Rifampicina
O que é
Rifampicina (ou rifampina) é m antibiótico semi-sintético produzido a partir de Streptomyces mediterranei.
Tem um amplo espectro antibacteriano, incluindo actividade contra várias formas de Mycobacterium.
Em organismos sensíveis inibe a actividade de RNA polimerase dependente de DNA, através da formação de um complexo estável com a enzima.
Assim, suprime a iniciação da síntese do RNA.
A rifampicina é bactericida, e actua em ambos os organismos intracelulares e extracelulares.
Tem um amplo espectro antibacteriano, incluindo actividade contra várias formas de Mycobacterium.
Em organismos sensíveis inibe a actividade de RNA polimerase dependente de DNA, através da formação de um complexo estável com a enzima.
Assim, suprime a iniciação da síntese do RNA.
A rifampicina é bactericida, e actua em ambos os organismos intracelulares e extracelulares.
Usos comuns
Tuberculose: em todas as suas formas.
Rifampicina deve ser usada sempre em associação com outros medicamentos antituberculosos.
Lepra: tratamento das formas lepromatosas e dimórficas para alcançar a conversão em estado não infecioso.
Rifampicina deve ser usada em associação com pelo menos outro medicamento antileproso.
Brucelose: nas formas agudas, crónicas e focalizadas.
Nos doentes com mais de 7 anos de idade, será considerada a associação com uma tetraciclina (ex.: doxiciclina), durante 1 a 2 meses.
Outras infecções: causadas por Legionella sp., estafilococos e outros germes sensíveis à rifampicina.
Para evitar o desenvolvimento de resistências, a Rifampicina deverá associar-se a outro antibiótico, escolhido caso a caso (eritromicina nas infecções por Legionella).
Portadores de meningococos: para eliminar o meningococo da nasofaringe dos portadores assintomáticos.
Não se indica Rifadin no tratamento da infecção meningocócica devido à possibilidade de desenvolvimento rápido de bactérias resistentes.
Profilaxia das infecções por haemophilus influenzae (tipo b): Rifampicina está indicado no tratamento dos portadores assintomáticos e na quimioprofilaxia quando há crianças expostas com menos de 4 anos de idade.
Rifampicina deve ser usada sempre em associação com outros medicamentos antituberculosos.
Lepra: tratamento das formas lepromatosas e dimórficas para alcançar a conversão em estado não infecioso.
Rifampicina deve ser usada em associação com pelo menos outro medicamento antileproso.
Brucelose: nas formas agudas, crónicas e focalizadas.
Nos doentes com mais de 7 anos de idade, será considerada a associação com uma tetraciclina (ex.: doxiciclina), durante 1 a 2 meses.
Outras infecções: causadas por Legionella sp., estafilococos e outros germes sensíveis à rifampicina.
Para evitar o desenvolvimento de resistências, a Rifampicina deverá associar-se a outro antibiótico, escolhido caso a caso (eritromicina nas infecções por Legionella).
Portadores de meningococos: para eliminar o meningococo da nasofaringe dos portadores assintomáticos.
Não se indica Rifadin no tratamento da infecção meningocócica devido à possibilidade de desenvolvimento rápido de bactérias resistentes.
Profilaxia das infecções por haemophilus influenzae (tipo b): Rifampicina está indicado no tratamento dos portadores assintomáticos e na quimioprofilaxia quando há crianças expostas com menos de 4 anos de idade.
Tipo
Molécula pequena.
História
Em 1957, uma amostra de solo de uma floresta de pinheiros, na Riviera Francesa foi levado para análise ao laboratório de pesquisa Lepetit Farmacêutica em Milão, Itália.
Lá, um grupo de pesquisa liderado pelo Prof Piero Sensi (1920 -) e Dra. Maria Teresa Timbal (1925 - 1969) descobriram uma nova bactéria.
Esta nova espécie pareceu imediatamente ser de grande interesse científico, uma vez que estava a produzir uma nova classe de moléculas com actividade antibiótica.
Após dois anos de tentativas para obter produtos semi-sintéticos mais estáveis, uma nova molécula com alta eficácia e boa tolerabilidade foi produzida em 1959 e foi batizada de "rifampicina".
