Prednisolona + Cloranfenicol

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Prednisolona + Cloranfenicol pertence ao grupo dos Antibacterianos.

Este medicamento associa a acção anti-inflamatória da prednisolona ao efeito antimicrobiano do cloranfenicol.

O cloranfenicol é um antibiótico de largo espectro, com actividade antimicrobiana contra bactérias gram-positivas, gram-negativas, Rickettsias, alguns vírus e espiroquetas.

A prednisolona é um glucocorticóide com actividade anti-inflamatória superior à da hidrocortisona. A aplicação tópica no olho de um corticosteróide origina muitas vezes um alívio rápido da dor e da fotofobia, particularmente em situações de lesão da córnea.
Usos comuns
Tratamento tópico das infecções oculares causadas por micro-organismos sensíveis ao cloranfenicol e que requerem a associação de um corticosteróide, para alívio da inflamação que acompanha a infecção ocular.

Tais infecções incluem as conjuntivites alérgicas associadas a conjuntivites bacterianas crónicas; queratites marginais secundárias a uma infecção estafilocócica e blefaroconjuntivites.

Está também indicada em casos seleccionados de inflamação pós-operatória.
Tipo
Sem informação.
História
A prednisolona foi descoberta e aprovada para uso médico em 1955.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.

O cloranfenicol foi descoberto após ser isolado do Streptomyces venezuelae em 1947.
Sua estrutura química foi identificada e foi sintetizada pela primeira vez em 1949.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Prednisolona + Cloranfenicol, pomada oftálmica, está indicada no tratamento tópico das infecções oculares causadas por micro-organismos sensíveis ao cloranfenicol e que requerem a associação de um corticosteróide, para alívio da inflamação que acompanha a infecção ocular.
Tais infecções incluem as conjuntivites alérgicas associadas a conjuntivites bacterianas crónicas; queratites marginais secundárias a uma infecção estafilocócica e blefaroconjuntivites.
Prednisolona + Cloranfenicol está também indicada em casos seleccionados de inflamação pós-operatória.
Classificação CFT

15.1.1 : Antibacterianos

Mecanismo De Acção
A Predniftalmina é uma pomada oftálmica estéril que associa a acção anti-inflamatória da prednisolona ao efeito antimicrobiano do cloranfenicol.

O cloranfenicol é um antibiótico de largo espectro, com actividade antimicrobiana contra bactérias gram-positivas, gram-negativas, Rickettsias, alguns vírus e espiroquetas.

A sua actividade principal é bacteriostática, embora possua actividade bactericida, para certas espécies, tal como H. Influenzae.

O cloranfenicol inibe a síntese proteica em bactérias e em menor grau, em células eucarióticas.

A substância penetra rapidamente nas células bacterianas, provavelmente por um processo de difusão facilitada.

O cloranfenicol actua fundamentalmente por ligação reversível com a subunidade ribossómica 50 S (próximo do local de acção dos antibióticos macrólidos e da clindamicina, a qual é inibida de forma competitiva).

Embora a ligação do RNAt ao codão do local de reconhecimento da subunidade ribossómica 30 S não seja modificada, parece que o fármaco impede a ligação da extremidade contendo aminoácido do RNAt aminoacil ao local receptor na subunidade ribossómica 50 S.

A interacção entre a peptidiltransferase e o seu substrato aminoácido não se realiza e a formação da ligação peptídica é inibida.

O cloranfenicol pode, também, inibir a síntese proteica mitocondrial em células de mamíferos, talvez porque os ribossomas mitocondriais se assemelhem mais aos ribossomas bacterianos (ambos são 70 S) que aos ribossomas citoplasmáticos 80 S das células de mamíferos.

As células eritropoiéticas de mamíferos parecem ser particularmente sensíveis ao fármaco.

A resistência das bactérias gram-negativas ao cloranfenicol é provocada pela presença de um plasmídeo adquirido por conjugação e deve-se à presença de uma acetiltransferase específica que inactiva o fármaco.

Os derivados acetilados do cloranfenicol não conseguem ligar-se aos ribossomas bacterianos.

