Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril
O que é
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril é uma associação do sal tert-butilamina de perindopril, um inibidor da enzima de conversão da angiotensina, amlodipina, um antagonista do cálcio, e rosuvastatina, um inibidor selectivo e competitivo da redutase HMG-CoA.
As propriedades farmacológicas resultam de cada um dos componentes considerados separadamente.
As propriedades farmacológicas resultam de cada um dos componentes considerados separadamente.
Usos comuns
A rosuvastatina ajuda a controlar os níveis de colesterol elevados:
- se está em risco de ter um ataque cardíaco ou AVC, a rosuvastatina é utilizada para tratar o colesterol alto.
- se a alteração na sua dieta e fazer mais exercício físico não foram suficientes para corrigir os seus valores de colesterol. Enquanto estiver a tomar rosuvastatina, deve continuar com a sua dieta e prática de exercício físico para baixar o colesterol.
Perindopril e amlodipina ajudam a controlar a pressão arterial elevada (hipertensão).
Esta associação é prescrita para o tratamento da pressão arterial elevada (hipertensão) concomitantemente com níveis de colesterol elevados. Os doentes que já tomam rosuvastatina, perindopril e amlodipina em comprimidos, pode tomar um comprimido de este medicamento que contém os três ingredientes.
- se está em risco de ter um ataque cardíaco ou AVC, a rosuvastatina é utilizada para tratar o colesterol alto.
- se a alteração na sua dieta e fazer mais exercício físico não foram suficientes para corrigir os seus valores de colesterol. Enquanto estiver a tomar rosuvastatina, deve continuar com a sua dieta e prática de exercício físico para baixar o colesterol.
Perindopril e amlodipina ajudam a controlar a pressão arterial elevada (hipertensão).
Esta associação é prescrita para o tratamento da pressão arterial elevada (hipertensão) concomitantemente com níveis de colesterol elevados. Os doentes que já tomam rosuvastatina, perindopril e amlodipina em comprimidos, pode tomar um comprimido de este medicamento que contém os três ingredientes.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento está indicado para terapêutica de substituição em doentes adultos controlados adequadamente com rosuvastatina, perindopril e amlodipina, administrados concomitantemente como rosuvastatina monocomponente, e perindopril e amlodipina no mesmo nível de dose da associação para o tratamento da hipertensão essencial e uma das seguintes condições coincidentes:
− hipercolesterolemia primária (tipo IIa incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou dislipidemia mista (tipo IIb) como adjuvante da dieta quando a resposta à dieta e outros tratamentos não farmacológicos (por ex. exercício, redução de peso) são inadequados,
− hipercolesterolemia familiar homozigótica como adjuvante da dieta e outros tratamentos para reduzir os lípidos (por ex. LDL-aférese) ou quando esses tratamentos não são apropriados.
− hipercolesterolemia primária (tipo IIa incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou dislipidemia mista (tipo IIb) como adjuvante da dieta quando a resposta à dieta e outros tratamentos não farmacológicos (por ex. exercício, redução de peso) são inadequados,
− hipercolesterolemia familiar homozigótica como adjuvante da dieta e outros tratamentos para reduzir os lípidos (por ex. LDL-aférese) ou quando esses tratamentos não são apropriados.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio
3.5.1 : Antianginosos
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo De Acção
Relacionados com rosuvastatina
A rosuvastatina é um inibidor selectivo e competitivo da redutase da HMG-CoA, a enzima limitante da taxa de conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A em mevalonato, um precursor do colesterol. O principal local de acção da rosuvastatina é o fígado, o órgão alvo na diminuição do colesterol.
A rosuvastatina aumenta o número de receptores hepáticos das LDL na superfície celular, potenciando a captação e o catabolismo das LDL e inibindo a síntese hepática das VLDL, reduzindo, desta forma, o número total de partículas de VLDL e LDL.
Relacionados com perindopril
Perindopril é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (inibidor da ECA) que converte a angiotensina I em angiotensina II, uma substância vasoconstritora; em adição estimula a secreção de aldosterona pelo córtex supra-renal e estimula a degradação da bradiquinina, substância vasodilatadora, em heptapeptideos inactivos.
Isto resulta em:
- uma redução da secreção de aldosterona,
- um aumento da actividade renina plasmática, dado que a aldosterona não exerce mais controlo negativo,
- uma redução das resistências periféricas totais com uma acção preferencial sobre o leito vascular no músculo e rim, não se acompanhando de retenção hidrossalina nem de taquicardia reflexa, com tratamento crónico.
A acção anti-hipertensora do perindopril ocorre também em doentes com concentrações de renina baixas ou normais.
Perindopril actua por meio do seu metabólito activo, perindoprilato. Os outros metabólitos são inactivos. Perindopril reduz o esforço do coração:
- por um efeito vasodilatador venoso, provavelmente causado por modificações no metabolismo das prostaglandinas: diminuição da pré-carga,
- por diminuição das resistências periféricas totais: diminuição da pós-carga.
Os estudos realizados em doentes com insuficiência cardíaca mostraram:
- uma redução das pressões de enchimento ventriculares esquerda e direita;
- uma redução da resistência vascular periférica total;
- um aumento do débito cardíaco e uma melhoria do índice cardíaco;
- um aumento do débito sanguíneo regional no músculo. As provas de esforço também mostraram melhoria.
Relacionados com amlodipina
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio do grupo dihidripiridina (bloqueador dos canais lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões de cálcio para as células cardíacas e da musculatura lisa vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre a musculatura lisa vascular.
A rosuvastatina é um inibidor selectivo e competitivo da redutase da HMG-CoA, a enzima limitante da taxa de conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A em mevalonato, um precursor do colesterol. O principal local de acção da rosuvastatina é o fígado, o órgão alvo na diminuição do colesterol.
A rosuvastatina aumenta o número de receptores hepáticos das LDL na superfície celular, potenciando a captação e o catabolismo das LDL e inibindo a síntese hepática das VLDL, reduzindo, desta forma, o número total de partículas de VLDL e LDL.
Relacionados com perindopril
Perindopril é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (inibidor da ECA) que converte a angiotensina I em angiotensina II, uma substância vasoconstritora; em adição estimula a secreção de aldosterona pelo córtex supra-renal e estimula a degradação da bradiquinina, substância vasodilatadora, em heptapeptideos inactivos.
Isto resulta em:
- uma redução da secreção de aldosterona,
- um aumento da actividade renina plasmática, dado que a aldosterona não exerce mais controlo negativo,
- uma redução das resistências periféricas totais com uma acção preferencial sobre o leito vascular no músculo e rim, não se acompanhando de retenção hidrossalina nem de taquicardia reflexa, com tratamento crónico.
A acção anti-hipertensora do perindopril ocorre também em doentes com concentrações de renina baixas ou normais.
Perindopril actua por meio do seu metabólito activo, perindoprilato. Os outros metabólitos são inactivos. Perindopril reduz o esforço do coração:
- por um efeito vasodilatador venoso, provavelmente causado por modificações no metabolismo das prostaglandinas: diminuição da pré-carga,
- por diminuição das resistências periféricas totais: diminuição da pós-carga.
Os estudos realizados em doentes com insuficiência cardíaca mostraram:
- uma redução das pressões de enchimento ventriculares esquerda e direita;
- uma redução da resistência vascular periférica total;
- um aumento do débito cardíaco e uma melhoria do índice cardíaco;
- um aumento do débito sanguíneo regional no músculo. As provas de esforço também mostraram melhoria.
Relacionados com amlodipina
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio do grupo dihidripiridina (bloqueador dos canais lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões de cálcio para as células cardíacas e da musculatura lisa vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre a musculatura lisa vascular.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de este medicamento é um comprimido por dia, de preferência tomado de manhã e antes da refeição.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Rosuvastatina, Amlodipina ou ao Perindopril, ou a qualquer inibidor da ECA, derivados da dihidropiridina.
- Compromisso hepático grave. Doença hepática activa, incluindo elevações persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas e qualquer elevação das transaminases séricas excedendo 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN).
- Compromisso renal grave (clearance creatinina <30 ml/min).
- Miopatia.
- Terapias concomitantes com ciclosporina.
- Gravidez e aleitamento.
- Mulheres em idade fértil que não adoptam medidas contraceptivas apropriadas.
- História de angioedema (edema de Quincke) associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
- Angioedema hereditário/idiopático.
- O uso concomitante de este medicamento com medicamentos contendo aliscireno é contra-indicado em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/1,73m2).
- Tratamentos extracorporais que levam ao contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
- Estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria renal num único rim funcional.
- No uso concomitante com sacubitril/valsartan, este medicamento não deve ser iniciado antes de 36 horas após a última dose de sacubitril/valsartan.
- Hipotensão grave.
- Choque (incluindo choque cardiogénico).
- Obstrução do tracto de saída do ventrículo esquerdo (por ex. estenose aórtica de grau elevado).
