Sofosbuvir + Velpatasvir

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Sofosbuvir / Velpatasvir é administrado para tratar uma infecção viral crónica do fígado (prolongada) designada por hepatite C em adultos com idade igual ou superior a 18 anos.

As substâncias activas presentes neste medicamento actuam em conjunto bloqueando duas proteínas diferentes que o vírus necessita para crescer e reproduzir-se, permitindo que a infecção seja eliminada permanentemente do organismo.

Sofosbuvir / Velpatasvir é por vezes tomado com outro medicamento, a ribavirina.
Usos comuns
Tratamento da infecção viral crónica do fígado (prolongada) designada por hepatite C em adultos com idade igual ou superior a 18 anos.
Tipo
Sem informação.
História
Velpatasvir / sofosbuvir foi desenvolvido pela empresa farmacêutica Gilead Sciences e aprovado pelo FDA dos EUA em junho de 2016.

Sofosbuvir / velpatavir foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos e na Europa em 2016. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Sofosbuvir / Velpatasvir é indicado para o tratamento da infecção crónica pelo vírus da hepatite C (VHC) em adultos.
Classificação CFT

1.3.2 : Outros antivíricos

Mecanismo De Acção
O sofosbuvir é um inibidor pan-genotípico da ARN polimerase NS5B do VHC, ARN-dependente, que é essencial para a replicação viral. O sofosbuvir é um pró-fármaco nucleótido que é sujeito a metabolismo intracelular para formar o análogo farmacologicamente activo da uridina trifosfato (GS-461203), que pode ser incorporado no ARN VHC pela polimerase NS5B e actua como terminador de cadeia.
O GS-461203 (o metabólito activo do sofosbuvir) não é um inibidor das ADN e ARN polimerases humanas, nem é um inibidor da ARN polimerase mitocondrial.

O velpatasvir é um inibidor do VHC dirigido à proteína NS5A do VHC, que é essencial para a replicação do ARN e para a agregação de viriões do VHC.
Estudos in vitro de seleção de resistência e de resistência cruzada indicam que o modo de acção do velpatasvir tem como alvo a NS5A.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Sofosbuvir / Velpatasvir é de um comprimido, tomado por via oral, uma vez por dia, com ou sem alimentos.
Administração
O tratamento com Sofosbuvir / Velpatasvir deve ser iniciado e monitorizado por um médico com experiência no tratamento de doentes com infecção por VHC.

Via oral.

Os doentes devem ser instruídos a engolir o comprimido inteiro com ou sem alimentos.

Devido ao sabor amargo, recomenda-se que o comprimido revestido por película não seja mastigado ou esmagado.

Se estiver a tomar um inibidor da bomba de protões, tome Sofosbuvir / Velpatasvir com alimentos.

Se vomitar após tomar Sofosbuvir / Velpatasvir, pode afectar a quantidade de Sofosbuvir / Velpatasvir no seu sangue.

Isto pode fazer com que Sofosbuvir / Velpatasvir não actue tão bem.

Se vomitar menos de 3 horas após tomar Sofosbuvir / Velpatasvir, tome outro comprimido.

Se vomitar mais de 3 horas após tomar Sofosbuvir / Velpatasvir, não necessita tomar outro comprimido até à hora prevista para tomar o próximo comprimido.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Sofosbuvir e ao Velpatasvir.

Utilização com indutores potentes da P-gp e do CYP.

Medicamentos que são indutores potentes da glicoproteína P (P-gp) ou indutores potentes do citocromo P450 (CYP) (rifampicina, rifabutina, hipericão [Hypericum perforatum], carbamazepina, fenobarbital e fenitoína).

A coadministração irá diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de sofosbuvir ou velpatasvir podendo resultar na perda de eficácia de Sofosbuvir / Velpatasvir.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A avaliação da segurança de Sofosbuvir / Velpatasvir baseou-se em dados agrupados de um estudo clínico de Fase 3 de doentes com infecção pelo VHC de genótipo 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 (com ou sem cirrose compensada) incluindo 1035 doentes que receberam Sofosbuvir / Velpatasvir durante 12 semanas.

