Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Hepática DCI com Advertência na Insuficiência Renal DCI com Advertência na Condução
Fórmula Estrutural
Fórmula Estrutural - Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril
Fórmula Estrutural - Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril
Nome IUPAC Sem informação.
Número CAS Sem informação.
PubChem Sem informação.
DrugBank Sem informação.
ChemSpider Sem informação.
Código ATC C10 | C10BX14
DCB Sem informação.
UNII Sem informação.
KEGG Sem informação.
ChEBI Sem informação.
ChEMBL Sem informação.
Fórmula química Sem informação.
Massa molar Sem informação.
SMILES Sem informação.
InChI Sem informação.
Key Sem informação.
Ponto de fusão Sem informação.
Ponto de ebulição Sem informação.
Solubilidade Sem informação.
Biodisponibilidade A biodisponibilidade absoluta da rosuvastatina é aproximadamente de 20%.

Após administração oral, a absorção do perindopril é rápida e o pico da concentração é atingido em 1 hora.

A biodisponibilidade absoluta da amlodipina varia entre 64 e 80%.
Metabolismo A rosuvastatina sofre um metabolismo limitado (cerca de 10%). Estudos de metabolismo in vitro utilizando hepatócitos humanos indicam que a rosuvastatina é um substrato pobre para o metabolismo mediado pelo citocromo P450. O CYP2C9 foi a principal isoenzima envolvida, com a 2C19, 3A4 e 2D6 envolvidas em menor extensão. Os principais metabólitos identificados são o N-desmetil e a lactona. O metabólito N-desmetil é aproximadamente 50% menos activo do que a rosuvastatina, enquanto a lactona é considerada clinicamente inactiva. A rosuvastatina é responsável por mais de 90% da actividade inibidora da redutase da HMG-CoA circulante.

Perindopril é um pró-fármaco. Setenta por cento da dose de perindopril administrada atinge a circulação sanguínea sob a forma do metabólito activo perindoprilato. Em adição ao perindoprilato activo, perindopril origina cinco metabólitos, todos inactivos. O pico de concentração plasmática do perindoprilato é atingido em 3 a 4 horas.

A amlodipina é extensamente metabolizada pelo fígado em metabólitos inactivos.
Semi-Vida A semi-vida de eliminação plasmática da rosuvastatina é cerca de 19 horas. A semi-vida de eliminação plasmática não aumenta com doses mais elevadas.

A semi-vida plasmática do perindopril é igual a 1 hora. A semi-vida terminal da fração não combinada do perindopril é aproximadamente 17 horas, provocando um estado de equilíbrio em 4 dias.

A semi-vida de eliminação plasmática terminal é cerca de 35-50 horas e é consistente com a dose de uma toma única diária.
Ligação plasmática A rosuvastatina apresenta uma ligação de aproximadamente 90% às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina.

A ligação do perindoprilato às proteínas plasmáticas é 20%, principalmente à enzima de conversão da angiotensina, mas é dependente da concentração.


O volume de distribuição é aproximadamente de 21 l/kg. Estudos in vitro demonstraram que aproximadamente 97,5% da amlodipina circulante liga-se às proteínas plasmáticas.
Excreção Aproximadamente 90% da dose de rosuvastatina é excretada sob a forma inalterada nas fezes (consistindo em substância activa absorvida e não absorvida) e o remanescente excretado na urina. Aproximadamente 5% é excretada sob a forma inalterada na urina.

O perindoprilato é eliminado na urina.

Cerca de 60% da dose administrada de amlodipina é excretada na urina e 10% como amlodipina inalterada.
Classificação legal Sem informação.
Nome Comercial de Referência Rosamera
Licença KRKA d.d., Novo mesto
Cat. Gravidez Não administrar durante a gravidez.
Estado Legal MSRM
Via de Adm. Oral.
Notas, Referências & Links Externos

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Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023