Lá, um grupo de pesquisa liderado pelo Prof Piero Sensi (1920 -) e Dra. Maria Teresa Timbal (1925 - 1969) descobriram uma nova bactéria.
Esta nova espécie pareceu imediatamente ser de grande interesse científico, uma vez que estava a produzir uma nova classe de moléculas com actividade antibiótica.
Após dois anos de tentativas para obter produtos semi-sintéticos mais estáveis, uma nova molécula com alta eficácia e boa tolerabilidade foi produzida em 1959 e foi batizada de "rifampicina".
Indicações
Para o tratamento da tuberculose e infecções por micobactérias relacionadas à Tuberculose.
Classificação CFT
1.1.12 : Antituberculosos
Mecanismo De Acção
A Rifampicina é um antibiótico de largo espectro, do grupo das Rifamicinas, e cujo espectro de actividade cobre a quase totalidade das bactérias gram-positiva e várias gram-negativa.
É de destacar a sua actividade sobre o Mycobacterium Tuberculosis, que lhe confere um lugar de destaque entre os tuberculostáticos mais recentes.
Não se manifestaram resistências cruzadas com outros antibióticos, à excepção de outras Rifamicinas.
A Rifampicina mantém-se activa em presença do plasma ou de albumina e a vários pH, tornando-se especialmente indicada em infecções do tracto urinário.
É bactericida contra vários micro-organismos como por exemplo o Stafilococcus, Escherichia coli e Proteus vulgaris.
É de destacar a sua actividade sobre o Mycobacterium Tuberculosis, que lhe confere um lugar de destaque entre os tuberculostáticos mais recentes.
Não se manifestaram resistências cruzadas com outros antibióticos, à excepção de outras Rifamicinas.
A Rifampicina mantém-se activa em presença do plasma ou de albumina e a vários pH, tornando-se especialmente indicada em infecções do tracto urinário.
É bactericida contra vários micro-organismos como por exemplo o Stafilococcus, Escherichia coli e Proteus vulgaris.
Posologia Orientativa
Tuberculose:
- adulto: 8 a 12 mg/kg/dia numa toma, de preferência distanciada das refeições;
- crianças dos 7 aos 15 anos: a mesma posologia que os adultos, em média 10 mg/kg/dia numa toma;
- lactentes e crianças de 1 mês a 7 anos (25 kg) para a suspensão oral: 10 a 20 mg/kg/dia, isto é, 2,5 ml a 5 ml de Rifampicina, suspensão oral por 5 kg de peso por dia, numa toma;
- recém-nascidos (com menos de 1 mês): 10 mg/kg/dia de suspensão oral numa toma.
Quimioprofilaxia:
A posologia é a mesma que no caso de tuberculose confirmada.
A duração do tratamento é habitualmente de 6 a 12 meses.
Lepra:
Para o tratamento da lepra, as posologias recomendadas pela OMS são:
Formas multibacilares (LL, BL, BB):
- rifampicina: 600 mg uma vez por mês, sob vigilância;
- dapsona: 100 mg por dia, auto-administração;
- clofazimina: 300 mg uma vez por mês, sob vigilância e 50 mg por dia em auto-administração.
Duração do tratamento: pelo menos 2 anos.
Formas paucibacilares (TT, BT):
- rifampicina: 600 mg uma vez por mês, sob vigilância;
- dapsona: 100 mg (1-2 mg/kg) uma vez por dia.
Duração do tratamento: 6 meses.
Brucelose:
Em associação:
- rifampicina: 900 mg/dia, numa toma de manhã em jejum;
- doxiciclina: 200 mg/dia, numa toma no momento da refeição da noite.
Para as bruceloses agudas, a duração do tratamento é de 45 dias.
infeções graves por germes Gram + ou Gram -:
Após eliminação de uma eventual tuberculose, a rifampicina é administrada, todos os dias em associação com um outro antibiótico activo, na posologia seguinte, fora das refeições:
- adulto: 20 a 30 mg/kg/dia repartidas em duas tomas;
- lactente e crianças (entre 1 mês para a suspensão oral ou 7 anos para as cápsulas e 15 anos): mesma posologia que os adultos;
- recém-nascido (com menos de 1 mês): 15 a 20 mg/kg/dia de suspensão oral duas tomas.
Em caso de insuficiência renal, pode ser necessário maior intervalo entre as tomas.
