Saxagliptina
O que é
Saxagliptina (BMS-477118) é um fármaco utilizado no tratamento do diabetes tipo 2.
É um inibidor da enzima dipeptidil peptidase-4.
É um inibidor da enzima dipeptidil peptidase-4.
Usos comuns
Tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicemico em combinação com outros agentes ou como monoterapia.
Tipo
Molécula pequena.
História
Saxagliptina foi desenvolvida primeiro pela Bristol-Myers Squibb, em 2007 juntou-se à AstraZeneca para desenvolverem o composto final e a comercialização da droga.
Em junho de 2008, foi anunciado que Onglyza seria o nome comercial sob a qual saxagliptina seria comercializada.
Foi aprovada em 31 de julho de 2009 pela FDA.
Em junho de 2008, foi anunciado que Onglyza seria o nome comercial sob a qual saxagliptina seria comercializada.
Foi aprovada em 31 de julho de 2009 pela FDA.
Indicações
Saxagliptina está indicado em doentes adultos com idade igual e superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controlo da glicemia:
Em monoterapia
- em doentes não controlados de forma adequada com dieta e exercício e para os quais a utilização de metformina é considerada inapropriada devido a contra-indicações ou intolerância.
Em terapêutica oral dupla em associação com:
- metformina, quando a metformina em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
- uma sulfonilureia, quando a sulfonilureia em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a utilização de metformina é considerada inapropriada.
- uma tiazolidinediona, quando a tiazolidinediona em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a utilização de uma tiazolidinediona é considerada apropriada.
Em terapêutica oral tripla em associação com:
- metformina e uma sulfonilureia, quando este regime com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
Em associação terapêutica com insulina (com ou sem metformina), quando este regime em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
Em monoterapia
- em doentes não controlados de forma adequada com dieta e exercício e para os quais a utilização de metformina é considerada inapropriada devido a contra-indicações ou intolerância.
Em terapêutica oral dupla em associação com:
- metformina, quando a metformina em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
- uma sulfonilureia, quando a sulfonilureia em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a utilização de metformina é considerada inapropriada.
- uma tiazolidinediona, quando a tiazolidinediona em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a utilização de uma tiazolidinediona é considerada apropriada.
Em terapêutica oral tripla em associação com:
- metformina e uma sulfonilureia, quando este regime com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
Em associação terapêutica com insulina (com ou sem metformina), quando este regime em monoterapia, com dieta e exercício, não proporciona um adequado controlo da glicemia.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
A saxagliptina é um inibidor da DPP4 altamente potente (Ki: 1,3 nM), selectivo, reversível e competitivo.
Em doentes com diabetes tipo 2, a administração de saxagliptina conduziu à inibição da actividade da enzima DPP4 durante um período de 24 horas.
Após uma sobrecarga oral de glucose, esta inibição da DPP4 resultou num aumento 2-3 vezes superior nos níveis circulantes de hormonas incretinas activas, incluindo peptídeos tipo 1 semelhantes ao glucagom (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP), numa diminuição das concentrações de glucagom e num aumento da capacidade de resposta das células beta dependentes da glucose, resultando em concentrações superiores de insulina e C-peptídeo.
O aumento de insulina das células beta pancreáticas e a diminuição de glucagom das células alfa-pancreáticas foram associados a baixas concentrações de glucose em jejum e a uma resposta de glucose reduzida após uma sobrecarga oral de glucose ou uma refeição.
Saxagliptina melhora o controlo da glicemia por redução das concentrações de glucose em jejum e pós-prandial em doentes com diabetes mellitus tipo 2.
Em doentes com diabetes tipo 2, a administração de saxagliptina conduziu à inibição da actividade da enzima DPP4 durante um período de 24 horas.
Após uma sobrecarga oral de glucose, esta inibição da DPP4 resultou num aumento 2-3 vezes superior nos níveis circulantes de hormonas incretinas activas, incluindo peptídeos tipo 1 semelhantes ao glucagom (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP), numa diminuição das concentrações de glucagom e num aumento da capacidade de resposta das células beta dependentes da glucose, resultando em concentrações superiores de insulina e C-peptídeo.
O aumento de insulina das células beta pancreáticas e a diminuição de glucagom das células alfa-pancreáticas foram associados a baixas concentrações de glucose em jejum e a uma resposta de glucose reduzida após uma sobrecarga oral de glucose ou uma refeição.
