Ofloxacina
O que é
A Ofloxacina é um antibiótico sintético de largo espectro do grupo das quinolonas, que actua matando as bactérias que provocam as infecções.
Sendo um antibiótico do grupo das fluoroquinolonas, a ofloxacina actua sobre o complexo da ADN/ADN girase e na topoisomerase IV.
Sendo um antibiótico do grupo das fluoroquinolonas, a ofloxacina actua sobre o complexo da ADN/ADN girase e na topoisomerase IV.
Usos comuns
Tratamento de infecções bacterianas de:
- vias respiratórias (por exemplo, pulmões, peito, ouvidos, nariz e garganta)
- região abdominal
- vias urinárias (por exemplo, rins e bexiga)
- vias genitais (órgãos sexuais masculino e feminino).
- vias respiratórias (por exemplo, pulmões, peito, ouvidos, nariz e garganta)
- região abdominal
- vias urinárias (por exemplo, rins e bexiga)
- vias genitais (órgãos sexuais masculino e feminino).
Tipo
Molécula pequena.
História
A ofloxacina foi patenteada em 1980 e aprovada para uso médico em 1985.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Ofloxacina foi desenvolvida como um análogo de espectro mais amplo de norfloxacina, o primeiro antibiótico fluoroquinolona.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Ofloxacina foi desenvolvida como um análogo de espectro mais amplo de norfloxacina, o primeiro antibiótico fluoroquinolona.
Indicações
A Ofloxacina está indicada no tratamento das seguintes infecções bacterianas, quando estas sejam devidas a agentes sensíveis à substância:
- Infecções do tracto respiratório;
- Infecções agudas, crónicas e recidivantes das vias respiratórias incluindo bronquite e pneumonia;
- Infecções crónicas e recorrentes do foro O.R.L. (amigdalites, faringites, otites e traqueítes);
- Infecções da pele e dos tecidos moles;
- Infecções da cavidade abdominal e pélvicas;
- Infecções do rim, do tracto urinário e dos órgãos genitais, incluindo gonorreia;
- Prevenção de infecções (na descontaminação selectiva do tracto gastrointestinal) em doentes com redução significativa das resistências (por exemplo, em estado neutropénico);
- Infecções nos ossos e articulações.
- Infecções do tracto respiratório;
- Infecções agudas, crónicas e recidivantes das vias respiratórias incluindo bronquite e pneumonia;
- Infecções crónicas e recorrentes do foro O.R.L. (amigdalites, faringites, otites e traqueítes);
- Infecções da pele e dos tecidos moles;
- Infecções da cavidade abdominal e pélvicas;
- Infecções do rim, do tracto urinário e dos órgãos genitais, incluindo gonorreia;
- Prevenção de infecções (na descontaminação selectiva do tracto gastrointestinal) em doentes com redução significativa das resistências (por exemplo, em estado neutropénico);
- Infecções nos ossos e articulações.
Classificação CFT
1.1.10 : Quinolonas
14.2 : Produtos para aplicacção no ouvido
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo De Acção
A ofloxacina é uma fluoroquinolona que actua por inibição da DNA girase bacteriana.
O seu espectro de actividade é largo sobre aeróbios gram-negativos e gram-positivos produtores e não produtores de penicilinases; tem alguma actividade in vitro contra bactérias anaeróbias mas a maioria são consideradas resistentes.
O seu espectro de actividade é largo sobre aeróbios gram-negativos e gram-positivos produtores e não produtores de penicilinases; tem alguma actividade in vitro contra bactérias anaeróbias mas a maioria são consideradas resistentes.
Posologia Orientativa
Solução por perfusão:
Posologia no adulto: 400 mg/dia em duas tomas, de 12 em 12 horas.
Esta posologia pode ser aumentada até 600 mg ou 800 mg/dia no tratamento de infecções graves ou ainda no caso de doentes de peso elevado.
Comprimidos:
A posologia depende da gravidade e do tipo de infecção.
A dose habitual em adultos é de 200 a 400 mg de ofloxacina duas vezes por dia.
Infecções do tracto urinário inferior, por exemplo cistite: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 3 dias.
Infecções do tracto urinário superior, por exemplo infecções renais: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Gonorreia sem complicações (uma infecção das vias genitais): uma dose única de 2 comprimidos revestidos por película.
Infecções das vias respiratórias: 1 a 2 comprimido(s) revestido(s) por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Infecções do ouvido, nariz e garganta: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Infecções da região abdominal: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Gotas auriculares:
Otite Externa: 6 meses a 13 anos: 5 gotas (0,25 ml), aplicadas no ouvido afectado, 1 vez ao dia durante 7 dias.
com 13 anos ou mais: 10 gotas (0,5 ml), aplicadas no ouvido afectado, 1 vez ao dia durante 7 dias.
Otites médias crónicas supurativas: Com mais de 12 anos: 10 gotas (0,5 ml), aplicadas no ouvido afectado, 2 vezes ao dia durante 14 dias.
Otite média aguda: 1 a 12 anos: 5 gotas (0,25 ml), aplicadas no ouvido afectado, 2 vezes ao dia durante 10 dias.
Gel oftálmico:
Dose habitual recomendada em crianças com idade igual ou superior a um ano e adultos: 1º e 2º dia: aplicação de 1 a 2 gotas, de 2 em 2 horas ou de 4 em 4 horas.
A partir do 3º dia: 4 vezes ao dia (de 6 em 6 horas).
Em casos de maior gravidade (ex. queratites): a posologia poderá ser aumentada até 1 a 2 gotas, aplicadas de 1 em 1 hora ou de 2 em 2 horas.
Posologia no adulto: 400 mg/dia em duas tomas, de 12 em 12 horas.