Profilaxia das meningites por meningococos:
A rifampicina será administrada durante 48 horas, na posologia seguinte:
- adulto: 600 mg de 12 em 12 horas;
- lactente e crianças (entre 1 mês para a suspensão oral ou 7 anos para as cápsulas e 15 anos): 10 mg/kg de 12 em 12 horas;
- recém-nascidos (com menos de 1 mês): 5 mg/kg de suspensão oral de 12 em 12 horas.
- adulto: 8 a 12 mg/kg/dia numa toma, de preferência distanciada das refeições;
- crianças dos 7 aos 15 anos: a mesma posologia que os adultos, em média 10 mg/kg/dia numa toma;
- lactentes e crianças de 1 mês a 7 anos (25 kg) para a suspensão oral: 10 a 20 mg/kg/dia, isto é, 2,5 ml a 5 ml de Rifampicina, suspensão oral por 5 kg de peso por dia, numa toma;
- recém-nascidos (com menos de 1 mês): 10 mg/kg/dia de suspensão oral numa toma.
Quimioprofilaxia:
A posologia é a mesma que no caso de tuberculose confirmada.
A duração do tratamento é habitualmente de 6 a 12 meses.
Lepra:
Para o tratamento da lepra, as posologias recomendadas pela OMS são:
Formas multibacilares (LL, BL, BB):
- rifampicina: 600 mg uma vez por mês, sob vigilância;
- dapsona: 100 mg por dia, auto-administração;
- clofazimina: 300 mg uma vez por mês, sob vigilância e 50 mg por dia em auto-administração.
Duração do tratamento: pelo menos 2 anos.
Formas paucibacilares (TT, BT):
- rifampicina: 600 mg uma vez por mês, sob vigilância;
- dapsona: 100 mg (1-2 mg/kg) uma vez por dia.
Duração do tratamento: 6 meses.
Brucelose:
Em associação:
- rifampicina: 900 mg/dia, numa toma de manhã em jejum;
- doxiciclina: 200 mg/dia, numa toma no momento da refeição da noite.
Para as bruceloses agudas, a duração do tratamento é de 45 dias.
infeções graves por germes Gram + ou Gram -:
Após eliminação de uma eventual tuberculose, a rifampicina é administrada, todos os dias em associação com um outro antibiótico activo, na posologia seguinte, fora das refeições:
- adulto: 20 a 30 mg/kg/dia repartidas em duas tomas;
- lactente e crianças (entre 1 mês para a suspensão oral ou 7 anos para as cápsulas e 15 anos): mesma posologia que os adultos;
- recém-nascido (com menos de 1 mês): 15 a 20 mg/kg/dia de suspensão oral duas tomas.
Em caso de insuficiência renal, pode ser necessário maior intervalo entre as tomas.
Profilaxia das meningites por meningococos:
A rifampicina será administrada durante 48 horas, na posologia seguinte:
- adulto: 600 mg de 12 em 12 horas;
- lactente e crianças (entre 1 mês para a suspensão oral ou 7 anos para as cápsulas e 15 anos): 10 mg/kg de 12 em 12 horas;
- recém-nascidos (com menos de 1 mês): 5 mg/kg de suspensão oral de 12 em 12 horas.
Administração
Administrar por via oral.
Tuberculose:
O tratamento não deve ser iniciado sem que tenha sido obtida prova bacteriológica da tuberculose.
O exame bacteriológico compreende sistematicamente o exame directo, a cultura e o antibiograma.
Contudo, se se tratar de uma urgência ou se as lesões forem típicas e a baciloscopia negativa, apesar da sua repetição, o tratamento pode ser instituído e será reconsiderado logo que se disponha dos resultados da cultura.
Para ser eficaz, este tratamento deve:
- associar vários antituberculosos;
- três ou quatro mediante os resultados do antibiograma tendo em conta uma eventual resistência primária (e, de qualquer forma, durante pelo menos dois meses);
- pelo menos dois em seguida, para evitar o aparecimento de uma resistência adquirida;
- utilizar os antimicrobianos mais activos (bactericidas) em doses eficazes (mas adaptadas para evitar qualquer sobredosagem);
- ser administrado numa só toma quotidiana, de forma contínua e durante 6 meses em caso de quadri-terapia inicial de 2 meses, de 9 meses em caso de tri-terapia inicial de 2 meses.
