Metformina + Dapagliflozina
O que é
Metformina + Dapagliflozina é uma combinação de medicamentos antidiabéticos em dose fixa usada como adjuvante da dieta e exercícios para melhorar o controle glicémico em adultos com diabetes tipo 2.
Usos comuns
É utilizado em doentes adultos (18 anos de idade ou mais) com um tipo de diabetes chamada “diabetes tipo 2” que geralmente tem início em idade mais avançada.
O pâncreas do portador da diabetes tipo 2, não produz insulina suficiente ou o seu organismo não consegue usar a que produz correctamente.
Isto origina níveis elevados de açúcar (glucose) no seu sangue.
A Dapagliflozina actua removendo o excesso de açúcar do corpo através da sua urina e baixa a quantidade de açúcar no seu sangue.
A metformina actua principalmente pela inibição da produção de glucose no fígado.
– Estes medicamentos são tomados por via oral para a diabetes.
– Este medicamento é tomado em combinação com dieta e exercício.
– Este medicamento é utilizado se a sua diabetes não puder ser controlada com outros medicamentos utilizados para tratar a diabetes, juntamente com dieta e exercício.
– O médico prescritor poderá pedir ao paciente que tome este medicamento isoladamente ou em conjunto com outros medicamentos para tratar a diabetes.
Estes podem ser outros medicamentos tomados por via oral e/ou insulina administrada por injecção.
– Se o paciente já está a tomar comprimidos de dapagliflozina e metformina isoladamente, o médico poderá pedir-lhe para mudar para este medicamento.
Para evitar a overdose, não tomar mais comprimidos dapagliflozina e metformina quando se toma este medicamento.
É importante que continue a seguir as recomendações do médico, farmacêutico ou enfermeiro sobre a dieta e o exercício.
O pâncreas do portador da diabetes tipo 2, não produz insulina suficiente ou o seu organismo não consegue usar a que produz correctamente.
Isto origina níveis elevados de açúcar (glucose) no seu sangue.
A Dapagliflozina actua removendo o excesso de açúcar do corpo através da sua urina e baixa a quantidade de açúcar no seu sangue.
A metformina actua principalmente pela inibição da produção de glucose no fígado.
– Estes medicamentos são tomados por via oral para a diabetes.
– Este medicamento é tomado em combinação com dieta e exercício.
– Este medicamento é utilizado se a sua diabetes não puder ser controlada com outros medicamentos utilizados para tratar a diabetes, juntamente com dieta e exercício.
– O médico prescritor poderá pedir ao paciente que tome este medicamento isoladamente ou em conjunto com outros medicamentos para tratar a diabetes.
Estes podem ser outros medicamentos tomados por via oral e/ou insulina administrada por injecção.
– Se o paciente já está a tomar comprimidos de dapagliflozina e metformina isoladamente, o médico poderá pedir-lhe para mudar para este medicamento.
Para evitar a overdose, não tomar mais comprimidos dapagliflozina e metformina quando se toma este medicamento.
É importante que continue a seguir as recomendações do médico, farmacêutico ou enfermeiro sobre a dieta e o exercício.
Tipo
Sem informação.
História
Metformina + Dapagliflozina foi aprovada para uso na União Europeia em janeiro de 2014, e para uso nos Estados Unidos em fevereiro de 2014.
Indicações
Este medicamento é indicado em adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia
• em doentes não controlados de forma adequada, com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia.
• em associação com outros medicamentos hipoglicemiantes, incluindo insulina, em doentes não controlados de forma adequada com metformina e estes medicamentos em dados disponíveis para diferentes associações).
• em doentes a receber tratamento com a associação de dapagliflozina e metformina em comprimidos separados.
• em doentes não controlados de forma adequada, com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia.
• em associação com outros medicamentos hipoglicemiantes, incluindo insulina, em doentes não controlados de forma adequada com metformina e estes medicamentos em dados disponíveis para diferentes associações).
• em doentes a receber tratamento com a associação de dapagliflozina e metformina em comprimidos separados.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
Dapagliflozina
A dapagliflozina é um inibidor altamente potente (Ki: 0,55 nM), selectivo e reversível, do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT2).
