Pitolisant
O que é
Pitolisant (INN) ou tiprolisant (USAN) é uma histamina inverso do receptor agonista / antagonista selectivo para o subtipo H3.
É um medicamento utilizado para o tratamento de doentes adultos com narcolepsia, com ou sem cataplexia.
O pitolisant, liga-se aos receptores das células do cérebro que estão envolvidas na estimulação da vigilância.
Isto ajuda a combater a sonolência diurna e a cataplexia, e promove a vigília.
É um medicamento utilizado para o tratamento de doentes adultos com narcolepsia, com ou sem cataplexia.
O pitolisant, liga-se aos receptores das células do cérebro que estão envolvidas na estimulação da vigilância.
Isto ajuda a combater a sonolência diurna e a cataplexia, e promove a vigília.
Usos comuns
Pitolisant é indicado em adultos para o tratamento da narcolepsia com ou sem cataplexia.
A narcolepsia é uma doença que provoca sonolência excessiva diurna e uma tendência para adormecer subitamente em situações inapropriadas (ataques de sono).
A cataplexia é o aparecimento de fraqueza muscular ou paralisia repentinas, sem perda de consciência, em resposta a uma reação emocional súbita como raiva, medo, alegria, riso ou surpresa.
A narcolepsia é uma doença que provoca sonolência excessiva diurna e uma tendência para adormecer subitamente em situações inapropriadas (ataques de sono).
A cataplexia é o aparecimento de fraqueza muscular ou paralisia repentinas, sem perda de consciência, em resposta a uma reação emocional súbita como raiva, medo, alegria, riso ou surpresa.
Tipo
Molécula pequena.
História
Pitolisant foi desenvolvido por Schwartz Jean-Charles, Walter Schunack e colegas após terem descoberto os receptores H3.
Indicações
Pitolisant é indicado em adultos para o tratamento da narcolepsia com ou sem cataplexia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Pitolisant é um antagonista/agonista inverso dos receptores H3 da histamina potente e activo por via oral que, através do bloqueio que exerce nos auto-receptores da histamina aumenta a actividade dos neurónios histaminérgicos do cérebro, um sistema de excitação principal com projeções disseminadas para todo o cérebro.
O pitolisant também modula vários sistemas neurotransmissores, aumentando a libertação de acetilcolina, noradrenalina e dopamina no cérebro.
No entanto, não foi evidenciado com o pitolisant qualquer aumento na libertação de dopamina no complexo estriatal, incluindo no núcleo accumbens.
O pitolisant também modula vários sistemas neurotransmissores, aumentando a libertação de acetilcolina, noradrenalina e dopamina no cérebro.
No entanto, não foi evidenciado com o pitolisant qualquer aumento na libertação de dopamina no complexo estriatal, incluindo no núcleo accumbens.
Posologia Orientativa
O Pitolisant deve ser utilizado na dose efectiva mais baixa, dependendo da resposta e da tolerância de cada doente, de acordo com um regime de aumento da dose, sem exceder a dose de 36 mg/dia:
- Semana 1: dose inicial de 9 mg (dois comprimidos de 4,5 mg) por dia.
- Semana 2: a dose pode ser aumentada para 18 mg (um comprimido de 18 mg) por dia ou diminuída para 4,5 mg (um comprimido de 4,5 mg) por dia.
- Semana 3: a dose pode ser aumentada para 36 mg (dois comprimidos de 18 mg) por dia.
A dose pode ser diminuída (até 4,5 mg por dia) ou aumentada (até 36 mg por dia) em qualquer momento, de acordo com a avaliação do médico e a resposta do doente.
A dose diária total deve ser administrada como uma dose única de manhã, ao pequeno-almoço.
Manutenção da eficácia:
Uma vez que os dados sobre a eficácia a longo prazo são limitados, o médico deve avaliar periodicamente a eficácia contínua do tratamento.
Os dados disponíveis nos idosos são limitados.
Por conseguinte, a dosagem deve ser ajustada de acordo com o seu estado renal e hepático.
