Metformina + Sitagliptina
O que é
A Metformina e Sitagliptina são medicamentos antidiabéticos orais para controle dos níveis de açúcar no sangue.
Metformina funciona diminuindo a produção de glicose (açúcar) no fígado e redução da absorção de glucose pelo intestino.
A sitagliptina funciona regulando os níveis de insulina que o corpo produz depois de comer.
Metformina funciona diminuindo a produção de glicose (açúcar) no fígado e redução da absorção de glucose pelo intestino.
A sitagliptina funciona regulando os níveis de insulina que o corpo produz depois de comer.
Usos comuns
A sitagliptina pertence a uma classe de medicamentos denominados inibidores da DPP-4 (inibidores da dipeptidil peptidase-4).
A metformina pertence a uma classe de medicamentos denominados biguanidas.
Estes medicamentos actuam em conjunto para controlar os níveis de açúcar no sangue em doentes adultos com uma forma de diabetes designada por “diabetes mellitus tipo 2”.
Este medicamento ajuda a aumentar os níveis de insulina produzida após uma refeição e reduz a quantidade de açúcar que é produzida pelo seu organismo.
Em associação com a dieta e o exercício, este medicamento ajuda a baixar os seus níveis de açúcar no sangue.
Este medicamento pode ser utilizado isoladamente ou com alguns dos outros medicamentos para a diabetes (insulina, sulfonilureias ou glitazonas).
A diabetes tipo 2 é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente e em que mesmo a insulina produzida pelo seu organismo não actua tão bem como deveria.
O seu organismo pode também produzir demasiado açúcar.
Quando isto acontece, verifica-se acumulação de açúcar (glucose) no sangue.
Este facto pode dar origem a problemas médicos graves, como doenças de coração, doenças de rins, cegueira e amputação.
A metformina pertence a uma classe de medicamentos denominados biguanidas.
Estes medicamentos actuam em conjunto para controlar os níveis de açúcar no sangue em doentes adultos com uma forma de diabetes designada por “diabetes mellitus tipo 2”.
Este medicamento ajuda a aumentar os níveis de insulina produzida após uma refeição e reduz a quantidade de açúcar que é produzida pelo seu organismo.
Em associação com a dieta e o exercício, este medicamento ajuda a baixar os seus níveis de açúcar no sangue.
Este medicamento pode ser utilizado isoladamente ou com alguns dos outros medicamentos para a diabetes (insulina, sulfonilureias ou glitazonas).
A diabetes tipo 2 é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente e em que mesmo a insulina produzida pelo seu organismo não actua tão bem como deveria.
O seu organismo pode também produzir demasiado açúcar.
Quando isto acontece, verifica-se acumulação de açúcar (glucose) no sangue.
Este facto pode dar origem a problemas médicos graves, como doenças de coração, doenças de rins, cegueira e amputação.
Tipo
Sem informação.
História
Metformina/Sitagliptina foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2007.
Indicações
Em doentes adultos com diabetes mellitus tipo2:
Metformina + Sitagliptina é indicado como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia não proporciona um controlo adequado ou nos doentes que estão já a ser tratados com a associação de sitagliptina e metformina.
Metformina + Sitagliptina é indicado em associação com uma sulfonilureia (i.e., uma terapêutica associada tripla) como adjuvante da dieta e do exercício nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina e uma sulfonilureia não proporcionam um controlo adequado.
Metformina + Sitagliptina é indicado como terapêutica de associação tripla com um agonista do receptor gama activado pelo proliferador de peroxissoma (PPAR) (i.e., uma tiazolidinediona) como adjuvante da dieta e do exercício nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina e um agonista do PPAR não proporcionam um controlo adequado.
Metformina + Sitagliptina é também indicado como terapêutica adjuvante à insulina (i.e., uma terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para a melhoria do controlo da glicemia nos doentes em que uma dose estável de insulina e metformina isoladamente não proporcionam um controlo adequado da glicemia.
Metformina + Sitagliptina é indicado como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia não proporciona um controlo adequado ou nos doentes que estão já a ser tratados com a associação de sitagliptina e metformina.
Metformina + Sitagliptina é indicado em associação com uma sulfonilureia (i.e., uma terapêutica associada tripla) como adjuvante da dieta e do exercício nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina e uma sulfonilureia não proporcionam um controlo adequado.
Metformina + Sitagliptina é indicado como terapêutica de associação tripla com um agonista do receptor gama activado pelo proliferador de peroxissoma (PPAR) (i.e., uma tiazolidinediona) como adjuvante da dieta e do exercício nos doentes em que a dose máxima tolerada de metformina e um agonista do PPAR não proporcionam um controlo adequado.
Metformina + Sitagliptina é também indicado como terapêutica adjuvante à insulina (i.e., uma terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para a melhoria do controlo da glicemia nos doentes em que uma dose estável de insulina e metformina isoladamente não proporcionam um controlo adequado da glicemia.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
Metformina + Sitagliptina são dois medicamentos anti-hiperglicémicos com mecanismos de acção complementares para melhorar o controlo da glicemia em doentes com diabetes tipo 2: fosfato de sitagliptina, um inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) e cloridrato de metformina, um membro da classe das biguanidas.