O SGLT2 é expresso selectivamente no rim sem expressão detectável em mais de 70 outros tecidos incluindo fígado, músculo esquelético, tecido adiposo, mama, bexiga e cérebro. O SGLT2 é o transportador predominantemente responsável pela reabsorção da glucose proveniente da filtração glomerular de volta para a circulação. Apesar da presença de hiperglicemia na diabetes tipo 2, a reabsorção da glucose filtrada persiste. A dapagliflozina melhora os níveis de glicemia em jejum e pós-prandial ao reduzir a reabsorção renal da glucose, o que conduz à excreção urinária da glucose.
Esta excreção da glucose (efeito glicosúrico) é observada após a primeira dose, e continua ao longo do intervalo de administração de 24-horas e mantém-se durante o tratamento. A quantidade de glucose eliminada pelo rim através deste mecanismo é dependente da concentração glicémica e da TFG. A dapagliflozina não prejudica a produção normal de glucose endógena em resposta à hipoglicemia. A dapagliflozina actua independentemente da secreção de insulina e da acção da insulina. Em estudos clínicos com dapagliflozina foi observada melhoria no modelo de avaliação da homeostase para a função das células beta (células-beta HOMA).
A excreção urinária de glucose (glicosúria) induzida pela dapagliflozina está associada a perda calórica e redução de peso. A inibição do co-transportador de sódio e glucose pela dapagliflozina está também associada a diurese ligeira e natriurese transitória.
A dapagliflozina não inibe outros transportadores da glucose importantes no transporte da glucose para o interior dos tecidos periféricos e é > 1.400 vezes mais selectiva para o SGLT2 versus o SGLT1, o principal transportador responsável pela absorção da glucose no intestino.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial. Não estimula a secreção da insulina e por conseguinte não induz hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de três mecanismos:
- por diminuição da produção hepática de glucose inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise;
- aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação periférica de glucose e utilização no músculo;
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase. A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
A dapagliflozina é um inibidor altamente potente (Ki: 0,55 nM), selectivo e reversível, do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT2).
O SGLT2 é expresso selectivamente no rim sem expressão detectável em mais de 70 outros tecidos incluindo fígado, músculo esquelético, tecido adiposo, mama, bexiga e cérebro. O SGLT2 é o transportador predominantemente responsável pela reabsorção da glucose proveniente da filtração glomerular de volta para a circulação. Apesar da presença de hiperglicemia na diabetes tipo 2, a reabsorção da glucose filtrada persiste. A dapagliflozina melhora os níveis de glicemia em jejum e pós-prandial ao reduzir a reabsorção renal da glucose, o que conduz à excreção urinária da glucose.
Esta excreção da glucose (efeito glicosúrico) é observada após a primeira dose, e continua ao longo do intervalo de administração de 24-horas e mantém-se durante o tratamento. A quantidade de glucose eliminada pelo rim através deste mecanismo é dependente da concentração glicémica e da TFG. A dapagliflozina não prejudica a produção normal de glucose endógena em resposta à hipoglicemia. A dapagliflozina actua independentemente da secreção de insulina e da acção da insulina. Em estudos clínicos com dapagliflozina foi observada melhoria no modelo de avaliação da homeostase para a função das células beta (células-beta HOMA).
A excreção urinária de glucose (glicosúria) induzida pela dapagliflozina está associada a perda calórica e redução de peso. A inibição do co-transportador de sódio e glucose pela dapagliflozina está também associada a diurese ligeira e natriurese transitória.
A dapagliflozina não inibe outros transportadores da glucose importantes no transporte da glucose para o interior dos tecidos periféricos e é > 1.400 vezes mais selectiva para o SGLT2 versus o SGLT1, o principal transportador responsável pela absorção da glucose no intestino.
Metformina
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes que reduz a glucose plasmática tanto basal como pós-prandial. Não estimula a secreção da insulina e por conseguinte não induz hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de três mecanismos:
- por diminuição da produção hepática de glucose inibindo a gluconeogénese e a glicogenólise;
- aumentando modestamente a sensibilidade à insulina, melhorando a captação periférica de glucose e utilização no músculo;
- retardando a absorção intestinal da glucose.
A metformina estimula a síntese do glicogénio intracelular actuando sobre a glicogénio sintase. A metformina aumenta a capacidade de transporte de tipos específicos de transportadores de membrana da glucose (GLUT-1 e GLUT-4).