Em doentes com compromisso renal, a dose diária máxima deve ser de 18 mg.
Em doentes com compromisso hepático moderado (classe B de Child-Pugh) duas semanas após o início do tratamento, a dose diária pode ser aumentada, sem exceder uma dose máxima de 18 mg.
Pitolisant é contra-indicado em doentes com compromisso hepática grave (classe C de Child-Pugh).
Não é necessário qualquer ajuste da dosagem em doentes com compromisso hepático ligeiro.
A segurança e eficácia de pitolisant em crianças com 0 meses a 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas.
Não existem dados disponíveis.
- Semana 1: dose inicial de 9 mg (dois comprimidos de 4,5 mg) por dia.
- Semana 2: a dose pode ser aumentada para 18 mg (um comprimido de 18 mg) por dia ou diminuída para 4,5 mg (um comprimido de 4,5 mg) por dia.
- Semana 3: a dose pode ser aumentada para 36 mg (dois comprimidos de 18 mg) por dia.
A dose pode ser diminuída (até 4,5 mg por dia) ou aumentada (até 36 mg por dia) em qualquer momento, de acordo com a avaliação do médico e a resposta do doente.
A dose diária total deve ser administrada como uma dose única de manhã, ao pequeno-almoço.
Manutenção da eficácia:
Uma vez que os dados sobre a eficácia a longo prazo são limitados, o médico deve avaliar periodicamente a eficácia contínua do tratamento.
Os dados disponíveis nos idosos são limitados.
Por conseguinte, a dosagem deve ser ajustada de acordo com o seu estado renal e hepático.
Em doentes com compromisso renal, a dose diária máxima deve ser de 18 mg.
Em doentes com compromisso hepático moderado (classe B de Child-Pugh) duas semanas após o início do tratamento, a dose diária pode ser aumentada, sem exceder uma dose máxima de 18 mg.
Pitolisant é contra-indicado em doentes com compromisso hepática grave (classe C de Child-Pugh).
Não é necessário qualquer ajuste da dosagem em doentes com compromisso hepático ligeiro.
A segurança e eficácia de pitolisant em crianças com 0 meses a 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas.
Não existem dados disponíveis.
Administração
Para administração por via oral.
O tratamento deve ser iniciado por um médico com experiência no tratamento de distúrbios do sono.
O tratamento deve ser iniciado por um médico com experiência no tratamento de distúrbios do sono.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Pitolisant.
Compromisso hepático grave (classe C de Child-Pugh).
Amamentação.
Compromisso hepático grave (classe C de Child-Pugh).
Amamentação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- Dificuldade em adormecer, sensação de ansiedade, sensação de irritabilidade, sensação de depressão, dificuldade em dormir
- Dores de cabeça, sensação de “tonturas” (vertigens), perda de equilíbrio, tremores
- Náuseas (sensação de enjoo), vómitos, indigestão
- Cansaço (fadiga)
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Sudorese (excesso de suor)
- Falta ou excesso de apetite
- Edema (inchaço)
- Sensação de agitação, nervosismo, ver ou ouvir coisas que não existem
- Instabilidade emocional
- Sonhos anormais
- Tensão
- Dificuldade em adormecer no início da noite, a meio da noite ou no fim da noite, dificuldade em permanecer a dormir, sonolência excessiva, sonolência
- Estado de indiferença, com falta de emoções
- Pesadelos
- Sensação de inquietude e incapaz de se manter parado
- Reacções de pânico
- Interesse sexual alterado ou aumentado
- Episódios súbitos e transitórios de fraqueza muscular, espasmos musculares incontroláveis ou movimentos de uma perna
- Perturbação de défice de atenção
- Enxaquecas
- Epilepsia
- Fraqueza
- Distúrbios do movimento, movimento lento do corpo
- Sensação de formigueiro, cócegas, picadas ou ardor da pele
- Fases de mobilidade e imobilidade súbitas e imprevisíveis
- Sensação de instabilidade
- Diminuição da capacidade visual, contração anormal ou torção da pálpebra
