Pirfenidona
O que é
Pirfenidona é um Imunossupressor.
A pirfenidona atenua a proliferação dos fibroblastos, a produção das proteínas e citoquinas associadas à fibrose e o aumento da biossíntese e acumulação da matriz extracelular em resposta aos factores de crescimento das citoquinas, como o factor transformador de crescimento beta (TGF-β) e o factor de crescimento derivado das plaquetas (PDGF).
Pirfenidona é utilizado para o tratamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI) ligeira a moderada em adultos.
A FPI é uma patologia na qual os tecidos nos seus pulmões incham e ficam com cicatrizes ao longo do tempo, o que dificulta a respiração profunda.
Os pulmões têm, assim, dificuldade em funcionar de forma adequada.
Pirfenidona ajuda a reduzir as cicatrizes (tecido cicatricial) e o inchaço nos pulmões e ajuda-o a respirar melhor.
A pirfenidona atenua a proliferação dos fibroblastos, a produção das proteínas e citoquinas associadas à fibrose e o aumento da biossíntese e acumulação da matriz extracelular em resposta aos factores de crescimento das citoquinas, como o factor transformador de crescimento beta (TGF-β) e o factor de crescimento derivado das plaquetas (PDGF).
Pirfenidona é utilizado para o tratamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI) ligeira a moderada em adultos.
A FPI é uma patologia na qual os tecidos nos seus pulmões incham e ficam com cicatrizes ao longo do tempo, o que dificulta a respiração profunda.
Os pulmões têm, assim, dificuldade em funcionar de forma adequada.
Pirfenidona ajuda a reduzir as cicatrizes (tecido cicatricial) e o inchaço nos pulmões e ajuda-o a respirar melhor.
Usos comuns
Tratamento da Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) ligeira a moderada.
A fibrose pulmonar idiopática é uma doença rara, devido ao progressivo dano fibrótico, generalizado do parênquima pulmonar.
Ocorre geralmente após os 50 anos de idade e sua causa é desconhecida.
Os sintomas incluem falta progressiva de ar e tosse não produtiva.
O curso da doença é marcada pela exacerbações.
A morte por insuficiência respiratória ocorre cerca de 2 a 5 anos após o diagnóstico.
Actualmente não há fármacos que possam controlar ou retardar o processo fibrótico.
Pirfenidona, um imunossupressor, foi autorizada na União Europeia para o tratamento de fibrose pulmonar idiopática leve a moderada.
A avaliação clínica é baseada em dois estudos controlados com placebo duplo-cego randomizado com duração de 72 semanas, em um total de 779 pacientes.
A mortalidade, a frequência das exacerbações e o número de transplantes de pulmão não diferiram significativamente entre os grupos Pirfenidona e placebo em qualquer estudo realizado.
O declínio da capacidade vital forçada foi menor com Pirfenidona do que com placebo, mas a diferença foi estatisticamente significativa em apenas um dos testes.
A pequena diferença neste desfecho substituto é de relevância clínica questionável.
Cerca de 14,8% dos pacientes que tomam Pirfenidona 2403 mg/dia (dose de manutenção de acordo com a autorização de comercialização) descontinuaram o tratamento devido a eventos adversos, em comparação com 8,6% dos pacientes no grupo placebo.
Efeitos adversos graves incluíram três casos de cancro de bexiga nos grupos Pirfenidona contra 1 caso no grupo placebo.
Fotossensibilidade e erupções na pele, arritmias cardíacas e doença arterial coronariana foram mais frequentes com pirfenidone 2403 mg/dia do que com placebo.
Elevação das transaminases anormal ocorreu em 4,1% dos pacientes em Pirfenidona 2403 mg/dia contra 0,6% dos doentes tratados com placebo.
Também foram observados alguns casos de insuficiência renal aguda.
Na prática, não há nenhuma evidência de que a pirfenidona melhora a qualidade de vida em pacientes com doença ligeira a moderada, fibrose pulmonar idiopática, ou que retarda a progressão da fibrose pulmonar.
O perfil de efeitos adversos já é onerosa.
Enquanto se aguarda mais avanços terapêuticos, é preferível evitar a Pirfenidona e se concentrar no tratamento sintomático.
A fibrose pulmonar idiopática é uma doença rara, devido ao progressivo dano fibrótico, generalizado do parênquima pulmonar.
Ocorre geralmente após os 50 anos de idade e sua causa é desconhecida.
