Solifenacina + Tansulosina
O que é
A solifenacina pertence a um grupo de medicamentos chamados anticolinérgicos e a tansulosina pertence a um grupo de medicamentos denominados bloqueadores alfa-adrenérgicos.
Usos comuns
Este medicamento é usado no homem para tratar os sintomas de armazenamento e esvaziamento, moderados a graves, do tracto urinário inferior causados por problemas da bexiga e da próstata aumentada (hiperplasia benigna da próstata).
A solifenacina é usado quando o tratamento prévio com um único produto para esta doença não aliviou adequadamente os sintomas.
O crescimento da próstata pode originar problemas urinários (sintomas de esvaziamento), tais como hesitação (dificuldade de começar a urinar), dificuldade em urinar (fluxo diminuído), gotejamento e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
Ao mesmo tempo, a bexiga é também afectada e contrai-se espontaneamente em alturas em que não quer urinar.
Isto causa sintomas de armazenamento, tais como sensibilidade da bexiga, urgência (ter uma vontade súbita e forte de urinar sem aviso prévio) e necessidade de urinar com mais frequência.
A solifenacina reduz as contrações indesejadas da sua bexiga e aumenta a quantidade de urina que a sua bexiga consegue suportar.
Assim, poderá aguardar mais tempo, antes de ter de ir à casa de banho.
A tansulosina permite que a urina passe mais rapidamente pela uretra e facilita a micção.
A solifenacina é usado quando o tratamento prévio com um único produto para esta doença não aliviou adequadamente os sintomas.
O crescimento da próstata pode originar problemas urinários (sintomas de esvaziamento), tais como hesitação (dificuldade de começar a urinar), dificuldade em urinar (fluxo diminuído), gotejamento e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
Ao mesmo tempo, a bexiga é também afectada e contrai-se espontaneamente em alturas em que não quer urinar.
Isto causa sintomas de armazenamento, tais como sensibilidade da bexiga, urgência (ter uma vontade súbita e forte de urinar sem aviso prévio) e necessidade de urinar com mais frequência.
A solifenacina reduz as contrações indesejadas da sua bexiga e aumenta a quantidade de urina que a sua bexiga consegue suportar.
Assim, poderá aguardar mais tempo, antes de ter de ir à casa de banho.
A tansulosina permite que a urina passe mais rapidamente pela uretra e facilita a micção.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento dos sintomas de armazenamento moderados a graves (urgência, aumento da frequência urinária) e de esvaziamento associados à hiperplasia benigna da próstata (HBP) em homens que não respondem adequadamente ao tratamento em monoterapia.
Classificação CFT
7.4.2.1 : Medicamentos usados na retenção urinária
Mecanismo De Acção
A solifenacina e tansulosina têm mecanismos de acção independentes e complementares no tratamento dos sintomas do tracto urinário inferior (STUI) associados à HBP, incluindo sintomas de armazenamento.
A solifenacina é um antagonista competitivo e selectivo dos receptores muscarínicos, não tendo afinidade relevante para vários outros receptores, enzimas e canais iónicos avaliados.
A solifenacina tem maior afinidade para os receptores muscarínicos M3, seguida pelos receptores M1 e M2.
A tansulosina é um antagonista dos receptores alfa1-adrenérgicos.
Liga-se de forma selectiva e competitiva aos receptores alfa1-adrenérgicos pós-sinápticos, em particular aos subtipos alfa1A e alfa1D, e é um antagonista potente nos tecidos do tracto urinário inferior.
A solifenacina é um antagonista competitivo e selectivo dos receptores muscarínicos, não tendo afinidade relevante para vários outros receptores, enzimas e canais iónicos avaliados.
A solifenacina tem maior afinidade para os receptores muscarínicos M3, seguida pelos receptores M1 e M2.
A tansulosina é um antagonista dos receptores alfa1-adrenérgicos.
Liga-se de forma selectiva e competitiva aos receptores alfa1-adrenérgicos pós-sinápticos, em particular aos subtipos alfa1A e alfa1D, e é um antagonista potente nos tecidos do tracto urinário inferior.