- Ouvir sons quando não há qualquer som exterior
- Ritmo cardíaco anormal, frequência cardíaca lenta ou acelerada, tensão arterial alta ou baixa, afrontamentos
- Bocejo
- Boca seca
- Diarreia, dor abdominal, desconforto ou dor na barriga (abdómen), obstipação (prisão de ventre), azia, dor e desconforto abdominal, gastrite, acidez excessiva do tracto gastrointestinal
- Comichão, estado da pele da face em que o nariz e as bochechas estão invulgarmente vermelhas, transpiração excessiva
- Dor nas articulações, dor nas costas, rigidez muscular, fraqueza muscular, dor nos músculos e nos ossos, dor nos dedos dos pés e nos dedos das mãos
- Micção anormal
- Hemorragia uterina irregular
- Perda de força ou cansaço extremo, dores no peito, mal-estar geral, edema (inchaço)
- Aumento de peso, perda de peso, leitura anormal (ECG) do coração, valores sanguíneos anormais relacionados com a função do fígado.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas):
- Perda de apetite, aumento de apetite
- Comportamento anormal, estado de confusão, estado depressivo, excitabilidade, sensação de desconforto emocional e mental, sensação de ver ou ouvir coisas que não existem quando está a dormir
- Perda de consciência, dor de cabeça tensional, problemas de memória, má qualidade do sono
- Desconforto abdominal, dificuldade ou dor ao engolir, flatulência, inflamação do tracto digestivo
- Infecção da pele, sensibilidade anormalmente elevada à luz solar
- Dor no pescoço, dor no peito
- Aborto espontâneo
- Dor, suores nocturnos, sensação de opressão
- Nível elevado da enzima creatinina fosfoquinase no sangue, condição física geral anormal, alteração do registo eléctrico do coração (ECG)
- Dificuldade em adormecer, sensação de ansiedade, sensação de irritabilidade, sensação de depressão, dificuldade em dormir
- Dores de cabeça, sensação de “tonturas” (vertigens), perda de equilíbrio, tremores
- Náuseas (sensação de enjoo), vómitos, indigestão
- Cansaço (fadiga)
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Sudorese (excesso de suor)
- Falta ou excesso de apetite
- Edema (inchaço)
- Sensação de agitação, nervosismo, ver ou ouvir coisas que não existem
- Instabilidade emocional
- Sonhos anormais
- Tensão
- Dificuldade em adormecer no início da noite, a meio da noite ou no fim da noite, dificuldade em permanecer a dormir, sonolência excessiva, sonolência
- Estado de indiferença, com falta de emoções
- Pesadelos
- Sensação de inquietude e incapaz de se manter parado
- Reacções de pânico
- Interesse sexual alterado ou aumentado
- Episódios súbitos e transitórios de fraqueza muscular, espasmos musculares incontroláveis ou movimentos de uma perna
- Perturbação de défice de atenção
- Enxaquecas
- Epilepsia
- Fraqueza
- Distúrbios do movimento, movimento lento do corpo
- Sensação de formigueiro, cócegas, picadas ou ardor da pele
- Fases de mobilidade e imobilidade súbitas e imprevisíveis
- Sensação de instabilidade
- Diminuição da capacidade visual, contração anormal ou torção da pálpebra
- Ouvir sons quando não há qualquer som exterior
- Ritmo cardíaco anormal, frequência cardíaca lenta ou acelerada, tensão arterial alta ou baixa, afrontamentos
- Bocejo
- Boca seca
- Diarreia, dor abdominal, desconforto ou dor na barriga (abdómen), obstipação (prisão de ventre), azia, dor e desconforto abdominal, gastrite, acidez excessiva do tracto gastrointestinal
- Comichão, estado da pele da face em que o nariz e as bochechas estão invulgarmente vermelhas, transpiração excessiva
- Dor nas articulações, dor nas costas, rigidez muscular, fraqueza muscular, dor nos músculos e nos ossos, dor nos dedos dos pés e nos dedos das mãos
- Micção anormal
- Hemorragia uterina irregular
- Perda de força ou cansaço extremo, dores no peito, mal-estar geral, edema (inchaço)