Esta posologia pode ser aumentada até 600 mg ou 800 mg/dia no tratamento de infecções graves ou ainda no caso de doentes de peso elevado.
Comprimidos:
A posologia depende da gravidade e do tipo de infecção.
A dose habitual em adultos é de 200 a 400 mg de ofloxacina duas vezes por dia.
Infecções do tracto urinário inferior, por exemplo cistite: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 3 dias.
Infecções do tracto urinário superior, por exemplo infecções renais: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Gonorreia sem complicações (uma infecção das vias genitais): uma dose única de 2 comprimidos revestidos por película.
Infecções das vias respiratórias: 1 a 2 comprimido(s) revestido(s) por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Infecções do ouvido, nariz e garganta: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Infecções da região abdominal: 1 comprimido revestido por película, duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Gotas auriculares:
Otite Externa: 6 meses a 13 anos: 5 gotas (0,25 ml), aplicadas no ouvido afectado, 1 vez ao dia durante 7 dias.
com 13 anos ou mais: 10 gotas (0,5 ml), aplicadas no ouvido afectado, 1 vez ao dia durante 7 dias.
Otites médias crónicas supurativas: Com mais de 12 anos: 10 gotas (0,5 ml), aplicadas no ouvido afectado, 2 vezes ao dia durante 14 dias.
Otite média aguda: 1 a 12 anos: 5 gotas (0,25 ml), aplicadas no ouvido afectado, 2 vezes ao dia durante 10 dias.
Gel oftálmico:
Dose habitual recomendada em crianças com idade igual ou superior a um ano e adultos: 1º e 2º dia: aplicação de 1 a 2 gotas, de 2 em 2 horas ou de 4 em 4 horas.
A partir do 3º dia: 4 vezes ao dia (de 6 em 6 horas).
Em casos de maior gravidade (ex. queratites): a posologia poderá ser aumentada até 1 a 2 gotas, aplicadas de 1 em 1 hora ou de 2 em 2 horas.
Administração
Via oral, intravenosa e oftálmica.
Comprimidos:
Engolir os comprimidos com um copo de água, em jejum ou durante as refeições.
Os comprimidos devem ser tomados de preferência de manhã e à noite.
Solução para perfusão:
Ofloxacina 2 mg/ml solução para perfusão apresenta-se na forma de solução pronta a ser utilizada e apenas deve ser administrada em perfusão intravenosa, durante 60 minutos. É compatível com os seguintes líquidos de perfusão: solução isotónica de cloreto de sódio, soluto de Ringer e glucose a 5%.
Gel oftálmico:
Colocar o gel oftálmico no saco conjuntival (espaço entre o olho e a pálpebra).
Não deixar a ponta do conta-gotas tocar no olho, nos dedos ou outras superfícies para evitar a contaminação do gel oftálmico.
Colocar novamente a tampa e fechar o frasco logo após o uso.
O tratamento deve ser mantido por 48 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Comprimidos:
Engolir os comprimidos com um copo de água, em jejum ou durante as refeições.
Os comprimidos devem ser tomados de preferência de manhã e à noite.
Solução para perfusão:
Ofloxacina 2 mg/ml solução para perfusão apresenta-se na forma de solução pronta a ser utilizada e apenas deve ser administrada em perfusão intravenosa, durante 60 minutos. É compatível com os seguintes líquidos de perfusão: solução isotónica de cloreto de sódio, soluto de Ringer e glucose a 5%.
Gel oftálmico:
Colocar o gel oftálmico no saco conjuntival (espaço entre o olho e a pálpebra).
Não deixar a ponta do conta-gotas tocar no olho, nos dedos ou outras superfícies para evitar a contaminação do gel oftálmico.
Colocar novamente a tampa e fechar o frasco logo após o uso.
O tratamento deve ser mantido por 48 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à ofloxacina.
Alergia aos medicamentos do grupo das quinolonas.
Gravidez e aleitamento.
Epilepsia.
Doentes com deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase.
Crianças e adolescentes em período de crescimento.
A ofloxacina, tal como outras quinolonas, pode causar estimulação do Sistema Nervoso Central (SNC), estando contra-indicada nos doentes com lesões pré-existentes do SNC envolvendo uma baixa do limiar convulsivo.
História de lesões tendinosas induzidas por quinolonas.
Alergia aos medicamentos do grupo das quinolonas.
Gravidez e aleitamento.
Epilepsia.
Doentes com deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase.
Crianças e adolescentes em período de crescimento.
A ofloxacina, tal como outras quinolonas, pode causar estimulação do Sistema Nervoso Central (SNC), estando contra-indicada nos doentes com lesões pré-existentes do SNC envolvendo uma baixa do limiar convulsivo.
História de lesões tendinosas induzidas por quinolonas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Infecções e infestações:
Pouco Frequentes: Superinfecção.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Muito raros: Anemia, anemia hemolítica, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose, trombocitopenia, pancitopenia, depressão da medula óssea.
Doenças do sistema imunitário:
Muito raros: Erupção medicamentosa fixa, reacções anafilácticas ou anafilactóides (também imediatamente após a primeira dose) com sintomas como ardor dos olhos, garganta irritada e corrimento nasal, pressão arterial elevada e angioedema da pele e das membranas mucosas, por exemplo, da face, da língua e da região da laringe.
Em casos muito graves, isto pode provocar falta de ar (também por espasmos brônquicos) e/ou choque.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: Hiper ou hipoglicémia, particularmente em doentes com diabetes mellitus, ataque de porfíria em doentes com predisposição para tal.
Doenças do foro psiquiátrico:
Raros: Experiências oníricas intensas (que podem ir até pesadelos), reacções psicóticas (como excitação, estados de ansiedade, depressão e alucinações) que podem pôr em risco o próprio.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: Cefaleias, perturbações do sono, agitação.