Tuberculose:
O tratamento não deve ser iniciado sem que tenha sido obtida prova bacteriológica da tuberculose.
O exame bacteriológico compreende sistematicamente o exame directo, a cultura e o antibiograma.
Contudo, se se tratar de uma urgência ou se as lesões forem típicas e a baciloscopia negativa, apesar da sua repetição, o tratamento pode ser instituído e será reconsiderado logo que se disponha dos resultados da cultura.
Para ser eficaz, este tratamento deve:
- associar vários antituberculosos;
- três ou quatro mediante os resultados do antibiograma tendo em conta uma eventual resistência primária (e, de qualquer forma, durante pelo menos dois meses);
- pelo menos dois em seguida, para evitar o aparecimento de uma resistência adquirida;
- utilizar os antimicrobianos mais activos (bactericidas) em doses eficazes (mas adaptadas para evitar qualquer sobredosagem);
- ser administrado numa só toma quotidiana, de forma contínua e durante 6 meses em caso de quadri-terapia inicial de 2 meses, de 9 meses em caso de tri-terapia inicial de 2 meses.
Contra-Indicações
A rifampicina está contra-indicada em doentes hipersensíveis às rifamicinas.
Não deve ser administrada a doentes com obstrução biliar.
Aleitamento.
Tratamento concomitante com a associação de saquinavir/ritonavir.
Não deve ser administrada a doentes com obstrução biliar.
Aleitamento.
Tratamento concomitante com a associação de saquinavir/ritonavir.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A rifampicina é geralmente bem tolerada.
As reacções adversas são mais frequentes durante tratamentos intermitentes ou após re-início dum tratamento interrompido.
Os efeitos adversos gastrointestinais que incluem náuseas, vómitos, diarreia, flatulência e anorexia, são por vezes graves sendo necessário a suspensão do tratamento.
Existem algumas referências a colite pseudomembranosa associada com o uso de Rifampicina.
A Rifampicina produz anomalias na função hepática.
A icterícia pode estar associada com o uso concomitante de outros agentes como a isoniazida, sendo referidas situações fatais em pacientes com desordens hepáticas pré existentes ou que tomaram agentes potencialmente hepatotóxicos; os pacientes alcoólicos podem também correr este risco.
Alguns pacientes experimentaram uma reacção febril com sintomas semelhantes a influenza a qual pode ter uma base imunológica.
Têm ocorrido alterações da função renal.
Podem ocorrer reacções cutâneas benignas e transitórias que consistem em eritema e prurido, com ou sem exantema.
As reacções de hipersensibilidade mais graves são pouco frequentes.
Verificaram-se também eosinofilia, leucopenia transitória, trombocitopenia, púrpura, hemólise e choque.
Outros efeitos adversos referidos incluem confusão, sonolência, dor de cabeça, fraqueza muscular, ataxia, tonturas, turpor generalizado, distúrbios visuais e irregularidades menstruais.
Têm sido referidas hemorragias pós-natal nas mães e recém-nascidos a seguir ao tratamento com Rifampicina durante o último trimestre de gravidez.
Ocorreram tromboflebites quando a Rifampicina foi administrada por via intravenosa durante longos períodos.
As reacções adversas são mais frequentes durante tratamentos intermitentes ou após re-início dum tratamento interrompido.
Os efeitos adversos gastrointestinais que incluem náuseas, vómitos, diarreia, flatulência e anorexia, são por vezes graves sendo necessário a suspensão do tratamento.
Existem algumas referências a colite pseudomembranosa associada com o uso de Rifampicina.
A Rifampicina produz anomalias na função hepática.
A icterícia pode estar associada com o uso concomitante de outros agentes como a isoniazida, sendo referidas situações fatais em pacientes com desordens hepáticas pré existentes ou que tomaram agentes potencialmente hepatotóxicos; os pacientes alcoólicos podem também correr este risco.
Alguns pacientes experimentaram uma reacção febril com sintomas semelhantes a influenza a qual pode ter uma base imunológica.
Têm ocorrido alterações da função renal.
Podem ocorrer reacções cutâneas benignas e transitórias que consistem em eritema e prurido, com ou sem exantema.