- Insuficiência cardíaca após enfarte agudo do miocárdio, hemodinamicamente instável.
- Compromisso hepático grave. Doença hepática activa, incluindo elevações persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas e qualquer elevação das transaminases séricas excedendo 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN).
- Compromisso renal grave (clearance creatinina <30 ml/min).
- Miopatia.
- Terapias concomitantes com ciclosporina.
- Gravidez e aleitamento.
- Mulheres em idade fértil que não adoptam medidas contraceptivas apropriadas.
- História de angioedema (edema de Quincke) associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
- Angioedema hereditário/idiopático.
- O uso concomitante de este medicamento com medicamentos contendo aliscireno é contra-indicado em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/1,73m2).
- Tratamentos extracorporais que levam ao contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
- Estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria renal num único rim funcional.
- No uso concomitante com sacubitril/valsartan, este medicamento não deve ser iniciado antes de 36 horas após a última dose de sacubitril/valsartan.
- Hipotensão grave.
- Choque (incluindo choque cardiogénico).
- Obstrução do tracto de saída do ventrículo esquerdo (por ex. estenose aórtica de grau elevado).
- Insuficiência cardíaca após enfarte agudo do miocárdio, hemodinamicamente instável.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar este medicamento e vá ver imediatamente o médico, se sentir algum dos seguintes efeitos indesejáveis que podem ser graves:
- inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta, dificuldade em respirar, (angioedema) Pouco frequente – pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- tonturas graves ou sensação de desmaio devido a pressão arterial baixa (Frequentes – pode afectar até 1 em cada 10 pessoas),
- batimentos cardíacos rápidos ou anormais, dor no peito (angina) ou ataque cardíaco (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas na fala o que pode ser um sinal de um possível AVC (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- pieira, dor no peito, falta de ar ou dificuldade em respirar (broncospasmo) (Pouco frequente – pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- pâncreas inflamado que pode causar dor abdominal e de costas grave acompanhada por mal-estar generalizado (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- pele ou olhos amarelados (icterícia) o que pode ser um sinal de hepatite (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- erupção cutânea que começa frequentemente com manchas vermelhas, comichão no rosto, braços ou pernas (eritema multiforme) (Muito raras - podem afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- reacções cutâneas graves (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
Podem aparecer como máculas avermelhadas do tipo alvo ou manchas circulares, geralmente com bolhas centrais no tronco, descamação da pele, úlceras na boca, garganta, nariz, órgãos genitais e olhos e podem ser precedidas por febre e sintomas semelhantes aos da gripe. (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas).
Pare também de tomar este medicamento e fale imediatamente com o médico se sentir dores musculares invulgares que se prolonguem mais do que o esperado. Os sintomas musculares são mais frequentes nas crianças e adolescentes do que nos adultos. Tal como com outras estatinas, um número muito reduzido de pessoas pode sentir efeitos musculares indesejáveis e raramente estes efeitos resultam na destruição muscular potencialmente fatal, conhecida como rabdomiólise.
Por ordem decrescente de frequência, os efeitos indesejáveis podem incluir:
Muito frequentes (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- edema (retenção de líquidos).
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- diabetes (é mais provável se tiver níveis altos de açúcar e gorduras no sangue, se estiver acima do peso e pressão arterial elevada; o médico irá monitorizá-lo enquanto estiver a tomar este medicamento);
- tonturas, dores de cabeça, vertigens, picadas e formigueiro, sonolência;
- palpitações (consciência do seu batimento cardíaco);
- pressão arterial baixa, rubor;
- tosse, respiração fraca;
- perturbações gastrointestinais (náuseas, vómitos, dor abdominal, alteração do paladar, boca seca, dispepsia ou dificuldade de digestão, diarreia, obstipação);
- reacções alérgicas (tais como erupções cutâneas, comichão);
- alterações da visão (incluindo visão dupla);
- zumbidos (sensação de barulhos nos ouvidos);
- dores musculares, cãibras;
- sensação de cansaço, fadiga.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- um excesso de eosinófilos (um tipo de células brancas);
- alterações de humor, distúrbios do sono, depressão, insónia;
- sensação de tremor, dormência ou formigueiro nos membros, redução da sensação para a dor, desmaio;
- perturbação do ritmo cardíaco, taquicardia;
- inflamação dos vasos sanguíneos;
- broncospasmo (aperto no peito, respiração ofegante e falta de ar), espirros/ corrimento nasal causado por inflamação da mucosa do nariz (rinite);
- boca seca;
- angioedema (sintomas tais como respiração ofegante, inchaço da face ou língua);
- problemas renais;
- comichão intensa ou erupções cutâneas graves, formação de bolhas na pele, queda de cabelo, aumento da transpiração, urticária, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele;
- reacção de fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol);
- dor nas articulações;
- dor nas costas;
- alterações na passagem de urina, aumento da necessidade de urinar especialmente durante a noite, aumento do número de vezes na passagem de urina;
- dificuldade na obtenção de ereção, desconforto ou aumento do peito nos homens;
- dor no peito, mal-estar, edema periférico, febre;
- alterações nos parâmetros laboratoriais: nível elevado de potássio no sangue reversível após descontinuação, nível baixo de sódio, hipoglicémia (nível muito baixo de açúcar no sangue) no caso dos doentes diabéticos, aumento da ureia e da creatinina no sangue;
- aumento ou diminuição do peso;
- queda.
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas):
- alteração dos parâmetros laboratoriais: aumento do nível de enzimas hepáticas, valores elevados de bilirrubina, diminuição no número de plaquetas;
- lesão dos nervos nos braços e nas pernas (como dormência), perda de memória;
- dor de estômago intensa (inflamação do pâncreas);
- reacções alérgicas graves – incluem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta, dificuldade em engolir e respirar, uma comichão na pele grave (com protuberâncias). Se pensa que está a ter uma reacção alérgica, pare de tomar este medicamento e procure auxílio médico imediatamente;
- síndrome da doença semelhante ao lúpus (incluindo erupções cutâneas, perturbações nas articulações e efeitos nas células sanguíneas);
- lesão muscular em adultos, rutura muscular – como precaução, pare de tomar este medicamento e fale imediatamente com o médico se sentir dores musculares invulgares que se prolonguem mais do que o esperado.
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- alterações dos valores sanguíneos tais como um baixo número de glóbulos brancos e vermelhos, hemoglobina baixa;
- excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia);
- danos nos nervos das pernas e braços (como dormência);
- perda de memória;
- doenças cardiovasculares (angina e ataque cardíaco);
- aumento da tensão muscular;
- pneumonia eosinofílica (um tipo raro de pneumonia), rinite;
- inchaço abdominal (gastrite);
- inchaço das gengivas;
- alteração da função hepática, inflamação do fígado (hepatite), icterícia (amarelecimento da pele e dos olhos);
- eritema multiforme (erupção cutânea que começa muitas vezes com manchas vermelhas e comichão no rosto, braços ou pernas);
- síndrome de Stevens-Johnson (doença grave que causa bolhas na pele, boca, olhos e órgãos genitais);
- vestígios de sangue na urina, problemas renais graves.
Pode ocorrer urina concentrada (de cor escura), sentir vómitos ou vomitar, ter cãibras musculares, confusão e convulsões devido a secreção inadequada de ADH (hormona antidiurética) com inibidores da ECA.
Desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
- perturbações do sono, incluindo insónias e pesadelos;
- lesão nos tendões, fraqueza muscular constante;
- vermelhidão e descamação da pele em grandes áreas do corpo;
- edema angioneurótico;
- reacções graves na pele (necrólise epidérmica tóxica);
- descoloração, dormência e dor nos dedos das mãos e pés (Fenómeno de Raynaud).
Podem surgir alterações no sangue, rins, fígado ou pâncreas ou nos parâmetros laboratoriais (análises ao sangue). O médico pode precisar de mandar fazer exames ao sangue para monitorizar a sua condição.
- inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta, dificuldade em respirar, (angioedema) Pouco frequente – pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- tonturas graves ou sensação de desmaio devido a pressão arterial baixa (Frequentes – pode afectar até 1 em cada 10 pessoas),
- batimentos cardíacos rápidos ou anormais, dor no peito (angina) ou ataque cardíaco (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas na fala o que pode ser um sinal de um possível AVC (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- pieira, dor no peito, falta de ar ou dificuldade em respirar (broncospasmo) (Pouco frequente – pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- pâncreas inflamado que pode causar dor abdominal e de costas grave acompanhada por mal-estar generalizado (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- pele ou olhos amarelados (icterícia) o que pode ser um sinal de hepatite (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- erupção cutânea que começa frequentemente com manchas vermelhas, comichão no rosto, braços ou pernas (eritema multiforme) (Muito raras - podem afectar até 1 em cada 10,000 pessoas),
- reacções cutâneas graves (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
Podem aparecer como máculas avermelhadas do tipo alvo ou manchas circulares, geralmente com bolhas centrais no tronco, descamação da pele, úlceras na boca, garganta, nariz, órgãos genitais e olhos e podem ser precedidas por febre e sintomas semelhantes aos da gripe. (Muito raro - pode afectar até 1 em cada 10,000 pessoas).