Os sintomas incluem falta progressiva de ar e tosse não produtiva.
O curso da doença é marcada pela exacerbações.
A morte por insuficiência respiratória ocorre cerca de 2 a 5 anos após o diagnóstico.
Actualmente não há fármacos que possam controlar ou retardar o processo fibrótico.
Pirfenidona, um imunossupressor, foi autorizada na União Europeia para o tratamento de fibrose pulmonar idiopática leve a moderada.
A avaliação clínica é baseada em dois estudos controlados com placebo duplo-cego randomizado com duração de 72 semanas, em um total de 779 pacientes.
A mortalidade, a frequência das exacerbações e o número de transplantes de pulmão não diferiram significativamente entre os grupos Pirfenidona e placebo em qualquer estudo realizado.
O declínio da capacidade vital forçada foi menor com Pirfenidona do que com placebo, mas a diferença foi estatisticamente significativa em apenas um dos testes.
A pequena diferença neste desfecho substituto é de relevância clínica questionável.
Cerca de 14,8% dos pacientes que tomam Pirfenidona 2403 mg/dia (dose de manutenção de acordo com a autorização de comercialização) descontinuaram o tratamento devido a eventos adversos, em comparação com 8,6% dos pacientes no grupo placebo.
Efeitos adversos graves incluíram três casos de cancro de bexiga nos grupos Pirfenidona contra 1 caso no grupo placebo.
Fotossensibilidade e erupções na pele, arritmias cardíacas e doença arterial coronariana foram mais frequentes com pirfenidone 2403 mg/dia do que com placebo.
Elevação das transaminases anormal ocorreu em 4,1% dos pacientes em Pirfenidona 2403 mg/dia contra 0,6% dos doentes tratados com placebo.
Também foram observados alguns casos de insuficiência renal aguda.
Na prática, não há nenhuma evidência de que a pirfenidona melhora a qualidade de vida em pacientes com doença ligeira a moderada, fibrose pulmonar idiopática, ou que retarda a progressão da fibrose pulmonar.
O perfil de efeitos adversos já é onerosa.
Enquanto se aguarda mais avanços terapêuticos, é preferível evitar a Pirfenidona e se concentrar no tratamento sintomático.
Tipo
Molécula pequena.
História
Pirfenidona foi aprovado pela primeira vez no Japão para o tratamento de pacientes com fibrose pulmonar idiopática após ensaios clínicos, sob o nome comercial de Pirespa pela Shionogi, em 2008.
Foi aprovado para uso na União Europeia em 2011, em Canadá em 2012 e nos Estados Unidos em outubro de 2014.
Também existe um formulário tópico criado para o tratamento de processos anormais de cicatrização de feridas.
Foi aprovado para uso na União Europeia em 2011, em Canadá em 2012 e nos Estados Unidos em outubro de 2014.
Também existe um formulário tópico criado para o tratamento de processos anormais de cicatrização de feridas.
Indicações
Tratamento da Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) ligeira a moderada.
Classificação CFT
16.3 : IMUNOMODULADORES
Mecanismo De Acção
O mecanismo de acção da pirfenidona ainda não se encontra totalmente definido.
Contudo, os dados existentes sugerem que a pirfenidona exerce propriedades antifibróticas e anti-inflamatórias, numa diversidade de sistemas in vitro e modelos animais de fibrose pulmonar (fibrose induzida por bleomicina e transplante).
A FPI é uma doença pulmonar fibrótica e inflamatória crónica, afectada pela síntese e libertação de citoquinas pró-inflamatórias, incluindo o factor de necrose tumoral alfa (TNF-α) e a interleucina-1–beta (IL-1β).
Foi demonstrado que a pirfenidona reduz a acumulação de células inflamatórias em resposta a estímulos variados.
A pirfenidona atenua a proliferação dos fibroblastos, a produção das proteínas e citoquinas associadas à fibrose e o aumento da biossíntese e acumulação da matriz extracelular em resposta aos factores de crescimento das citoquinas, como o factor transformador de crescimento beta (TGF-β) e o factor de crescimento derivado das plaquetas (PDGF).
Contudo, os dados existentes sugerem que a pirfenidona exerce propriedades antifibróticas e anti-inflamatórias, numa diversidade de sistemas in vitro e modelos animais de fibrose pulmonar (fibrose induzida por bleomicina e transplante).