- Aumento de peso, perda de peso, leitura anormal (ECG) do coração, valores sanguíneos anormais relacionados com a função do fígado.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas):
- Perda de apetite, aumento de apetite
- Comportamento anormal, estado de confusão, estado depressivo, excitabilidade, sensação de desconforto emocional e mental, sensação de ver ou ouvir coisas que não existem quando está a dormir
- Perda de consciência, dor de cabeça tensional, problemas de memória, má qualidade do sono
- Desconforto abdominal, dificuldade ou dor ao engolir, flatulência, inflamação do tracto digestivo
- Infecção da pele, sensibilidade anormalmente elevada à luz solar
- Dor no pescoço, dor no peito
- Aborto espontâneo
- Dor, suores nocturnos, sensação de opressão
- Nível elevado da enzima creatinina fosfoquinase no sangue, condição física geral anormal, alteração do registo eléctrico do coração (ECG)
Advertências
Gravidez:Pitolisant não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que o possível benefício ultrapasse o potencial risco para o feto.
Aleitamento:A amamentação é contra-indicada durante o tratamento com pitolisant.
Condução:Os doentes com sonolência diurna excessiva, incluindo os doentes que tomam pitolisant, devem ser reavaliados frequentemente quanto ao grau de sonolência e, se aplicável, aconselhados a evitar conduzir ou efectuar qualquer outra actividade potencialmente perigosa.
Precauções Gerais
Perturbações do foro psiquiátrico:
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com antecedentes de perturbações do foro psiquiátrico como ansiedade grave ou depressão grave com risco de ideação suicida.
Compromisso hepático ou renal:
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com compromisso renal ou compromisso hepático moderado (classe B de Child-Pugh).
Doenças gastrointestinais:
Foi notificada a ocorrência de reacções de distúrbios gástricos utilizando o pitolisant, pelo que o medicamento deve ser administrado com precaução nos doentes com distúrbios gástricos relacionados com a acidez ou quando administrado concomitantemente com irritantes gástricos como corticosteróides ou AINE.
Doenças da nutrição:
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com obesidade grave ou anorexia grave.
No caso de alteração significativa do peso, o tratamento deve ser reavaliado pelo médico.
Cardiopatias:
Em dois estudos dedicados do intervalo QT, doses supraterapêuticas de pitolisant (3-6 vezes a dose terapêutica, que é de 108 mg a 216 mg) produziram um prolongamento ligeiro a moderado do intervalo QT (10-13 ms).
Em ensaios clínicos, não foram identificados sinais de segurança cardíaca específicos com doses terapêuticas de pitolisant.
Não obstante, os doentes com doença cardíaca, que tomam concomitantemente outros medicamentos que prolongam o intervalo QT ou que apresentem aumento do risco de distúrbios de repolarização, ou que tomam concomitantemente outros medicamentos que aumentam significativamente os rácios da Cmax e da AUC do pitolisant, ou doentes com compromisso renal grave ou compromisso hepático moderado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Epilepsia:
Em modelos animais, foram notificadas convulsões com doses altas.
Em ensaios clínicos, foi notificado um agravamento da epilepsia em um doente epiléptico.
Devem ser tomadas precauções em doentes com epilepsia grave.
Mulheres com potencial para engravidar:
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e até pelo menos 21 dias após descontinuação do tratamento (com base na semi-vida do pitolisant/metabólitos).
O Pitolisant pode reduzir a eficácia dos contraceptivos hormonais.
Por conseguinte, se a doente estiver a utilizar contraceptivos hormonais, deve ser utilizado um método contraceptivo alternativo eficaz.
Interações medicamentosas:
Deve ser evitada a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 e uma margem terapêutica estreita.