Sitagliptina
O fosfato de sitagliptina é um inibidor altamente selectivo, potente e activo por via oral, da enzima dipeptidil peptidase4 (DPP-4) indicado para o tratamento da diabetes tipo2.
Os inibidores da DPP-4 são uma classe de fármacos que actuam como potenciadores das incretinas.
Ao inibir a enzima DPP-4, a sitagliptina aumenta os níveis de duas hormonas incretinas activas conhecidas, o peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP).
As incretinas fazem parte de um sistema endógeno envolvido na regulação fisiológica da homeostase da glucose.
Quando as concentrações de glicemia são normais ou elevadas, o GLP-1 e o GIP aumentam a síntese e a libertação de insulina a partir das células beta pancreáticas.
O GLP-1 reduz também a secreção de glucagon a partir das células alfa pancreáticas, induzindo redução da produção de glucose hepática.
Quando os níveis de glicemia são baixos, não se verifica estimulação da libertação da insulina nem supressão da secreção de glucagon.
A sitagliptina é um inibidor potente e altamente selectivo da enzima DPP-4 e não inibe as enzimas estreitamente relacionadas DPP-8 ou DPP-9 em concentrações terapêuticas.
A sitagliptina difere em termos de estrutura química e acção farmacológica dos análogos do GLP-1, insulina, sulfonilureias ou meglitinidas, biguanidas, agonistas do receptor gama activado pelo proliferador do peroxisoma (PPAR), inibidores da alfa-glucosidase e análogos da amilina.
Num estudo de dois dias em indivíduos saudáveis, a sitagliptina isoladamente aumentou as concentrações do GLP-1 activo, enquanto a metformina isoladamente aumentou as concentrações do GLP-1 total e activo de igual forma.
A coadministração de sitagliptina e metformina teve um efeito aditivo nas concentrações do GLP-1 activo.
A sitagliptina, mas não a metformina, aumentou as concentrações do GIP activo.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial.
Não estimula a secreção da insulina, logo, não induz hipoglicemia.
A metformina poderá actuar através de três mecanismos:
- por redução da produção de glucose hepática inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise
- no músculo, aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glucose periférica
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
Sitagliptina
O fosfato de sitagliptina é um inibidor altamente selectivo, potente e activo por via oral, da enzima dipeptidil peptidase4 (DPP-4) indicado para o tratamento da diabetes tipo2.
Os inibidores da DPP-4 são uma classe de fármacos que actuam como potenciadores das incretinas.
Ao inibir a enzima DPP-4, a sitagliptina aumenta os níveis de duas hormonas incretinas activas conhecidas, o peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP).
As incretinas fazem parte de um sistema endógeno envolvido na regulação fisiológica da homeostase da glucose.
Quando as concentrações de glicemia são normais ou elevadas, o GLP-1 e o GIP aumentam a síntese e a libertação de insulina a partir das células beta pancreáticas.
O GLP-1 reduz também a secreção de glucagon a partir das células alfa pancreáticas, induzindo redução da produção de glucose hepática.
Quando os níveis de glicemia são baixos, não se verifica estimulação da libertação da insulina nem supressão da secreção de glucagon.
A sitagliptina é um inibidor potente e altamente selectivo da enzima DPP-4 e não inibe as enzimas estreitamente relacionadas DPP-8 ou DPP-9 em concentrações terapêuticas.
A sitagliptina difere em termos de estrutura química e acção farmacológica dos análogos do GLP-1, insulina, sulfonilureias ou meglitinidas, biguanidas, agonistas do receptor gama activado pelo proliferador do peroxisoma (PPAR), inibidores da alfa-glucosidase e análogos da amilina.
Num estudo de dois dias em indivíduos saudáveis, a sitagliptina isoladamente aumentou as concentrações do GLP-1 activo, enquanto a metformina isoladamente aumentou as concentrações do GLP-1 total e activo de igual forma.
A coadministração de sitagliptina e metformina teve um efeito aditivo nas concentrações do GLP-1 activo.
A sitagliptina, mas não a metformina, aumentou as concentrações do GIP activo.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial.
Não estimula a secreção da insulina, logo, não induz hipoglicemia.
A metformina poderá actuar através de três mecanismos:
- por redução da produção de glucose hepática inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise
- no músculo, aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glucose periférica
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
Posologia Orientativa
A dose da terapêutica anti-hiperglicemiante com Janumet deve ser individualizada com base no regime actual do doente, eficácia e tolerabilidade, não excedendo, contudo a dose diária máxima recomendada de 100mg de sitagliptina.
Nos doentes não controlados de forma adequada com metformina em monoterapia a posologia inicial habitual deverá consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina já em utilização.
Nos doentes transferidos de um regime de coadministração de sitagliptina e metformina, este medicamento deve ser iniciado com a dose já utilizada de sitagliptina e metformina.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla da dose máxima tolerada de metformina e uma sulfonilureia:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina já em utilização.
