Metformina + Saxagliptina
O que é
Metformina e Saxagliptina são medicamentos antidiabéticos orais para controle dos níveis de açúcar no sangue.
Metformina actua diminuindo a produção de glicose (açúcar) no fígado e pela redução da absorção de glucose pelo intestino.
A Saxagliptina actua regulando os níveis de insulina que o organismo produz depois de comer.
Metformina actua diminuindo a produção de glicose (açúcar) no fígado e pela redução da absorção de glucose pelo intestino.
A Saxagliptina actua regulando os níveis de insulina que o organismo produz depois de comer.
Usos comuns
A combinação de metformina e saxagliptina é usado para tratar diabetes tipo 2.
Este medicamento não é para o tratamento de diabetes tipo 1.
Este medicamento não é para o tratamento de diabetes tipo 1.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Metformina + Saxagliptina é indicado como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 em que a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia não proporciona um controlo adequado ou nos doentes que estão já a ser tratados com a associação de saxagliptina e metformina em comprimidos separados.
É também indicado em associação à insulina (i.e. terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 quando a associação dupla de insulina e metformina não proporciona um controlo adequado da glicemia.
É também indicado em associação com uma sulfonilureia (i.e. terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 quando a dose máxima tolerada de metformina e de uma sulfonilureia não proporcionam um controlo adequado da glicemia.
É também indicado em associação à insulina (i.e. terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 quando a associação dupla de insulina e metformina não proporciona um controlo adequado da glicemia.
É também indicado em associação com uma sulfonilureia (i.e. terapêutica de associação tripla) como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia nos doentes adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 quando a dose máxima tolerada de metformina e de uma sulfonilureia não proporcionam um controlo adequado da glicemia.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
Metformina + Saxagliptina são dois medicamentos anti-hiperglicémicos com mecanismos de acção complementares para melhorar o controlo da glicemia em doentes com diabetes tipo 2: saxagliptina, um inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP4) e cloridrato de metformina, um membro da classe das biguanidas.
Saxagliptina
A saxagliptina é um inibidor da DPP4 altamente potente (Ki: 1,3 nM), selectivo, reversível e competitivo.
Em doentes com diabetes tipo 2, a administração de saxagliptina conduziu à inibição da actividade da enzima DPP4 durante um período de 24 horas.
Após uma sobrecarga oral de glucose, esta inibição da DPP4 resultou num aumento 2 a 3 vezes superior dos níveis circulantes de hormonas incretinas activas, incluindo peptídeos tipo 1 semelhantes ao glucagon (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP), numa diminuição das concentrações de glucagon e num aumento da capacidade de resposta das células beta-dependentes da glucose, resultando em concentrações superiores de insulina e C-peptídeo.
O aumento de insulina das células beta-pancreáticas e a diminuição de glucagon das células alfa-pancreáticas foram associados a baixas concentrações de glucose em jejum e a uma resposta de glucose reduzida após uma sobrecarga oral de glucose ou uma refeição.
Saxagliptina melhora o controlo da glicemia por redução das concentrações de glucose em jejum e pós-prandial em doentes com diabetes tipo 2.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial.
Não estimula a secreção da insulina, logo, não induz hipoglicemia.
A metformina poderá actuar através de três mecanismos:
- por redução da produção de glucose hepática inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise no músculo;
- aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glucose periférica;
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
No ser humano, independentemente da sua acção sobre a glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis no metabolismo dos lípidos.
Este facto foi demonstrado com doses terapêuticas em estudos clínicos controlados, realizados a médio ou a longo prazo: a metformina reduz os níveis de colesterol total, C-LDL e triglicéridos.
Saxagliptina
A saxagliptina é um inibidor da DPP4 altamente potente (Ki: 1,3 nM), selectivo, reversível e competitivo.
Em doentes com diabetes tipo 2, a administração de saxagliptina conduziu à inibição da actividade da enzima DPP4 durante um período de 24 horas.
Após uma sobrecarga oral de glucose, esta inibição da DPP4 resultou num aumento 2 a 3 vezes superior dos níveis circulantes de hormonas incretinas activas, incluindo peptídeos tipo 1 semelhantes ao glucagon (GLP-1) e o polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose (GIP), numa diminuição das concentrações de glucagon e num aumento da capacidade de resposta das células beta-dependentes da glucose, resultando em concentrações superiores de insulina e C-peptídeo.