Efeito rebound:
Não foi notificado nenhum efeito rebound (agravamento dos sintomas em comparação com a linha de base) durante os ensaios clínicos.
No entanto, a descontinuação do tratamento deve ser monitorizada.
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com antecedentes de perturbações do foro psiquiátrico como ansiedade grave ou depressão grave com risco de ideação suicida.
Compromisso hepático ou renal:
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com compromisso renal ou compromisso hepático moderado (classe B de Child-Pugh).
Doenças gastrointestinais:
Foi notificada a ocorrência de reacções de distúrbios gástricos utilizando o pitolisant, pelo que o medicamento deve ser administrado com precaução nos doentes com distúrbios gástricos relacionados com a acidez ou quando administrado concomitantemente com irritantes gástricos como corticosteróides ou AINE.
Doenças da nutrição:
Pitolisant deve ser administrado com precaução nos doentes com obesidade grave ou anorexia grave.
No caso de alteração significativa do peso, o tratamento deve ser reavaliado pelo médico.
Cardiopatias:
Em dois estudos dedicados do intervalo QT, doses supraterapêuticas de pitolisant (3-6 vezes a dose terapêutica, que é de 108 mg a 216 mg) produziram um prolongamento ligeiro a moderado do intervalo QT (10-13 ms).
Em ensaios clínicos, não foram identificados sinais de segurança cardíaca específicos com doses terapêuticas de pitolisant.
Não obstante, os doentes com doença cardíaca, que tomam concomitantemente outros medicamentos que prolongam o intervalo QT ou que apresentem aumento do risco de distúrbios de repolarização, ou que tomam concomitantemente outros medicamentos que aumentam significativamente os rácios da Cmax e da AUC do pitolisant, ou doentes com compromisso renal grave ou compromisso hepático moderado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Epilepsia:
Em modelos animais, foram notificadas convulsões com doses altas.
Em ensaios clínicos, foi notificado um agravamento da epilepsia em um doente epiléptico.
Devem ser tomadas precauções em doentes com epilepsia grave.
Mulheres com potencial para engravidar:
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e até pelo menos 21 dias após descontinuação do tratamento (com base na semi-vida do pitolisant/metabólitos).
O Pitolisant pode reduzir a eficácia dos contraceptivos hormonais.
Por conseguinte, se a doente estiver a utilizar contraceptivos hormonais, deve ser utilizado um método contraceptivo alternativo eficaz.
Interações medicamentosas:
Deve ser evitada a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 e uma margem terapêutica estreita.
Efeito rebound:
Não foi notificado nenhum efeito rebound (agravamento dos sintomas em comparação com a linha de base) durante os ensaios clínicos.
No entanto, a descontinuação do tratamento deve ser monitorizada.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Os sintomas de sobredosagem com Pitolisant podem incluir dores de cabeça, insónias, irritabilidade, náuseas e dor abdominal.
Controlo:
No caso de sobredosagem, recomenda-se internamento e monitorização das funções vitais. Não existe nenhum antídoto específico.
Sintomas:
Os sintomas de sobredosagem com Pitolisant podem incluir dores de cabeça, insónias, irritabilidade, náuseas e dor abdominal.