Saxagliptina melhora o controlo da glicemia por redução das concentrações de glucose em jejum e pós-prandial em doentes com diabetes mellitus tipo 2.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Saxagliptina é de 5 mg uma vez por dia.
Quando Saxagliptina é utilizado em associação com insulina ou uma sulfonilureia, pode ser necessário uma dose inferior de insulina ou sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Quando Saxagliptina é utilizado em associação com insulina ou uma sulfonilureia, pode ser necessário uma dose inferior de insulina ou sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Administração
Via oral.
Os comprimidos podem ser tomados com ou sem uma refeição a qualquer hora do dia.
Os comprimidos não podem ser divididos ou fracionados.
Os comprimidos podem ser tomados com ou sem uma refeição a qualquer hora do dia.
Os comprimidos não podem ser divididos ou fracionados.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Saxagliptina, ou história de reacção de hipersensibilidade grave, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico e angioedema, a qualquer inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP4).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alguns sintomas necessitam de cuidados médicos imediatos:
Deve parar de tomar Saxagliptina e consultar o médico imediatamente se experimentar os seguintes sintomas de açúcar baixo no sangue: tremores, suores, ansiedade, visão turva, lábios dormentes, palidez, alteração de humor, desorientação ou confusão (hipoglicemia): Visto muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas).
Sintomas de uma reacção alérgica grave (visto raramente, pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas) pode incluir:
- Erupção na pele
- Aparecimento de manchas vermelhas na sua pele (urticária)
- Inchaço da cara, lábios, língua, e garganta que pode causar dificuldade a respirar ou a engolir.
Se tiver estes sintomas, pare de tomar Saxagliptina e fale imediatamente com o médico ou enfermeiro.
Deve parar de tomar Saxagliptina e contactar um médico imediatamente se experimentar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves:
- dor no abdómen grave e persistente (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado (pancreatite).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e metformina:
- Frequentes, podem afectar entre 1 a 10 utilizadores em cada 100: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), inflamação do nariz ou garganta (nasofaringite) (sinais desta situação podem incluir uma constipação ou garganta inflamada), dor de cabeça, dor muscular (mialgia), vómitos, inflamação do estômago (gastrite), dor de estômago e indigestão (dispepsia).
- Pouco frequentes: dor nas articulações (artralgia) e dificuldades em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e uma sulfonilureia:
- Muito frequentes: açúcar baixo no sangue (hipoglicemia).
- Frequentes: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino, geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), dor de cabeça, dor de estômago e vómitos.
- Pouco frequentes: cansaço, níveis anormais de lípidos (ácidos gordos) (dislipidemia, hipertrigliceridemia).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e uma tiazolidinediona:
- Frequentes: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino, geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), dor de cabeça, vómitos, dor de estômago e inchaço das mãos, tornozelos ou pés (edema periférico).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários adicionais enquanto tomavam Saxagliptina e metformina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tonturas, cansaço, dor de estômago e flatulência.
Alguns doentes tiveram o seguinte efeito secundário adicional enquanto tomavam Saxagliptina:
Frequentes: tonturas, diarreia e dor de estômago.
Alguns doentes tiveram obstipação numa frequência desconhecida (não pode ser determinada a partir dos dados disponíveis) quando tomaram Saxagliptina isoladamente ou em associação.
Alguns doentes tiveram uma pequena redução no número de um tipo de glóbulos brancos (linfócitos) detetada numa análise ao sangue quando tomaram Saxagliptina isoladamente ou em associação.
Deve parar de tomar Saxagliptina e consultar o médico imediatamente se experimentar os seguintes sintomas de açúcar baixo no sangue: tremores, suores, ansiedade, visão turva, lábios dormentes, palidez, alteração de humor, desorientação ou confusão (hipoglicemia): Visto muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas).
Sintomas de uma reacção alérgica grave (visto raramente, pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas) pode incluir:
- Erupção na pele
- Aparecimento de manchas vermelhas na sua pele (urticária)
- Inchaço da cara, lábios, língua, e garganta que pode causar dificuldade a respirar ou a engolir.
Se tiver estes sintomas, pare de tomar Saxagliptina e fale imediatamente com o médico ou enfermeiro.