Nos casos em que Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com uma sulfonilureia, poderá ser necessário reduzir a dose da sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla da dose máxima tolerada de metformina e um agonista do PPAR:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) e uma dose de metformina idêntica à já em utilização.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla com insulina e a dose máxima tolerada de metformina:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina semelhante à dose já em utilização.
Nos casos em que Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina, poderá ser necessário reduzir a dose da insulina para reduzir o risco de hipoglicemia.
Nos doentes não controlados de forma adequada com metformina em monoterapia a posologia inicial habitual deverá consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina já em utilização.
Nos doentes transferidos de um regime de coadministração de sitagliptina e metformina, este medicamento deve ser iniciado com a dose já utilizada de sitagliptina e metformina.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla da dose máxima tolerada de metformina e uma sulfonilureia:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina já em utilização.
Nos casos em que Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com uma sulfonilureia, poderá ser necessário reduzir a dose da sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla da dose máxima tolerada de metformina e um agonista do PPAR:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) e uma dose de metformina idêntica à já em utilização.
Doentes não controlados de forma adequada com uma associação terapêutica dupla com insulina e a dose máxima tolerada de metformina:
A posologia deve consistir em sitagliptina 50mg administrada duas vezes por dia (dose diária total de 100mg) mais a dose de metformina semelhante à dose já em utilização.
Nos casos em que Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina, poderá ser necessário reduzir a dose da insulina para reduzir o risco de hipoglicemia.
Administração
Metformina + Sitagliptina deve ser administrado duas vezes por dia, às refeições, para reduzir as reacções adversas gastrointestinais associadas à metformina.
Tomar às refeições para reduzir a probabilidade de sentir desconforto no estômago.
Tomar às refeições para reduzir a probabilidade de sentir desconforto no estômago.
Contra-Indicações
- hipersensibilidade à Metformina e à Sitagliptina;
- cetoacidose diabética, pré-coma diabético;
- compromisso renal moderado e grave (clearance da creatinina <60ml/min.);
- situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
- desidratação,
- infecção grave,
- choque,
- administração intravascular de meios de contraste iodados;
- doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, como:
- insuficiência cardíaca ou respiratória,
- enfarte do miocárdio recente,
- choque;
- afecção hepática;
- intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
- amamentação.
- cetoacidose diabética, pré-coma diabético;
- compromisso renal moderado e grave (clearance da creatinina <60ml/min.);
- situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
- desidratação,
- infecção grave,
- choque,
- administração intravascular de meios de contraste iodados;
- doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, como:
- insuficiência cardíaca ou respiratória,
- enfarte do miocárdio recente,
- choque;
- afecção hepática;
- intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
- amamentação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
PARE de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se sentir algum dos seguintes efeitos secundários graves: Dor grave e persistente no abdómen (área do estômago) que pode atingir as suas costas com ou sem náuseas e vómitos, uma vez que estes podem ser sinais de pâncreas inflamado (pancreatite).
Os doentes a tomar metformina apresentaram, muito raramente (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas), uma situação grave chamada acidose láctica (acumulação de ácido láctico no sangue).
Esta situação é mais frequente em doentes cujos rins não estão a funcionar devidamente.
Pare de tomar este medicamento e consulte o médico imediatamente se apresentar algum dos seguintes sintomas: enjoos (náuseas) ou mal-estar (vómitos), dor de estômago (dor abdominal), cãibras musculares, perda de peso inexplicável, respiração rápida e sensação de frio ou desconforto.
Se tiver uma reacção alérgica grave (frequência desconhecida), incluindo erupção na pele, urticária e inchaço da face, lábios, língua e garganta, podendo causar dificuldade em respirar ou engolir, pare de tomar este medicamento e contacte o médico imediatamente.
O médico pode receitar-lhe um medicamento para tratar a reacção alérgica e um medicamento diferente para a diabetes.
Alguns doentes tratados com metformina apresentaram os seguintes efeitos secundários após iniciar o tratamento com sitagliptina:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas): açúcar baixo no sangue, náuseas, gases intestinais, vómitos
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas): dor de estômago, diarreia, prisão de ventre, sonolência
Alguns doentes referiram diarreia, náuseas, flatulência, prisão de ventre, dor de estômago ou vómitos quando iniciaram a associação de sitagliptina e metformina (frequência comum).
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com uma sulfonilureia tal como a glimepirida:
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas): níveis baixos de açúcar no sangue
Frequentes: prisão de ventre
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com pioglitazona:
Frequentes: inchaço das mãos ou das pernas
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com insulina:
Muito frequentes: açúcar baixo no sangue
Pouco frequentes: boca seca, dor de cabeça
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários em estudos clínicos enquanto tomavam sitagliptina isoladamente ou durante a utilização pós-aprovação deste medicamento ou sitagliptina isoladamente ou com outros medicamentos para a diabetes:
Frequentes: níveis baixos de açúcar no sangue, dor de cabeça, infecção das vias respiratórias superiores, irritação ou corrimento nasal e garganta irritada, osteoartrite, dor nos braços ou pernas
Pouco frequentes: tonturas, prisão de ventre
Frequência desconhecida: problemas renais (por vezes a necessitar de diálise); vómitos; dor nas articulações; dor muscular, dor nas costas, doença intersticial dos pulmões
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com metformina isoladamente:
Muito frequentes: náuseas, vómitos, diarreia, dor de estômago e perda de apetite
Estes sintomas podem aparecer com o início da toma de metformina e depois frequentemente desaparecem.