A FPI é uma doença pulmonar fibrótica e inflamatória crónica, afectada pela síntese e libertação de citoquinas pró-inflamatórias, incluindo o factor de necrose tumoral alfa (TNF-α) e a interleucina-1–beta (IL-1β).
Foi demonstrado que a pirfenidona reduz a acumulação de células inflamatórias em resposta a estímulos variados.
A pirfenidona atenua a proliferação dos fibroblastos, a produção das proteínas e citoquinas associadas à fibrose e o aumento da biossíntese e acumulação da matriz extracelular em resposta aos factores de crescimento das citoquinas, como o factor transformador de crescimento beta (TGF-β) e o factor de crescimento derivado das plaquetas (PDGF).
Posologia Orientativa
Após o início do tratamento, a dose deve ser ajustada até à dose diária recomendada de nove cápsulas por dia ao longo de um período de 14 dias, conforme indicado abaixo:
– Dias 1 a 7: uma cápsula, três vezes por dia (801 mg/dia)
– Dias 8 a 14: duas cápsulas, três vezes por dia (1 602 mg/dia)
– A partir do dia 15: três cápsulas, três vezes por dia (2 403 mg/dia)
A dose diária recomendada de Pirfenidona nos doentes com FPI é de três cápsulas de 267 mg, três vezes por dia, com alimentos, até perfazer um total de 2403mg/dia.
– Dias 1 a 7: uma cápsula, três vezes por dia (801 mg/dia)
– Dias 8 a 14: duas cápsulas, três vezes por dia (1 602 mg/dia)
– A partir do dia 15: três cápsulas, três vezes por dia (2 403 mg/dia)
A dose diária recomendada de Pirfenidona nos doentes com FPI é de três cápsulas de 267 mg, três vezes por dia, com alimentos, até perfazer um total de 2403mg/dia.
Administração
Via oral.
Pirfenidona destina-se a ser engolido inteiro com água e a ser tomado com alimentos, para reduzir a possibilidade de náuseas e tonturas.
Pirfenidona destina-se a ser engolido inteiro com água e a ser tomado com alimentos, para reduzir a possibilidade de náuseas e tonturas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao pirfenidona.
Historial de angioedema com pirfenidona.
Uso concomitante de fluvoxamina.
Afecção hepática grave ou doença hepática em fase terminal.
Compromisso renal grave (Cl cr <30 ml/min) ou doença renal em fase terminal que requer diálise.
Historial de angioedema com pirfenidona.
Uso concomitante de fluvoxamina.
Afecção hepática grave ou doença hepática em fase terminal.
Compromisso renal grave (Cl cr <30 ml/min) ou doença renal em fase terminal que requer diálise.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Deixe de tomar Pirfenidona e informe o médico de imediato
- Se sofrer uma reacção alérgica grave (hipersensibilidade), como inchaço do rosto, lábios e/oulíngua, dificuldade em respirar ou farfalheira.
- Se sofrer uma reacção grave à luz do sol ou lâmpadas solares, como bolhas e/ou descamação marcada da pele.
As reacções de fotossensibilidade graves são raras.
Evite o sol (incluindo lâmpadas solares) enquanto toma Pirfenidona, use protector solar diariamente e tape os braços, pernas e cabeça para reduzir a exposição à luz do sol e limitar esta reacção.
- Se não se sentir bem e tiver os olhos ou a pele amarelados, ou urina escura, potencialmente acompanhados por prurido da pele.
- Se tiver sinais de infecção como, por exemplo, dores de garganta, febre, úlceras na boca ou sintomas semelhantes aos da gripe.
Poderá ter de fazer uma análise de sangue para verificar se os seus sintomas estão relacionados com o seu medicamento.
Outros efeitos secundários podem incluir
Informe o médico ou farmacêutico logo que possível se detectar qualquer um dos efeitos secundários indicados de seguida.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 pessoa em cada 10 pessoas):
- reacções na pele depois de ter estado ao sol ou de ter utilizado lâmpadas solares
- sensação de enjoo (náuseas)
- cansaço
- diarreia
- indigestão ou indisposição do estômago (gástrica)
- perda de apetite
- dores de cabeça.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar 1 a 10 em cada 100 pessoas):
- infecções da garganta ou das vias respiratórias passando para os pulmões e/ou sinusite
- infecções da bexiga
- perda de peso
- dificuldade em dormir
- tonturas
- sonolência
- mudanças do paladar
- afrontamentos
- falta de ar
- tosse
- problemas de estômago, como refluxo ácido, vómitos, sensação de inchaço, dor e desconforto abdominais, azia, prisão de ventre e gases
- as análises ao sangue podem mostrar níveis aumentados das enzimas do fígado
- problemas da pele, como comichão, vermelhidão, secura e erupção da pele
- dor muscular, articulações doridas/dores articulares
- sensação de fraqueza ou falta de energia
- dores no peito
- queimadura solar.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- inchaço do rosto, lábios e/ou língua, dificuldade em respirar ou farfalheira.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- as análises ao sangue podem mostrar uma diminuição dos glóbulos brancos.