O aumento de insulina das células beta-pancreáticas e a diminuição de glucagon das células alfa-pancreáticas foram associados a baixas concentrações de glucose em jejum e a uma resposta de glucose reduzida após uma sobrecarga oral de glucose ou uma refeição.
Saxagliptina melhora o controlo da glicemia por redução das concentrações de glucose em jejum e pós-prandial em doentes com diabetes tipo 2.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial.
Não estimula a secreção da insulina, logo, não induz hipoglicemia.
A metformina poderá actuar através de três mecanismos:
- por redução da produção de glucose hepática inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise no músculo;
- aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glucose periférica;
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
No ser humano, independentemente da sua acção sobre a glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis no metabolismo dos lípidos.
Este facto foi demonstrado com doses terapêuticas em estudos clínicos controlados, realizados a médio ou a longo prazo: a metformina reduz os níveis de colesterol total, C-LDL e triglicéridos.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é um comprimido duas vezes por dia.
Administração
Via oral.
Deve ser administrado duas vezes por dia, às refeições, para reduzir as reacções adversas gastrointestinais associadas à metformina.
Tome com uma refeição para diminuir a probabilidade de sentir desconforto no estômago.
Deve ser administrado duas vezes por dia, às refeições, para reduzir as reacções adversas gastrointestinais associadas à metformina.
Tome com uma refeição para diminuir a probabilidade de sentir desconforto no estômago.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Metformina e à Saxagliptina, ou história de reação de hipersensibilidade grave, incluindo reação anafiláctica, choque anafiláctico, e angioedema, a qualquer inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP4);
- Qualquer tipo de acidose metabólica aguda (tal como acidose láctica ou cetoacidose diabética);
- Pré-coma diabético;
- Insuficiência renal aguda(TFG < 30 ml/min);
- Situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
. desidratação,
. infeção grave,
. choque;
- Doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, tais como:
. insuficiência cardíaca ou respiratória,
. enfarte do miocárdio recente,
. choque;
- Compromisso hepático;
- Intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
- Amamentação
- Qualquer tipo de acidose metabólica aguda (tal como acidose láctica ou cetoacidose diabética);
- Pré-coma diabético;
- Insuficiência renal aguda(TFG < 30 ml/min);
- Situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
. desidratação,
. infeção grave,
. choque;
- Doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, tais como:
. insuficiência cardíaca ou respiratória,
. enfarte do miocárdio recente,
. choque;
- Compromisso hepático;
- Intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
- Amamentação
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A metformina, uma das substâncias deste medicamento, pode causar um efeito secundário muito raro (afecta menos de 1 utilizador em cada 10.000), mas muito grave, chamado “acidose láctica”.
Esta situação é uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode causar a morte.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada num hospital.
Esta situação acontece em doentes cujos rins não estão a funcionar devidamente.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se apresentar algum dos seguintes sinais de “acidose láctica”:
- sensação de frio ou de desconforto
- mal-estar geral ou vómitos ou dor abdominal
- perda de peso sem explicação
- cãibras nos músculos
- respiração rápida.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se experimentar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves:
- dor no abdómen grave e persistente (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado (pancreatite).
Outros efeitos secundários de Metformina + Saxagliptina incluem:
Frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100)
- dor de cabeça
- dor muscular (mialgia)
- vómitos ou indigestão (dispepsia)
- infecção das estruturas que transportam a urina (infecção do tracto urinário)
- infecção das vias respiratórias superiores
- garganta ou nariz inflamado como numa constipação ou faringite
- inflamação do estômago (gastrite) ou intestino, por vezes causado por uma infecção (gastroenterite)
- infecção das cavidades sinusais, por vezes acompanhado de sensação de dor e obstrução a nível das maçãs do rosto e dos olhos (sinusite)
- flatulência
- tonturas
- cansaço (fadiga).
Pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000)
- dor nas articulações (artralgia)
- dificuldades em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil).
Efeitos secundários observados ao tomar saxagliptina isoladamente:
Frequentes
- tonturas
- cansaço (fadiga).
Alguns doentes tiveram uma pequena diminuição no número de um tipo de glóbulos brancos (linfócitos) detectada numa análise ao sangue.
Adicionalmente, alguns doentes comunicaram erupção cutânea e reacções na pele (hipersensibilidade) enquanto tomavam saxagliptina.
Decorrente da utilização de saxagliptina após a aprovação, foram comunicados outros efeitos secundários que incluem reacções alérgicas graves (anafilaxia), inchaço da cara, lábios, língua e garganta que podem causar dificuldade em respirar ou engolir.