Pare também de tomar este medicamento e fale imediatamente com o médico se sentir dores musculares invulgares que se prolonguem mais do que o esperado. Os sintomas musculares são mais frequentes nas crianças e adolescentes do que nos adultos. Tal como com outras estatinas, um número muito reduzido de pessoas pode sentir efeitos musculares indesejáveis e raramente estes efeitos resultam na destruição muscular potencialmente fatal, conhecida como rabdomiólise.
Por ordem decrescente de frequência, os efeitos indesejáveis podem incluir:
Muito frequentes (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- edema (retenção de líquidos).
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- diabetes (é mais provável se tiver níveis altos de açúcar e gorduras no sangue, se estiver acima do peso e pressão arterial elevada; o médico irá monitorizá-lo enquanto estiver a tomar este medicamento);
- tonturas, dores de cabeça, vertigens, picadas e formigueiro, sonolência;
- palpitações (consciência do seu batimento cardíaco);
- pressão arterial baixa, rubor;
- tosse, respiração fraca;
- perturbações gastrointestinais (náuseas, vómitos, dor abdominal, alteração do paladar, boca seca, dispepsia ou dificuldade de digestão, diarreia, obstipação);
- reacções alérgicas (tais como erupções cutâneas, comichão);
- alterações da visão (incluindo visão dupla);
- zumbidos (sensação de barulhos nos ouvidos);
- dores musculares, cãibras;
- sensação de cansaço, fadiga.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- um excesso de eosinófilos (um tipo de células brancas);
- alterações de humor, distúrbios do sono, depressão, insónia;
- sensação de tremor, dormência ou formigueiro nos membros, redução da sensação para a dor, desmaio;
- perturbação do ritmo cardíaco, taquicardia;
- inflamação dos vasos sanguíneos;
- broncospasmo (aperto no peito, respiração ofegante e falta de ar), espirros/ corrimento nasal causado por inflamação da mucosa do nariz (rinite);
- boca seca;
- angioedema (sintomas tais como respiração ofegante, inchaço da face ou língua);
- problemas renais;
- comichão intensa ou erupções cutâneas graves, formação de bolhas na pele, queda de cabelo, aumento da transpiração, urticária, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele;
- reacção de fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol);
- dor nas articulações;
- dor nas costas;
- alterações na passagem de urina, aumento da necessidade de urinar especialmente durante a noite, aumento do número de vezes na passagem de urina;
- dificuldade na obtenção de ereção, desconforto ou aumento do peito nos homens;
- dor no peito, mal-estar, edema periférico, febre;
- alterações nos parâmetros laboratoriais: nível elevado de potássio no sangue reversível após descontinuação, nível baixo de sódio, hipoglicémia (nível muito baixo de açúcar no sangue) no caso dos doentes diabéticos, aumento da ureia e da creatinina no sangue;
- aumento ou diminuição do peso;
- queda.
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas):
- alteração dos parâmetros laboratoriais: aumento do nível de enzimas hepáticas, valores elevados de bilirrubina, diminuição no número de plaquetas;
- lesão dos nervos nos braços e nas pernas (como dormência), perda de memória;
- dor de estômago intensa (inflamação do pâncreas);
- reacções alérgicas graves – incluem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta, dificuldade em engolir e respirar, uma comichão na pele grave (com protuberâncias). Se pensa que está a ter uma reacção alérgica, pare de tomar este medicamento e procure auxílio médico imediatamente;
- síndrome da doença semelhante ao lúpus (incluindo erupções cutâneas, perturbações nas articulações e efeitos nas células sanguíneas);
- lesão muscular em adultos, rutura muscular – como precaução, pare de tomar este medicamento e fale imediatamente com o médico se sentir dores musculares invulgares que se prolonguem mais do que o esperado.
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- alterações dos valores sanguíneos tais como um baixo número de glóbulos brancos e vermelhos, hemoglobina baixa;
- excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia);
- danos nos nervos das pernas e braços (como dormência);
- perda de memória;
- doenças cardiovasculares (angina e ataque cardíaco);
- aumento da tensão muscular;
- pneumonia eosinofílica (um tipo raro de pneumonia), rinite;
- inchaço abdominal (gastrite);
- inchaço das gengivas;
- alteração da função hepática, inflamação do fígado (hepatite), icterícia (amarelecimento da pele e dos olhos);
- eritema multiforme (erupção cutânea que começa muitas vezes com manchas vermelhas e comichão no rosto, braços ou pernas);
- síndrome de Stevens-Johnson (doença grave que causa bolhas na pele, boca, olhos e órgãos genitais);
- vestígios de sangue na urina, problemas renais graves.
Pode ocorrer urina concentrada (de cor escura), sentir vómitos ou vomitar, ter cãibras musculares, confusão e convulsões devido a secreção inadequada de ADH (hormona antidiurética) com inibidores da ECA.
Desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
- perturbações do sono, incluindo insónias e pesadelos;
- lesão nos tendões, fraqueza muscular constante;
- vermelhidão e descamação da pele em grandes áreas do corpo;
- edema angioneurótico;
- reacções graves na pele (necrólise epidérmica tóxica);
- descoloração, dormência e dor nos dedos das mãos e pés (Fenómeno de Raynaud).
Podem surgir alterações no sangue, rins, fígado ou pâncreas ou nos parâmetros laboratoriais (análises ao sangue). O médico pode precisar de mandar fazer exames ao sangue para monitorizar a sua condição.
Advertências
Gravidez:Eeste medicamento está contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Este medicamento está contra-indicado no aleitamento.
Insuf. Hepática:Contra-indicado no compromisso hepático grave e doença hepática activa.
Insuf. Renal:Contra-indicado no compromisso renal grave (clearance creatinina <30 ml/min).
Condução:Os efeitos de este medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos ou moderados. Como resultado, a capacidade de conduzir e utilizar máquinas pode estar comprometida. Ao conduzir veículos e utilizar máquinas deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento:
- se teve recentemente um ataque do coração,
- se sofre de estenose da válvula aórtica (estreitamento do vaso sanguíneo principal que sai do coração) ou de cardiomiopatia hipertrófica (uma doença dos músculos do coração) ou de estenose da artéria renal (estreitamento da artéria que fornece sangue ao rim),
- se tem insuficiência cardíaca ou qualquer outro problema cardíaco,
- se tem problemas renais ou se está a fazer dialise,
- se tem problemas de fígado,
- se sofre de uma doença do colagénio (doença da pele), tal como lúpus eritematoso sistémico ou esclerodermia,
- se tem insuficiência respiratória grave,
- se tem inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que possa causar dificuldade em engolir ou respirar (angioedema), o que pode ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, pare imediatamente o tratamento e contacte directamente o médico,
- se tem uma dieta restrita em sal ou usa substitutos do sal contendo potássio,
- se está a tomar lítio ou medicamentos diuréticos poupadores do potássio (espironolactona, triamtereno), pois a sua utilização com este medicamento deverá ser evitada (ver “Outros medicamentos e este medicamento”),
- se é idoso,
- se tem um aumento anormal no sangue de uma hormona chamada aldosterona (aldosteronismo primário),
- se tem diabetes,
- se estiver para ser submetido a uma anestesia e/ou cirurgia,
- se for submetido a aferése das LDL (que é uma remoção do colesterol do seu sangue por uma máquina),
- se vai fazer tratamento de dessensibilização para reduzir os efeitos de uma alergia a picada de abelha ou vespa,
- se teve recentemente diarreia ou vómitos, ou está desidratado,
- se foi informado pelo médico que tem intolerância a alguns açúcares,
- se a sua glândula tiróide não estiver a funcionar correctamente,
- se é de ascendência asiática - ou seja, Japonesa, Chinesa, Filipina, Vietnamita, Coreana e Indiana. É necessário que o médico escolha a dose inicial de este medicamento mais adequada para si,
- se é de origem negra, pois pode ter um maior risco de angioedema e este medicamento pode ser menos eficaz na redução da sua pressão arterial do que em doentes de raça não negra,
- se já sentiu dores musculares invulgares ou frequentes, se tem história familiar ou pessoal de problemas musculares, ou história anterior de problemas musculares quando tomou outros medicamentos para redução do colesterol. Contacte o médico imediatamente se sentir dores musculares invulgares ou frequentes, especialmente se não se sentir bem ou se tiver febre. Informe igualmente o médico se sentir uma fraqueza muscular constante,
- se estiver a tomar outros medicamentos chamados fibratos para baixar o seu colesterol.
- se estiver a tomar medicamentos para tratar a infecção pelo VIH, por exemplo, ritonavir com lopinavir e/ou atazanavir,
- se bebe regularmente grandes quantidades de álcool,
- se está a tomar algum dos seguintes medicamentos para tratar a pressão arterial elevada:
- um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) (também conhecidos como sartans – por exemplo valsartan, telmisartan, irbesartan), em particular se tiver problemas nos rins relacionados com diabetes,
- aliscireno.