As estirpes de H. Influenzae que são resistentes ao cloranfenicol contêm plasmídeos que não apenas codificam a produção de acetiltransferase, mas invariavelmente também a resistência às tetraciclinas; elas também podem codificar uma β-lactamase que é mediadora da resistência à ampicilina.

Embora a resistência ao cloranfenicol em geral seja decorrente da acetilação do fármaco, também foram relatados casos de diminuição da permeabilidade dos micro-organismos (encontrada em E. Coli e Pseudomonas) e mutação de insensibilidade ribossómica.

O córtex da supra-renal sintetiza duas classes de esteróides: os corticosteróides (glucocorticóides e mineralocorticóides), que possuem 21 átomos de carbono e, os androgénios, que apresentam 19.

Historicamente, as acções dos corticosteróides foram descritas como glucocorticóides (reguladoras do metabolismo de carbono) e mineralocorticóides (reguladoras do equilíbrio electrolítico).

Os corticosteróides da supra-renal diferem nas suas actividades glucocorticóides e mineralocorticóides relativas.

Em seres humanos, a hidrocortisona (cortisol) é o principal glucocorticóide, enquanto a aldosterona é o principal mineralocorticóide.

As modificações químicas na molécula do cortisol geraram derivados com maiores diferenciações nas actividades glucocorticóide e mineralocorticóide; para inúmeros glucocorticóides sintéticos, os efeitos sobre os electrólitos são mínimos, mesmo com o emprego das doses mais elevadas.

Além disso, estas modificações levaram a derivados com maiores potências e com duração de acção mais prolongada.

Um vasto grupo de diferentes preparações esteróides está, portanto, disponível para uso oral, parenteral e tópico.

No entanto, como os efeitos anti-inflamatório e metabólico dos glucocorticóides são mediados pelo mesmo receptor de glucocorticóide, os vários derivados não diferenciam efectivamente os efeitos anti-inflamatórios dos efeitos sobre os metabolismos de carbono, proteínas e lipídios ou dos efeitos supressores sobre o eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HPA).

As alterações na estrutura química podem gerar modificações na especificidade e/ou potência, como decorrência de alterações na afinidade e na actividade intrínseca nos receptores de corticosteróides, alterações na absorção, ligação às proteínas, taxa de transformação metabólica, taxa de excreção ou permeabilidade da membrana.

A prednisolona é um glucocorticóide com actividade anti-inflamatória superior à da hidrocortisona.

A aplicação tópica no olho de um corticosteróide origina muitas vezes um alívio rápido da dor e da fotofobia, particularmente em situações de lesão da córnea.

Acredita-se que este efeito será mais devido à acção anti-inflamatória do que devido a um efeito analgésico específico.

Outros aspetos do processo inflamatório, tal como a hiperemia, a infiltração celular, a vascularização e a proliferação fibroblástica, também estão suprimidos.

O mecanismo de acção anti-inflamatória dos corticosteróides é pouco conhecido.

Parece evitarem as respostas inflamatórias generalizadas, independentemente da natureza do estímulo nocivo, seja este químico, mecânico ou imunológico.

Os corticosteróides não curam as reacções inflamatórias; suprimem os sinais e sintomas da inflamação, como edema, vermelhidão, calor e dilatação capilar local.

Os esteróides anti-inflamatórios inibem o edema, a deposição de fibrina, a dilatação capilar, a migração leucocitária da resposta inflamatória aguda, bem como a proliferação capilar, deposição de colagéneo e formação de escaras.