- Se sofrer uma reacção alérgica grave (hipersensibilidade), como inchaço do rosto, lábios e/oulíngua, dificuldade em respirar ou farfalheira.
- Se sofrer uma reacção grave à luz do sol ou lâmpadas solares, como bolhas e/ou descamação marcada da pele.
As reacções de fotossensibilidade graves são raras.
Evite o sol (incluindo lâmpadas solares) enquanto toma Pirfenidona, use protector solar diariamente e tape os braços, pernas e cabeça para reduzir a exposição à luz do sol e limitar esta reacção.
- Se não se sentir bem e tiver os olhos ou a pele amarelados, ou urina escura, potencialmente acompanhados por prurido da pele.
- Se tiver sinais de infecção como, por exemplo, dores de garganta, febre, úlceras na boca ou sintomas semelhantes aos da gripe.
Poderá ter de fazer uma análise de sangue para verificar se os seus sintomas estão relacionados com o seu medicamento.
Outros efeitos secundários podem incluir
Informe o médico ou farmacêutico logo que possível se detectar qualquer um dos efeitos secundários indicados de seguida.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 pessoa em cada 10 pessoas):
- reacções na pele depois de ter estado ao sol ou de ter utilizado lâmpadas solares
- sensação de enjoo (náuseas)
- cansaço
- diarreia
- indigestão ou indisposição do estômago (gástrica)
- perda de apetite
- dores de cabeça.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar 1 a 10 em cada 100 pessoas):
- infecções da garganta ou das vias respiratórias passando para os pulmões e/ou sinusite
- infecções da bexiga
- perda de peso
- dificuldade em dormir
- tonturas
- sonolência
- mudanças do paladar
- afrontamentos
- falta de ar
- tosse
- problemas de estômago, como refluxo ácido, vómitos, sensação de inchaço, dor e desconforto abdominais, azia, prisão de ventre e gases
- as análises ao sangue podem mostrar níveis aumentados das enzimas do fígado
- problemas da pele, como comichão, vermelhidão, secura e erupção da pele
- dor muscular, articulações doridas/dores articulares
- sensação de fraqueza ou falta de energia
- dores no peito
- queimadura solar.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- inchaço do rosto, lábios e/ou língua, dificuldade em respirar ou farfalheira.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- as análises ao sangue podem mostrar uma diminuição dos glóbulos brancos.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Pirfenidona durante a gravidez.
Condução:Este medicamento pode causar tonturas e fadiga, que podem influenciar a capacidade de conduzir.
Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação da terapêutica com este medicamento tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica com Pirfenidona para a mãe.
Precauções Gerais
Função hepática
Foram notificadas elevações da ALT e AST >3 × o limite superior normal (LSN) em doentes a receber a terapêutica com Pirfenidona.
Raramente foram associadas a elevações concomitantes da bilirrubina total sérica.
Os testes de função hepática (ALT, AST e bilirrubina) devem ser realizados antes do início do tratamento com Pirfenidona e, subsequentemente, a intervalos mensais durante os 6 primeiros meses e, posteriormente, todos os 3 meses.
Na eventualidade de elevação significativa das aminotransferases hepáticas, a dose de Pirfenidona deve ser ajustada ou o tratamento interrompido de acordo com as orientações abaixo apresentadas.
Nos doentes com elevações confirmadas da ALT, AST ou bilirrubina durante o tratamento, podem ser necessários os seguintes ajustes posológicos.
Recomendações no caso de elevações da ALT/AST
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para >3 e ≤5 x LSN após o início da terapêutica com Pirfenidona, os medicamentos causadores de confusão devem ser interrompidos, as outras causas possíveis excluídas e o doente monitorizado de perto.