- as mulheres devem evitar engravidar enquanto estiverem a tomar este medicamento com contracepção adequada.
O médico pode verificar a sua função renal, pressão arterial e a quantidade de electrólitos (por exemplo, o potássio) no seu sangue em intervalos regulares.
Se estiver a tomar ou tomou nos últimos 7 dias um medicamento chamado ácido fusídico (um medicamento para infecções bacterianas) por via oral ou por injecção. A combinação de ácido fusídico e rosuvastatina pode causar sérios problemas musculares (rabdomiólise).
Se estiver a tomar algum dos medicamentos seguintes, o risco de angioedema é acrescido:
- racecadotril (utilizado para tratar a diarreia);
- sirolímus, everolímus, temsirolímus e outros medicamentos que pertençam à classe denominada por inibidores da mTOR (utilizado para evitar a rejeição de órgãos transplantados e para o cancro);
- vildagliptina, um medicamento utilizado para tratar a diabetes.
Tem sido notificado angioedema (uma reação alérgica grave com inchaço da face, lábios, língua ou garganta com dificuldade em engolir ou respirar) em doentes tratados com inibidor da ECA, incluindo este medicamento. Isto pode ocorrer em qualquer altura durante o tratamento. Se tiver estes sintomas, deve parar de tomar este medicamento e contactar um médico imediatamente.
Num número reduzido de pessoas, as estatinas podem afectar o fígado. Esta situação é identificada através da realização de um teste simples para detectar o aumento dos níveis das enzimas hepáticas no sangue. Por este motivo, o médico pedirá esta análise ao sangue (provas de função hepática) antes e durante o tratamento com este medicamento.
Enquanto estiver a tomar este medicamento o médico far-lhe-á um acompanhamento cuidadoso caso sofra de diabetes ou estiver em risco de desenvolver diabetes. Estará em risco de desenvolver diabetes se tiver níveis elevados de açúcar e gorduras no seu sangue, tiver peso a mais e pressão arterial elevada.
Este medicamento não deve ser dado a crianças e adolescentes.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
O tratamento com este medicamento pode ser afectado por outros medicamentos.
Não se esqueça de informar o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos, pois podem ser necessários cuidados especiais:
- outros medicamentos para tratar a pressão sanguínea alta receptores da angiotensina II (ARA), aliscireno ou diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de urina produzida pelos rins),
- medicamentos poupadores de potássio (ex.: triamtereno, amilorida), suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal), e outros medicamentos que podem aumentar a quantidade de potássio no seu sangue (por exemplo trimetoprim e cotrimoxazol para infecções causadas por bactérias; ciclosporina ou tacrolímus, um medicamento imunossupressor usado para prevenir a rejeição de órgãos transplantados; e heparina, um medicamento usado para diluir o sangue para prevenir coágulos,
- diuréticos poupadores de potássio utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca_ eplerenona e espironolactona com doses entre 12,5 mg e 50 mg por dia,
- lítio para a depressão ou mania,
- medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (ex.: ibuprofeno) ou salicilatos em alta dose (ex: aspirina),
- medicamentos para tratar diabetes (tais como a insulina ou metformina),
- baclofeno (para tratar a dureza dos músculos que aparece em doenças tal como a esclerose múltipla),
- medicamentos para tratar alterações mentais, tais como depressão, ansiedade, esquizofrenia. (ex.: antidepressivos tricíclicos, neurolépticos),
- trimetoprim (para o tratamento de infecções),
- estramustina (utilizado no tratamento do cancro),
- medicamentos que são frequentemente utilizados para tratar a diarreia (racecadotril) ou evitar a rejeição de órgãos transplantados (sirolímus, everolímus, temsirolímus e outros medicamentos pertencentes à classe denominada por inibidores da mTOR).
- alopurinol (para o tratamento da gota),
- procainamida (para o tratamento do batimento cardíaco irregular),
- vasodilatadores, incluindo nitratos (medicamentos que tornam os vasos sanguíneos mais largos),
- heparina (medicamento usado para tornar o sangue mais fluído),
- medicamentos utilizados para tratar a pressão arterial baixa, choque ou asma (como a efedrina, noradrenalina ou adrenalina),
- sais de ouro, especialmente quando administrados por via intravenosa (usados para tratar os sintomas da artrite reumatóide),
- varfarina, clopidogrel (ou qualquer outro fármaco utilizado para diminuir a viscosidade sanguínea),
- fibratos (tais como gemfibrozil, fenofibrato) ou qualquer outro medicamento utilizado para baixar o colesterol (tal como a ezetimiba),
- medicamentos para problemas digestivos (utilizados para neutralizar a acidez no seu estômago),
- rifampicina, eritromicina, claritromicina (antibióticos),
- contraceptivos orais (a pílula) ou terapêutica hormonal de substituição,
- medicamentos antivirais tal como ritonavir com lopinavir e/ou atazanavir ou simeprevir (utilizados no tratamento de infecções, incluindo por VIH ou infecções por Hepatite C,
- hypericum perforatum (erva de S. João),
- verapamilo, diltiazem (medicamentos para o coração),
- dantroleno (infusão para alterações graves da temperatura corporal),
- sinvastatina (medicamento para baixar os níveis de colesterol).
Se precisar de tomar ácido fusídico oral para o tratamento de uma infecção bacteriana terá que temporariamente parar de tomar este medicamento. O médico irá dizer-lhe quando é seguro re-iniciar. Tomar este medicamento com ácido fusídico pode levar, raramente, a fraqueza muscular, sensibilidade ou dor (rabdomiólise).
O médico pode precisar de alterar a sua dose e/ ou tomar outras precauções:
- se estiver a tomar um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) ou aliscireno
- se teve recentemente um ataque do coração,
- se sofre de estenose da válvula aórtica (estreitamento do vaso sanguíneo principal que sai do coração) ou de cardiomiopatia hipertrófica (uma doença dos músculos do coração) ou de estenose da artéria renal (estreitamento da artéria que fornece sangue ao rim),
- se tem insuficiência cardíaca ou qualquer outro problema cardíaco,
- se tem problemas renais ou se está a fazer dialise,
- se tem problemas de fígado,
- se sofre de uma doença do colagénio (doença da pele), tal como lúpus eritematoso sistémico ou esclerodermia,
- se tem insuficiência respiratória grave,
- se tem inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que possa causar dificuldade em engolir ou respirar (angioedema), o que pode ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, pare imediatamente o tratamento e contacte directamente o médico,
- se tem uma dieta restrita em sal ou usa substitutos do sal contendo potássio,
- se está a tomar lítio ou medicamentos diuréticos poupadores do potássio (espironolactona, triamtereno), pois a sua utilização com este medicamento deverá ser evitada (ver “Outros medicamentos e este medicamento”),
- se é idoso,
- se tem um aumento anormal no sangue de uma hormona chamada aldosterona (aldosteronismo primário),
- se tem diabetes,
- se estiver para ser submetido a uma anestesia e/ou cirurgia,
- se for submetido a aferése das LDL (que é uma remoção do colesterol do seu sangue por uma máquina),
- se vai fazer tratamento de dessensibilização para reduzir os efeitos de uma alergia a picada de abelha ou vespa,
- se teve recentemente diarreia ou vómitos, ou está desidratado,
- se foi informado pelo médico que tem intolerância a alguns açúcares,
- se a sua glândula tiróide não estiver a funcionar correctamente,
- se é de ascendência asiática - ou seja, Japonesa, Chinesa, Filipina, Vietnamita, Coreana e Indiana. É necessário que o médico escolha a dose inicial de este medicamento mais adequada para si,
- se é de origem negra, pois pode ter um maior risco de angioedema e este medicamento pode ser menos eficaz na redução da sua pressão arterial do que em doentes de raça não negra,
- se já sentiu dores musculares invulgares ou frequentes, se tem história familiar ou pessoal de problemas musculares, ou história anterior de problemas musculares quando tomou outros medicamentos para redução do colesterol. Contacte o médico imediatamente se sentir dores musculares invulgares ou frequentes, especialmente se não se sentir bem ou se tiver febre. Informe igualmente o médico se sentir uma fraqueza muscular constante,
- se estiver a tomar outros medicamentos chamados fibratos para baixar o seu colesterol.
- se estiver a tomar medicamentos para tratar a infecção pelo VIH, por exemplo, ritonavir com lopinavir e/ou atazanavir,
- se bebe regularmente grandes quantidades de álcool,
- se está a tomar algum dos seguintes medicamentos para tratar a pressão arterial elevada:
- um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) (também conhecidos como sartans – por exemplo valsartan, telmisartan, irbesartan), em particular se tiver problemas nos rins relacionados com diabetes,
- aliscireno.
- as mulheres devem evitar engravidar enquanto estiverem a tomar este medicamento com contracepção adequada.