Se tiver uma reacção alérgica, pare de tomar este medicamento e contacte o médico imediatamente.
O médico pode receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e um medicamento diferente para a sua diabetes.
Efeitos secundários observados ao tomar metformina isoladamente:
Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
- náuseas, vómitos
- diarreia ou dor no estômago
- perda de apetite.
Frequentes
- um sabor metálico na sua boca.
Muito raros
- diminuição dos níveis de vitamina B12
- problemas de fígado (hepatite)
- erupção na pele ou comichão.
Esta situação é uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode causar a morte.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada num hospital.
Esta situação acontece em doentes cujos rins não estão a funcionar devidamente.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se apresentar algum dos seguintes sinais de “acidose láctica”:
- sensação de frio ou de desconforto
- mal-estar geral ou vómitos ou dor abdominal
- perda de peso sem explicação
- cãibras nos músculos
- respiração rápida.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se experimentar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves:
- dor no abdómen grave e persistente (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado (pancreatite).
Outros efeitos secundários de Metformina + Saxagliptina incluem:
Frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100)
- dor de cabeça
- dor muscular (mialgia)
- vómitos ou indigestão (dispepsia)
- infecção das estruturas que transportam a urina (infecção do tracto urinário)
- infecção das vias respiratórias superiores
- garganta ou nariz inflamado como numa constipação ou faringite
- inflamação do estômago (gastrite) ou intestino, por vezes causado por uma infecção (gastroenterite)
- infecção das cavidades sinusais, por vezes acompanhado de sensação de dor e obstrução a nível das maçãs do rosto e dos olhos (sinusite)
- flatulência
- tonturas
- cansaço (fadiga).
Pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000)
- dor nas articulações (artralgia)
- dificuldades em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil).
Efeitos secundários observados ao tomar saxagliptina isoladamente:
Frequentes
- tonturas
- cansaço (fadiga).
Alguns doentes tiveram uma pequena diminuição no número de um tipo de glóbulos brancos (linfócitos) detectada numa análise ao sangue.
Adicionalmente, alguns doentes comunicaram erupção cutânea e reacções na pele (hipersensibilidade) enquanto tomavam saxagliptina.
Decorrente da utilização de saxagliptina após a aprovação, foram comunicados outros efeitos secundários que incluem reacções alérgicas graves (anafilaxia), inchaço da cara, lábios, língua e garganta que podem causar dificuldade em respirar ou engolir.
Se tiver uma reacção alérgica, pare de tomar este medicamento e contacte o médico imediatamente.
O médico pode receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e um medicamento diferente para a sua diabetes.
Efeitos secundários observados ao tomar metformina isoladamente:
Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
- náuseas, vómitos
- diarreia ou dor no estômago
- perda de apetite.
Frequentes
- um sabor metálico na sua boca.
Muito raros
- diminuição dos níveis de vitamina B12
- problemas de fígado (hepatite)
- erupção na pele ou comichão.
Advertências
Gravidez:Metformina + Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:Metformina + Saxagliptina não deverá, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Condução:Quando conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas em estudos com saxagliptina.
Precauções Gerais
Geral: Metformina + Saxagliptina não deve ser usado em doentes com diabetes mellitus tipo 1 ou no tratamento da cetoacidose diabética.
Metformina + Saxagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Pancreatite aguda: A utilização de inibidores DPP4 tem sido associada ao risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Se houver suspeita de pancreatite, este medicamento deve ser interrompido;
caso se confirme pancreatite aguda, Metformina + Saxagliptina não deve ser reiniciado.
Recomenda-se precaução em doentes com história de pancreatite.
Durante a experiência pós-comercialização de saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
Acidose láctica: A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina, um componente de deste medicamento.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, principalmente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida avaliando também outros factores de risco associados, nomeadamente diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e quaisquer situações associadas a hipoxia.
Diagnóstico: A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia seguidas de coma.
Os resultados laboratoriais de diagnóstico consistem na descida do pH sanguíneo, em níveis plasmáticos de lactato acima de 5 mmol/l e no aumento do intervalo aniónico e da razão lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, deve suspender-se o tratamento com o medicamento e o doente deve ser imediatamente hospitalizado.
Função renal: A metformina é excretada por via renal, pelo que se deverão determinar regularmente as concentrações de creatinina sérica:
- pelo menos uma vez por ano em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes por ano em doentes com níveis de creatinina sérica iguais ou acima do limite superior normal e em doentes idosos.