Frequente: sabor metálico
Muito raros: redução dos níveis de vitamina B12, hepatite (um problema de fígado), urticária, vermelhidão na pele (erupção cutânea) ou comichão
Os doentes a tomar metformina apresentaram, muito raramente (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas), uma situação grave chamada acidose láctica (acumulação de ácido láctico no sangue).
Esta situação é mais frequente em doentes cujos rins não estão a funcionar devidamente.
Pare de tomar este medicamento e consulte o médico imediatamente se apresentar algum dos seguintes sintomas: enjoos (náuseas) ou mal-estar (vómitos), dor de estômago (dor abdominal), cãibras musculares, perda de peso inexplicável, respiração rápida e sensação de frio ou desconforto.
Se tiver uma reacção alérgica grave (frequência desconhecida), incluindo erupção na pele, urticária e inchaço da face, lábios, língua e garganta, podendo causar dificuldade em respirar ou engolir, pare de tomar este medicamento e contacte o médico imediatamente.
O médico pode receitar-lhe um medicamento para tratar a reacção alérgica e um medicamento diferente para a diabetes.
Alguns doentes tratados com metformina apresentaram os seguintes efeitos secundários após iniciar o tratamento com sitagliptina:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas): açúcar baixo no sangue, náuseas, gases intestinais, vómitos
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas): dor de estômago, diarreia, prisão de ventre, sonolência
Alguns doentes referiram diarreia, náuseas, flatulência, prisão de ventre, dor de estômago ou vómitos quando iniciaram a associação de sitagliptina e metformina (frequência comum).
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com uma sulfonilureia tal como a glimepirida:
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas): níveis baixos de açúcar no sangue
Frequentes: prisão de ventre
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com pioglitazona:
Frequentes: inchaço das mãos ou das pernas
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários enquanto tomavam este medicamento com insulina:
Muito frequentes: açúcar baixo no sangue
Pouco frequentes: boca seca, dor de cabeça
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários em estudos clínicos enquanto tomavam sitagliptina isoladamente ou durante a utilização pós-aprovação deste medicamento ou sitagliptina isoladamente ou com outros medicamentos para a diabetes:
Frequentes: níveis baixos de açúcar no sangue, dor de cabeça, infecção das vias respiratórias superiores, irritação ou corrimento nasal e garganta irritada, osteoartrite, dor nos braços ou pernas
Pouco frequentes: tonturas, prisão de ventre
Frequência desconhecida: problemas renais (por vezes a necessitar de diálise); vómitos; dor nas articulações; dor muscular, dor nas costas, doença intersticial dos pulmões
Alguns doentes apresentaram os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com metformina isoladamente:
Muito frequentes: náuseas, vómitos, diarreia, dor de estômago e perda de apetite
Estes sintomas podem aparecer com o início da toma de metformina e depois frequentemente desaparecem.
Frequente: sabor metálico
Muito raros: redução dos níveis de vitamina B12, hepatite (um problema de fígado), urticária, vermelhidão na pele (erupção cutânea) ou comichão
Advertências
Gravidez:Metformina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:Metformina + Sitagliptina não deverá, portanto, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Condução:Ao conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas e sonolência com sitagliptina. Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com uma sulfonilureia ou com insulina.
Precauções Gerais
Geral
Metformina + Sitagliptina não deve ser usado em doentes com diabetes tipo 1 e não pode ser usado no tratamento da cetoacidose diabética.
Pancreatite aguda
A utilização de inibidores da DPP-4 tem sido associada com o risco de desenvolver pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave, persistente.
Tem-se observado a resolução da pancreatite após a interrupção da sitagliptina (com ou sem tratamento de suporte), mas foram notificados casos muito raros de pancreatite hemorrágica ou necrosante e/ou morte.
Se se suspeitar de pancreatite, Metformina + Sitagliptina e outros medicamentos potencialmente suspeitos devem ser interrompidos; se for confirmada pancreatite aguda, Metformina + Sitagliptina não deve ser reiniciado.
Deve ser usada precaução em doentes com história de pancreatite.
Acidose láctica
A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, principalmente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida avaliando também outros factores de risco associados, nomeadamente diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e quaisquer situações associadas a hipoxia.
Diagnóstico
A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia seguidas de coma.
Os resultados laboratoriais de diagnóstico consistem na descida do pH sanguíneo, em níveis plasmáticos de lactato acima de 5mmol/l e no aumento do “gap” aniónico e da razão lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, deve suspender-se o tratamento com o medicamento e o doente deve ser imediatamente hospitalizado.