O médico pode verificar a sua função renal, pressão arterial e a quantidade de electrólitos (por exemplo, o potássio) no seu sangue em intervalos regulares.
Se estiver a tomar ou tomou nos últimos 7 dias um medicamento chamado ácido fusídico (um medicamento para infecções bacterianas) por via oral ou por injecção. A combinação de ácido fusídico e rosuvastatina pode causar sérios problemas musculares (rabdomiólise).
Se estiver a tomar algum dos medicamentos seguintes, o risco de angioedema é acrescido:
- racecadotril (utilizado para tratar a diarreia);
- sirolímus, everolímus, temsirolímus e outros medicamentos que pertençam à classe denominada por inibidores da mTOR (utilizado para evitar a rejeição de órgãos transplantados e para o cancro);
- vildagliptina, um medicamento utilizado para tratar a diabetes.
Tem sido notificado angioedema (uma reação alérgica grave com inchaço da face, lábios, língua ou garganta com dificuldade em engolir ou respirar) em doentes tratados com inibidor da ECA, incluindo este medicamento. Isto pode ocorrer em qualquer altura durante o tratamento. Se tiver estes sintomas, deve parar de tomar este medicamento e contactar um médico imediatamente.
Num número reduzido de pessoas, as estatinas podem afectar o fígado. Esta situação é identificada através da realização de um teste simples para detectar o aumento dos níveis das enzimas hepáticas no sangue. Por este motivo, o médico pedirá esta análise ao sangue (provas de função hepática) antes e durante o tratamento com este medicamento.
Enquanto estiver a tomar este medicamento o médico far-lhe-á um acompanhamento cuidadoso caso sofra de diabetes ou estiver em risco de desenvolver diabetes. Estará em risco de desenvolver diabetes se tiver níveis elevados de açúcar e gorduras no seu sangue, tiver peso a mais e pressão arterial elevada.
Este medicamento não deve ser dado a crianças e adolescentes.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
O tratamento com este medicamento pode ser afectado por outros medicamentos.
Não se esqueça de informar o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos, pois podem ser necessários cuidados especiais:
- outros medicamentos para tratar a pressão sanguínea alta receptores da angiotensina II (ARA), aliscireno ou diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de urina produzida pelos rins),
- medicamentos poupadores de potássio (ex.: triamtereno, amilorida), suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal), e outros medicamentos que podem aumentar a quantidade de potássio no seu sangue (por exemplo trimetoprim e cotrimoxazol para infecções causadas por bactérias; ciclosporina ou tacrolímus, um medicamento imunossupressor usado para prevenir a rejeição de órgãos transplantados; e heparina, um medicamento usado para diluir o sangue para prevenir coágulos,
- diuréticos poupadores de potássio utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca_ eplerenona e espironolactona com doses entre 12,5 mg e 50 mg por dia,
- lítio para a depressão ou mania,
- medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (ex.: ibuprofeno) ou salicilatos em alta dose (ex: aspirina),
- medicamentos para tratar diabetes (tais como a insulina ou metformina),
- baclofeno (para tratar a dureza dos músculos que aparece em doenças tal como a esclerose múltipla),
- medicamentos para tratar alterações mentais, tais como depressão, ansiedade, esquizofrenia. (ex.: antidepressivos tricíclicos, neurolépticos),
- trimetoprim (para o tratamento de infecções),
- estramustina (utilizado no tratamento do cancro),
- medicamentos que são frequentemente utilizados para tratar a diarreia (racecadotril) ou evitar a rejeição de órgãos transplantados (sirolímus, everolímus, temsirolímus e outros medicamentos pertencentes à classe denominada por inibidores da mTOR).
- alopurinol (para o tratamento da gota),
- procainamida (para o tratamento do batimento cardíaco irregular),
- vasodilatadores, incluindo nitratos (medicamentos que tornam os vasos sanguíneos mais largos),
- heparina (medicamento usado para tornar o sangue mais fluído),
- medicamentos utilizados para tratar a pressão arterial baixa, choque ou asma (como a efedrina, noradrenalina ou adrenalina),
- sais de ouro, especialmente quando administrados por via intravenosa (usados para tratar os sintomas da artrite reumatóide),
- varfarina, clopidogrel (ou qualquer outro fármaco utilizado para diminuir a viscosidade sanguínea),
- fibratos (tais como gemfibrozil, fenofibrato) ou qualquer outro medicamento utilizado para baixar o colesterol (tal como a ezetimiba),
- medicamentos para problemas digestivos (utilizados para neutralizar a acidez no seu estômago),
- rifampicina, eritromicina, claritromicina (antibióticos),
- contraceptivos orais (a pílula) ou terapêutica hormonal de substituição,
- medicamentos antivirais tal como ritonavir com lopinavir e/ou atazanavir ou simeprevir (utilizados no tratamento de infecções, incluindo por VIH ou infecções por Hepatite C,
- hypericum perforatum (erva de S. João),
- verapamilo, diltiazem (medicamentos para o coração),
- dantroleno (infusão para alterações graves da temperatura corporal),
- sinvastatina (medicamento para baixar os níveis de colesterol).
Se precisar de tomar ácido fusídico oral para o tratamento de uma infecção bacteriana terá que temporariamente parar de tomar este medicamento. O médico irá dizer-lhe quando é seguro re-iniciar. Tomar este medicamento com ácido fusídico pode levar, raramente, a fraqueza muscular, sensibilidade ou dor (rabdomiólise).
O médico pode precisar de alterar a sua dose e/ ou tomar outras precauções:
- se estiver a tomar um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) ou aliscireno
Cuidados com a Dieta
É preferível tomar este medicamento antes da refeição.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas
Não existe informação sobre sobredosagem nos humanos. Os sintomas associados a uma sobredosagem com IECAs podem incluir hipotensão, choque circulatório, alterações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Os dados disponíveis para a amlodipina sugerem que uma sobredosagem importante pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque fatal.
Tratamento
Não existe um tratamento específico na eventualidade de ocorrer sobredosagem. Em caso de sobredosagem, o doente deve ser submetido a um tratamento sintomático e as medidas de suporte instituídas, conforme necessário.
As primeiras medidas consistem em eliminar rapidamente os produtos ingeridos por lavagem gástrica e/ou administração de carvão activado e em seguida restaurar o equilíbrio electrolítico até à sua normalização, num centro especializado. Se verificar uma hipotensão importante, pode ser combatida colocando o doente na posição de decúbito, cabeça baixa. Se necessário pode ser administrada uma perfusão de solução isotónica salina ou qualquer outro método de expansão volémica. A função hepática e os níveis de CK deverão ser monitorizados.
O perindoprilato, forma activa do perindopril, pode ser dialisado. Em relação à rosuvastatina e amlodipina, é improvável que a hemodiálise seja benéfica.
Sintomas
Não existe informação sobre sobredosagem nos humanos. Os sintomas associados a uma sobredosagem com IECAs podem incluir hipotensão, choque circulatório, alterações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Os dados disponíveis para a amlodipina sugerem que uma sobredosagem importante pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque fatal.
Tratamento
Não existe um tratamento específico na eventualidade de ocorrer sobredosagem. Em caso de sobredosagem, o doente deve ser submetido a um tratamento sintomático e as medidas de suporte instituídas, conforme necessário.
As primeiras medidas consistem em eliminar rapidamente os produtos ingeridos por lavagem gástrica e/ou administração de carvão activado e em seguida restaurar o equilíbrio electrolítico até à sua normalização, num centro especializado. Se verificar uma hipotensão importante, pode ser combatida colocando o doente na posição de decúbito, cabeça baixa. Se necessário pode ser administrada uma perfusão de solução isotónica salina ou qualquer outro método de expansão volémica. A função hepática e os níveis de CK deverão ser monitorizados.
O perindoprilato, forma activa do perindopril, pode ser dialisado. Em relação à rosuvastatina e amlodipina, é improvável que a hemodiálise seja benéfica.