A redução da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Recomenda-se especial precaução em situações passíveis de comprometer a função renal, por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensora ou diurética ou ao iniciar um tratamento com um fármaco anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Cirurgia: Uma vez que este medicamento contém metformina, o tratamento deve ser interrompido 48 horas antes de uma cirurgia electiva com anestesia geral, raquidiana ou epidural.
Metformina + Saxagliptina só deverá ser reinstituído 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Administração de meios de contraste iodados: A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos pode provocar insuficiência renal, a qual tem sido associada a acidose láctica em doentes tratados com metformina.
Consequentemente, tem que se interromper o tratamento com Metformina + Saxagliptina antes, ou no momento da realização do teste e reinstituí-lo apenas 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Afecções cutâneas: Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas da pele nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não clínicos para saxagliptina.
Em ensaios clínicos não foram observadas com uma maior incidência lesões da pele.
Foram notificados casos de erupções cutâneas no período pós-comercialização com a classe dos inibidores da DPP4.
A erupção cutânea foi também observada como um acontecimento adverso (AA) para saxagliptina.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções cutâneas, tais como vesículas, ulceração ou erupções cutâneas.
Reacções de hipersensibilidade: Uma vez que este medicamento contém saxagliptina, não deve ser utilizado em doentes que já tiveram qualquer reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP4).
Durante a experiência pós-comercialização, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções graves de hipersensibilidade, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico, e angioedema.
Se se suspeita de uma reacção grave de hipersensibilidade, Metformina + Saxagliptina deverá ser descontinuado, avaliadas outras potenciais causas para o acontecimento e instituído um tratamento alternativo para a diabetes.
Alteração do estado clínico dos doentes com diabetes tipo 2 previamente controlada: Uma vez que este medicamento contém metformina, um doente com diabetes tipo 2 anteriormente bem controlado com Metformina + Saxagliptina que desenvolva anomalias laboratoriais ou doença clínica (especialmente doença vaga e mal definida) deve ser imediatamente avaliado para identificação de cetoacidose ou de acidose láctica.
A avaliação deverá incluir os níveis séricos de electrólitos e cetonas, glicemia e, se indicado, pH sanguíneo, níveis de lactato, piruvato e metformina.
Se ocorrer qualquer das formas de acidose, o tratamento com Metformina + Saxagliptina deve ser imediatamente suspenso e iniciadas outras medidas correctivas apropriadas.
Doentes imunocomprometidos: Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico de saxagliptina.
Por conseguinte, o perfil de eficácia e segurança da saxagliptina não foi estabelecido nestes doentes.
Utilização com indutores potentes do CYP3A4: A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina pode reduzir o efeito da saxagliptina na redução da glicemia.
Utilização com medicamentos conhecidos por causarem hipoglicemia: A insulina e a sulfonilureia são conhecidas por causarem hipoglicemia.
Assim, pode ser necessário uma dose inferior de insulina ou sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com este medicamento.
Metformina + Saxagliptina não é um substituto da insulina em doentes insulino-dependentes.
Pancreatite aguda: A utilização de inibidores DPP4 tem sido associada ao risco de desenvolvimento de pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos da pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Se houver suspeita de pancreatite, este medicamento deve ser interrompido;
caso se confirme pancreatite aguda, Metformina + Saxagliptina não deve ser reiniciado.
Recomenda-se precaução em doentes com história de pancreatite.
Durante a experiência pós-comercialização de saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
Acidose láctica: A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina, um componente de deste medicamento.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, principalmente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida avaliando também outros factores de risco associados, nomeadamente diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e quaisquer situações associadas a hipoxia.
Diagnóstico: A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia seguidas de coma.
Os resultados laboratoriais de diagnóstico consistem na descida do pH sanguíneo, em níveis plasmáticos de lactato acima de 5 mmol/l e no aumento do intervalo aniónico e da razão lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, deve suspender-se o tratamento com o medicamento e o doente deve ser imediatamente hospitalizado.
Função renal: A metformina é excretada por via renal, pelo que se deverão determinar regularmente as concentrações de creatinina sérica:
- pelo menos uma vez por ano em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes por ano em doentes com níveis de creatinina sérica iguais ou acima do limite superior normal e em doentes idosos.
A redução da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Recomenda-se especial precaução em situações passíveis de comprometer a função renal, por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensora ou diurética ou ao iniciar um tratamento com um fármaco anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Cirurgia: Uma vez que este medicamento contém metformina, o tratamento deve ser interrompido 48 horas antes de uma cirurgia electiva com anestesia geral, raquidiana ou epidural.