Deve parar de tomar Saxagliptina e contactar um médico imediatamente se experimentar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves:
- dor no abdómen grave e persistente (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado (pancreatite).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e metformina:
- Frequentes, podem afectar entre 1 a 10 utilizadores em cada 100: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), inflamação do nariz ou garganta (nasofaringite) (sinais desta situação podem incluir uma constipação ou garganta inflamada), dor de cabeça, dor muscular (mialgia), vómitos, inflamação do estômago (gastrite), dor de estômago e indigestão (dispepsia).
- Pouco frequentes: dor nas articulações (artralgia) e dificuldades em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e uma sulfonilureia:
- Muito frequentes: açúcar baixo no sangue (hipoglicemia).
- Frequentes: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino, geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), dor de cabeça, dor de estômago e vómitos.
- Pouco frequentes: cansaço, níveis anormais de lípidos (ácidos gordos) (dislipidemia, hipertrigliceridemia).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam Saxagliptina e uma tiazolidinediona:
- Frequentes: infecção do tracto respiratório superior ou pulmões, infecção do tracto urinário, inflamação do estômago ou intestino, geralmente causada por uma infecção (gastroenterite), infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite), dor de cabeça, vómitos, dor de estômago e inchaço das mãos, tornozelos ou pés (edema periférico).
Alguns doentes tiveram os seguintes efeitos secundários adicionais enquanto tomavam Saxagliptina e metformina e uma sulfonilureia:
- Frequentes: tonturas, cansaço, dor de estômago e flatulência.
Alguns doentes tiveram o seguinte efeito secundário adicional enquanto tomavam Saxagliptina:
Frequentes: tonturas, diarreia e dor de estômago.
Alguns doentes tiveram obstipação numa frequência desconhecida (não pode ser determinada a partir dos dados disponíveis) quando tomaram Saxagliptina isoladamente ou em associação.
Alguns doentes tiveram uma pequena redução no número de um tipo de glóbulos brancos (linfócitos) detetada numa análise ao sangue quando tomaram Saxagliptina isoladamente ou em associação.
Advertências
Gravidez:Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que tal seja claramente necessário.
Condução:Quando conduzir, deve tomar-se em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com saxagliptina.
Aleitamento:Deve ser tomada uma decisão de suspender o aleitamento ou de descontinuar a terapêutica, tendo em consideração o benefício do aleitamento para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Precauções Gerais
Geral:
Saxagliptina não deve ser utilizado em doentes com diabetes mellitus tipo 1 ou para o tratamento da cetoacidose diabética.
Saxagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Pancreatite aguda:
A utilização de inibidores DPP4 tem sido associada ao risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Se houver suspeita de pancreatite, Saxagliptina deve ser interrompido; caso se confirme pancreatite aguda, Saxagliptina não deve ser reiniciado.
Recomenda-se precaução em doentes com história de pancreatite.
Durante a experiência pós-comercialização de saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
Compromisso renal:
É recomendado um único ajuste da dose em doentes com compromisso renal moderado a grave.
Não se recomenda a utilização de saxagliptina em doentes com doença renal terminal (DRT) submetidos a hemodiálise.
É recomendada a avaliação da função renal antes de iniciar Saxagliptina, e, no tratamento de rotina a avaliação da função renal deverá ser periódica.
Compromisso hepático:
Saxagliptina deve ser utilizada com precaução em doentes com compromisso hepático moderado, e não está recomendada para utilização em doentes com compromisso hepático grave.
Utilização com medicamentos conhecidos por causarem hipoglicemia:
As sulfonilureias e a insulina são conhecidas por causar hipoglicemia.
Assim, pode ser necessário uma dose inferior de sulfonilureia ou insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com Saxagliptina.
Reacções de hipersensibilidade:
Saxagliptina não pode ser utilizado em doentes que já tiveram uma reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP4).
Durante a experiência pós-comercialização, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções graves de hipersensibilidade, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico e angioedema.
Se se suspeita de uma reacção grave de hipersensibilidade à saxagliptina, Saxagliptina deverá ser descontinuado, avaliadas outras potenciais causas para o acontecimento e instituído um tratamento alternativo para a diabetes.
Afecções cutâneas:
Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas da pele nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos.
Em ensaios clínicos não foram observadas lesões cutâneas com maior incidência.
Foram relatadas erupções cutâneas na experiência pós-comercialização com a classe dos inibidores da DPP4.
