímus
Tabelecleucel Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Terapêuticas imunossupressoras e citotóxicas: Nos estudos clínicos, os doentes receberam ciclosporina, tacrolímus, sirolímus e outras terapêuticas imunossupressoras na dose mais baixa considerada clinicamente segura e adequada. - Tacrolímus
Diclofenac sódico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina e Tacrolímus: Diclofenac, assim como outros AINEs, pode aumentar a toxicidade nos rins, causada pela ciclosporina e tacrolimo, devido ao seu efeito nas prostaglandinas renais. Desta forma, Diclofenac Sódico deve ser administrado em doses inferiores àquelas usadas em pacientes que não estão em tratamento com ciclosporina ou tacrolimo. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, Tacrolímus ou trimetoprima podem ser associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, que deve ser monitorado frequentemente. - Tacrolímus
Diclofenac de potássio Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina e tacrolímus: diclofenac, assim como outros AINEs, pode aumentar a toxicidade nos rins, causada pela ciclosporina e tacrolímus, devido ao seu efeito nas prostaglandinas renais. Desta forma, diclofenac deve ser administrado em doses inferiores àquelas usadas em pacientes que não estão em tratamento com ciclosporina ou tacrolímus. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolímus ou trimetoprima podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorizado frequentemente. - Tacrolímus
Vaccinium macrocarpon Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Num estudo recente, a administração conjunta de tacrolimus e sumo de arando vermelho resultou numa redução significativa dos níveis de tacrolimus. Apesar da relação causal não estar determinada, sugere-se que doentes que tomem medicamentos imunossupressores evitem produtos contendo arando vermelho. - Tacrolímus
Ivosidenib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Efeito de ivosidenib sobre outros medicamentos: Indução enzimática: Enzimas do citocromo P450 (CYP): O ivosidenib induz o CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e pode induzir o CYP2C19. Portanto, pode diminuir a exposição sistémica aos substratos destas enzimas. Alternativas adequadas que não sejam substratos do CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8 ou CYP2C9 com uma margem terapêutica estreita, ou substratos do CYP2C19, devem ser consideradas durante o tratamento com ivosidenib. Os doentes devem ser monitorizados quanto à perda de eficácia do substrato se a utilização de tais medicamentos não puder ser evitada. • Substratos do CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita incluem: alfentanilo, ciclosporina, everolímus, fentanilo, pimozida, quinidina, sirolímus, tacrolímus. - Tacrolímus
Quizartinib Tacrolímus
Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Tacrolímus
Amlodipina + Telmisartan + Hidroclorotiazida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: Quando administrado concomitantemente com amlodipina, existe um risco de concentração sanguínea aumentada de tacrolímus. No entanto, o mecanismo farmacocinético desta interacção não é completamente conhecido. De forma a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolímus necessita de uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus e um ajuste na dosagem do tacrolímus. - Tacrolímus
Naproxeno + Sumatriptano Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Naproxeno + Sumatriptano e outros medicamentos. É expectável que as interacções com Naproxeno + Sumatriptano reflitam as dos componentes individuais.Interacções: Tacrolimus: Existe um possível risco de nefrotoxicidade quando os AINEs são administrados com tacrolímus. - Tacrolímus
Danicopano Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de uma dose única oral de 180 mg de fexofenadina, um substrato da gp-P, com doses de 150 mg de danicopan, três vezes por dia, resultou num aumento da Cmax e da AUC 0-inf da fexofenadina de 1,42 vezes e de danicopan 1,62 vezes. Os resultados sugerem que o danicopan é um inibidor ligeiro da gp-P. Pode ser necessário tomarem-se precauções ao co-administrarem-se medicamentos que se sabe serem substratos da gp-P (tais como o dabigatrano, digoxina, edoxabano, fexofenadina, tacrolímus). - Tacrolímus
Diclofenac resinato Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina e Tacrolímus: Diclofenac resinato, assim como outros AINEs, pode aumentar a toxicidade nos rins, causada pela ciclosporina e Tacrolímus, devido ao seu efeito nas prostaglandinas renais. Desta forma, Diclofenac resinato deve ser administrado em doses inferiores àquelas usadas em pacientes que não estão em tratamento com ciclosporina ou Tacrolímus. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolímus ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorizado frequentemente. - Tacrolímus
Candesartan + Amlodipina + Hidroclorotiazida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: Quando co-administrado com amlodipina, existe um risco de aumento dos níveis séricos de tacrolímus, mas o mecanismo farmacocinético desta interacção não é completamente conhecido. De forma a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolímus requer uma monitorização dos níveis séricos de tacrolímus e um ajuste da dose de tacrolímus quando apropriado. - Tacrolímus
Valsartan + Indapamida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina, tacrolímus: Risco de aumento da creatininemia sem qualquer alteração dos níveis circulantes de ciclosporina, mesmo na ausência de depleção hidrossódica. - Tacrolímus
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dados em seres humanos demonstram que o tacrolímus pode atravessar a placenta.
Quando o tratamento é necessário, o tacrolímus pode ser considerado em mulheres grávidas quando não existir uma alternativa mais segura e quando o benefício esperado justifique o potencial risco para o feto.
Dados em seres humanos demonstram que o tacrolímus é excretado no leite materno. Como não é possível excluir os efeitos prejudiciais do fármaco no recém-nascido, as mulheres submetidas a terapêutica com tacrolímus não devem amamentar.
O tacrolímus pode causar perturbações visuais e neurológicas. Este efeito poderá ser aumentado se tacrolímus for administrado em associação com álcool.
Dados em seres humanos demonstram que o tacrolímus pode atravessar a placenta.
Quando o tratamento é necessário, o tacrolímus pode ser considerado em mulheres grávidas quando não existir uma alternativa mais segura e quando o benefício esperado justifique o potencial risco para o feto.
Dados em seres humanos demonstram que o tacrolímus é excretado no leite materno. Como não é possível excluir os efeitos prejudiciais do fármaco no recém-nascido, as mulheres submetidas a terapêutica com tacrolímus não devem amamentar.
O tacrolímus pode causar perturbações visuais e neurológicas. Este efeito poderá ser aumentado se tacrolímus for administrado em associação com álcool.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021