Metformina + Saxagliptina só deverá ser reinstituído 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Administração de meios de contraste iodados: A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos pode provocar insuficiência renal, a qual tem sido associada a acidose láctica em doentes tratados com metformina.
Consequentemente, tem que se interromper o tratamento com Metformina + Saxagliptina antes, ou no momento da realização do teste e reinstituí-lo apenas 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal.
Afecções cutâneas: Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas da pele nas extremidades de macacos em estudos toxicológicos não clínicos para saxagliptina.
Em ensaios clínicos não foram observadas com uma maior incidência lesões da pele.
Foram notificados casos de erupções cutâneas no período pós-comercialização com a classe dos inibidores da DPP4.
A erupção cutânea foi também observada como um acontecimento adverso (AA) para saxagliptina.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções cutâneas, tais como vesículas, ulceração ou erupções cutâneas.
Reacções de hipersensibilidade: Uma vez que este medicamento contém saxagliptina, não deve ser utilizado em doentes que já tiveram qualquer reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP4).
Durante a experiência pós-comercialização, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções graves de hipersensibilidade, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico, e angioedema.
Se se suspeita de uma reacção grave de hipersensibilidade, Metformina + Saxagliptina deverá ser descontinuado, avaliadas outras potenciais causas para o acontecimento e instituído um tratamento alternativo para a diabetes.
Alteração do estado clínico dos doentes com diabetes tipo 2 previamente controlada: Uma vez que este medicamento contém metformina, um doente com diabetes tipo 2 anteriormente bem controlado com Metformina + Saxagliptina que desenvolva anomalias laboratoriais ou doença clínica (especialmente doença vaga e mal definida) deve ser imediatamente avaliado para identificação de cetoacidose ou de acidose láctica.
A avaliação deverá incluir os níveis séricos de electrólitos e cetonas, glicemia e, se indicado, pH sanguíneo, níveis de lactato, piruvato e metformina.
Se ocorrer qualquer das formas de acidose, o tratamento com Metformina + Saxagliptina deve ser imediatamente suspenso e iniciadas outras medidas correctivas apropriadas.
Doentes imunocomprometidos: Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico de saxagliptina.
Por conseguinte, o perfil de eficácia e segurança da saxagliptina não foi estabelecido nestes doentes.
Utilização com indutores potentes do CYP3A4: A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina pode reduzir o efeito da saxagliptina na redução da glicemia.
Utilização com medicamentos conhecidos por causarem hipoglicemia: A insulina e a sulfonilureia são conhecidas por causarem hipoglicemia.
Assim, pode ser necessário uma dose inferior de insulina ou sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com este medicamento.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool enquanto tomar este medicamento dado que o álcool pode aumentar o risco de acidose láctica.
Tomar com alimentos.
Tomar com alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existem dados disponíveis relativamente a sobredosagem com Metformina + Saxagliptina.
Saxagliptina
Saxagliptina mostrou ser bem tolerada sem efeito clinicamente significativo no intervalo QTc ou na frequência cardíaca com doses orais diárias até 400 mg durante 2 semanas (80 vezes a dose recomendada).
Em caso de sobredosagem, devem iniciar-se as medidas terapêuticas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal podem ser removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Metformina
Uma grande sobredosagem de metformina ou riscos concomitantes poderão causar acidose láctica.
A acidose láctica é considerada uma emergência médica e deve ser tratada em meio hospitalar.
A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Não existem dados disponíveis relativamente a sobredosagem com Metformina + Saxagliptina.
Saxagliptina
Saxagliptina mostrou ser bem tolerada sem efeito clinicamente significativo no intervalo QTc ou na frequência cardíaca com doses orais diárias até 400 mg durante 2 semanas (80 vezes a dose recomendada).
Em caso de sobredosagem, devem iniciar-se as medidas terapêuticas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal podem ser removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Metformina
Uma grande sobredosagem de metformina ou riscos concomitantes poderão causar acidose láctica.
A acidose láctica é considerada uma emergência médica e deve ser tratada em meio hospitalar.
A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose de Metformina + Saxagliptina, tome-a assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora de tomar a dose seguinte, esqueça a dose que não tomou e tome a próxima dose conforme habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
No entanto, se estiver quase na hora de tomar a dose seguinte, esqueça a dose que não tomou e tome a próxima dose conforme habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar abaixo de 25ºC.