Função renal
Sabe-se que a metformina e a sitagliptina são substancialmente excretadas por via renal.
A acidose láctica associada à metformina aumenta com o grau de compromisso da função renal, pelo que se deverão determinar regularmente as concentrações de creatinina sérica:
- pelo menos uma vez por ano em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes por ano em doentes com níveis de creatinina sérica iguais ou acima do limite superior da normalidade e em doentes idosos.
A redução da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Recomenda-se especial precaução em situações passíveis de comprometer a função renal, por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensora ou diurética ou ao iniciar um tratamento com um fármaco anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Hipoglicemia
Os doentes tratados com Metformina + Sitagliptina em associação com uma sulfonilureia ou com insulina poderão estar em risco de desenvolver hipoglicemia.
Como tal, pode ser necessária uma redução da dose da sulfonilureia ou insulina.
reacções de Hipersensibilidade
Foram notificadas, na pós-comercialização, reacções de hipersensibilidade graves em doentes tratados com sitagliptina.
Estas reacções incluem anafilaxia, angioedema e perturbações cutâneas exfoliativas incluindo síndrome de Stevens-Johnson.
Estas reacções surgiram nos primeiros 3 meses após o início do tratamento com sitagliptina, tendo sido notificados alguns casos após a primeira dose.
Em caso de suspeita de uma reacção de hipersensibilidade, o tratamento com Metformina + Sitagliptina deve ser interrompido, outras causas potenciais para a ocorrência devem ser avaliadas e um tratamento alternativo para a diabetes deve ser instituído.
Cirurgia
Uma vez que Metformina + Sitagliptina contém cloridrato de metformina, o tratamento deve ser interrompido 48horas antes de uma cirurgia electiva com anestesia geral, raquidiana ou epidural.
Geralmente, o tratamento só deverá ser reinstituído 48horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Administração de meios de contraste iodados
A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos pode provocar insuficiência renal, a qual tem sido associada a acidose láctica em doentes em tratamento com metformina.
Consequentemente, deve interromper-se o tratamento antes, ou no momento da realização do teste e reinstitui-lo apenas 48horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Alteração do estado clínico dos doentes com diabetes tipo 2 previamente controlada
Um doente com diabetes tipo 2 anteriormente bem controlado com Metformina + Sitagliptina que desenvolva anomalias laboratoriais ou doença clínica (especialmente doença vaga e mal definida) deve ser imediatamente avaliado para identificação de cetoacidose ou de acidose láctica.
A avaliação deverá incluir os níveis séricos de electrólitos e cetonas, glicemia e, se indicado, pH sanguíneo, níveis de lactato, piruvato e metformina.
Caso se verifique a ocorrência de qualquer das formas de acidose, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e iniciadas outras medidas correctivas apropriadas.
Metformina + Sitagliptina não deve ser usado em doentes com diabetes tipo 1 e não pode ser usado no tratamento da cetoacidose diabética.
Pancreatite aguda
A utilização de inibidores da DPP-4 tem sido associada com o risco de desenvolver pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave, persistente.
Tem-se observado a resolução da pancreatite após a interrupção da sitagliptina (com ou sem tratamento de suporte), mas foram notificados casos muito raros de pancreatite hemorrágica ou necrosante e/ou morte.
Se se suspeitar de pancreatite, Metformina + Sitagliptina e outros medicamentos potencialmente suspeitos devem ser interrompidos; se for confirmada pancreatite aguda, Metformina + Sitagliptina não deve ser reiniciado.
Deve ser usada precaução em doentes com história de pancreatite.
Acidose láctica
A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, principalmente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida avaliando também outros factores de risco associados, nomeadamente diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e quaisquer situações associadas a hipoxia.
Diagnóstico
A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia seguidas de coma.
Os resultados laboratoriais de diagnóstico consistem na descida do pH sanguíneo, em níveis plasmáticos de lactato acima de 5mmol/l e no aumento do “gap” aniónico e da razão lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, deve suspender-se o tratamento com o medicamento e o doente deve ser imediatamente hospitalizado.
Função renal
Sabe-se que a metformina e a sitagliptina são substancialmente excretadas por via renal.
A acidose láctica associada à metformina aumenta com o grau de compromisso da função renal, pelo que se deverão determinar regularmente as concentrações de creatinina sérica:
- pelo menos uma vez por ano em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes por ano em doentes com níveis de creatinina sérica iguais ou acima do limite superior da normalidade e em doentes idosos.
A redução da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Recomenda-se especial precaução em situações passíveis de comprometer a função renal, por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensora ou diurética ou ao iniciar um tratamento com um fármaco anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Hipoglicemia
Os doentes tratados com Metformina + Sitagliptina em associação com uma sulfonilureia ou com insulina poderão estar em risco de desenvolver hipoglicemia.
Como tal, pode ser necessária uma redução da dose da sulfonilureia ou insulina.
reacções de Hipersensibilidade
Foram notificadas, na pós-comercialização, reacções de hipersensibilidade graves em doentes tratados com sitagliptina.