Os corticosteróides e os seus derivados são susceptíveis de produzirem um aumento da pressão intra-ocular.
Posologia Orientativa
A posologia aconselhada é, em média, três a quatro aplicações diárias.
Assim que se obtenha uma resposta favorável, o número de aplicações deve ser reduzido, inicialmente, para duas, e depois para uma aplicação diária.
Administração
Via oftálmica.
Contra-Indicações
Está contra-indicada:
- Em pacientes com hipersensibilidade à Prednisolona ou ao Cloranfenicol;
- Em crianças com menos de seis meses de idade;
- Em pacientes com antecedentes de insuficiência medular;
- Queratite aguda superficial causada por Herpes simplex;
- Doenças das estruturas oculares devidas a fungos;
- Doenças da córnea e da conjuntiva de origem viral (vacinia, varicela e outras);
- Tuberculose ocular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Afecções oculares:
Pouco frequentes: perturbação da visão, glaucoma, lesão do nervo óptico, defeitos na acuidade e campo visual, formação de catarata subcapsular posterior, infecção ocular secundária por germes patogénicos (incluindo Herpes simplex) e, perfuração do globo ocular.

Raros: sensação transitória de ardor ou picada, aumento da pressão intra-ocular.

Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes: reacção alérgica local, sob a forma de conjuntivite de contacto, prurido ou sensação de queimadura, edema angioneurótico, urticária, dermatites vesicular e maculopapular.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:A segurança da administração tópica ocular do cloranfenicol e da prednisolona durante a gravidez não está totalmente estabelecida. O seu uso, deverá ser controlado directamente pelo médico, que deve avaliar a razão benefício/risco mais favorável para cada caso.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:A segurança da administração tópica ocular do cloranfenicol e da prednisolona durante o aleitamento não está totalmente estabelecida. O seu uso, deverá ser controlado directamente pelo médico, que deve avaliar a razão benefício/risco mais favorável para cada caso.
Condução
Condução
Condução:Prednisolona + Cloranfenicol, pomada oftálmica, habitualmente, não interfere com a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No caso de ocorrer perturbação da visão, nos momentos que se seguem à aplicação da pomada, os pacientes não deverão conduzir nem utilizar máquinas enquanto esta persistir.
Precauções Gerais
Não deve ser utilizado de forma prolongada e/ou em tratamentos repetidos e frequentes dado que nessas condições pode favorecer:

- O aparecimento de aplasias medulares e discrasias sanguíneas (anemia aplástica, anemia hipoplástica, neutropénia, trombocitopénia e granulocitopénia);
- Desequilíbrios da flora local, permitido o crescimento de micro-organismos não susceptíveis, como os fungos.
- Superinfeção.

Na presença de ulceração persistente da córnea deve-se suspeitar de uma invasão fúngica.

O uso prolongado e excessivo de corticosteróides tópicos pode inibir a função do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal, causando insuficiência supra-renal secundária e atraso de crescimento, sobretudo em crianças pequenas.

A aplicação a nível ocular, a longo prazo, pode causar cataratas ou glaucoma.

No caso de tratamento prolongado, recomenda-se vigiar a pressão intra-ocular.

Caso ocorra super-infeção, sinais de hipersensibilidade ou persista uma irritação, o tratamento com Prednisolona + Cloranfenicol deve ser suspenso e instituída a terapêutica adequada.

Os doentes com história clínica envolvendo queratites devidas a Herpes simplex deverão ser tratados com precaução, assim como os doentes com história familiar ou pessoal de discrasias sanguíneas.

Recomenda-se que indivíduos que estão a fazer, concomitantemente, tratamento com outro(s) colírio(s)/pomada(s) oftálmica(s), com substâncias activas diferentes, aguardem 15 minutos de intervalo entre as aplicações.

Evitar a terapêutica concomitante com medicamentos que produzem depressão medular.

O uso prolongado de Prednisolona + Cloranfenicol, pomada oftálmica, é um factor de risco ao aparecimento de mielodisplasias, embora este risco esteja maximizado na administração sistémica do cloranfenicol.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.

Na eventualidade de ocorrer sobredosagem pela aplicação de elevadas quantidades, frequência de aplicação, duração do tratamento, ou pela ingestão acidental poderão surgir as seguintes complicações: náuseas, vómitos, paladar desagradável, diarreia, irritação perineal, visão turva, parestesias digitais, perda simétrica de células ganglionares da retina, atrofia do nervo ótico, complicações hematológicas, supressão do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal e atraso de crescimento, sobretudo em crianças pequenas.