As reacções de hipersensibilidade mais graves são pouco frequentes.
Verificaram-se também eosinofilia, leucopenia transitória, trombocitopenia, púrpura, hemólise e choque.
Outros efeitos adversos referidos incluem confusão, sonolência, dor de cabeça, fraqueza muscular, ataxia, tonturas, turpor generalizado, distúrbios visuais e irregularidades menstruais.
Têm sido referidas hemorragias pós-natal nas mães e recém-nascidos a seguir ao tratamento com Rifampicina durante o último trimestre de gravidez.
Ocorreram tromboflebites quando a Rifampicina foi administrada por via intravenosa durante longos períodos.
Advertências
Gravidez:A rifampicina só deverá usar-se em grávidas ou mulheres em idade reprodutiva quando o benefício esperado justifica o risco potencial para o feto.
Aleitamento:A rifampicina é excretada no leite. O recém-nascido não deverá ser amamentado por uma mulher em tratamento com rifampicina, a não ser que o médico decida que o benefício esperado justifica o risco potencial para a criança.
Insuf. Hepática:Evitar ou não exceder 8 mg/dia. Vigiar a função hepática.
Condução:A rifampicina pode provocar cansaço, sonolência e tonturas. Os doentes deverão ser advertidos sobre estes efeitos uma vez que poderão diminuir a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
A rifampicina e os seus metabólitos podem transmitir uma cor laranja-avermelhada à urina, bem como à expectoração, suor e lágrimas, pelo que os doentes devem ser informados desta possibilidade .
Inclusivamente as lentes de contacto moles, durante a terapia com rifampicina, podem ficar permanentemente manchadas.
A função hepática deve ser monitorizada durante a terapia com rifampicina e o fármaco deverá ser suspenso caso se manifeste hepatotoxicidade.
Inclusivamente as lentes de contacto moles, durante a terapia com rifampicina, podem ficar permanentemente manchadas.
A função hepática deve ser monitorizada durante a terapia com rifampicina e o fármaco deverá ser suspenso caso se manifeste hepatotoxicidade.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A sobredosagem com rifampicina produz sintomas que são a exacerbação dos efeitos adversos normais.
Pode-se desencadear náuseas, vómitos, letargia e aparecimento de cor alaranjada nas fezes, urina, pele, lágrimas e suor.
Após uma dose maciça pode surgir, em poucas horas, um aumento do tamanho do fígado, obstrução biliar, com rápido aumento da bilirrubina sérica total e de enzimas hepáticas, podendo ainda aparecer perda de consciência.
Tratamento:
Lavagem gástrica com instilação de carvão activado.
Administração dum antiemético e dum diurético.
Caso haja insuficiência hepática grave pode ser necessário drenagem biliar ou hemodiálise.
A sobredosagem com rifampicina produz sintomas que são a exacerbação dos efeitos adversos normais.
Pode-se desencadear náuseas, vómitos, letargia e aparecimento de cor alaranjada nas fezes, urina, pele, lágrimas e suor.
Após uma dose maciça pode surgir, em poucas horas, um aumento do tamanho do fígado, obstrução biliar, com rápido aumento da bilirrubina sérica total e de enzimas hepáticas, podendo ainda aparecer perda de consciência.
Tratamento:
Lavagem gástrica com instilação de carvão activado.
Administração dum antiemético e dum diurético.