Raros: Confusão, vertigem, parestesias, hiperestesias, neuropatia periférica, perturbações do olfacto e do paladar (que podem ir até à perda do olfacto e do paladar), perturbações do equilíbrio, perturbações da coordenação muscular ou sintomas extra piramidais (por exemplo, tremores, marcha instável).
Muito raros: Entorpecimento, convulsões cerebrais.
Desconhecido: Fotofobia.
Afecções Oculares:
Pouco Frequentes: Conjuntivite.
Raros: Perturbações visuais (por exemplo, visão turva, visão dupla e alteração da visão cromática).
Afecções do ouvido e do labirinto:
Muito raros: Tinido, perturbações da audição (em casos excepcionais, perda da audição).
Cardiopatias:
Pouco Frequentes: Taquicardia, redução transitória da pressão arterial, palpitações.
Muito raros: Colapso devido à redução da pressão arterial, síncope. Arritmia ventricular, torsade de pointes, prolongamento do intervalo QT (estas reacções foram predominantemente observadas em doentes com outros factores de risco para o prolongamento do intervalo QTc).
Vasculopatias:
Desconhecido: Hipertensão.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito raros: Alveolite alérgica.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: Náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal, perda de apetite, dispepsia.
Raros: Enterocolite, que por vezes pode ser hemorrágica, colite pseudomembranosa.
Afecções hepatobiliares:
Raros: Níveis elevados das enzimas hepáticas (fosfatase alcalina, AST, ALT, LDH, gama-GT), comprometimento da função hepática com níveis elevados de bilirrubina.
Muito raros: Icterícia colestática, hepatite ou lesão grave do fígado.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco Frequentes: Prurido, erupções cutâneas.
Raros: Urticária.
Muito raros: Bolhas, ulcerações, rubor, sudação, eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica ou vasculite. A vasculite pode apresentar-se como petéquias, formação de bolhas com sangramento e pequenos nódulos com formação de crosta, e, em casos excepcionais, como lesões cutâneas incluindo necrose. A vasculite também pode afectar os órgãos internos.
Fotossensibilidade da pele provocando sintomas como queimaduras solares, alteração da cor da pele, descamação.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Muito raros: Queixas musculares como dor e fraqueza (isto é particularmente importante em doentes com, por exemplo, miastenia gravis), rabdomiólise, dor nas articulações e tendões; tendinite e ruptura de tendões (por exemplo, tendão de Aquiles).
Este efeito secundário pode aparecer bilateralmente num período de 48 horas após a dose inicial. A tendinite do tendão de Aquiles e a ruptura do tendão devem ser consideradas como um acontecimento adverso grave.
Doenças renais e urinárias:
Muito raros: Comprometimento da função renal, por exemplo, aumento da creatinina sérica, nefrite intersticial aguda que pode progredir para uma falência renal aguda.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Muito raros: Febre.
Com excepção de casos muito raros (por exemplo, casos isolados de perda de olfacto, paladar e audição), as reacções adversas observadas desapareceram após a interrupção de Ofloxacina comprimidos.
Pouco Frequentes: Superinfecção.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Muito raros: Anemia, anemia hemolítica, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose, trombocitopenia, pancitopenia, depressão da medula óssea.
Doenças do sistema imunitário:
Muito raros: Erupção medicamentosa fixa, reacções anafilácticas ou anafilactóides (também imediatamente após a primeira dose) com sintomas como ardor dos olhos, garganta irritada e corrimento nasal, pressão arterial elevada e angioedema da pele e das membranas mucosas, por exemplo, da face, da língua e da região da laringe.
Em casos muito graves, isto pode provocar falta de ar (também por espasmos brônquicos) e/ou choque.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: Hiper ou hipoglicémia, particularmente em doentes com diabetes mellitus, ataque de porfíria em doentes com predisposição para tal.
Doenças do foro psiquiátrico:
Raros: Experiências oníricas intensas (que podem ir até pesadelos), reacções psicóticas (como excitação, estados de ansiedade, depressão e alucinações) que podem pôr em risco o próprio.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: Cefaleias, perturbações do sono, agitação.
Raros: Confusão, vertigem, parestesias, hiperestesias, neuropatia periférica, perturbações do olfacto e do paladar (que podem ir até à perda do olfacto e do paladar), perturbações do equilíbrio, perturbações da coordenação muscular ou sintomas extra piramidais (por exemplo, tremores, marcha instável).
Muito raros: Entorpecimento, convulsões cerebrais.
Desconhecido: Fotofobia.
Afecções Oculares:
Pouco Frequentes: Conjuntivite.
Raros: Perturbações visuais (por exemplo, visão turva, visão dupla e alteração da visão cromática).
Afecções do ouvido e do labirinto:
Muito raros: Tinido, perturbações da audição (em casos excepcionais, perda da audição).
Cardiopatias:
Pouco Frequentes: Taquicardia, redução transitória da pressão arterial, palpitações.
Muito raros: Colapso devido à redução da pressão arterial, síncope. Arritmia ventricular, torsade de pointes, prolongamento do intervalo QT (estas reacções foram predominantemente observadas em doentes com outros factores de risco para o prolongamento do intervalo QTc).
Vasculopatias:
Desconhecido: Hipertensão.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito raros: Alveolite alérgica.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: Náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal, perda de apetite, dispepsia.
Raros: Enterocolite, que por vezes pode ser hemorrágica, colite pseudomembranosa.
Afecções hepatobiliares:
Raros: Níveis elevados das enzimas hepáticas (fosfatase alcalina, AST, ALT, LDH, gama-GT), comprometimento da função hepática com níveis elevados de bilirrubina.
Muito raros: Icterícia colestática, hepatite ou lesão grave do fígado.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco Frequentes: Prurido, erupções cutâneas.