Controlo:
No caso de sobredosagem, recomenda-se internamento e monitorização das funções vitais. Não existe nenhum antídoto específico.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar o seu medicamento, tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Pitolisant Antidepressores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tri ou tetracíclicos (por exemplo, imipramina, clomipramina, mirtazapina) podem afectar a eficácia do pitolisant porque apresentam actividade antagonista para os receptores H1 da histamina e possivelmente cancelam o efeito da histamina endógena libertada no cérebro pelo tratamento. - Antidepressores
Pitolisant Clomipramina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tri ou tetracíclicos (por exemplo, imipramina, clomipramina, mirtazapina) podem afectar a eficácia do pitolisant porque apresentam actividade antagonista para os receptores H1 da histamina e possivelmente cancelam o efeito da histamina endógena libertada no cérebro pelo tratamento. - Clomipramina
Pitolisant Imipramina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tri ou tetracíclicos (por exemplo, imipramina, clomipramina, mirtazapina) podem afectar a eficácia do pitolisant porque apresentam actividade antagonista para os receptores H1 da histamina e possivelmente cancelam o efeito da histamina endógena libertada no cérebro pelo tratamento. - Imipramina
Pitolisant Mirtazapina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tri ou tetracíclicos (por exemplo, imipramina, clomipramina, mirtazapina) podem afectar a eficácia do pitolisant porque apresentam actividade antagonista para os receptores H1 da histamina e possivelmente cancelam o efeito da histamina endógena libertada no cérebro pelo tratamento. - Mirtazapina
Pitolisant Anti-histamínicos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Anti-histamínicos
Pitolisant Difenidramina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Difenidramina
Pitolisant Prometazina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Prometazina
Pitolisant Outros medicamentos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Substâncias que prolongam o intervalo QT ou que apresentem aumento do risco de distúrbios de repolarização: A associação com pitolisant deve ser feita sob cuidadosa monitorização. - Outros medicamentos
Pitolisant Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. - Rifampicina (rifampina)
Pitolisant Indutores do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. - Indutores do CYP3A4
Pitolisant Fenobarbital
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. - Fenobarbital
Pitolisant Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Fenitoína
Pitolisant Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. - Carbamazepina
Pitolisant Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo do pitolisant: Indutores enzimáticos: A administração concomitante de pitolisant com rifampicina em doses múltiplas diminui significativamente a Cmax média e o rácio da AUC do pitolisant em cerca de 39% e 50%, respectivamente. Por conseguinte, a administração concomitante de pitolisant com indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) deve ser feita com precaução. Quando o hipericão (Hypericum Perforatum) é tomado concomitantemente com pitolisant, devem ser tomadas precauções, devido ao seu potente efeito de indução da CYP3A4. Quando ambas as substâncias activas são associadas, deve ser feita uma monitorização clínica e, eventualmente, um ajuste da dosagem durante a associação e uma semana após o tratamento com o indutor. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Pitolisant Inibidores do CYP2D6
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Inibidores do CYP2D6
Pitolisant Fluoxetina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Fluoxetina
Pitolisant Paroxetina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Paroxetina
Pitolisant Venlafaxina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Venlafaxina
Pitolisant Bupropiom (Bupropiona)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Bupropiom (Bupropiona)
Pitolisant Duloxetina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Duloxetina
Pitolisant Quinidina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Quinidina
Pitolisant Terbinafina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Terbinafina
Pitolisant Cinacalcet
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores da CYP2D6: A administração concomitante de pitolisant com paroxetina aumenta significativamente a Cmax média e o rácio da AUC0-72h do pitolisant, em cerca de 47% e 105%, respectivamente. Considerando a exposição duas vezes superior ao pitolisant, a sua administração concomitante com inibidores da CYP2D6 (por exemplo, paroxetina, fluoxetina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, quinidina, terbinafina, cinacalcet) deve ser feita com precaução. Pode eventualmente ser considerado um ajuste da dosagem durante a associação. - Cinacalcet
Pitolisant Substratos do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Substratos do CYP3A4
Pitolisant Substratos do CYP2B6
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Substratos do CYP2B6
Pitolisant Imunossupressores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Imunossupressores
Pitolisant Docetaxel
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Docetaxel