Terapêutica Interrompida
É importante que tome o seu medicamento todos os dias, pois o tratamento regular é mais efetivo. No entanto, se se esqueceu de tomar uma dose de este medicamento, não se preocupe e tome a próxima dose à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores das proteinas de transporte
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Inibidores das proteínas transportadoras: A rosuvastatina é um substrato para certas proteínas transportadoras incluindo o transportador de captação hepático OATP1B1 e o transportador de efluxo BCRP. A administração concomitante de rosuvastatina com medicamentos que são inibidores destes transportadores de proteínas pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas da rosuvastatina e num aumento do risco de miopatia. - Inibidores das proteinas de transporte
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Ciclosporina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Ciclosporina: Durante a terapêutica concomitante com rosuvastatina e ciclosporina, os valores da AUC de rosuvastatina foram em média 7 vezes mais elevados, relativamente aos observados em voluntários saudáveis. A rosuvastatina é contra-indicada em doentes a receber concomitantemente ciclosporina. A administração concomitante não provocou alteração da concentração plasmática da ciclosporina. Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Uso concomitante que requer alguns cuidados: Ciclosporina: Pode ocorrer hipercaliemia durante a administração simultânea de inibidores da ECA com ciclosporina. Recomenda-se a monitorização do potássio sérico. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Ciclosporina: Não foram efectuados estudos de interacção de medicamentos com ciclosporina e amlodipina em voluntários saudáveis ou outras populações, com a excepção dos doentes submetidos a transplante renal, nos quais foram observados aumentos variáveis da concentração mínima de ciclosporina (média 0% - 40%). Deve ser considerada a monitorização dos níveis de ciclosporina em doentes submetidos a transplante renal e a tomar amlodipina, e se necessário a redução das doses de ciclosporina. - Ciclosporina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores da Protease (IP)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Inibidores da protease: Apesar de ser desconhecido o mecanismo de interacção exacto, o uso concomitante com inibidores da protease pode aumentar fortemente a exposição à rosuvastatina. Por exemplo, num estudo farmacocinético, a administração concomitante de 10 mg de rosuvastatina e a combinação de dois inibidores da protease (300 mg atazanavir/100 mg de ritonavir) em voluntários saudáveis foi associada a um aumento da AUC e da Cmax da rosuvastatina em aproximadamente três-vezes e sete-vezes, respectivamente. O uso concomitante de rosuvastatina e algumas combinações de inibidores da protease pode ser considerado após cuidadosa avaliação dos ajustes na dose de rosuvastatina baseados no aumento expectável da exposição à rosuvastatina. Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Inibidores da Protease (IP)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Gemfibrozil
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Gemfibrozil e outros medicamentos hipolipemiantes: O uso concomitante de rosuvastatina e gemfibrozil resultou num aumento para o dobro da Cmax e AUC da rosuvastatina. Com base em dados de estudos de interacção específicos, não são de esperar interacções farmacocinéticas relevantes com fenofibrato, contudo podem ocorrer interacções farmacodinâmicas. O gemfibrozil, fenofibrato, outros fibratos e niacina (ácido nicotínico) em doses hipolipemiantes (> ou igual a 1 g/dia) aumentam o risco de miopatia quando administrados concomitantemente com inibidores da redutase da HMG-CoA, provavelmente porque podem provocar miopatia quando administrados isoladamente. A dose de 40 mg está contra-indicada no uso concomitante de fibratos. Estes doentes devem também iniciar o tratamento com a dose de 5 mg. Interacções que requerem ajustes na dose de rosuvastatina: Quando for necessário administrar concomitantemente rosuvastatina com outros medicamentos conhecidos por aumentarem a exposição à rosuvastatina, as doses de rosuvastatina devem ser ajustadas. Iniciar com uma dose diária de 5 mg de rosuvastatina se o aumento expectável na exposição (AUC) é de aproximadamente 2 vezes ou superior. A dose máxima diária de rosuvastatina deve ser ajustada para que a exposição expectável à rosuvastatina não exceda os 40 mg diários de rosuvastatina tomados sem interacções medicamentosas, por exemplo uma dose de 20 mg de rosuvastatina com gemfibrozil (aumenta 1,9 vezes), e uma dose de 10 mg de rosuvastatina com a combinação atazanavir/ritonavir (aumenta 3,1 vezes). - Gemfibrozil
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Hipolipemiantes
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Gemfibrozil e outros medicamentos hipolipemiantes: O uso concomitante de rosuvastatina e gemfibrozil resultou num aumento para o dobro da Cmax e AUC da rosuvastatina. Com base em dados de estudos de interacção específicos, não são de esperar interacções farmacocinéticas relevantes com fenofibrato, contudo podem ocorrer interacções farmacodinâmicas. O gemfibrozil, fenofibrato, outros fibratos e niacina (ácido nicotínico) em doses hipolipemiantes (> ou igual a 1 g/dia) aumentam o risco de miopatia quando administrados concomitantemente com inibidores da redutase da HMG-CoA, provavelmente porque podem provocar miopatia quando administrados isoladamente. A dose de 40 mg está contra-indicada no uso concomitante de fibratos. Estes doentes devem também iniciar o tratamento com a dose de 5 mg. - Hipolipemiantes
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Ezetimiba
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatinaEzetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolesterolémicos. No entanto, não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre a rosuvastatina e a ezetimiba. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antiácidos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Antiácidos: A administração simultânea de rosuvastatina com uma suspensão de antiácido contendo hidróxido de alumínio e de magnésio produziu uma descida de aproximadamente 50% da concentração plasmática da rosuvastatina. Este efeito foi atenuado quando o antiácido foi administrado 2 horas após rosuvastatina. Não foi investigada a importância clínica desta interacção. - Antiácidos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Eritromicina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Eritromicina: O uso concomitante de rosuvastatina e eritromicina resultou num decréscimo de 20% na AUC e um decréscimo de 30% na Cmax de rosuvastatina. Esta interacção pode ser provocada pelo aumento da motilidade intestinal causada pela eritromicina. Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Eritromicina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Citocromo P450
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é nem um inibidor nem um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Além disso, a rosuvastatina é um substrato pobre destas isoenzimas. Por conseguinte, não são esperadas interacções com fármacos cujo metabolismo é mediado pelo citocromo P450. Não se verificaram interacções clinicamente importantes entre a rosuvastatina quer com o fluconazol (inibidor do CYP2C9 e CYP3A4) quer com o cetoconazol (inibidor do CYP2A6 e CYP3A4). - Citocromo P450
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Atazanavir + Ritonavir
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Interacções que requerem ajustes na dose de rosuvastatina: Quando for necessário administrar concomitantemente rosuvastatina com outros medicamentos conhecidos por aumentarem a exposição à rosuvastatina, as doses de rosuvastatina devem ser ajustadas. Iniciar com uma dose diária de 5 mg de rosuvastatina se o aumento expectável na exposição (AUC) é de aproximadamente 2 vezes ou superior. A dose máxima diária de rosuvastatina deve ser ajustada para que a exposição expectável à rosuvastatina não exceda os 40 mg diários de rosuvastatina tomados sem interacções medicamentosas, por exemplo uma dose de 20 mg de rosuvastatina com gemfibrozil (aumenta 1,9 vezes), e uma dose de 10 mg de rosuvastatina com a combinação atazanavir/ritonavir (aumenta 3,1 vezes). - Atazanavir + Ritonavir
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antagonistas da vitamina K
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Antagonistas da Vitamina K: À semelhança dos outros inibidores da redutase da HMG-CoA, o início da terapêutica ou o aumento da dose de rosuvastatina em doentes tratados concomitantemente com antagonistas da vitamina K (p. ex. varfarina ou outro anticoagulante cumarínico) pode originar um aumento da Razão Internacional Normalizada (INR). A interrupção ou redução da dose de rosuvastatina pode resultar num decréscimo da INR. Nestas situações, é desejável a monitorização apropriada da INR. - Antagonistas da vitamina K
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Varfarina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Antagonistas da Vitamina K: À semelhança dos outros inibidores da redutase da HMG-CoA, o início da terapêutica ou o aumento da dose de rosuvastatina em doentes tratados concomitantemente com antagonistas da vitamina K (p. ex. varfarina ou outro anticoagulante cumarínico) pode originar um aumento da Razão Internacional Normalizada (INR). A interrupção ou redução da dose de rosuvastatina pode resultar num decréscimo da INR. Nestas situações, é desejável a monitorização apropriada da INR. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de amlodipina de 10 mg com doses de 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina quando comparado com a sinvastatina em monoterapia. A dose de sinvastatina em doentes a fazer amlodipina deve ser limitada a 20 mg por dia. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, da digoxina ou da varfarina. - Varfarina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Antagonistas da Vitamina K: À semelhança dos outros inibidores da redutase da HMG-CoA, o início da terapêutica ou o aumento da dose de rosuvastatina em doentes tratados concomitantemente com antagonistas da vitamina K (p. ex. varfarina ou outro anticoagulante cumarínico) pode originar um aumento da Razão Internacional Normalizada (INR). A interrupção ou redução da dose de rosuvastatina pode resultar num decréscimo da INR. Nestas situações, é desejável a monitorização apropriada da INR. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Contraceptivos orais
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Contraceptivo oral/terapêutica hormonal de substituição (THS): O uso concomitante de rosuvastatina e um contraceptivo oral resultou num aumento da AUC de etinilestradiol e norgestrel de 26% e 34%, respectivamente. Deve ter-se em consideração este aumento dos níveis plasmáticos na escolha da dose do contraceptivo oral. Não existem dados farmacocinéticos disponíveis em indivíduos a tomar concomitantemente rosuvastatina e THS mas um efeito similar não pode ser excluído. Contudo, em estudos clínicos, esta associação foi extensamente utilizada em mulheres e foi bem tolerada. - Contraceptivos orais
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Terapêutica hormonal de substituição (THS)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Contraceptivo oral/terapêutica hormonal de substituição (THS): O uso concomitante de rosuvastatina e um contraceptivo oral resultou num aumento da AUC de etinilestradiol e norgestrel de 26% e 34%, respectivamente. Deve ter-se em consideração este aumento dos níveis plasmáticos na escolha da dose do contraceptivo oral. Não existem dados farmacocinéticos disponíveis em indivíduos a tomar concomitantemente rosuvastatina e THS mas um efeito similar não pode ser excluído. Contudo, em estudos clínicos, esta associação foi extensamente utilizada em mulheres e foi bem tolerada. - Terapêutica hormonal de substituição (THS)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Digoxina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantemente Digoxina: Com base em dados de estudos de interacção específicos, não são esperadas interacções clinicamente relevantes com digoxina. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de amlodipina de 10 mg com doses de 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina quando comparado com a sinvastatina em monoterapia. A dose de sinvastatina em doentes a fazer amlodipina deve ser limitada a 20 mg por dia. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, da digoxina ou da varfarina. - Digoxina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Ácido fusídico