Raros: Urticária.
Muito raros: Bolhas, ulcerações, rubor, sudação, eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica ou vasculite. A vasculite pode apresentar-se como petéquias, formação de bolhas com sangramento e pequenos nódulos com formação de crosta, e, em casos excepcionais, como lesões cutâneas incluindo necrose. A vasculite também pode afectar os órgãos internos.
Fotossensibilidade da pele provocando sintomas como queimaduras solares, alteração da cor da pele, descamação.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Muito raros: Queixas musculares como dor e fraqueza (isto é particularmente importante em doentes com, por exemplo, miastenia gravis), rabdomiólise, dor nas articulações e tendões; tendinite e ruptura de tendões (por exemplo, tendão de Aquiles).
Este efeito secundário pode aparecer bilateralmente num período de 48 horas após a dose inicial. A tendinite do tendão de Aquiles e a ruptura do tendão devem ser consideradas como um acontecimento adverso grave.
Doenças renais e urinárias:
Muito raros: Comprometimento da função renal, por exemplo, aumento da creatinina sérica, nefrite intersticial aguda que pode progredir para uma falência renal aguda.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Muito raros: Febre.
Com excepção de casos muito raros (por exemplo, casos isolados de perda de olfacto, paladar e audição), as reacções adversas observadas desapareceram após a interrupção de Ofloxacina comprimidos.
Advertências
Gravidez:A ofloxacina não deve ser utilizada durante a gravidez.
Aleitamento:Por causa do potencial para a artropatia e outras toxicidades graves no lactente, a amamentação deverá ser interrompida durante o tratamento com ofloxacina.
Insuf. Hepática:Ver Quinolonas.
Insuf. Renal:Reduzir dose em 25 a 50% na IR ligeira; 100 mg de 24 em 24 horas na IR moderada.
Condução:Dado terem sido referidos casos ocasionais de sonolência, diminuição da destreza, tonturas e perturbações visuais, que podem comprometer a capacidade do doente em concentrar-se e reagir, e assim podem constituir um risco em situações em que estas capacidades são de especial importância (por ex., conduzir um carro ou operar maquinaria), os doentes devem conhecer as suas reacções à ofloxacina antes de conduzirem ou operarem maquinaria. Estes efeitos podem ser potenciados pelo álcool.
Precauções Gerais
A ofloxacina não é o fármaco de primeira escolha para a pneumonia provocada por pneumococos e micoplasmas e para a angina tonsilar aguda provocada por estreptococos beta-hemolíticos.
As infecções nosocomiais provocadas por P. aeruginosa podem necessitar de um tratamento de associação.
Problemas provocados por Clostridium difficile:
A diarreia, especialmente se for grave, persistente e/ou com presença de sangue, que ocorre durante ou após um tratamento com Ofloxacina, pode ser um sintoma de uma doença provocada por Clostridium difficile cuja forma mais grave é a colite pseudomembranosa.
Caso haja suspeita de colite pseudomembranosa deve ser considerada a interrupção do tratamento com Ofloxacina, tendo em consideração a indicação e gravidade dos sintomas.
Os doentes deverão receber tratamento imediato com medidas de suporte e terapêutica específica (por exemplo, administração de antibióticos especiais).
Os fármacos que inibem o peristaltismo estão contra-indicados em tais casos.
Tendinite:
A tendinite pode ocorrer, em casos raros, durante o tratamento com quinolonas que, em algumas circunstâncias, pode levar à ruptura do tendão – habitualmente, o tendão de Aquiles.
Os doentes idosos têm uma maior tendência para desenvolver tendinite.
O risco de ruptura do tendão pode ser aumentado pelo tratamento com corticoesteróides.
Caso se suspeite de uma inflamação do tendão, o tratamento com Ofloxacina deve ser interrompido de imediato e o tendão afectado tratado de forma adequada (por exemplo, imobilização).
Doentes com tendência para convulsões:
A Ofloxacina está contra-indicada em doentes com epilepsia conhecida e, tal como com outras quinolonas, devem igualmente ser utilizadas com extrema precaução em doentes com uma predisposição para convulsões epilépticas, por exemplo, doentes com lesões existentes do SNC, no caso de tratamento concomitante com fenbufeno ou anti-inflamatórios não esteróides equivalentes ou com medicamentos que reduzem o limiar convulsivo, tal como a teofilina.
No caso de convulsões (de tipo epiléptico) estão indicadas as medidas de emergência adequadas habituais (por exemplo, manutenção das vias aéreas, anticonvulsivantes tais como diazepam ou barbitúricos).
Doentes com deficiência na actividade da glucose-6-fosfato desidrogenase:
Os doentes com deficiência existente ou latente da actividade da glucose-6-fosfato desidrogenase podem ter tendência para reacções hemolíticas quando tratados com quinolonas. Por essa razão, a ofloxacina deve ser utilizada com precaução.
Doentes com disfunção renal:
Dado que a ofloxacina é principalmente excretada pela via renal, a posologia deverá ser ajustada em doentes com disfunção renal.
Doentes com disfunção hepática:
Nos doentes com disfunção hepática os parâmetros da função hepática deverão ser monitorizados a intervalos regulares durante o tratamento já que podem ocorrer lesões do fígado.
Prevenção da fotossensibilidade:
Embora a fotossensibilidade ocorra apenas raramente com a utilização de ofloxacina, recomenda-se que os doentes evitem a luz solar forte ou a radiação UV artificial (por exemplo, lâmpadas solares, solários) de forma a evitar a fotossensibilidade.
Dado que a ofloxacina está associada a casos muito raros de prolongamento do intervalo QT, deve ser tida precaução (pode ser necessária a monitorização do ECG durante o início do tratamento com ofloxacina) quando são tratados doentes com risco para arritmia do tipo torsade de pointes.