Não utilize este medicamento se verificar que a embalagem está danificada ou mostrar sinais de adulteração.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não utilize este medicamento se verificar que a embalagem está danificada ou mostrar sinais de adulteração.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Metformina + Saxagliptina Metformina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Metformina
Metformina + Saxagliptina Glibenclamida (gliburida)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Glibenclamida (gliburida)
Metformina + Saxagliptina Pioglitazona
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Pioglitazona
Metformina + Saxagliptina Digoxina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Digoxina
Metformina + Saxagliptina Sinvastatina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Sinvastatina
Metformina + Saxagliptina Omeprazol
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Omeprazol
Metformina + Saxagliptina Antiácidos
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Antiácidos
Metformina + Saxagliptina Famotidina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Famotidina
Metformina + Saxagliptina Contraceptivos orais
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Contraceptivos orais
Metformina + Saxagliptina Etinilestradiol + Norgestimato
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Etinilestradiol + Norgestimato
Metformina + Saxagliptina Diltiazem
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da saxagliptina e do seu principal metabólito não foram significativamente alteradas pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 63% e 2,1 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 44% e 34%, respectivamente. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Diltiazem
Metformina + Saxagliptina Cetoconazol
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Adicionalmente, a saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, os componentes ativos dos Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Cetoconazol
Metformina + Saxagliptina Indutores do CYP3A4
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Indutores do CYP3A4
Metformina + Saxagliptina Indutores do CYP3A5
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Indutores do CYP3A5
Metformina + Saxagliptina Rifampicina (rifampina)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Rifampicina (rifampina)
Metformina + Saxagliptina Carbamazepina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Carbamazepina
Metformina + Saxagliptina Dexametasona
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Dexametasona
Metformina + Saxagliptina Fenitoína
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Fenitoína
Metformina + Saxagliptina Fenobarbital
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Fenobarbital
Metformina + Saxagliptina Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Metformina + Saxagliptina Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Metformina + Saxagliptina Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. METFORMINA: Associações não recomendadas: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou afeção hepática) devido à metformina. Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Metformina + Saxagliptina Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Metformina + Saxagliptina Inibidores do CYP3A5
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Inibidores do CYP3A5
Metformina + Saxagliptina Inibidores do CYP3A4
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 62% e 2,5 vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. - Inibidores do CYP3A4
Metformina + Saxagliptina Cimetidina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: Substâncias catiónicas que são eliminadas por secreção tubular renal (p. ex., cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte tubulares renais comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada a 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) à metformina e em cerca de 81% a Cmax. Assim, quando são administrados concomitantemente medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular, deve ser considerada uma monitorização cuidadosa do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e a introdução de alterações no tratamento antidiabético. - Cimetidina
Metformina + Saxagliptina Agentes/Meios de Contraste
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos poderá causar insuficiência renal, resultando na acumulação de metformina e risco de acidose láctica. Consequentemente, tem que se interromper o tratamento com Metformina/Saxagliptina antes, ou no momento da realização do teste e reinstituí-lo apenas 48 horas depois e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal. - Agentes/Meios de Contraste
Metformina + Saxagliptina Medicamentos catiónicos
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: Substâncias catiónicas que são eliminadas por secreção tubular renal (p. ex., cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte tubulares renais comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada a 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) à metformina e em cerca de 81% a Cmax. Assim, quando são administrados concomitantemente medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular, deve ser considerada uma monitorização cuidadosa do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e a introdução de alterações no tratamento antidiabético. - Medicamentos catiónicos
Metformina + Saxagliptina Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta - 2 e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento anti-hiperglicémico durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Metformina + Saxagliptina Beta agonistas
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta - 2 e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento anti-hiperglicémico durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Beta agonistas
Metformina + Saxagliptina Diuréticos
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta - 2 e os diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento anti-hiperglicémico durante a terapêutica com o outro medicamento e após a sua interrupção. - Diuréticos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Metformina + Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se uma doente pretender engravidar, ou se ocorrer uma gravidez, o tratamento deverá ser interrompido e substituído, logo que possível, por um tratamento com insulina.
Metformina + Saxagliptina não deverá, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas em estudos com saxagliptina.
Adicionalmente, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando este medicamento é utilizado em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. insulina, sulfonilureias).
Metformina + Saxagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se uma doente pretender engravidar, ou se ocorrer uma gravidez, o tratamento deverá ser interrompido e substituído, logo que possível, por um tratamento com insulina.
Metformina + Saxagliptina não deverá, ser utilizado em mulheres a amamentar.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas em estudos com saxagliptina.
Adicionalmente, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando este medicamento é utilizado em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. insulina, sulfonilureias).
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021