Na eventualidade desta situação ocorrer deve ser imediatamente suspenso o tratamento e procurada assistência médica/hospitalar.

Tratamento: Está indicada uma terapêutica sintomática apropriada.

Se necessário corrigir o desequilíbrio electrolítico.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Conservar bem fechado e na embalagem de origem.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Citocromo P450

Observações: n.d.
Interacções: O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semi-vida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema. Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida. Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol. - Citocromo P450
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Dicumarol

Observações: n.d.
Interacções: O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semi-vida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema. Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida. Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol. - Dicumarol
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semi-vida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema. Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida. Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol. - Fenitoína
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Clorpropamida

Observações: n.d.
Interacções: O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semi-vida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema. Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida. Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol. - Clorpropamida
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Tolbutamida

Observações: n.d.
Interacções: O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semi-vida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema. Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida. Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol. - Tolbutamida
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: A administração crónica de fenobarbital ou a administração aguda de rifampicina encurta a semi-vida do antibiótico, presumivelmente por indução enzimática e pode resultar em níveis subterapêuticos do medicamento. - Fenobarbital
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: A administração crónica de fenobarbital ou a administração aguda de rifampicina encurta a semi-vida do antibiótico, presumivelmente por indução enzimática e pode resultar em níveis subterapêuticos do medicamento. Em caso de absorção sistémica significativa, o metabolismo dos glucocorticóides é acelerado pelos barbitúricos e rifampicina. - Rifampicina (rifampina)
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Aminoglicosídeos

Observações: n.d.
Interacções: Existe a possibilidade de antagonismo do cloranfenicol e outros agentes antimicrobianos, em particular β-lactâmicos e aminoglicosídeos. - Aminoglicosídeos
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Antibioticos beta lactâmicos

Observações: n.d.
Interacções: Existe a possibilidade de antagonismo do cloranfenicol e outros agentes antimicrobianos, em particular β-lactâmicos e aminoglicosídeos. - Antibioticos beta lactâmicos
Usar com precaução

Prednisolona + Cloranfenicol Antimicrobiótico (antimicrobianos)

Observações: n.d.
Interacções: Existe a possibilidade de antagonismo do cloranfenicol e outros agentes antimicrobianos, em particular β-lactâmicos e aminoglicosídeos. - Antimicrobiótico (antimicrobianos)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Cloranfenicol Barbitúricos

Observações: n.d.
Interacções: Em caso de absorção sistémica significativa, o metabolismo dos glucocorticóides é acelerado pelos barbitúricos e rifampicina. - Barbitúricos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Cloranfenicol Salicilatos

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante de glucocorticóides e salicilatos pode reduzir os níveis séricos dos salicilatos. - Salicilatos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Cloranfenicol Insulinas

Observações: n.d.
Interacções: A administração de glucocorticóides pode aumentar a necessidade de ajustes na terapêutica da insulina, fármacos hipoglicemiantes, ou fármacos hipertensivos. - Insulinas
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Cloranfenicol Hipoglicemiantes

Observações: n.d.
Interacções: A administração de glucocorticóides pode aumentar a necessidade de ajustes na terapêutica da insulina, fármacos hipoglicemiantes, ou fármacos hipertensivos. - Hipoglicemiantes
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Cloranfenicol Hipertensivos

Observações: n.d.
Interacções: A administração de glucocorticóides pode aumentar a necessidade de ajustes na terapêutica da insulina, fármacos hipoglicemiantes, ou fármacos hipertensivos. - Hipertensivos
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Prednisolona + Cloranfenicol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

A segurança da administração tópica ocular do cloranfenicol e da prednisolona durante a gravidez e aleitamento não está totalmente estabelecida.
O seu uso, deverá ser controlado directamente pelo médico, que deve avaliar a razão benefício/risco mais favorável para cada caso.

Prednisolona + Cloranfenicol, pomada oftálmica, habitualmente, não interfere com a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No caso de ocorrer perturbação da visão, nos momentos que se seguem à aplicação da pomada, os pacientes não deverão conduzir nem utilizar máquinas enquanto esta persistir.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024