Se for clinicamente adequado, a dose de Pirfenidona deve ser reduzida ou interrompida.
Depois de os testes da função hepática regressarem aos limites normais, Pirfenidona pode ser ajustado de novo para a dose diária recomendada, se tolerada.
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para ≤5 x LSN, associada a sintomas ou hiperbilirrubinemia, Pirfenidona deve ser interrompido e o doente não deve ser novamente submetido a provocação.
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para >5 x LSN, Pirfenidona deve ser interrompido e o doente não deve ser novamente submetido a provocação.
Afecção hepática
Nos indivíduos com afecção hepática moderada (ou seja, classe B de Child-Pugh), a exposição ao Pirfenidona aumentou 60%.
Pirfenidona deve ser utilizado com precaução nos doentes com afecção hepática ligeira a moderada pré-existente (ou seja, classe A e B de Child-Pugh), dado o potencial de aumento da exposição ao Pirfenidona.
Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para detecção de sinais de toxicidade, em especial se estiverem a tomar concomitantemente um inibidor conhecido da CYP1A2.
Pirfenidona não foi estudado em indivíduos com afecção hepática grave e não deve ser administrado a esses doentes.
Reacção de fotossensibilidade e erupção cutânea
A exposição à luz directa do sol (incluindo lâmpadas solares) deve ser evitada ou minimizada durante o tratamento com Pirfenidona.
Os doentes devem ser instruídos no sentido de utilizarem diariamente um protector solar, vestirem roupa que confere protecção contra a exposição solar e evitarem outros medicamentos conhecidos por causarem fotossensibilidade.
Os doentes devem ser instruídos a comunicar ao médico sintomas de reacção de fotossensibilidade ou erupção cutânea.
As reacções de fotossensibilidade graves são raras.
Podem ser necessários ajustes da dose ou interrupção temporária do tratamento nos casos ligeiros a graves de reacção de fotossensibilidade ou erupção cutânea.
Angioedema
Foram notificados casos de angioedema (alguns graves) tais como inchaço do rosto, lábios e/ou língua que podem estar associados a dificuldade em respirar ou farfalheira, relacionados com a utilização de Pirfenidona pós-comercialização.
Por conseguinte, os doentes que desenvolvam sinais ou sintomas de angioedema após a administração de Pirfenidona devem descontinuar imediatamente o tratamento.
Os doentes com angioedema devem ser controlados de acordo com o padrão de cuidados.
Pirfenidona não deve ser utilizado em doentes com um historial de angioedema devido ao Pirfenidona.
Tonturas
Foram notificadas tonturas nos doentes a tomar Pirfenidona.
Por conseguinte, os doentes devem saber como reagem a este medicamento antes de iniciarem actividades que requerem acuidade ou coordenação mentais.
Em estudos clínicos, a maioria dos doentes com tonturas descreveu um único evento, sendo que, na sua maioria, estes eventos desapareceram após um período mediano de 22 dias.
Caso as tonturas não melhorem ou sofram, inclusivamente, um agravamento, pode justificar-se um ajuste da dose ou até interrupção da toma de Pirfenidona.
Fadiga
Foi notificada fadiga nos doentes a tomar Pirfenidona.
Por conseguinte, os doentes devem saber como reagem a este medicamento antes de iniciarem actividades que requerem acuidade ou coordenação mentais.
Perda de peso
Foi notificada perda de peso em doentes tratados com Pirfenidona.
Os médicos devem vigiar o peso dos doentes e, quando adequado, encorajá-los a aumentarem a ingestão calórica se a perda de peso for considerada clinicamente significativa.
Foram notificadas elevações da ALT e AST >3 × o limite superior normal (LSN) em doentes a receber a terapêutica com Pirfenidona.
Raramente foram associadas a elevações concomitantes da bilirrubina total sérica.
Os testes de função hepática (ALT, AST e bilirrubina) devem ser realizados antes do início do tratamento com Pirfenidona e, subsequentemente, a intervalos mensais durante os 6 primeiros meses e, posteriormente, todos os 3 meses.
Na eventualidade de elevação significativa das aminotransferases hepáticas, a dose de Pirfenidona deve ser ajustada ou o tratamento interrompido de acordo com as orientações abaixo apresentadas.
Nos doentes com elevações confirmadas da ALT, AST ou bilirrubina durante o tratamento, podem ser necessários os seguintes ajustes posológicos.