Posologia Orientativa
Homens adultos, incluindo idosos
Um comprimido diário (6 mg + 0,4 mg) por via oral com ou sem alimentos.
A dose máxima diária é de um comprimido de (6 mg + 0,4 mg).
Um comprimido diário (6 mg + 0,4 mg) por via oral com ou sem alimentos.
A dose máxima diária é de um comprimido de (6 mg + 0,4 mg).
Administração
O comprimido deve ser deglutido inteiro, intacto, sem ser trincado ou mastigado.
Não esmagar o comprimido.
Não esmagar o comprimido.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Solifenacina e à Tansulosina
- Doentes sujeitos a hemodiálise
- Doentes com compromisso hepático grave
- Doentes com compromisso renal grave e que estão em tratamento com um inibidor potente do citocromo P450 (CYP) 3A4, ex.: cetoconazol
- Doentes com compromisso hepático moderado e que estão a fazer terapêutica com um inibidor forte do CYP3A4, ex.: cetoconazol
- Doentes com perturbações gastrointestinais graves (incluindo megacólon tóxico), miastenia grave ou glaucoma de ângulo fechado e doentes em risco de terem estas situações,
- Doentes com história de hipotensão ortostática.
- Doentes sujeitos a hemodiálise
- Doentes com compromisso hepático grave
- Doentes com compromisso renal grave e que estão em tratamento com um inibidor potente do citocromo P450 (CYP) 3A4, ex.: cetoconazol
- Doentes com compromisso hepático moderado e que estão a fazer terapêutica com um inibidor forte do CYP3A4, ex.: cetoconazol
- Doentes com perturbações gastrointestinais graves (incluindo megacólon tóxico), miastenia grave ou glaucoma de ângulo fechado e doentes em risco de terem estas situações,
- Doentes com história de hipotensão ortostática.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O efeito secundário mais grave que foi observado, embora raramente (pode afectar 1 em cada 100 homens), durante o tratamento com este medicamento em estudos clínicos foi a retenção urinária, que é uma incapacidade súbita de urinar.
Podem ocorrer reacções alérgicas com este medicamento:
- sinais pouco frequentes de reacções alérgicas podem incluir erupção da pele (que pode dar comichão) ou urticária.
- sintomas raros incluem inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta o que pode causar dificuldade de engolir ou respirar (angioedema). A ocorrência de angioedema é rara com a tansulosina e muito rara com a solifenacina. Se ocorrer angioedema, deve parar imediatamente e não o iniciar de novo.
Se tiver um ataque alérgico, ou uma reacção da pele grave (ex. bolhas e descamação da pele). Deve iniciar-se medicação e/ou medidas apropriadas.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 homens)
- boca seca
- obstipação
- indigestão (dispepsia)
- tonturas
- visão turva
- cansaço (fadiga)
- ejaculação anormal (distúrbio ejaculatório). Isto significa que o sémen não deixa o organismo através da uretra, mas em vez disso vai para a bexiga (ejaculação retrógrada)
ou o volume de ejaculação é reduzido ou ausente (falha de ejaculação). Este fenómeno é indolor.