A erupção cutânea foi também observada como uma reacção adversa para Saxagliptina.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas, ulceração ou erupções cutâneas.
Insuficiência cardíaca:
A experiência na classe III-IV da NYHA (New York Heart Association) é limitada.
Por conseguinte, recomenda-se precaução nestes doentes.
No ensaio SAVOR foi observado um pequeno aumento na taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca nos doentes tratados com saxagliptina em comparação com placebo.
Uma análise adicional não evidenciou um efeito de diferenciação entre as classes da NYHA.
Doentes imunocomprometidos:
Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico de Saxagliptina.
Por conseguinte, o perfil de eficácia e segurança da saxagliptina não foi estabelecido nestes doentes.
Utilização com indutores potentes do CYP3A4:
A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina pode reduzir o efeito glicémico redutor de Saxagliptina.
Deve informar o médico se estiver a utilizar medicamentos que contenham alguma das seguintes substâncias activas:
- Carbamazepina, fenobarbital ou fenitoína. Estas podem ser utilizadas para controlar ataques epilépticos (convulsões) ou dor crónica.
- Dexametasona – um medicamento esteróide. Pode ser utilizado para tratar inflamações em diferentes partes do corpo e órgãos.
- Rifampicina. É um antibiótico utilizado para tratar infecções tais como tuberculose.
- Cetoconazol. Pode ser utilizado para tratar infecções por fungos.
- Diltiazem. É um medicamento utilizado para baixar a pressão arterial.
Saxagliptina não deve ser utilizado em doentes com diabetes mellitus tipo 1 ou para o tratamento da cetoacidose diabética.
Saxagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Pancreatite aguda:
A utilização de inibidores DPP4 tem sido associada ao risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Se houver suspeita de pancreatite, Saxagliptina deve ser interrompido; caso se confirme pancreatite aguda, Saxagliptina não deve ser reiniciado.
Recomenda-se precaução em doentes com história de pancreatite.
Durante a experiência pós-comercialização de saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
Compromisso renal:
É recomendado um único ajuste da dose em doentes com compromisso renal moderado a grave.
Não se recomenda a utilização de saxagliptina em doentes com doença renal terminal (DRT) submetidos a hemodiálise.
É recomendada a avaliação da função renal antes de iniciar Saxagliptina, e, no tratamento de rotina a avaliação da função renal deverá ser periódica.
Compromisso hepático:
Saxagliptina deve ser utilizada com precaução em doentes com compromisso hepático moderado, e não está recomendada para utilização em doentes com compromisso hepático grave.
Utilização com medicamentos conhecidos por causarem hipoglicemia:
As sulfonilureias e a insulina são conhecidas por causar hipoglicemia.
Assim, pode ser necessário uma dose inferior de sulfonilureia ou insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com Saxagliptina.
Reacções de hipersensibilidade:
Saxagliptina não pode ser utilizado em doentes que já tiveram uma reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP4).
Durante a experiência pós-comercialização, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções graves de hipersensibilidade, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico e angioedema.
Se se suspeita de uma reacção grave de hipersensibilidade à saxagliptina, Saxagliptina deverá ser descontinuado, avaliadas outras potenciais causas para o acontecimento e instituído um tratamento alternativo para a diabetes.
Afecções cutâneas:
Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas da pele nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos.
Em ensaios clínicos não foram observadas lesões cutâneas com maior incidência.
Foram relatadas erupções cutâneas na experiência pós-comercialização com a classe dos inibidores da DPP4.
A erupção cutânea foi também observada como uma reacção adversa para Saxagliptina.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas, ulceração ou erupções cutâneas.
Insuficiência cardíaca:
A experiência na classe III-IV da NYHA (New York Heart Association) é limitada.
Por conseguinte, recomenda-se precaução nestes doentes.
No ensaio SAVOR foi observado um pequeno aumento na taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca nos doentes tratados com saxagliptina em comparação com placebo.
Uma análise adicional não evidenciou um efeito de diferenciação entre as classes da NYHA.
Doentes imunocomprometidos:
Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico de Saxagliptina.
Por conseguinte, o perfil de eficácia e segurança da saxagliptina não foi estabelecido nestes doentes.
Utilização com indutores potentes do CYP3A4:
A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina pode reduzir o efeito glicémico redutor de Saxagliptina.