Deverá ser feita uma cuidadosa análise de risco/benefício em doentes com prolongamento conhecido do intervalo QT, em doentes com hipocaliemia não corrigida e em doentes a receber agentes antiarrítmicos da classe IA (quinidina, procainamida) ou da classe III (amiodarona, sotalol).
Foram notificados casos raros de polineuropatia axonal sensitiva ou sensoriomotora, afetando axónios pequenos e/ou grandes, provocando parestesias, hipostesias, disestesias e fraqueza em doentes a receber tratamento com quinolonas, incluindo a ofloxacina.
A ofloxacina deverá ser interrompida caso o doente tenha sintomas de neuropatia periférica incluindo dor, ardor, formigueiro, dormência, e/ou fraqueza ou outras alterações da sensação incluindo sensibilidade ao tacto, dor, temperatura, propriocepção e sensação de vibração, de forma a prevenir o desenvolvimento de uma situação irreversível.
Os doentes que tiveram reacções adversas graves (por exemplo, reacções neurológicas graves) com outras quinolonas apresentam um risco aumentado de ter uma reacção semelhante com a ofloxacina.
A utilização de ofloxacina pode provocar um crescimento exacerbado de organismos não susceptíveis, especialmente enterococos, de estirpes resistentes de alguns organismos ou de cândida.
É essencial a monitorização cuidadosa do doente e a realização periódica de testes de susceptibilidade in vitro.
Caso ocorra uma superinfecção deverá ser instituída a terapêutica adequada.
Pode ocorrer um agravamento da miastenia gravis durante a utilização de ofloxacina.
A ofloxacina pode provocar reacções de hipersensibilidade graves, potencialmente fatais, ocasionalmente, após administração da dose inicial.
Os doentes devem interromper o tratamento de imediato e contactar o médico ou um médico de urgência, que iniciará as medidas de emergência adequadas (por exemplo, anti-histamínicos, corticoesteróides, simpatomiméticos e, se necessário, ventilação assistida).
Os sistemas hematológicos, renal e hepático devem ser avaliados periodicamente durante o tratamento prolongado com ofloxacina.
Em casos raros, podem ocorrer reacções psicóticas que podem por a vida do doente em risco. Tais reacções podem ocorrer logo após a dose inicial.
Neste caso, os comprimidos de ofloxacina devem ser imediatamente interrompidos.
As infecções nosocomiais provocadas por P. aeruginosa podem necessitar de um tratamento de associação.
Problemas provocados por Clostridium difficile:
A diarreia, especialmente se for grave, persistente e/ou com presença de sangue, que ocorre durante ou após um tratamento com Ofloxacina, pode ser um sintoma de uma doença provocada por Clostridium difficile cuja forma mais grave é a colite pseudomembranosa.
Caso haja suspeita de colite pseudomembranosa deve ser considerada a interrupção do tratamento com Ofloxacina, tendo em consideração a indicação e gravidade dos sintomas.
Os doentes deverão receber tratamento imediato com medidas de suporte e terapêutica específica (por exemplo, administração de antibióticos especiais).
Os fármacos que inibem o peristaltismo estão contra-indicados em tais casos.
Tendinite:
A tendinite pode ocorrer, em casos raros, durante o tratamento com quinolonas que, em algumas circunstâncias, pode levar à ruptura do tendão – habitualmente, o tendão de Aquiles.
Os doentes idosos têm uma maior tendência para desenvolver tendinite.
O risco de ruptura do tendão pode ser aumentado pelo tratamento com corticoesteróides.
Caso se suspeite de uma inflamação do tendão, o tratamento com Ofloxacina deve ser interrompido de imediato e o tendão afectado tratado de forma adequada (por exemplo, imobilização).
Doentes com tendência para convulsões:
A Ofloxacina está contra-indicada em doentes com epilepsia conhecida e, tal como com outras quinolonas, devem igualmente ser utilizadas com extrema precaução em doentes com uma predisposição para convulsões epilépticas, por exemplo, doentes com lesões existentes do SNC, no caso de tratamento concomitante com fenbufeno ou anti-inflamatórios não esteróides equivalentes ou com medicamentos que reduzem o limiar convulsivo, tal como a teofilina.
No caso de convulsões (de tipo epiléptico) estão indicadas as medidas de emergência adequadas habituais (por exemplo, manutenção das vias aéreas, anticonvulsivantes tais como diazepam ou barbitúricos).
Doentes com deficiência na actividade da glucose-6-fosfato desidrogenase:
Os doentes com deficiência existente ou latente da actividade da glucose-6-fosfato desidrogenase podem ter tendência para reacções hemolíticas quando tratados com quinolonas. Por essa razão, a ofloxacina deve ser utilizada com precaução.
Doentes com disfunção renal:
Dado que a ofloxacina é principalmente excretada pela via renal, a posologia deverá ser ajustada em doentes com disfunção renal.
Doentes com disfunção hepática:
Nos doentes com disfunção hepática os parâmetros da função hepática deverão ser monitorizados a intervalos regulares durante o tratamento já que podem ocorrer lesões do fígado.
Prevenção da fotossensibilidade:
Embora a fotossensibilidade ocorra apenas raramente com a utilização de ofloxacina, recomenda-se que os doentes evitem a luz solar forte ou a radiação UV artificial (por exemplo, lâmpadas solares, solários) de forma a evitar a fotossensibilidade.
Dado que a ofloxacina está associada a casos muito raros de prolongamento do intervalo QT, deve ser tida precaução (pode ser necessária a monitorização do ECG durante o início do tratamento com ofloxacina) quando são tratados doentes com risco para arritmia do tipo torsade de pointes.