- sentir-se enjoado (náuseas)
- dor abdominal
Outros efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 homens)
- sonolência
- comichão (prurido)
- infecção do tracto urinário, infecção da bexiga (cistite)
- alteração do paladar (disgeusia)
- olhos secos
- nariz seco
- doença de refluxo (refluxo gastroesofágico)
- garganta seca
- pele seca
- dificuldade de urinar
- acumulação de fluidos nos membros inferiores (edema)
- cefaleias
- batimento cardíaco rápido ou irregular (palpitações)
- sensação de tonturas ou fraqueza especialmente quando se levanta (hipotensão ortostática)
- nariz a pingar ou entupido (rinite)
- diarreia
- cansaço (astenia)
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 homens)
- acumulação de uma grande quantidade de fezes endurecidas no intestino grosso (compactação fecal)
- sensação de desmaio (síncope)
- alergia da pele que origina inchaço no tecido imediatamente abaixo da superfície da pele (angioedema)
Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 homens)
- alucinações, confusão
- reacções alérgicas da pele (eritema multiforme)
- erecção duradoura e dolorosa (habitualmente não durante a actividade sexual) (priapismo)
- erupção cutânea, inflamação e bolhas na pele e/ou membranas mucosas dos lábios, olhos, boca, passagens nasais ou genitais (síndroma de Stevens-Johnson)
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada com base nos dados disponíveis)
- diminuição do apetite
- níveis elevados de potássio no sangue (hipercaliemia) que podem causar um ritmo cardíaco anormal
- aumento da pressão intra-ocular (glaucoma)
- batimento cardíaco irregular ou pouco comum (prolongamento QT, Torsades de Pointes, fibrilhação auricular, arritmia)
- batimento cardíaco mais rápido (taquicardia)
- dificuldade de respirar (dispneia)
- durante uma operação aos olhos devido a turvação do cristalino (cataratas) ou pressão intra-ocular aumentada (glaucoma), a pupila (o círculo preto no meio do seu olho) pode não aumentar de tamanho como necessário. Além disso, a íris (a parte colorida do olho) pode tornar-se flácida durante a cirurgia
- distúrbio vocal
- distúrbio hepático (no fígado)
- fraqueza muscular
- distúrbio renal (no rim)
- visão alterada
- sangramento do nariz (epistaxis)
Podem ocorrer reacções alérgicas com este medicamento:
- sinais pouco frequentes de reacções alérgicas podem incluir erupção da pele (que pode dar comichão) ou urticária.
- sintomas raros incluem inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta o que pode causar dificuldade de engolir ou respirar (angioedema). A ocorrência de angioedema é rara com a tansulosina e muito rara com a solifenacina. Se ocorrer angioedema, deve parar imediatamente e não o iniciar de novo.
Se tiver um ataque alérgico, ou uma reacção da pele grave (ex. bolhas e descamação da pele). Deve iniciar-se medicação e/ou medidas apropriadas.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 homens)
- boca seca
- obstipação
- indigestão (dispepsia)
- tonturas
- visão turva
- cansaço (fadiga)
- ejaculação anormal (distúrbio ejaculatório). Isto significa que o sémen não deixa o organismo através da uretra, mas em vez disso vai para a bexiga (ejaculação retrógrada)
ou o volume de ejaculação é reduzido ou ausente (falha de ejaculação). Este fenómeno é indolor.
- sentir-se enjoado (náuseas)
- dor abdominal
Outros efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 homens)
- sonolência
- comichão (prurido)
- infecção do tracto urinário, infecção da bexiga (cistite)
- alteração do paladar (disgeusia)
- olhos secos
- nariz seco
- doença de refluxo (refluxo gastroesofágico)
- garganta seca
- pele seca
- dificuldade de urinar
- acumulação de fluidos nos membros inferiores (edema)
- cefaleias
- batimento cardíaco rápido ou irregular (palpitações)
- sensação de tonturas ou fraqueza especialmente quando se levanta (hipotensão ortostática)
- nariz a pingar ou entupido (rinite)
- diarreia
- cansaço (astenia)
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 homens)
- acumulação de uma grande quantidade de fezes endurecidas no intestino grosso (compactação fecal)
- sensação de desmaio (síncope)
- alergia da pele que origina inchaço no tecido imediatamente abaixo da superfície da pele (angioedema)
Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 homens)
- alucinações, confusão
- reacções alérgicas da pele (eritema multiforme)
- erecção duradoura e dolorosa (habitualmente não durante a actividade sexual) (priapismo)
- erupção cutânea, inflamação e bolhas na pele e/ou membranas mucosas dos lábios, olhos, boca, passagens nasais ou genitais (síndroma de Stevens-Johnson)
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada com base nos dados disponíveis)
- diminuição do apetite
- níveis elevados de potássio no sangue (hipercaliemia) que podem causar um ritmo cardíaco anormal
- aumento da pressão intra-ocular (glaucoma)
- batimento cardíaco irregular ou pouco comum (prolongamento QT, Torsades de Pointes, fibrilhação auricular, arritmia)
- batimento cardíaco mais rápido (taquicardia)
- dificuldade de respirar (dispneia)
- durante uma operação aos olhos devido a turvação do cristalino (cataratas) ou pressão intra-ocular aumentada (glaucoma), a pupila (o círculo preto no meio do seu olho) pode não aumentar de tamanho como necessário. Além disso, a íris (a parte colorida do olho) pode tornar-se flácida durante a cirurgia
- distúrbio vocal
- distúrbio hepático (no fígado)
- fraqueza muscular
- distúrbio renal (no rim)
- visão alterada
- sangramento do nariz (epistaxis)
Advertências
Condução:Este medicamento pode causar tonturas, visão turva, cansaço e, mais raramente, sonolência. Se sentir estes efeitos secundários não conduza.