Recomendações no caso de elevações da ALT/AST
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para >3 e ≤5 x LSN após o início da terapêutica com Pirfenidona, os medicamentos causadores de confusão devem ser interrompidos, as outras causas possíveis excluídas e o doente monitorizado de perto.
Se for clinicamente adequado, a dose de Pirfenidona deve ser reduzida ou interrompida.
Depois de os testes da função hepática regressarem aos limites normais, Pirfenidona pode ser ajustado de novo para a dose diária recomendada, se tolerada.
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para ≤5 x LSN, associada a sintomas ou hiperbilirrubinemia, Pirfenidona deve ser interrompido e o doente não deve ser novamente submetido a provocação.
Se um doente apresentar uma elevação da aminotransferase para >5 x LSN, Pirfenidona deve ser interrompido e o doente não deve ser novamente submetido a provocação.
Afecção hepática
Nos indivíduos com afecção hepática moderada (ou seja, classe B de Child-Pugh), a exposição ao Pirfenidona aumentou 60%.
Pirfenidona deve ser utilizado com precaução nos doentes com afecção hepática ligeira a moderada pré-existente (ou seja, classe A e B de Child-Pugh), dado o potencial de aumento da exposição ao Pirfenidona.
Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para detecção de sinais de toxicidade, em especial se estiverem a tomar concomitantemente um inibidor conhecido da CYP1A2.
Pirfenidona não foi estudado em indivíduos com afecção hepática grave e não deve ser administrado a esses doentes.
Reacção de fotossensibilidade e erupção cutânea
A exposição à luz directa do sol (incluindo lâmpadas solares) deve ser evitada ou minimizada durante o tratamento com Pirfenidona.
Os doentes devem ser instruídos no sentido de utilizarem diariamente um protector solar, vestirem roupa que confere protecção contra a exposição solar e evitarem outros medicamentos conhecidos por causarem fotossensibilidade.
Os doentes devem ser instruídos a comunicar ao médico sintomas de reacção de fotossensibilidade ou erupção cutânea.
As reacções de fotossensibilidade graves são raras.
Podem ser necessários ajustes da dose ou interrupção temporária do tratamento nos casos ligeiros a graves de reacção de fotossensibilidade ou erupção cutânea.
Angioedema
Foram notificados casos de angioedema (alguns graves) tais como inchaço do rosto, lábios e/ou língua que podem estar associados a dificuldade em respirar ou farfalheira, relacionados com a utilização de Pirfenidona pós-comercialização.
Por conseguinte, os doentes que desenvolvam sinais ou sintomas de angioedema após a administração de Pirfenidona devem descontinuar imediatamente o tratamento.
Os doentes com angioedema devem ser controlados de acordo com o padrão de cuidados.
Pirfenidona não deve ser utilizado em doentes com um historial de angioedema devido ao Pirfenidona.
Tonturas
Foram notificadas tonturas nos doentes a tomar Pirfenidona.
Por conseguinte, os doentes devem saber como reagem a este medicamento antes de iniciarem actividades que requerem acuidade ou coordenação mentais.
Em estudos clínicos, a maioria dos doentes com tonturas descreveu um único evento, sendo que, na sua maioria, estes eventos desapareceram após um período mediano de 22 dias.
Caso as tonturas não melhorem ou sofram, inclusivamente, um agravamento, pode justificar-se um ajuste da dose ou até interrupção da toma de Pirfenidona.
Fadiga
Foi notificada fadiga nos doentes a tomar Pirfenidona.
Por conseguinte, os doentes devem saber como reagem a este medicamento antes de iniciarem actividades que requerem acuidade ou coordenação mentais.
Perda de peso
Foi notificada perda de peso em doentes tratados com Pirfenidona.
Os médicos devem vigiar o peso dos doentes e, quando adequado, encorajá-los a aumentarem a ingestão calórica se a perda de peso for considerada clinicamente significativa.
Cuidados com a Dieta
Tome este medicamento durante ou após uma refeição para reduzir o risco de efeitos secundários como náuseas (sensação de enjoo) e tonturas.
Não beba sumo de toranja enquanto tomar este medicamento.
A toranja pode impedir Pirfenidona de funcionar corretamente.
Não beba sumo de toranja enquanto tomar este medicamento.
A toranja pode impedir Pirfenidona de funcionar corretamente.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A experiência clínica de sobredosagem é limitada.