Deverá ser feita uma cuidadosa análise de risco/benefício em doentes com prolongamento conhecido do intervalo QT, em doentes com hipocaliemia não corrigida e em doentes a receber agentes antiarrítmicos da classe IA (quinidina, procainamida) ou da classe III (amiodarona, sotalol).
Foram notificados casos raros de polineuropatia axonal sensitiva ou sensoriomotora, afetando axónios pequenos e/ou grandes, provocando parestesias, hipostesias, disestesias e fraqueza em doentes a receber tratamento com quinolonas, incluindo a ofloxacina.
A ofloxacina deverá ser interrompida caso o doente tenha sintomas de neuropatia periférica incluindo dor, ardor, formigueiro, dormência, e/ou fraqueza ou outras alterações da sensação incluindo sensibilidade ao tacto, dor, temperatura, propriocepção e sensação de vibração, de forma a prevenir o desenvolvimento de uma situação irreversível.
Os doentes que tiveram reacções adversas graves (por exemplo, reacções neurológicas graves) com outras quinolonas apresentam um risco aumentado de ter uma reacção semelhante com a ofloxacina.
A utilização de ofloxacina pode provocar um crescimento exacerbado de organismos não susceptíveis, especialmente enterococos, de estirpes resistentes de alguns organismos ou de cândida.
É essencial a monitorização cuidadosa do doente e a realização periódica de testes de susceptibilidade in vitro.
Caso ocorra uma superinfecção deverá ser instituída a terapêutica adequada.
Pode ocorrer um agravamento da miastenia gravis durante a utilização de ofloxacina.
A ofloxacina pode provocar reacções de hipersensibilidade graves, potencialmente fatais, ocasionalmente, após administração da dose inicial.
Os doentes devem interromper o tratamento de imediato e contactar o médico ou um médico de urgência, que iniciará as medidas de emergência adequadas (por exemplo, anti-histamínicos, corticoesteróides, simpatomiméticos e, se necessário, ventilação assistida).
Os sistemas hematológicos, renal e hepático devem ser avaliados periodicamente durante o tratamento prolongado com ofloxacina.
Em casos raros, podem ocorrer reacções psicóticas que podem por a vida do doente em risco. Tais reacções podem ocorrer logo após a dose inicial.
Neste caso, os comprimidos de ofloxacina devem ser imediatamente interrompidos.
Cuidados com a Dieta
Os complexos multivitamínicos ou produtos que contenham alumínio, ferro ou zinco, os antiácidos ou o sucralfato, não devem ser tomados juntamente com este medicamento.
Este medicamento deve ser tomado pelo menos 2 horas antes ou, pelo menos 2 horas depois destes produtos.
Este medicamento deve ser tomado pelo menos 2 horas antes ou, pelo menos 2 horas depois destes produtos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas de sobredosagem:
Os principais sintomas de sobredosagem aguda podem ser sintomas do sistema nervoso central tais como confusão, tontura, perturbação da consciência e convulsões, e sintomas gastrointestinais tais como náuseas e erosão da mucosa gastrointestinal.
Tratamento da sobredosagem:
Pode ser necessário monitorizar e salvaguardar os órgãos e as funções vitais sob condições de cuidados intensivos.
Não se conhece qualquer antídoto específico.
É recomendada a sedação com diazepam no caso de convulsões.
No caso de sobredosagem maciça, podem ser recomendadas as seguintes medidas:
A lavagem gástrica, a administração de adsorventes e de sulfato de sódio (se possível nos primeiros 30 minutos) são recomendadas para a eliminação de qualquer ofloxacina que não tenha sido absorvida; os antiácidos são recomendados para a protecção da mucosa gástrica e a diurese para promover a eliminação de qualquer substância que já tenha sido absorvida.
Sintomas de sobredosagem:
Os principais sintomas de sobredosagem aguda podem ser sintomas do sistema nervoso central tais como confusão, tontura, perturbação da consciência e convulsões, e sintomas gastrointestinais tais como náuseas e erosão da mucosa gastrointestinal.
Tratamento da sobredosagem:
Pode ser necessário monitorizar e salvaguardar os órgãos e as funções vitais sob condições de cuidados intensivos.
Não se conhece qualquer antídoto específico.
É recomendada a sedação com diazepam no caso de convulsões.
No caso de sobredosagem maciça, podem ser recomendadas as seguintes medidas:
A lavagem gástrica, a administração de adsorventes e de sulfato de sódio (se possível nos primeiros 30 minutos) são recomendadas para a eliminação de qualquer ofloxacina que não tenha sido absorvida; os antiácidos são recomendados para a protecção da mucosa gástrica e a diurese para promover a eliminação de qualquer substância que já tenha sido absorvida.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar, a menos que já esteja quase na hora de tomar a dose seguinte.
Nunca tome a dose seguinte a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Nunca tome a dose seguinte a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Solução para perfusão: Não conservar acima de 25°C.
Conservar na embalagem de origem.
Comprimidos: Não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Gotas auriculares: Não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Após a primeira abertura do frasco, utilizar no prazo de 28 dias.
Gel oftálmico: Não conservar acima de 25°C.
Após a primeira abertura do frasco, utilizar no prazo de 28 dias.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem.
Comprimidos: Não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Gotas auriculares: Não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Após a primeira abertura do frasco, utilizar no prazo de 28 dias.
Gel oftálmico: Não conservar acima de 25°C.
Após a primeira abertura do frasco, utilizar no prazo de 28 dias.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Espectro de acção na tuberculose. Activa in vitro contra o Mycobacterium tuberculosis, em concentrações menores do que 1,3 µg/mL, micobactérias do Complexo Avium-intracelullare (MAC), em concentrações plasmáticas entre 10-100 µg/mL, Mycobacterium fortuitum e Mycobacterium kansasii, até 3 µg/mL.