Precauções Gerais
Este medicamento deve ser usado com precaução em doentes com:
- compromisso renal grave,
- risco de retenção urinária,
- doenças gastrointestinais obstrutivas,
- risco de motilidade gastrointestinal diminuída,
- hérnia do hiato / refluxo gastroesofágico e/ou que estejam a fazer concomitantemente fármacos que possam causar ou exacerbar esofagite (tais como os bifosfonatos),
- neuropatia autonómica.
Não administrar este medicamento a crianças ou adolescentes.
- compromisso renal grave,
- risco de retenção urinária,
- doenças gastrointestinais obstrutivas,
- risco de motilidade gastrointestinal diminuída,
- hérnia do hiato / refluxo gastroesofágico e/ou que estejam a fazer concomitantemente fármacos que possam causar ou exacerbar esofagite (tais como os bifosfonatos),
- neuropatia autonómica.
Não administrar este medicamento a crianças ou adolescentes.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos, de acordo com a sua preferência.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
A sobredosagem com a combinação de solifenacina e tansulosina pode potencialmente originar efeitos anticolinérgicos graves e hipotensão aguda. A dose mais elevada tomada de forma acidental durante um estudo clínico correspondeu a 126 mg de succinato de solifenacina e 5,6 mg de cloridrato de tansulosina. Esta dose foi bem tolerada, sendo a boca seca durante 16 dias o único efeito adverso registado.
Tratamento
No caso de sobredosagem com solifenacina e tansulosina o doente deve ser tratado com carvão activado. A lavagem gástrica é útil se levada a cabo no prazo de 1 hora, mas não se deve induzir o vómito.
Tal como com outros anticolinérgicos, os sintomas de sobredosagem devidos ao componente solifenacina podem ser tratados da seguinte forma:
Efeitos anticolinérgicos centrais graves, tais como alucinações ou excitação acentuada: tratar com fisostigmina ou carbacol.
Convulsões ou excitação pronunciada: Tratar com benzodiazepinas.
Insuficiência respiratória: tratar com ventilação assistida.
Taquicardia: Tratar sintomaticamente se necessário. Os bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser usados com precaução, porque a sobredosagem concomitante com a tansulosina pode potencialmente induzir hipotensão grave.
Retenção urinária: tratar com cateterização.
Tal como no caso de sobredosagem com outros anti-muscarínicos, deve ter-se especial atenção aos doentes com um risco conhecido de prolongamento do intervalo QT (i.e., hipocaliemia, bradicardia e administração concomitante de medicamentos que se sabe prolongarem o intervalo QT) e com doenças cardíacas relevantes pré-existentes (i.e., isquemia miocárdica, arritmia, insuficiência cardíaca congestiva).
A hipotensão aguda que pode ocorrer em caso de sobredosagem com o componente tansulosina, deve ser tratada sintomaticamente. É pouco provável que a hemodiálise seja útil porque a tansulosina apresenta uma elevada ligação às proteínas plasmáticas.
Sintomas
A sobredosagem com a combinação de solifenacina e tansulosina pode potencialmente originar efeitos anticolinérgicos graves e hipotensão aguda. A dose mais elevada tomada de forma acidental durante um estudo clínico correspondeu a 126 mg de succinato de solifenacina e 5,6 mg de cloridrato de tansulosina. Esta dose foi bem tolerada, sendo a boca seca durante 16 dias o único efeito adverso registado.