Múltiplas doses de pirfenidona, até uma dose de 4806 mg/dia, foram administradas sob a forma de seis cápsulas de 267 mg, três vezes por dia, a voluntários adultos saudáveis, ao longo de um período de aumento da dose de 12 dias.
As reacções adversas foram ligeiras, transitórias e consistentes com as reacções adversas notificadas com mais frequência para a pirfenidona.
Na eventualidade de suspeita de sobredosagem, devem ser fornecidos cuidados médicos de suporte, incluindo monitorização dos sinais vitais e observação cuidadosa do estado clínico do doente.
A experiência clínica de sobredosagem é limitada.
Múltiplas doses de pirfenidona, até uma dose de 4806 mg/dia, foram administradas sob a forma de seis cápsulas de 267 mg, três vezes por dia, a voluntários adultos saudáveis, ao longo de um período de aumento da dose de 12 dias.
As reacções adversas foram ligeiras, transitórias e consistentes com as reacções adversas notificadas com mais frequência para a pirfenidona.
Na eventualidade de suspeita de sobredosagem, devem ser fornecidos cuidados médicos de suporte, incluindo monitorização dos sinais vitais e observação cuidadosa do estado clínico do doente.
Terapêutica Interrompida
Tome-o logo que se lembre, mas separe cada dose por, pelo menos, 3 horas.
Não tome uma dose adobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose adobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Pirfenidona Sumo de toranja
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Cerca de 70-80% da pirfenidona é metabolizada via CYP1A2, com menores contribuições de outras isoenzimas CYP, incluindo CYP2C9, 2C19, 2D6 e 2E1. O consumo de sumo de toranja está associado a uma inibição da CYP1A2, devendo ser evitado durante o tratamento com a pirfenidona. - Sumo de toranja
Pirfenidona Fluvoxamina
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Num estudo de Fase 1, a administração concomitante de Pirfenidona e fluvoxamina (um forte inibidor da CYP1A2 com efeitos inibidores noutras isoenzimas CYP [CYP2C9, 2C19 e 2D6]) resultou num aumento de 4 vezes da exposição à pirfenidona em não-fumadores. Pirfenidona é contra-indicado em doentes com o uso concomitante de fluvoxamina. A fluvoxamina deve ser interrompida antes do início da terapêutica com Pirfenidona e evitada durante a terapêutica com Pirfenidona, devido a uma depuração reduzida da pirfenidona. - Fluvoxamina
Pirfenidona Inibidores do CYP1A2
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Num estudo de Fase 1, a administração concomitante de Pirfenidona e fluvoxamina (um forte inibidor da CYP1A2 com efeitos inibidores noutras isoenzimas CYP [CYP2C9, 2C19 e 2D6]) resultou num aumento de 4 vezes da exposição à pirfenidona em não-fumadores. Pirfenidona é contra-indicado em doentes com o uso concomitante de fluvoxamina. A fluvoxamina deve ser interrompida antes do início da terapêutica com Pirfenidona e evitada durante a terapêutica com Pirfenidona, devido a uma depuração reduzida da pirfenidona. Durante o tratamento com a pirfenidona, é aconselhável evitar outras terapêuticas que sejam inibidoras da CYP1A2 e de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes, envolvidas no metabolismo da pirfenidona (por exemplo, CYP2C9, 2C19 e 2D6). Extrapolações in vitro e in vivo indicam que os inibidores fortes e seletivos da CYP1A2 (por exemplo, enoxacina) têm o potencial de aumentar a exposição à pirfenidona em cerca de 2 a 4 vezes. Se o uso concomitante de Pirfenidona com um inibidor forte e seletivo da CYP1A2 não puder ser evitado, a dose de Pirfenidona deve ser reduzida para 801 mg por dia (uma cápsula, três vezes por dia). Pirfenidona deve ser utilizado com precaução em doentes a receber tratamento com outros inibidores moderados da CYP1A2 (por exemplo, amiodarona, propafenona). - Inibidores do CYP1A2
Pirfenidona Enoxacina
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Extrapolações in vitro e in vivo indicam que os inibidores fortes e seletivos da CYP1A2 (por exemplo, enoxacina) têm o potencial de aumentar a exposição à pirfenidona em cerca de 2 a 4 vezes. - Enoxacina
Pirfenidona Ciprofloxacina
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: A administração concomitante de Pirfenidona e de 750 mg de ciprofloxacina (um inibidor moderado da CYP1A2) aumentou a exposição à pirfenidona em 81%. Se a administração de ciprofloxacina, na 5 dose de 750 mg duas vezes ao dia, não puder ser evitada, a dose de Pirfenidona deve ser reduzida para 1.602 mg por dia (duas cápsulas, três vezes ao dia). Pirfenidona deve ser utilizado com precaução quando a ciprofloxacina é utilizada na dose de 250 mg ou 500 mg uma ou duas vezes ao dia. - Ciprofloxacina