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeitos da rosuvastatina em medicamentos administrados concomitantementeÁcido fusídico: O risco de miopatia, incluindo rabdomiólise, pode ser aumentado pela administração concomitante de ácido fusídico sistémico com estatinas. O mecanismo desta interacção (se é farmacodinâmico, farmacocinético ou ambos) ainda é desconhecido. Foram notificados casos de rabdomiólise (incluindo alguns casos fatais) em doentes medicados com esta associação. Se for necessário o tratamento com ácido fusídico, o tratamento com rosuvastatina deverá ser interrompido durante o período de duração do tratamento com ácido fusídico. - Ácido fusídico
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Uso concomitante não recomendado: Terapêutica concomitante com inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores da angiotensina: Tem sido relatado na literatura que, em doentes com doença aterosclerótica estabelecida, insuficiência cardíaca, ou com diabetes com lesão de órgão-alvo, a terapêutica concomitante com um inibidor ECA e um bloqueador do receptor de angiotensina está associada com uma maior frequência da ocorrência de hipotensão, síncope, hipercalemia, e agravamento da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único fármaco com ação no sistema renina-angiotensina-aldosterona. O bloqueio duplo (por exemplo, através da combinação de um inibidor da ECA com um antagonista do receptor da angiotensina II) deve ser limitado a casos identificados individualmente, com uma monitorização estreita da função renal, dos níveis de potássio, e da pressão arterial. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Uso concomitante não recomendado: Terapêutica concomitante com inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores da angiotensina: Tem sido relatado na literatura que, em doentes com doença aterosclerótica estabelecida, insuficiência cardíaca, ou com diabetes com lesão de órgão-alvo, a terapêutica concomitante com um inibidor ECA e um bloqueador do receptor de angiotensina está associada com uma maior frequência da ocorrência de hipotensão, síncope, hipercalemia, e agravamento da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único fármaco com ação no sistema renina-angiotensina-aldosterona. O bloqueio duplo (por exemplo, através da combinação de um inibidor da ECA com um antagonista do receptor da angiotensina II) deve ser limitado a casos identificados individualmente, com uma monitorização estreita da função renal, dos níveis de potássio, e da pressão arterial. - Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Aliscireno
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante contra-indicada: Aliscireno: O risco de hipercaliemia, agravamento da função renal e a morbilidade e mortalidade cardiovasculares aumentam nos doentes diabéticos ou com compromisso renal. Uso concomitante não recomendado: Aliscireno: Noutros doentes que não os diabéticos ou com compromisso da função renal, o risco de hipercalemia, de agravamento da função renal e de morbidade e mortalidade cardiovasculares aumenta. - Aliscireno
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sais de Potássio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Sais de Potássio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Diuréticos poupadores de potássio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. Uso concomitante que requer cuidados especiais: Diuréticos poupadores de potássio (eplerenona, espironolactona): Com a eplerenona ou espironolactona em doses entre os 12,5 mg e os 50 mg por dia e com doses baixas de Inibidores da ECA. No tratamento da insuficiência cardíaca de classe II-IV (NYHA), com uma fracção de ejeção <40%, e tratada previamente com IECAs e diuréticos da ansa, existe um risco de hipercaliemia, potencialmente fatal, especialmente em caso de incumprimento das recomendações de prescrição desta associação. Antes de iniciar a associação, verificar a ausência de hipercaliemia e compromisso renal. A monitorização rigorosa da caliemia e da creatinémia é recomendada no primeiro mês de tratamento, inicialmente uma vez por semana e depois mensalmente. - Diuréticos poupadores de potássio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) incluindo aspirina ≥ 3g/dia: Quando os inibidores da ECA são administrados simultaneamente com medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (isto é, ácido acetilsalicílico na dosagem de anti-inflamatório, inibidores da COX-2 e AINEs não selectivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. O uso concomitante de inibidores da ECA e AINEs pode provocar um risco aumentado de deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante, e depois periodicamente. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Heparinas
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Heparina: Pode ocorrer hipercaliemia durante a administração simultânea de inibidores da ECA com heparina. Recomenda-se a monitorização do potássio sérico. Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Heparinas
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Imunossupressores
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Imunossupressores
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Tacrolímus
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Tacrolímus: Quando administrado concomitantemente com amlodipina, existe um risco de concentração sanguínea aumentada de tacrolímus, no entanto, o mecanismo farmacocinético desta interacção não é completamente conhecido. De forma a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolímus necessita de uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus e um ajuste na dosagem do tacrolímus, quando apropriado. - Tacrolímus
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Trimetoprim
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Fármacos que induzem hipercaliemia Alguns fármacos ou classes terapêuticas que podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, AINEs, heparinas, agentes imunossupressores como ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A combinação destes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Trimetoprim
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Tratamentos extracorporais
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Utilização concomitante contra-indicada: Tratamentos extracorporais: Tratamentos extracorporais que conduzem ao contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente, como diálise ou hemofiltração com certas membranas de alto fluxo (por exemplo, membranas de poliacrilonitrilo) e aférese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano devido ao risco aumentado de reacções anafilatóides graves. Se tal tratamento for necessário, deve-se considerar o uso de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de agentes anti-hipertensores. - Tratamentos extracorporais
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sacubitril + Valsartan
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Utilização concomitante contra-indicada: Sacubitril/valsartan: O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril/valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. - Sacubitril + Valsartan
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Estramustina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Estramustina: Risco de aumento dos efeitos adversos tais como edema angioneurótico (angioedema). - Estramustina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol): Os doentes que tomam concomitantemente cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) podem ter risco acrescido de hipercalemia. Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Triamtereno (triantereno)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. - Triamtereno (triantereno)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Amilorida
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. - Amilorida
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Suplementos de potássio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. - Suplementos de potássio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Espironolactona
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. Uso concomitante que requer cuidados especiais: Diuréticos poupadores de potássio (eplerenona, espironolactona): Com a eplerenona ou espironolactona em doses entre os 12,5 mg e os 50 mg por dia e com doses baixas de Inibidores da ECA. No tratamento da insuficiência cardíaca de classe II-IV (NYHA), com uma fracção de ejeção <40%, e tratada previamente com IECAs e diuréticos da ansa, existe um risco de hipercaliemia, potencialmente fatal, especialmente em caso de incumprimento das recomendações de prescrição desta associação. Antes de iniciar a associação, verificar a ausência de hipercaliemia e compromisso renal. A monitorização rigorosa da caliemia e da creatinémia é recomendada no primeiro mês de tratamento, inicialmente uma vez por semana e depois mensalmente. - Espironolactona
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Lítio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Lítio: Foram notificados durante a administração concomitante de lítio e IECAs aumentos reversíveis das concentrações séricas e toxicidade. A associação de perindopril com lítio não é recomendada, mas se a associação for necessária, deve ser feita uma cuidadosa monitorização dos níveis séricos do lítio. - Lítio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antidiabéticos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Agentes antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais): Estudos epidemiológicos sugerem que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais) podem causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste efeito e mais provável durante as primeiras semanas de tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Antidiabéticos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Insulinas
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Agentes antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais): Estudos epidemiológicos sugerem que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais) podem causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste efeito e mais provável durante as primeiras semanas de tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Insulinas
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Hipoglicemiantes
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Agentes antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais): Estudos epidemiológicos sugerem que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais) podem causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste efeito e mais provável durante as primeiras semanas de tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Hipoglicemiantes
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Baclofeno
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Baclofeno: Potencialização do efeito anti-hipertensor. Vigilância da pressão sanguínea e, se necessário, adaptação da dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Diuréticos não poupadores de potássio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Diuréticos não poupadores de potássio: Doentes a tomarem diuréticos, e especialmente aqueles que diminuem o volume e/ou sal, podem sentir uma diminuição excessiva da pressão arterial após o inicio da terapêutica com um inibidor da ECA. A possibilidade de efeitos hipotensores pode ser reduzida através da descontinuação do diurético, do aumento do volume ou da ingestão de sal antes do início da terapêutica com perindopril. Na hipertensão arterial, quando um tratamento prévio com diurético possa ter causado depleção de sal/volume, ou o diurético e interrompido antes de se iniciar o tratamento com um inibidor da ECA, neste caso um diurético não poupador de potássio pode ser posteriormente re-introduzido ou o inibidor da ECA deve ser inicializado com uma dosagem baixa e progressivamente aumentada. Na insuficiência cardíaca congestiva tratada com um diurético, o inibidor da ECA deve ser iniciado com uma dosagem muito baixa, possivelmente após a redução da dose do diurético não poupador de potássio associado. Em todos os casos, a função renal (nível de creatinina) deve ser monitorizada durante as primeiras semanas de tratamento com inibidores da ECA. - Diuréticos não poupadores de potássio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Eplerenona