A proporção de doentes que descontinuou permanentemente o tratamento devido a acontecimentos adversos foi de 0,2% e a proporção de doentes que manifestaram acontecimentos adversos graves foi de 3,2% nos doentes que receberam Sofosbuvir / Velpatasvir durante 12 semanas.
Nos estudos clínicos, cefaleia, fadiga e náuseas foram as reacções adversas decorrentes do tratamento mais frequentes (incidência ≥ 10%) notificadas em doentes tratados com 12 semanas de Sofosbuvir / Velpatasvir.
Estas e outras reacções adversas foram notificadas com uma frequência semelhante em doentes tratados com placebo, comparativamente a doentes tratados com Sofosbuvir / Velpatasvir.

O perfil de segurança de Sofosbuvir / Velpatasvir foi avaliado num estudo aberto no qual doentes com cirrose de Classe B de CPT receberam Sofosbuvir / Velpatasvir durante 12 semanas (n = 90), Sofosbuvir / Velpatasvir + RBV durante 12 semanas (n = 87) ou Sofosbuvir / Velpatasvir durante 24 semanas (n = 90).
Os acontecimentos adversos observados foram consistentes com os previstos como sequelas clínicas da doença hepática descompensada ou com o perfil de toxicidade conhecido da ribavirina para doentes tratados com Sofosbuvir / Velpatasvir em associação com ribavirina.

Entre os 87 doentes que foram tratados com Sofosbuvir / Velpatasvir + RBV durante 12 semanas, durante o tratamento, ocorreram diminuições da hemoglobina para menos de 10 g/dl e 8,5 g/dl em, respectivamente, 23% e 7% dos doentes.
A ribavirina foi descontinuada em 15% dos doentes tratados com Sofosbuvir / Velpatasvir + RBV durante 12 semanas devido a acontecimentos adversos.

Têm sido observados casos de bradicardia grave e bloqueio cardíaco quando sofosbuvir utilizado em associação com outro antivírico de acção directa é utilizado concomitantemente com amiodarona e/ou outros medicamentos que diminuem a frequência cardíaca.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Como medida de precaução, não é recomendada a utilização durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não deve ser utilizado durante a amamentação.
Precauções Gerais
Sofosbuvir / Velpatasvir não deve ser administrado concomitantemente com outros medicamentos contendo sofosbuvir.

Têm sido observados casos de bradicardia grave e bloqueio cardíaco quando sofosbuvir, utilizado em associação com outro antivírico de acção directa (AAD), é utilizado com amiodarona concomitantemente, com ou sem outros medicamentos que diminuem a frequência cardíaca. O mecanismo não foi estabelecido.

A utilização concomitante da amiodarona foi limitada através do desenvolvimento clínico de sofosbuvir em associação com AAD. Os casos são potencialmente fatais. Por conseguinte, a amiodarona só deve ser utilizada em doentes a tomarem Sofosbuvir / Velpatasvir quando outros tratamentos antiarrítmicos alternativos não são tolerados ou são contra-indicados.

No caso de a utilização concomitante da amiodarona ser considerada necessária, recomenda-se que os doentes sejam atentamente monitorizados quando iniciarem a toma de Sofosbuvir / Velpatasvir. Os doentes identificados como estando em situação de alto risco de bradiarritmia devem ser continuamente monitorizados durante 48 horas num contexto clínico adequado.

Devido à longa semi-vida da amiodarona, deve proceder-se também a uma monitorização adequada no caso dos doentes que suspenderam a toma da amiodarona nos últimos meses e que irão iniciar a toma de Sofosbuvir / Velpatasvir.

Todos os doentes que recebem Sofosbuvir / Velpatasvir em associação com a amiodarona, com ou sem outros medicamentos que diminuem a frequência cardíaca, devem ser igualmente alertados para os sintomas de bradicardia e bloqueio cardíaco e informados da necessidade de contactarem urgentemente um médico caso verifiquem algum desses sintomas.

Não existem dados clínicos para apoiar a eficácia de sofosbuvir/velpatasvir no tratamento de doentes que não responderam a um regime com outro inibidor da NS5A. Contudo, com base em variantes associadas à resistência (VARs) da NS5A tipicamente observadas em doentes que não responderam ao tratamento com outros regimes com inibidores da NS5A, a farmacologia in vitro de velpatasvir e os resultados do tratamento com sofosbuvir/velpatasvir em doentes sem exposição prévia a inibidores da NS5A que apresentaram VARs da NS5A no início dos estudos ASTRAL, o tratamento com Sofosbuvir / Velpatasvir + RBV durante 24 semanas pode ser considerado em doentes com falência ao tratamento num regime com NS5A e que sejam considerados em risco elevado de progressão clínica da doença e que não tenham opções de tratamento alternativas.