Pirfenidona Amiodarona
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Pirfenidona deve ser utilizado com precaução em doentes a receber tratamento com outros inibidores moderados da CYP1A2 (por exemplo, amiodarona, propafenona). Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Amiodarona
Pirfenidona Propafenona
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Pirfenidona deve ser utilizado com precaução em doentes a receber tratamento com outros inibidores moderados da CYP1A2 (por exemplo, amiodarona, propafenona). - Propafenona
Pirfenidona Fluconazol
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Fluconazol
Pirfenidona Cloranfenicol
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Cloranfenicol
Pirfenidona Fluoxetina
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Fluoxetina
Pirfenidona Paroxetina
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Paroxetina
Pirfenidona Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Um estudo de interacção de Fase 1 avaliou o efeito do consumo de tabaco (indutor da CYP1A2) na farmacocinética de Pirfenidona. Nos fumadores, a exposição à pirfenidona correspondeu a 50% da observada nos não-fumadores. O tabaco tem o potencial para induzir a produção enzimática hepática e, como tal, o aumento da depuração do medicamento e a diminuição da exposição. Com base na relação observada entre o consumo de tabaco e o potencial de indução da CYP1A2, a utilização concomitante de indutores fortes da CYP1A2, incluindo o tabaco, deve ser evitada durante a terapêutica com Pirfenidona. Os doentes devem ser encorajados a interromperem a utilização de indutores fortes da CYP1A2 e a deixarem de fumar antes e durante o tratamento com a pirfenidona. - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Pirfenidona Indutores do CYP1A2
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Um estudo de interacção de Fase 1 avaliou o efeito do consumo de tabaco (indutor da CYP1A2) na farmacocinética de Pirfenidona. Nos fumadores, a exposição à pirfenidona correspondeu a 50% da observada nos não-fumadores. O tabaco tem o potencial para induzir a produção enzimática hepática e, como tal, o aumento da depuração do medicamento e a diminuição da exposição. Com base na relação observada entre o consumo de tabaco e o potencial de indução da CYP1A2, a utilização concomitante de indutores fortes da CYP1A2, incluindo o tabaco, deve ser evitada durante a terapêutica com Pirfenidona. Os doentes devem ser encorajados a interromperem a utilização de indutores fortes da CYP1A2 e a deixarem de fumar antes e durante o tratamento com a pirfenidona. No caso dos indutores moderados da CYP1A2 (por exemplo, omeprazol), a utilização concomitante pode, teoricamente, resultar numa diminuição dos níveis plasmáticos da pirfenidona. A administração concomitante de medicamentos que funcionam como potentes indutores da CYP1A2 e das outras isoenzimas CYP envolvidas no metabolismo da pirfenidona (por exemplo, rifampicina) pode resultar numa redução significativa dos níveis plasmáticos da pirfenidona. Estes medicamentos devem, sempre que possível, ser evitados. - Indutores do CYP1A2
Pirfenidona Omeprazol
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: No caso dos indutores moderados da CYP1A2 (por exemplo, omeprazol), a utilização concomitante pode, teoricamente, resultar numa diminuição dos níveis plasmáticos da pirfenidona. - Omeprazol
Pirfenidona Rifampicina (rifampina)
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: A administração concomitante de medicamentos que funcionam como potentes indutores da CYP1A2 e das outras isoenzimas CYP envolvidas no metabolismo da pirfenidona (por exemplo, rifampicina) pode resultar numa redução significativa dos níveis plasmáticos da pirfenidona. Estes medicamentos devem, sempre que possível, ser evitados. - Rifampicina (rifampina)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Pirfenidona durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação da terapêutica com este medicamento tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica com Pirfenidona para a mãe.
Este medicamento pode causar tonturas e fadiga, que podem influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Pirfenidona durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação da terapêutica com este medicamento tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica com Pirfenidona para a mãe.
Este medicamento pode causar tonturas e fadiga, que podem influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024