Quinolonas Ofloxacina
Observações: Susceptíveis à inibição da absorção gastrintestinal; Algumas quinolonas inibem o CYP1A2.Interacções: Teofilina: ciprofloxacina, enoxacina e, em menor extensão, a norfloxacina, inibem o metabolismo da teofilina; levofloxacina, lomefloxacina e ofloxacina parecem ter menos efeito. - Ofloxacina - Ofloxacina
Gluconato férrico e sódico Ofloxacina
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Ofloxacina
Ferritina Ofloxacina
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Ofloxacina
Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio Ofloxacina
Observações: O uso concomitante de carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio com outros medicamentos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio. Devido à grande variedade de interações medicamentosas é recomendado, excepto indicação contrária do médico, um intervalo de 2 horas entre a administração do antiácido e outros medicamentos.Interacções: Foram descritas reduções de absorção, clinicamente relevantes, para as tetraciclinas, quinolonas (por exemplo, ciprofloxacina, ofloxacina e pefloxacina) e cefalosporinas. Estas reduções de absorção podem atingir os 90% e são devidas à formação de quelatos insolúveis entre os medicamentos e os iões alumínio. - Ofloxacina
Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio + Dimeticone Ofloxacina
Observações: Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio/ Dimeticone pode interferir com a biodisponibilidade oral de vários fármacos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio com outros fármacos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio.Interacções: Foi descrita uma redução da absorção clinicamente relevante para as tetraciclinas e para os derivados das quinolonas, ciprofloxacina e ofloxacina. Esta redução pode atingir os 90% e é devida à formação de quelatos não absorvíveis destes fármacos com os iões alumínio. Tendo em conta uma possível diminuição da absorção, deve considerar-se um intervalo de uma a duas horas entre a administração de antiácidos e de outros fármacos. - Ofloxacina
Ofloxacina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Antiácidos
Prednisolona Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Existe também a possibilidade de interacção da prednisolona com as quinolonas (como ofloxacina, norfloxacina e ciprofloxacina, entre outras). - Ofloxacina
Ferro Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Ofloxacina
Ácido fólico + Ferro Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: O sulfato ferroso interfere com a absorção das quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) levando a diminuição das concentrações séricas e urinárias destes antibióticos. Portanto estes medicamentos devem ser tomados com um intervalo de 2 horas. - Ofloxacina
Sulfato ferroso Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Ofloxacina
Magaldrato Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Em particular, tem sido observada uma redução substancial da absorção de tetraciclinas e dos derivados da quinolona (ciprofloxacina, ofloxacina e norfloxacina) durante a utilização de antiácidos. - Ofloxacina
Fluindiona Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Fluoroquinolonas (ofloxacina, pefloxacina, enoxacina, lomefloxacina, a moxifloxacina, ciprofloxacina, levofloxacina, norfloxacina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Se ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com fluoroquinolonas e após a sua interrupção. - Ofloxacina
Ofloxacina Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Hidróxido de Alumínio
Ofloxacina Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Hidróxido de magnésio
Ofloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Sucralfato
Ofloxacina Fosfato de alumínio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Fosfato de alumínio
Ofloxacina Zinco
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Zinco
Ofloxacina Ferro
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Antiácidos contendo hidróxidos de alumínio (incluindo sucralfato) e de magnésio, fosfato de alumínio, zinco, ferro, podem reduzir a absorção dos comprimidos de Ofloxacina e assim a sua eficácia terapêutica. Ofloxacina deverá ser administrado aproximadamente 2 horas separado da administração de antiácidos. - Ferro
Ofloxacina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Teofilina, fenbufeno ou anti-inflamatórios não esteróides similares: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas entre a ofloxacina e a teofilina num ensaio clínico. No entanto, pode ocorrer um abaixamento pronunciado do limiar cerebral convulsivo quando as quinolonas são administradas simultaneamente com teofilina, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, ou outros agentes que diminuam o limiar convulsivo. - Teofilina
Ofloxacina Fenbufeno
Observações: n.d.Interacções: Teofilina, fenbufeno ou anti-inflamatórios não esteróides similares: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas entre a ofloxacina e a teofilina num ensaio clínico. No entanto, pode ocorrer um abaixamento pronunciado do limiar cerebral convulsivo quando as quinolonas são administradas simultaneamente com teofilina, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, ou outros agentes que diminuam o limiar convulsivo. - Fenbufeno
Ofloxacina Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Teofilina, fenbufeno ou anti-inflamatórios não esteróides similares: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas entre a ofloxacina e a teofilina num ensaio clínico. No entanto, pode ocorrer um abaixamento pronunciado do limiar cerebral convulsivo quando as quinolonas são administradas simultaneamente com teofilina, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, ou outros agentes que diminuam o limiar convulsivo. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ofloxacina Antagonistas da vitamina K
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas da Vitamina K: Os testes de coagulação devem ser monitorizados em doentes tratados com antagonistas da vitamina K devido a um possível aumento do efeito dos derivados da cumarina. - Antagonistas da vitamina K
Ofloxacina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Glibenclamida: A administração concomitante de ofloxacina e glibenclamida pode causar um ligeiro aumento das concentrações séricas de glibenclamida. Desta forma, é recomendável que os doentes medicados simultaneamente com ofloxacina e glibenclamida sejam estreitamente monitorizados. - Glibenclamida (gliburida)
Ofloxacina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Probenecide, cimetidina, furosemida, ou metotrexato: Particularmente em casos de terapêutica com doses elevadas, deve tomar-se em consideração uma perturbação mútua da excreção e um aumento dos níveis séricos quando as quinolonas são administradas concomitantemente com outros medicamentos que sofrem também secreção tubular (tais como probenecide, cimetidina, furosemida ou metotrexato). - Probenecida