Não é necessário um ajuste posológico de Sofosbuvir / Velpatasvir em doentes com compromisso renal ligeiro ou moderado. A segurança de Sofosbuvir / Velpatasvir não foi avaliada em doentes com compromisso renal grave (taxa de filtração glomerular estimada [TFGe] < 30 ml/min/1,73 m2) ou com doença renal terminal (DRT) necessitando de hemodiálise.
Quando Sofosbuvir / Velpatasvir é utilizado em associação com a ribavirina consulte também o Resumo das Características do Medicamento da ribavirina no caso de doentes com depuração da creatinina <50 ml/min.

Os medicamentos que são indutores moderados da P-gp ou indutores moderados do CYP (p. ex., oxcarbazepina, modafinil ou efavirenz) podem diminuir as concentrações plasmáticas do sofosbuvir ou velpatasvir, levando à redução do efeito terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir. A coadministração destes medicamentos com Sofosbuvir / Velpatasvir não é recomendada.

Sofosbuvir / Velpatasvir demonstrou aumentar a exposição ao tenofovir, especialmente quando utilizado juntamente com um regime contra o VIH contendo tenofovir disoproxil fumarato e um potenciador farmacocinético (ritonavir ou cobicistate).
A segurança do tenofovir disoproxil fumarato no contexto terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir e de um potenciador farmacocinético não foi estabelecida.
Os riscos e benefícios potenciais associados à coadministração de Sofosbuvir / Velpatasvir com o comprimido de associação de dose fixa contendo elvitegravir/cobicistate/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato ou com tenofovir disoproxil fumarato administrados juntamente com um inibidor da protease do VIH potenciado (p. ex., atazanavir ou darunavir) devem ser considerados, especialmente em doentes com um maior risco de disfunção renal.
Os doentes medicados com Sofosbuvir / Velpatasvir concomitantemente com elvitegravir/cobicistate/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato ou com tenofovir disoproxil fumarato e um inibidor da protease do VIH potenciado devem ser monitorizados para detecção de reacções adversas associadas ao tenofovir.
Consulte o Resumo das Características do Medicamento de tenofovir disoproxil fumarato, de emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato ou de elvitegravir/cobicistate/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato para recomendações sobre monitorização renal.

Não existem dados sobre a utilização de Sofosbuvir / Velpatasvir em doentes com coinfeção por VHC/VHB.
A eliminação do VHC pode levar a um aumento da replicação do VHB em doentes co-infectados por VHC/VHB. Os níveis do VHB devem ser monitorizados durante o tratamento com Sofosbuvir / Velpatasvir e durante o seguimento após o tratamento.

A segurança e eficácia de Sofosbuvir / Velpatasvir não foram avaliadas em doentes com cirrose de Classe C de CPT.

A segurança e eficácia de Sofosbuvir / Velpatasvir no tratamento da infecção por VHC em doentes pós-transplante hepático não foram avaliadas. O tratamento com Sofosbuvir / Velpatasvir de acordo com a posologia recomendada deve ser orientado por uma avaliação dos potenciais benefícios e riscos para o doente individual.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

As doses mais elevadas documentadas de sofosbuvir e velpatasvir foram, respectivamente, de uma dose única de 1.200 mg e de uma dose única de 500 mg. Nestes estudos em voluntários saudáveis, não se observaram efeitos desfavoráveis nestes níveis de dose e os acontecimentos adversos tiveram uma frequência e gravidade semelhantes aos que foram notificados nos grupos do placebo.
Desconhecem-se os efeitos de doses/exposições mais elevadas.

Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com Sofosbuvir / Velpatasvir.
Caso ocorra uma sobredosagem, o doente deve ser monitorizado quanto a sinais de toxicidade.
O tratamento da sobredosagem com Sofosbuvir / Velpatasvir consiste em medidas gerais de suporte incluindo monitorização dos sinais vitais e observação do estado clínico do doente.
A hemodiálise pode remover eficazmente o metabólito circulante predominante do sofosbuvir, o GS-331007, com uma razão de extração de 53%.
É improvável que a hemodiálise resulte numa remoção significativa de velpatasvir, dado que o velpatasvir está altamente ligado às proteínas plasmáticas.
Terapêutica Interrompida
É importante que não se esqueça de tomar nenhuma dose deste medicamento.

Caso se esqueça de tomar uma dose, tente lembrar-se quanto tempo decorreu desde que tomou pela última vez Sofosbuvir / Velpatasvir:
Se se aperceber nas 18 horas após a hora a que habitualmente toma Sofosbuvir / Velpatasvir, deve tomar o comprimido logo que lhe for possível. Depois tome a dose seguinte à hora habitual.

Se forem 18 horas ou mais após a hora a que habitualmente toma Sofosbuvir / Velpatasvir, aguarde e tome a dose seguinte à hora habitual.

Não tome uma dose a dobrar (duas doses muito próximas).
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Sofosbuvir + Velpatasvir Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Os medicamentos que são indutores moderados da P-gp ou indutores moderados do CYP (p. ex., oxcarbazepina, modafinil ou efavirenz) podem diminuir as concentrações plasmáticas do sofosbuvir ou velpatasvir, levando à redução do efeito terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir. A co-administração destes medicamentos com Sofosbuvir / Velpatasvir não é recomendada. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Sofosbuvir + Velpatasvir Efavirenz

Observações: n.d.
Interacções: Os medicamentos que são indutores moderados da P-gp ou indutores moderados do CYP (p. ex., oxcarbazepina, modafinil ou efavirenz) podem diminuir as concentrações plasmáticas do sofosbuvir ou velpatasvir, levando à redução do efeito terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir. A co-administração destes medicamentos com Sofosbuvir / Velpatasvir não é recomendada. - Efavirenz
Não recomendado/Evitar

Sofosbuvir + Velpatasvir Oxcarbazepina

Observações: n.d.
Interacções: Os medicamentos que são indutores moderados da P-gp ou indutores moderados do CYP (p. ex., oxcarbazepina, modafinil ou efavirenz) podem diminuir as concentrações plasmáticas do sofosbuvir ou velpatasvir, levando à redução do efeito terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir. A co-administração destes medicamentos com Sofosbuvir / Velpatasvir não é recomendada. - Oxcarbazepina
Não recomendado/Evitar

Sofosbuvir + Velpatasvir Modafinil

Observações: n.d.
Interacções: Os medicamentos que são indutores moderados da P-gp ou indutores moderados do CYP (p. ex., oxcarbazepina, modafinil ou efavirenz) podem diminuir as concentrações plasmáticas do sofosbuvir ou velpatasvir, levando à redução do efeito terapêutico de Sofosbuvir / Velpatasvir. A co-administração destes medicamentos com Sofosbuvir / Velpatasvir não é recomendada. - Modafinil
Sem significado Clínico

Tenofovir alafenamida Sofosbuvir + Velpatasvir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.
Interacções: Sofosbuvir/velpatasvir (400 mg/100 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sofosbuvir/velpatasvir. - Sofosbuvir + Velpatasvir
Sem efeito descrito

Dolutegravir + Rilpivirina Sofosbuvir + Velpatasvir

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas antivíricas Sofosbuvir/Velpatasvir/Dolutegravir: Não é necessário ajuste de dose. Sofosbuvir/Velpatasvir/Rilpivirina: Não é necessário ajuste de dose. - Sofosbuvir + Velpatasvir
Usar com precaução

Doravirina + Lamivudina + Tenofovir Sofosbuvir + Velpatasvir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Agentes Antivíricos para a Hepatite C Sofosbuvir/velpatasvir: Doentes que recebem doravirina/lamivudina/tenofovir disoproxil concomitantemente com sofosbuvir/velpatasvir devem ser monitorizados quanto a reacções adversas associadas ao tenofovir disoproxil. - Sofosbuvir + Velpatasvir
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Sofosbuvir + Velpatasvir
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Como medida de precaução, não é recomendada a utilização de Sofosbuvir / Velpatasvir durante a gravidez.

Sofosbuvir / Velpatasvir não deve ser utilizado durante a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024