Deve informar o médico se estiver a utilizar medicamentos que contenham alguma das seguintes substâncias activas:
- Carbamazepina, fenobarbital ou fenitoína. Estas podem ser utilizadas para controlar ataques epilépticos (convulsões) ou dor crónica.
- Dexametasona – um medicamento esteróide. Pode ser utilizado para tratar inflamações em diferentes partes do corpo e órgãos.
- Rifampicina. É um antibiótico utilizado para tratar infecções tais como tuberculose.
- Cetoconazol. Pode ser utilizado para tratar infecções por fungos.
- Diltiazem. É um medicamento utilizado para baixar a pressão arterial.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Saxagliptina não teve efeito clinicamente significativo no intervalo QTc ou na frequência cardíaca com doses orais diárias até 400 mg durante 2 semanas (80 vezes a dose recomendada).
Em caso de sobredosagem, devem-se iniciar as medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal podem ser removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Saxagliptina não teve efeito clinicamente significativo no intervalo QTc ou na frequência cardíaca com doses orais diárias até 400 mg durante 2 semanas (80 vezes a dose recomendada).
Em caso de sobredosagem, devem-se iniciar as medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal podem ser removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Terapêutica Interrompida
Se for esquecida uma dose, deverá ser tomada assim que o doente se lembrar.
Não se deve tomar uma dose dupla no mesmo dia.
Não se deve tomar uma dose dupla no mesmo dia.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Saxagliptina Indutores do CYP3A4
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor moderado do CYP3A4/5 diltiazem, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor potente do CYP3A4/5 cetoconazol, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 95% e 88%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o indutor potente do CYP3A4/5 rifampicina, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. - Indutores do CYP3A4
Perindopril Saxagliptina
Observações: n.d.Interacções: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido à diminuição da actividade do dipeptidilpeptidase IV (DPP-IV) pelagliptina em doentes tratados concomitantemente com um IECA. - Saxagliptina
Saxagliptina + Dapagliflozina Saxagliptina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. - Saxagliptina
Furazolidona Saxagliptina
Observações: n.d.Interacções: O uso de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos pode causar um aumento do risco de alguns efeitos secundários. - Acarbose - Albiglutido - Alogliptina - Bromocriptina - Canagliflozina - Clorpropamida - Dapagliflozina - Dulaglutido - Empagliflozina - Exenatido - Ginseng - Glimepirida - Glipizida - Gliburida - Insulina - Insulina Aspart, Recombinante - Insulina Bovina - Insulina Degludec - Insulina Detemir - Insulina Glulisine - Insulina Lispro, Recombinante - Linagliptina - Liraglutido - Lixisenatido - Metformina - Miglitol - Nateglinida - Pioglitazona - Pramlintida - Repaglinida - Rosiglitazona - Saxagliptina - Sitagliptina - Tolazamida - Tolbutamida - Vildagliptina - Saxagliptina
Saxagliptina Indutores do CYP3A5
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor moderado do CYP3A4/5 diltiazem, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor potente do CYP3A4/5 cetoconazol, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 95% e 88%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o indutor potente do CYP3A4/5 rifampicina, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. - Indutores do CYP3A5
Saxagliptina Carbamazepina
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Carbamazepina
Saxagliptina Dexametasona
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Dexametasona
Saxagliptina Fenobarbital
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Fenobarbital
Saxagliptina Fenitoína
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Fenitoína
Saxagliptina Diltiazem
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor moderado do CYP3A4/5 diltiazem, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 44% e 34%, respectivamente. Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Diltiazem
Saxagliptina Cetoconazol
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina com o inibidor potente do CYP3A4/5 cetoconazol, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 95% e 88%, respectivamente. Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Cetoconazol
Saxagliptina Rifampicina (rifampina)
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina com o indutor potente do CYP3A4/5 rifampicina, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. - Rifampicina (rifampina)
Saxagliptina Metformina
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Metformina
Saxagliptina Glibenclamida (gliburida)
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Glibenclamida (gliburida)
Saxagliptina Pioglitazona
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Pioglitazona
Saxagliptina Digoxina
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Digoxina
Saxagliptina Sinvastatina
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Sinvastatina
Saxagliptina Omeprazol
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Omeprazol
Saxagliptina Antiácidos
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Antiácidos
Saxagliptina Famotidina
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Famotidina
Saxagliptina Etinilestradiol + Norgestimato
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Etinilestradiol + Norgestimato
Saxagliptina Contraceptivos orais
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), do diltiazem ou cetoconazol. - Contraceptivos orais