Tratamento
No caso de sobredosagem com solifenacina e tansulosina o doente deve ser tratado com carvão activado. A lavagem gástrica é útil se levada a cabo no prazo de 1 hora, mas não se deve induzir o vómito.
Tal como com outros anticolinérgicos, os sintomas de sobredosagem devidos ao componente solifenacina podem ser tratados da seguinte forma:
Efeitos anticolinérgicos centrais graves, tais como alucinações ou excitação acentuada: tratar com fisostigmina ou carbacol.
Convulsões ou excitação pronunciada: Tratar com benzodiazepinas.
Insuficiência respiratória: tratar com ventilação assistida.
Taquicardia: Tratar sintomaticamente se necessário. Os bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser usados com precaução, porque a sobredosagem concomitante com a tansulosina pode potencialmente induzir hipotensão grave.
Retenção urinária: tratar com cateterização.
Tal como no caso de sobredosagem com outros anti-muscarínicos, deve ter-se especial atenção aos doentes com um risco conhecido de prolongamento do intervalo QT (i.e., hipocaliemia, bradicardia e administração concomitante de medicamentos que se sabe prolongarem o intervalo QT) e com doenças cardíacas relevantes pré-existentes (i.e., isquemia miocárdica, arritmia, insuficiência cardíaca congestiva).
A hipotensão aguda que pode ocorrer em caso de sobredosagem com o componente tansulosina, deve ser tratada sintomaticamente. É pouco provável que a hemodiálise seja útil porque a tansulosina apresenta uma elevada ligação às proteínas plasmáticas.
Terapêutica Interrompida
Tome o próximo comprimido como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não requer quaisquer condições especiais de armazenamento.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Solifenacina + Tansulosina Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: A medicação concomitante com outros medicamentos que possuam propriedades anticolinérgicas pode resultar em efeitos terapêuticos mais pronunciados e efeitos indesejáveis. Deve ser concedido um intervalo de aproximadamente uma semana após a interrupção do tratamento com este medicamento antes de se começar outra terapêutica anticolinérgica. O efeito terapêutico da solifenacina pode ser reduzido pela administração concomitante de agonistas dos receptores colinérgicos. - Anticolinérgicos
Solifenacina + Tansulosina Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Inibidores do CYP2D6
Solifenacina + Tansulosina Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Inibidores do CYP3A4
Solifenacina + Tansulosina Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Verapamilo
Solifenacina + Tansulosina Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Cimetidina
Solifenacina + Tansulosina Paroxetina
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Paroxetina
Solifenacina + Tansulosina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções com inibidores do CYP3A4 e CYP2D6: A administração concomitante da solifenacina com cetoconazol (um inibidor potente do CYP3A4) (200 mg/dia) resultou num aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmax e área sob a curva (AUC) da solifenacina, enquanto que numa dose de 400 mg/dia de cetoconazol resultou em aumentos de 1,5 e 2,8 vezes na Cmax e AUC da solifenacina. A administração concomitante de tansulosina e cetoconazol numa dose de 400 mg/dia resultou em aumentos de 2,2 e 2,8 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina, respectivamente. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol, ritonavir, nelfinavir e itraconazol, pode levar a um aumento da exposição tanto à solifenacina como à tansulosina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores potentes do CYP3A4. Este medicamento não deve ser administrado em conjunto com inibidores potentes do CYP3A4 em doentes com fenótipo metabolizador fraco do CYP2D6 ou que já estejam a ser medicados com inibidores potentes do CYP2D6. A administração concomitante deste medicamento com verapamil (um inibidor moderado do CYP3A4) resultou num aumento aproximado de 2,2 vezes na Cmax e na AUC da tansulosina e num aumento aproximado de 1,6 vezes na Cmax e na AUC da solifenacina. Este medicamento deve ser usado com precaução quando prescrito em combinação com inibidores moderados do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor fraco do CYP3A4, cimetidina (400 mg a cada 6 horas), resultou num aumento de 1,44 vezes na AUC da tansulosina, enquanto a Cmax não se alterou de forma significativa. Pode usar-se este medicamento com inibidores fracos do CYP3A4. A administração concomitante de tansulosina com o inibidor potente do CYP2D6 paroxetina (20 mg/dia) resultou num aumento na Cmax e na AUC da tansulosina de 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Este medicamento pode ser usado com inibidores do CYP2D6. Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interacções com indutores do CYP3A4 (ex. rifampicina) que podem diminuir a concentração plasmática da solifenacina e da tansulosina. - Rifampicina (rifampina)