Pitolisant Cisaprida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Cisaprida
Pitolisant Pimozida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Pimozida
Pitolisant Halofantrina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Halofantrina
Pitolisant Efavirenz
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Efavirenz
Pitolisant Repaglinida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Repaglinida
Pitolisant Varfarina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Varfarina
Pitolisant Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Pitolisant Dabigatrano etexilato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Dabigatrano etexilato
Pitolisant Digoxina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Digoxina
Pitolisant Substratos da UGT
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Substratos da UGT
Pitolisant Morfina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Morfina
Pitolisant Paracetamol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Paracetamol
Pitolisant Irinotecano
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Irinotecano
Pitolisant Contraceptivos orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Deve ser evitada a associação de Contraceptivos orais com pitolisant e utilizado um método contraceptivo mais fiável. - Contraceptivos orais
Pitolisant Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Substratos dos OCT1: O pitolisant apresenta uma inibição superior a 50% relativamente aos OCT1 (transportadores catiónicos orgânicos 1) a 1,33 µM, a CI50 extrapolada do pitolisant é 0,795 µM. Ainda que a relevância clínica deste efeito não esteja estabelecida, aconselha-se precaução quando o pitolisant é administrado com um substrato dos OCT1 (por exemplo, metformina (biguanidas)). - Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Pitolisant Clorofeniramina, Clorofenamina, Clorfeniramina ou Clorfenamina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Clorofeniramina, Clorofenamina, Clorfeniramina ou Clorfenamina
Pitolisant Mepiramina (Pirilamina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Mepiramina (Pirilamina)
Pitolisant Feniramina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anti-histamínicos: Os anti-histamínicos (antagonistas dos receptores H1) que atravessam a barreira hematoencefálica (por exemplo, maleato de feniramina, clorofeniramina, difenidramina, prometazina e mepiramina) podem afectar a eficácia do pitolisant. - Feniramina
Pitolisant Insulinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Insulina A insulina pode aumentar o risco de hipoglicemia. Poderá ser necessária uma dose inferior de insulina para minimizar o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com a sotagliflozina. - Insulinas
Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina Pitolisant
Observações: n.d.Interacções: Pitolisant: Pode diminuir a concentração sérica de substratos do CYP3A4 (alto risco com indutores). Gerenciamento: Deve-se evitar o uso combinado de pitolisant com um substrato do CYP3A4 com um índice terapêutico estreito. Outros substratos do CYP3A4 devem ser monitorados mais de perto quando usados com pitolisant. Considere modificação da terapia - Pitolisant
Loratadina + Ambroxol Pitolisant
Observações: n.d.Interacções: Loratadina + Ambroxol pode interagir com um medicamento usado para tratar a sonolência excessiva (pitolisant). - Pitolisant
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e até pelo menos 21 dias após descontinuação do tratamento (com base na semi-vida do pitolisant/metabólitos).
O pitolisant/metabólitos podem reduzir a eficácia dos contraceptivos hormonais.
Por conseguinte, se a doente estiver a utilizar contraceptivos hormonais, deve ser utilizado um método contraceptivo alternativo eficaz.
Pitolisant não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que o possível benefício ultrapasse o potencial risco para o feto.
A amamentação é contra-indicada durante o tratamento com pitolisant.
Os doentes com níveis anormais de sonolência que tomam pitolisant devem ser informados de que o seu nível de vigília pode não voltar ao normal.
Os doentes com sonolência diurna excessiva, incluindo os doentes que tomam pitolisant, devem ser reavaliados frequentemente quanto ao grau de sonolência e, se aplicável, aconselhados a evitar conduzir ou efectuar qualquer outra actividade potencialmente perigosa.
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e até pelo menos 21 dias após descontinuação do tratamento (com base na semi-vida do pitolisant/metabólitos).
O pitolisant/metabólitos podem reduzir a eficácia dos contraceptivos hormonais.
Por conseguinte, se a doente estiver a utilizar contraceptivos hormonais, deve ser utilizado um método contraceptivo alternativo eficaz.
Pitolisant não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que o possível benefício ultrapasse o potencial risco para o feto.
A amamentação é contra-indicada durante o tratamento com pitolisant.
Os doentes com níveis anormais de sonolência que tomam pitolisant devem ser informados de que o seu nível de vigília pode não voltar ao normal.
Os doentes com sonolência diurna excessiva, incluindo os doentes que tomam pitolisant, devem ser reavaliados frequentemente quanto ao grau de sonolência e, se aplicável, aconselhados a evitar conduzir ou efectuar qualquer outra actividade potencialmente perigosa.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024