Saxagliptina Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Saxagliptina Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Saxagliptina Álcool
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Álcool
Bisoprolol + Perindopril Saxagliptina
Observações: Num estudo de interacção conduzido em voluntários sãos, não foram observadas interações entre o bisoprolol e o perindopril.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração Relacionada com o PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Aumento do risco de angioedema, devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados simultaneamente com um IECA. - Saxagliptina
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina Saxagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer ALGUNS CUIDADOS: PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP- IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Saxagliptina
Cabozantinib Saxagliptina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de cabozantinib sobre outros medicamentos: Substratos da glicoproteína-P: Cabozantinib era um inibidor (IC50 = 7,0 μM), mas não um substrato, de actividades de transporte P-gp num sistema de ensaio bidirecional usando células MDCK-MDR1. Portanto, cabozantinib pode ter o potencial de aumentar as concentrações plasmáticas de substratos co-administrados de P-gp. Os participantes devem ser avisados no que se refere ao substrato P-gp (por exemplo, fexofenadina, aliscireno, ambrisentano, etexilato dabigatran, digoxina, colchicina, maraviroc, posaconazol, ranolazina, saxagliptina, sitagliptina, talinolol, tolvaptan) enquanto recebem cabozantinib. - Saxagliptina
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Saxagliptina
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante a considerar: PERINDOPRIL: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema devido a redução da actividade da dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados em simultâneo com um IECA. - Saxagliptina
Lomitapida Saxagliptina
Observações: Avaliação in vitro das interações medicamentosas: A lomitapida inibe o CYP3A4. A lomitapida não induz os CYP 1A2, 3A4 ou 2B6, e também não inibe os CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6 ou 2E1. A lomitapida não é um substrato da glicoproteína P, mas inibe a glicoproteína P. A lomitapida não inibe a proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeitos da lomitapida noutros medicamentos: Substratos da glicoproteína P: A lomitapida inibe a glicoproteína P in vitro e pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. A administração concomitante do Lomitapida com substratos da glicoproteína P (como aliscireno, ambrisentan, colquicina, dabigatrano-etexilato, digoxina, everolímus, fexofenadina, imatinib, lapatinib, maraviroc, nilotinib, posaconazol, ranolazina, saxagliptina, sirolímus, sitagliptina, talinolol, tolvaptan, topotecano) pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. Deve ser ponderada a redução da dose do substrato da glicoproteína P quando utilizado de forma concomitante com o Lomitapida. - Saxagliptina
Atorvastatina + Perindopril Saxagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Saxagliptina
Dapagliflozina + Saxagliptina + Metformina Saxagliptina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na metformina, saxagliptina ou dapagliflozina Dapagliflozina A farmacocinética da dapagliflozina não foi significativamente alterada pela saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeito de metformina, saxagliptina ou dapagliflozina sobre outros medicamentos Dapagliflozina Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando maioritariamente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona (um substrato [major] do CYP2C8 e [minor] do CYP3A4), sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela INR. A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido da sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido da sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Saxagliptina
Selpercatinib Saxagliptina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de selpercatinib na farmacocinética de outros medicamentos (aumento da concentração plasmática) Selpercatinib é um inibidor in vitro da P-gp e da BCRP. Deve ser administrado com precaução quando está a ser utilizado um substrato da P-gp (como, por exemplo: fexofenadina, dabigatrano etexilato, digoxina, colchicina, saxagliptina). - Saxagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Saxagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Saxagliptina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que tal seja claramente necessário.
Deve ser tomada uma decisão de suspender o aleitamento ou de descontinuar a terapêutica, tendo em consideração o benefício do aleitamento para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, deve tomar-se em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com saxagliptina.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Saxagliptina é utilizado em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. insulina, sulfonilureia).
Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que tal seja claramente necessário.
Deve ser tomada uma decisão de suspender o aleitamento ou de descontinuar a terapêutica, tendo em consideração o benefício do aleitamento para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, deve tomar-se em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com saxagliptina.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Saxagliptina é utilizado em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. insulina, sulfonilureia).
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021