Estas reacções incluem anafilaxia, angioedema e perturbações cutâneas exfoliativas incluindo síndrome de Stevens-Johnson.
Estas reacções surgiram nos primeiros 3 meses após o início do tratamento com sitagliptina, tendo sido notificados alguns casos após a primeira dose.
Em caso de suspeita de uma reacção de hipersensibilidade, o tratamento com Metformina + Sitagliptina deve ser interrompido, outras causas potenciais para a ocorrência devem ser avaliadas e um tratamento alternativo para a diabetes deve ser instituído.
Cirurgia
Uma vez que Metformina + Sitagliptina contém cloridrato de metformina, o tratamento deve ser interrompido 48horas antes de uma cirurgia electiva com anestesia geral, raquidiana ou epidural.
Geralmente, o tratamento só deverá ser reinstituído 48horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Administração de meios de contraste iodados
A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos pode provocar insuficiência renal, a qual tem sido associada a acidose láctica em doentes em tratamento com metformina.
Consequentemente, deve interromper-se o tratamento antes, ou no momento da realização do teste e reinstitui-lo apenas 48horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Alteração do estado clínico dos doentes com diabetes tipo 2 previamente controlada
Um doente com diabetes tipo 2 anteriormente bem controlado com Metformina + Sitagliptina que desenvolva anomalias laboratoriais ou doença clínica (especialmente doença vaga e mal definida) deve ser imediatamente avaliado para identificação de cetoacidose ou de acidose láctica.
A avaliação deverá incluir os níveis séricos de electrólitos e cetonas, glicemia e, se indicado, pH sanguíneo, níveis de lactato, piruvato e metformina.
Caso se verifique a ocorrência de qualquer das formas de acidose, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e iniciadas outras medidas correctivas apropriadas.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool enquanto estiver a tomar Metformina + Sitagliptina, uma vez que o álcool pode aumentar o risco de acidose láctica.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No decurso dos ensaios clínicos controlados realizados em indivíduos saudáveis, foram administradas doses únicas de sitagliptina até 800mg.
Num estudo com uma dose de 800mg de sitagliptina observaram-se aumentos mínimos do intervalo QTc, os quais não foram considerados clinicamente relevantes.
Não há experiência com doses acima de 800mg em estudos clínicos.
Em estudos de doses múltiplas de Fase I, não houve reacções adversas clínicas relacionadas com a dose observadas com sitagliptina quando foram administradas doses até 600mg por dia durante períodos até 10 dias e de 400mg por dia durante períodos até 28 dias.
Uma grande sobredosagem de metformina (ou riscos coexistentes de acidose láctica) poderá causar acidose láctica que é considerada uma emergência médica e deve ser tratada em meio hospitalar.
A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Em estudos clínicos, foi removida cerca de 13,5% da dose durante uma sessão de hemodiálise de 3 a 4 horas.
Poder-se-á considerar o prolongamento da hemodiálise, se clinicamente apropriado.
Desconhece-se se a sitagliptina é dialisável por diálise peritoneal.
Em caso de sobredosagem, é razoável aplicar as medidas de suporte habituais, por ex., remoção do material não absorvido do aparelho gastrointestinal, monitorização clínica (incluindo a realização de um eletrocardiograma) e instituição de uma terapêutica de suporte, se necessário.
No decurso dos ensaios clínicos controlados realizados em indivíduos saudáveis, foram administradas doses únicas de sitagliptina até 800mg.
Num estudo com uma dose de 800mg de sitagliptina observaram-se aumentos mínimos do intervalo QTc, os quais não foram considerados clinicamente relevantes.
Não há experiência com doses acima de 800mg em estudos clínicos.
Em estudos de doses múltiplas de Fase I, não houve reacções adversas clínicas relacionadas com a dose observadas com sitagliptina quando foram administradas doses até 600mg por dia durante períodos até 10 dias e de 400mg por dia durante períodos até 28 dias.
Uma grande sobredosagem de metformina (ou riscos coexistentes de acidose láctica) poderá causar acidose láctica que é considerada uma emergência médica e deve ser tratada em meio hospitalar.
A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Em estudos clínicos, foi removida cerca de 13,5% da dose durante uma sessão de hemodiálise de 3 a 4 horas.
Poder-se-á considerar o prolongamento da hemodiálise, se clinicamente apropriado.
Desconhece-se se a sitagliptina é dialisável por diálise peritoneal.
Em caso de sobredosagem, é razoável aplicar as medidas de suporte habituais, por ex., remoção do material não absorvido do aparelho gastrointestinal, monitorização clínica (incluindo a realização de um eletrocardiograma) e instituição de uma terapêutica de suporte, se necessário.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de uma dose, tome-a assim que se lembrar.
Se não se lembrar até ao momento de tomar a próxima dose, esqueça a dose que não tomou e retome o seu esquema habitual.
Não tome uma dose a dobrar deste medicamento.