Solifenacina + Tansulosina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: SOLIFENACINA: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida. Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe os CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da solifenacina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. A administração da solifenacina não alterou a farmacocinética da R-varfarina ou da S-varfarina ou o seu efeito sobre o tempo de protrombina. A administração de solifenacina não mostrou qualquer efeito sobre a farmacocinética da digoxina. - Metoclopramida
Solifenacina + Tansulosina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: SOLIFENACINA: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida. Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe os CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da solifenacina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. A administração da solifenacina não alterou a farmacocinética da R-varfarina ou da S-varfarina ou o seu efeito sobre o tempo de protrombina. A administração de solifenacina não mostrou qualquer efeito sobre a farmacocinética da digoxina. - Cisaprida
Solifenacina + Tansulosina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: SOLIFENACINA: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida. Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe os CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da solifenacina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. A administração da solifenacina não alterou a farmacocinética da R-varfarina ou da S-varfarina ou o seu efeito sobre o tempo de protrombina. A administração de solifenacina não mostrou qualquer efeito sobre a farmacocinética da digoxina. TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Varfarina
Solifenacina + Tansulosina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: SOLIFENACINA: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida. Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe os CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da solifenacina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. A administração da solifenacina não alterou a farmacocinética da R-varfarina ou da S-varfarina ou o seu efeito sobre o tempo de protrombina. A administração de solifenacina não mostrou qualquer efeito sobre a farmacocinética da digoxina. - Digoxina
Solifenacina + Tansulosina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Solifenacina + Tansulosina Diazepam
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Diazepam
Solifenacina + Tansulosina Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Propranolol (propanolol)
Solifenacina + Tansulosina Triclorometiazida
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Triclorometiazida
Solifenacina + Tansulosina Cloromadinona
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Cloromadinona
Solifenacina + Tansulosina Amitriptilina
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Amitriptilina
Solifenacina + Tansulosina Diclofenac
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Diclofenac
Solifenacina + Tansulosina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Glibenclamida (gliburida)
Solifenacina + Tansulosina Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com outros antagonistas dos receptores alfa1-adrenérgicos pode originar efeitos hipotensores. In vitro, a fração livre da tansulosina no plasma humano não foi alterada pelo diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. Por sua vez, a tansulosina não altera as frações livres do diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona. Contudo, o diclofenac e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Sinvastatina
Solifenacina + Tansulosina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com furosemida resulta numa diminuição dos níveis plasmáticos de tansulosina, mas como os níveis plasmáticos se mantêm dentro do intervalo normal, o uso concomitante é aceitável. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Furosemida
Solifenacina + Tansulosina Atenolol
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: Não foram observadas interacções quando se administrou a tansulosina concomitantemente com atenolol, enalapril, ou teofilina. - Atenolol
Solifenacina + Tansulosina Enalapril
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: Não foram observadas interacções quando se administrou a tansulosina concomitantemente com atenolol, enalapril, ou teofilina. - Enalapril
Solifenacina + Tansulosina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: Não foram observadas interacções quando se administrou a tansulosina concomitantemente com atenolol, enalapril, ou teofilina. - Teofilina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não é para ser utilizado por mulheres.
Este medicamento pode causar tonturas, visão turva, cansaço e, mais raramente, sonolência. Se sentir estes efeitos secundários não conduza ou utilize máquinas.
Este medicamento não é para ser utilizado por mulheres.
Este medicamento pode causar tonturas, visão turva, cansaço e, mais raramente, sonolência. Se sentir estes efeitos secundários não conduza ou utilize máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024