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Diuréticos poupadores de potássio (eplerenona, espironolactona): Com a eplerenona ou espironolactona em doses entre os 12,5 mg e os 50 mg por dia e com doses baixas de Inibidores da ECA. No tratamento da insuficiência cardíaca de classe II-IV (NYHA), com uma fracção de ejeção <40%, e tratada previamente com IECAs e diuréticos da ansa, existe um risco de hipercaliemia, potencialmente fatal, especialmente em caso de incumprimento das recomendações de prescrição desta associação. Antes de iniciar a associação, verificar a ausência de hipercaliemia e compromisso renal. A monitorização rigorosa da caliemia e da creatinémia é recomendada no primeiro mês de tratamento, inicialmente uma vez por semana e depois mensalmente. - Eplerenona
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Ácido Acetilsalicílico
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) incluindo aspirina ≥ 3g/dia: Quando os inibidores da ECA são administrados simultaneamente com medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (isto é, ácido acetilsalicílico na dosagem de anti-inflamatório, inibidores da COX-2 e AINEs não selectivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. O uso concomitante de inibidores da ECA e AINEs pode provocar um risco aumentado de deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante, e depois periodicamente. - Ácido Acetilsalicílico
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) incluindo aspirina ≥ 3g/dia: Quando os inibidores da ECA são administrados simultaneamente com medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (isto é, ácido acetilsalicílico na dosagem de anti-inflamatório, inibidores da COX-2 e AINEs não selectivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. O uso concomitante de inibidores da ECA e AINEs pode provocar um risco aumentado de deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante, e depois periodicamente. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Racecadotril
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. - Racecadotril
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores da mTOR
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores alvo da rapamicina mecanísticos (mTOR): Os inibidores de mTOR como o sirolímus, temsirolímus e everolímus são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com o uso concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição aos inibidores mTOR. - Inibidores da mTOR
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sirolímus
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores alvo da rapamicina mecanísticos (mTOR): Os inibidores de mTOR como o sirolímus, temsirolímus e everolímus são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com o uso concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição aos inibidores mTOR. - Sirolímus
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Everolímus
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores alvo da rapamicina mecanísticos (mTOR): Os inibidores de mTOR como o sirolímus, temsirolímus e everolímus são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com o uso concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição aos inibidores mTOR. - Everolímus
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Temsirolímus
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Inibidores alvo da rapamicina mecanísticos (mTOR): Os inibidores de mTOR como o sirolímus, temsirolímus e everolímus são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com o uso concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição aos inibidores mTOR. - Temsirolímus
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Vildagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que aumentam o risco de angioedema O uso concomitante de inibidores da ECA com sacubitril / valsartan é contra-indicado, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O uso concomitante de inibidores da ECA com racecadotril, inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) e vildagliptina pode levar a um aumento do risco de angioedema. Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Vildagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Anti-hipertensores
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Agentes anti-hipertensores e vasodilatadores: O uso concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor de perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores pode reduzir ainda mais a pressão arterial. - Anti-hipertensores
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Vasodilatadores
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Agentes anti-hipertensores e vasodilatadores: O uso concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor de perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores pode reduzir ainda mais a pressão arterial. - Vasodilatadores
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Nitroglicerina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Agentes anti-hipertensores e vasodilatadores: O uso concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor de perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores pode reduzir ainda mais a pressão arterial. - Nitroglicerina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Nitratos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Agentes anti-hipertensores e vasodilatadores: O uso concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor de perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores pode reduzir ainda mais a pressão arterial. - Nitratos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Gliptinas (Inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4))
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Gliptinas (Inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4))
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Linagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Linagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Saxagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Saxagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sitagliptina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina): Risco aumentado de angioedema, devido a diminuição da actividade do dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina em doentes tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. - Sitagliptina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Antidepressivos triciclícos/ Antipsicóticos/ Anestésicos: A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Antidepressores (Tricíclicos)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antipsicóticos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Antidepressivos triciclícos/ Antipsicóticos/ Anestésicos: A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Antipsicóticos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Anestésicos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Antidepressivos triciclícos/ Antipsicóticos/ Anestésicos: A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Anestésicos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Simpaticomiméticos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Simpaticomiméticos: Os simpaticomiméticos podem reduzir o efeito anti-hipertensor dos inibidores da ECA. - Simpaticomiméticos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Aurotiomalato de sódio
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer alguns cuidados: Ouro: foram notificados casos raros de reacções nitritóides (sintomas incluem rubor facial, náusea, vómitos e hipotensão) em doentes com uma terapêutica concomitante de ouro injectável (aurotiomalato de sódio) e um IECA, incluindo o perindopril. - Aurotiomalato de sódio
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Inibidores do CYP3A4
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Inibidores do CYP3A4
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Antifúngicos (Azol)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Antifúngicos (Azol)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Macrólidos
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Macrólidos
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Claritromicina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Claritromicina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Verapamilo
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Verapamilo
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Diltiazem
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição a amlodipina, resultando num risco aumentado de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Diltiazem
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Indutores do CYP3A4
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Indutores do CYP3A4: Com a administração concomitante de indutores conhecidos do CYP3A4, a concentração plasmática da amlodipina pode variar. Assim, a tensão arterial deve ser monitorizada e deve ser considerada a adequação da dose durante e após a medicação concomitante, em particular, com indutores fortes do CYP3A4 (p. ex. rifampicina, hypericum perforatum). - Indutores do CYP3A4
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Rifampicina (rifampina)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Indutores do CYP3A4: Com a administração concomitante de indutores conhecidos do CYP3A4, a concentração plasmática da amlodipina pode variar. Assim, a tensão arterial deve ser monitorizada e deve ser considerada a adequação da dose durante e após a medicação concomitante, em particular, com indutores fortes do CYP3A4 (p. ex. rifampicina, hypericum perforatum). - Rifampicina (rifampina)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Indutores do CYP3A4: Com a administração concomitante de indutores conhecidos do CYP3A4, a concentração plasmática da amlodipina pode variar. Assim, a tensão arterial deve ser monitorizada e deve ser considerada a adequação da dose durante e após a medicação concomitante, em particular, com indutores fortes do CYP3A4 (p. ex. rifampicina, hypericum perforatum). - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Dantroleno
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina Dantroleno (perfusão): Em animais, foram observadas fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia, após administração de verapamilo e dantroleno intravenoso. Devido ao risco de hipercaliemia, é recomendada que a administração concomitante de bloqueadores de canais de cálcio, como a amlodipina, seja evitada em doentes susceptíveis a hipertermia maligna e na manutenção da hipertermia maligna. - Dantroleno
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Hipertensores
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição de pressão arterial de outros medicamentos com propriedades hipertensoras. - Hipertensores
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sinvastatina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de amlodipina de 10 mg com doses de 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina quando comparado com a sinvastatina em monoterapia. A dose de sinvastatina em doentes a fazer amlodipina deve ser limitada a 20 mg por dia. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, da digoxina ou da varfarina. - Sinvastatina
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Atorvastatina
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com amlodipina Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de amlodipina de 10 mg com doses de 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina quando comparado com a sinvastatina em monoterapia. A dose de sinvastatina em doentes a fazer amlodipina deve ser limitada a 20 mg por dia. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, da digoxina ou da varfarina. - Atorvastatina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Eeste medicamento está contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos apropriados.
Este medicamento está contra-indicado no aleitamento.
Os efeitos de este medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos ou moderados. Como resultado, a capacidade de conduzir e utilizar máquinas pode estar comprometida. Ao conduzir veículos e utilizar máquinas deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Contra-indicado no compromisso hepático grave e doença hepática activa.
Contra-indicado no compromisso renal grave (clearance creatinina <30 ml/min).
Eeste medicamento está contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos apropriados.
Este medicamento está contra-indicado no aleitamento.
Os efeitos de este medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos ou moderados. Como resultado, a capacidade de conduzir e utilizar máquinas pode estar comprometida. Ao conduzir veículos e utilizar máquinas deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Contra-indicado no compromisso hepático grave e doença hepática activa.
Contra-indicado no compromisso renal grave (clearance creatinina <30 ml/min).
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023