Se não se lembrar até ao momento de tomar a próxima dose, esqueça a dose que não tomou e retome o seu esquema habitual.
Não tome uma dose a dobrar deste medicamento.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Metformina + Sitagliptina Álcool
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Metformina + Sitagliptina Medicamentos catiónicos
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Os medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção tubular renal (por ex., cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte tubulares renais comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada sob a forma de 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) à metformina e a Cmax em cerca de 81%. Assim, quando são co-administrados medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular deve ser considerada uma cuidadosa monitorização do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e a introdução de alterações no tratamento antidiabético. - Medicamentos catiónicos
Metformina + Sitagliptina Cimetidina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Os medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção tubular renal (por ex., cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte tubulares renais comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada sob a forma de 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) à metformina e a Cmax em cerca de 81%. Assim, quando são co-administrados medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular deve ser considerada uma cuidadosa monitorização do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e a introdução de alterações no tratamento antidiabético. - Cimetidina
Metformina + Sitagliptina Agentes/Meios de Contraste
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos poderá causar insuficiência renal, resultando na acumulação de metformina e risco de acidose láctica. Consequentemente, deve interromper-se o tratamento antes, ou no momento da realização do teste e reinstitui-lo apenas 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal. - Agentes/Meios de Contraste
Metformina + Sitagliptina Beta agonistas
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Os agonistas beta-2, glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local) e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. Os inibidores da ECA (enzima de conversão da angiotensina) poderão reduzir os níveis de glicemia. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Beta agonistas
Metformina + Sitagliptina Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Os agonistas beta-2, glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local) e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. Os inibidores da ECA (enzima de conversão da angiotensina) poderão reduzir os níveis de glicemia. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Metformina + Sitagliptina Diuréticos
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Os agonistas beta-2, glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local) e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. Os inibidores da ECA (enzima de conversão da angiotensina) poderão reduzir os níveis de glicemia. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Diuréticos
Metformina + Sitagliptina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Os agonistas beta-2, glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local) e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. Os inibidores da ECA (enzima de conversão da angiotensina) poderão reduzir os níveis de glicemia. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Metformina + Sitagliptina Inibidores do CYP3A4
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os dados in vitro e clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos co-administrados. Estudos in vitro indicaram que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. Em doentes com função renal normal, o metabolismo, incluindo o metabolismo pelo CYP3A4, desempenha apenas um pequeno papel na clearance da sitagliptina. O metabolismo pode desempenhar uma função mais significativa na eliminação da sitagliptina em caso de compromisso renal grave ou doença renal de fase terminal. Por esta razão, é possível que os inibidores potentes do CYP3A4 (i.e., cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) alterem a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Não foram avaliados num estudo clínico os efeitos dos inibidores potentes do CYP3A4 num quadro de compromisso renal. - Inibidores do CYP3A4
Metformina + Sitagliptina Cetoconazol
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os dados in vitro e clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos co-administrados. Estudos in vitro indicaram que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. Em doentes com função renal normal, o metabolismo, incluindo o metabolismo pelo CYP3A4, desempenha apenas um pequeno papel na clearance da sitagliptina. O metabolismo pode desempenhar uma função mais significativa na eliminação da sitagliptina em caso de compromisso renal grave ou doença renal de fase terminal. Por esta razão, é possível que os inibidores potentes do CYP3A4 (i.e., cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) alterem a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Não foram avaliados num estudo clínico os efeitos dos inibidores potentes do CYP3A4 num quadro de compromisso renal. - Cetoconazol
Metformina + Sitagliptina Itraconazol
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os dados in vitro e clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos co-administrados. Estudos in vitro indicaram que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. Em doentes com função renal normal, o metabolismo, incluindo o metabolismo pelo CYP3A4, desempenha apenas um pequeno papel na clearance da sitagliptina. O metabolismo pode desempenhar uma função mais significativa na eliminação da sitagliptina em caso de compromisso renal grave ou doença renal de fase terminal. Por esta razão, é possível que os inibidores potentes do CYP3A4 (i.e., cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) alterem a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Não foram avaliados num estudo clínico os efeitos dos inibidores potentes do CYP3A4 num quadro de compromisso renal. - Itraconazol
Metformina + Sitagliptina Ritonavir
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os dados in vitro e clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos co-administrados. Estudos in vitro indicaram que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. Em doentes com função renal normal, o metabolismo, incluindo o metabolismo pelo CYP3A4, desempenha apenas um pequeno papel na clearance da sitagliptina. O metabolismo pode desempenhar uma função mais significativa na eliminação da sitagliptina em caso de compromisso renal grave ou doença renal de fase terminal. Por esta razão, é possível que os inibidores potentes do CYP3A4 (i.e., cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) alterem a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Não foram avaliados num estudo clínico os efeitos dos inibidores potentes do CYP3A4 num quadro de compromisso renal. - Ritonavir