Ofloxacina Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Probenecide, cimetidina, furosemida, ou metotrexato: Particularmente em casos de terapêutica com doses elevadas, deve tomar-se em consideração uma perturbação mútua da excreção e um aumento dos níveis séricos quando as quinolonas são administradas concomitantemente com outros medicamentos que sofrem também secreção tubular (tais como probenecide, cimetidina, furosemida ou metotrexato). - Cimetidina
Ofloxacina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Probenecide, cimetidina, furosemida, ou metotrexato: Particularmente em casos de terapêutica com doses elevadas, deve tomar-se em consideração uma perturbação mútua da excreção e um aumento dos níveis séricos quando as quinolonas são administradas concomitantemente com outros medicamentos que sofrem também secreção tubular (tais como probenecide, cimetidina, furosemida ou metotrexato). - Furosemida
Ofloxacina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Probenecide, cimetidina, furosemida, ou metotrexato: Particularmente em casos de terapêutica com doses elevadas, deve tomar-se em consideração uma perturbação mútua da excreção e um aumento dos níveis séricos quando as quinolonas são administradas concomitantemente com outros medicamentos que sofrem também secreção tubular (tais como probenecide, cimetidina, furosemida ou metotrexato). - Metotrexato (MTX)
Ofloxacina Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: Ofloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (p.ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Ofloxacina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Ofloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (p.ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antiarrítmicos
Ofloxacina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Ofloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (p.ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antidepressores (Tricíclicos)
Ofloxacina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Ofloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (p.ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Macrólidos
Ofloxacina Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Ofloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (p.ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antipsicóticos
Ofloxacina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: A ofloxacina pode inibir o crescimento do Mycobacterium tuberculosis, podendo conduzir a resultados falsos-negativos no diagnóstico bacteriológico da tuberculose. A determinação de opiáceos ou porfirinas na urina pode dar resultados falsos-positivos durante o tratamento com a ofloxacina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Ofloxacina Vacina contra a febre tifóide
Observações: n.d.Interacções: A ofloxacina pode interferir com a resposta imunológica à vacina viva para a febre tifóide, pelo que se recomenda a interrupção do tratamento com este fármaco 24 horas antes da administração da vacina. - Vacina contra a febre tifóide
Sulfato ferroso + Glicina Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A associação deve ser evitada. As seguintes associações podem requerer o ajuste da dose: O ferro inibe a absorção de muitos medicamentos por quelação. O intervalo entre a administração do Sulfato ferroso / Glicina e dos medicamentos abaixo mencionados deve ser o mais alargado possível. Fluoroquinolonas: Quando os sais de ferro são co-administrados com fluoroquinolonas, a absorção destas últimas é significativamente prejudicada. A absorção de norfloxacina, levofloxacina, ciprofloxacina, gatifloxacina e ofloxacina é inibida pelo ferro entre 30 a 90%. As fluoroquinolonas devem ser administradas pelo menos 2 horas antes ou 4 horas após a toma de Sulfato ferroso / Glicina. - Ofloxacina
Ferrocarbonila (carbonil de ferro / Pentacarbonil de ferro) Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: O ferro diminui a absorção de antibióticos do tipo fluoroquinolonas, os quais incluem ciprofloxacina, levofloxacina, ofloxacina e outros. Recomenda-se que estes antibióticos sejam ingeridos ao menos 2 horas antes ou 2 horas depois da ingestão de suplementação com ferro. - Ofloxacina
Carisoprodol + Meloxicam Ofloxacina
Observações: n.d.Interacções: O Meloxicam com a ofloxacina pode aumentar o risco de desencadear convulsões devido à diminuição do GABA. - Ofloxacina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Com base numa quantidade limitada de dados humanos, a utilização de fluoroquinolonas no primeiro trimestre de gravidez não foi associada com um aumento do risco de malformações major ou outros efeitos adversos no resultado da gravidez.
Os estudos em animais mostraram danos na cartilagem das articulações nos animais em crescimento, mas não efeitos teratogénicos.
Por este motivo, a ofloxacina não deve ser utilizada durante a gravidez.
A ofloxacina é excretada excretada no leite materno humano em pequenas quantidades. Por causa do potencial para a artropatia e outras toxicidades graves no lactente, a amamentação deverá ser interrompida durante o tratamento com ofloxacina.
Dado terem sido referidos casos ocasionais de sonolência, diminuição da destreza, tonturas e perturbações visuais, que podem comprometer a capacidade do doente em concentrar-se e reagir, e assim podem constituir um risco em situações em que estas capacidades são de especial importância (por ex., conduzir um carro ou operar maquinaria), os doentes devem conhecer as suas reacções à ofloxacina antes de conduzirem ou operarem maquinaria.
Estes efeitos podem ser potenciados pelo álcool.
Com base numa quantidade limitada de dados humanos, a utilização de fluoroquinolonas no primeiro trimestre de gravidez não foi associada com um aumento do risco de malformações major ou outros efeitos adversos no resultado da gravidez.
Os estudos em animais mostraram danos na cartilagem das articulações nos animais em crescimento, mas não efeitos teratogénicos.
Por este motivo, a ofloxacina não deve ser utilizada durante a gravidez.
A ofloxacina é excretada excretada no leite materno humano em pequenas quantidades. Por causa do potencial para a artropatia e outras toxicidades graves no lactente, a amamentação deverá ser interrompida durante o tratamento com ofloxacina.
Dado terem sido referidos casos ocasionais de sonolência, diminuição da destreza, tonturas e perturbações visuais, que podem comprometer a capacidade do doente em concentrar-se e reagir, e assim podem constituir um risco em situações em que estas capacidades são de especial importância (por ex., conduzir um carro ou operar maquinaria), os doentes devem conhecer as suas reacções à ofloxacina antes de conduzirem ou operarem maquinaria.
Estes efeitos podem ser potenciados pelo álcool.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023