Caso haja insuficiência hepática grave pode ser necessário drenagem biliar ou hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Proteger do calor, da luz e da humidade.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Proteger do calor, da luz e da humidade.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Rifampicina Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Antiepilépticos (AEs)
Rifampicina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Anticoagulantes orais
Rifampicina Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Antipsicóticos
Rifampicina Antifúngicos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Antifúngicos
Rifampicina Anti-retrovirais
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Anti-retrovirais
Rifampicina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Barbitúricos
Rifampicina Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Benzodiazepinas
Rifampicina Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Rifampicina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Cloranfenicol
Rifampicina Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Claritromicina
Rifampicina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Rifampicina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Corticosteróides
Rifampicina Imunomoduladores
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Imunomoduladores
Rifampicina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Ciclosporina
Rifampicina Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Glicósideos digitálicos
Rifampicina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Antiarrítmicos
Rifampicina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Quinidina
Rifampicina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. As doentes que usam Contraceptivos orais deverão adoptar outro método não hormonal, durante o tratamento com rifampicina. Pode tornar-se mais difícil controlar a diabetes. - Contraceptivos orais
Rifampicina Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Hipoglicemiantes
Rifampicina Dapsona
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Dapsona
Rifampicina Doxiciclina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Doxiciclina
Rifampicina Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Estrogénios
Rifampicina Fluoroquinolonas
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Fluoroquinolonas
Rifampicina Gestrinona
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Gestrinona
Rifampicina Levotiroxina sódica
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Levotiroxina sódica
Rifampicina Irinotecano
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Irinotecano
Rifampicina Metadona
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Metadona
Rifampicina Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Praziquantel
Rifampicina Riluzol
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Riluzol
Rifampicina Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Rifampicina Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Telitromicina
Rifampicina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Teofilina
Rifampicina Losartan
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Losartan
Rifampicina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Antidepressores (Tricíclicos)
Rifampicina Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Analgésicos
Rifampicina Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Observações: n.d.Interacções: Quando a rifampicina é tomada juntamente com ácido para-aminosalicílico (PAS), os níveis séricos de rifampicina podem ser mais baixos; portanto, os dois fármacos devem ser tomados separadamente, a intervalos de, pelo menos, quatro horas. - Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Rifampicina Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de rifampicina com a combinação saquinavir/ritonavir está contra-indicada uma vez que aumenta o potencial de hepatotoxicidade. - Saquinavir
Rifampicina Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de rifampicina com a combinação saquinavir/ritonavir está contra-indicada uma vez que aumenta o potencial de hepatotoxicidade. - Ritonavir
Rifampicina Halotano
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de rifampicina e de halotano pode aumentar a hepatotoxicidade de ambos os fármacos. - Halotano
Rifampicina Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: O cetoconazol, quando administrado concomitantemente com a rifampicina, diminui os níveis séricos de ambos os fármacos. As dosagens devem assim ser ajustadas se a situação clínica do doente o indicar. - Cetoconazol
Rifampicina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Nas concentrações atingidas nos líquidos e tecidos após a ingestão de doses terapêuticas, a rifampicina interfere na aferição microbiológica do folato e da vitamina B12 no soro. Por isso, devem considerar-se métodos alternativos. Foram referidos aumentos transitórios da BSP e da bilirrubina sérica; por isso a prova da BSP e a colheita de sangue para a determinação da taxa sérica de bilirrubina devem ser efectuadas antes da dose matutina de rifampicina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Rifampicina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos podem interferir na absorção da rifampicina. - Antiácidos
Rifampicina Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Mostrou-se que a rifampicina é teratogénica em roedores quando administrada em doses elevadas. Não há estudos controlados com a rifampicina em mulheres grávidas.
Portanto, a rifampicina só deverá usar-se em grávidas ou mulheres em idade reprodutiva quando o benefício esperado justifica o risco potencial para o feto.
Quando tomada durante as últimas semanas de gestação, a rifampicina pode causar hemorragias pós parto na mãe e na criança; pode estar indicado o tratamento com vitamina K.
A rifampicina é excretada no leite. O recém-nascido não deverá ser amamentado por uma mulher em tratamento com rifampicina, a não ser que o médico decida que o benefício esperado justifica o risco potencial para a criança.
A rifampicina pode provocar cansaço, sonolência e tonturas.
Os doentes deverão ser advertidos sobre estes efeitos uma vez que poderão diminuir a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Mostrou-se que a rifampicina é teratogénica em roedores quando administrada em doses elevadas. Não há estudos controlados com a rifampicina em mulheres grávidas.
Portanto, a rifampicina só deverá usar-se em grávidas ou mulheres em idade reprodutiva quando o benefício esperado justifica o risco potencial para o feto.
Quando tomada durante as últimas semanas de gestação, a rifampicina pode causar hemorragias pós parto na mãe e na criança; pode estar indicado o tratamento com vitamina K.
A rifampicina é excretada no leite. O recém-nascido não deverá ser amamentado por uma mulher em tratamento com rifampicina, a não ser que o médico decida que o benefício esperado justifica o risco potencial para a criança.
A rifampicina pode provocar cansaço, sonolência e tonturas.
Os doentes deverão ser advertidos sobre estes efeitos uma vez que poderão diminuir a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024