Metformina + Sitagliptina Claritromicina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os dados in vitro e clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos co-administrados. Estudos in vitro indicaram que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. Em doentes com função renal normal, o metabolismo, incluindo o metabolismo pelo CYP3A4, desempenha apenas um pequeno papel na clearance da sitagliptina. O metabolismo pode desempenhar uma função mais significativa na eliminação da sitagliptina em caso de compromisso renal grave ou doença renal de fase terminal. Por esta razão, é possível que os inibidores potentes do CYP3A4 (i.e., cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) alterem a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Não foram avaliados num estudo clínico os efeitos dos inibidores potentes do CYP3A4 num quadro de compromisso renal. - Claritromicina
Metformina + Sitagliptina Probenecida
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Os estudos in vitro sobre o transporte demonstraram que a sitagliptina é um substrato da glicoproteína-p e do transportador aniónico orgânico-3 (OAT3). O transporte da sitagliptina mediado pelo OAT3 foi inibido in vitro pela probenecida, embora seja considerado baixo o risco de interacções clinicamente significativas. A administração concomitante de inibidores do OAT3 não foi avaliada in vivo. - Probenecida
Metformina + Sitagliptina Ciclosporina
Observações: A co-administração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Ciclosporina: Foi realizado um estudo para avaliar o efeito da ciclosporina, um inibidor potente da glicoproteína-p, na farmacocinética da sitagliptina. A co-administração de uma dose oral única de 100 mg de sitagliptina e de uma dose oral única de 600 mg de ciclosporina aumentou a AUC e a Cmax da sitagliptina, aproximadamente, em cerca de 29% e 68%, respectivamente. Estas alterações na farmacocinética da sitagliptina não foram consideradas clinicamente significativas. A clearance renal da sitagliptina não foi significativamente alterada. Consequentemente, não serão de esperar interacções significativas com outros inibidores da glicoproteína-p. - Ciclosporina
Metformina + Sitagliptina Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: A co-administração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina: Ciclosporina: Foi realizado um estudo para avaliar o efeito da ciclosporina, um inibidor potente da glicoproteína-p, na farmacocinética da sitagliptina. A co-administração de uma dose oral única de 100 mg de sitagliptina e de uma dose oral única de 600 mg de ciclosporina aumentou a AUC e a Cmax da sitagliptina, aproximadamente, em cerca de 29% e 68%, respectivamente. Estas alterações na farmacocinética da sitagliptina não foram consideradas clinicamente significativas. A clearance renal da sitagliptina não foi significativamente alterada. Consequentemente, não serão de esperar interacções significativas com outros inibidores da glicoproteína-p. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Metformina + Sitagliptina Digoxina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Digoxina: A sitagliptina exerceu um pequeno efeito nas concentrações plasmáticas de digoxina. Após a administração diária de 0,25 mg de digoxina concomitantemente com 100 mg de sitagliptina durante 10 dias, observou-se um aumento médio de cerca de 11% da AUC plasmática da digoxina e de cerca de 18% da Cmax plasmática. Não se recomenda um ajuste da dose da digoxina. Todavia, os doentes em risco de toxicidade de digoxina devem ser monitorizados quando a sitagliptina e a digoxina são administradas concomitantemente. - Digoxina
Metformina + Sitagliptina Metformina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Metformina
Metformina + Sitagliptina Glibenclamida (gliburida)
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Glibenclamida (gliburida)
Metformina + Sitagliptina Sinvastatina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Sinvastatina
Metformina + Sitagliptina Rosiglitazona
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Rosiglitazona
Metformina + Sitagliptina Varfarina
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Varfarina
Metformina + Sitagliptina Contraceptivos orais
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Contraceptivos orais
Metformina + Sitagliptina Substratos do CYP2C8
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Substratos do CYP2C8
Metformina + Sitagliptina Substratos do CYP2C9
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Substratos do CYP2C9
Metformina + Sitagliptina Substratos do CYP3A4
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Substratos do CYP3A4
Metformina + Sitagliptina Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos: Os dados in vitro sugerem que a sitagliptina não inibe nem induz as isoenzimas do CYP450. Em estudos clínicos a sitagliptina não alterou de forma significativa a farmacocinética da metformina, gliburida, sinvastatina, rosiglitazona, varfarina ou dos Contraceptivos orais, evidenciando in vivo uma baixa propensão para causar interacções com substratos do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9 e transportador catiónico orgânico (OCT). A sitagliptina pode ser um fraco inibidor da glicoproteína-p in vivo. - Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Metformina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se uma doente pretender engravidar ou se ocorrer uma gravidez, o tratamento deve ser interrompido e o doente deve ser mudado, logo que possível, para um tratamento com insulina.
Metformina + Sitagliptina não deverá, portanto, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Ao conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas e sonolência com sitagliptina.
Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com uma sulfonilureia ou com insulina.
Metformina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se uma doente pretender engravidar ou se ocorrer uma gravidez, o tratamento deve ser interrompido e o doente deve ser mudado, logo que possível, para um tratamento com insulina.
Metformina + Sitagliptina não deverá, portanto, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Ao conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas e sonolência com sitagliptina.
Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Metformina + Sitagliptina é utilizado em associação com uma sulfonilureia ou com insulina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021