Posologia Orientativa
A dose recomendada é um comprimido duas vezes por dia.
Administração
Engula o comprimido inteiro com meio copo de água.
– Tome o comprimido com alimentos. Isto é para reduzir o risco de efeitos secundários no estômago.
– Tome o comprimido duas vezes por dia, uma vez de manhã (pequeno almoço) e uma vez à noite (jantar).
– Tome o comprimido com alimentos. Isto é para reduzir o risco de efeitos secundários no estômago.
– Tome o comprimido duas vezes por dia, uma vez de manhã (pequeno almoço) e uma vez à noite (jantar).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Metformina e à dapagliflozina;
Cetoacidose diabética, pré-coma diabético;
Compromisso renal moderado e grave (depuração da creatinina < 60 ml/min; eTFG < 60 ml/min/1,73 m2)
Situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
- desidratação,
- infecção grave,
- choque;
Doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, tais como:
- insuficiência cardíaca ou respiratória,
- enfarte do miocárdio recente,
- choque;
- compromisso hepático;
- intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo
Cetoacidose diabética, pré-coma diabético;
Compromisso renal moderado e grave (depuração da creatinina < 60 ml/min; eTFG < 60 ml/min/1,73 m2)
Situações agudas com potencial para alterar a função renal, tais como:
- desidratação,
- infecção grave,
- choque;
Doença aguda ou crónica passível de causar hipoxia tecidular, tais como:
- insuficiência cardíaca ou respiratória,
- enfarte do miocárdio recente,
- choque;
- compromisso hepático;
- intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar este medicamento e consulte um médico assim que possível se detectar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves ou potencialmente graves:
• Acidose láctica. A metformina, uma das substâncias activas deste medicamento, pode causar um efeito secundário muito raro (pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas), mas muito grave, chamado “acidose láctica”.
Trata-se de uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode causar a morte. A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital. Afecta particularmente doentes cujos rins não estão a funcionar correctamente.
Sinais de “acidose láctica” são:
- mal-estar geral (náuseas) ou estar muito enjoado
- vómitos, dor de estômago
- cãibras nos músculos
- fadiga grave
- dificuldade em respirar.
Se lhe acontecer a si, pode necessitar tratamento hospitalar imediato, dado que a acidose láctica pode levar ao coma. Pare de tomar este medicamento imediatamente e consulte um médico ou o hospital mais próximo de imediato. Leve a embalagem do medicamento consigo.
• Desidratação: perder muito líquido do seu corpo, visto com pouca frequência (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas).
Estes são sinais de desidratação:
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede
- sensação de muito sono ou cansaço
- urinar pouco ou nada
- batimentos cardíacos acelerados.
• infecção das vias urinárias, visto frequentemente (pode afectar até 1 em cada 10 pessoas).
Estes são sinais de uma infecção grave das vias urinárias:
- febre e/ou arrepios
- sensação de ardor ao urinar (micção)
- dor nas costas ou de lado.
Embora pouco frequente, se vir sangue na sua urina, informe o médico imediatamente.
• Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), visto muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas – quando tomar este medicamento com uma sulfonilureia ou outros medicamentos que baixam a quantidade de açúcar no seu sangue, como a insulina.
Estes são os sinais de açúcar no sangue baixo:
- tremer, suar, sentir-se muito ansioso, batimentos cardíacos acelerados
- sensação de fome, dor de cabeça, alterações na visão
- uma mudança no seu humor ou sensação de confusão.
O seu médico irá explicar-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais acima.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• náuseas, vómitos
• diarreia ou dor de estômago
• perda de apetite.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• infecção genital (candidíase) no seu pénis ou vagina (sinais podem incluir irritação, comichão, corrimento anormal ou odor)
• dor nas costas
• urinar mais do que o habitual ou sentir necessidade de urinar com mais frequência
• alterações na quantidade de colesterol ou gorduras no seu sangue (detectado nas análises)
• alterações na quantidade de glóbulos vermelhos no seu sangue (detectado nas análises)
• alterações do paladar
• tonturas
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• sede
• prisão de ventre
• desconforto ao urinar
• acordar durante a noite para urinar
• boca seca
• diminuição de peso
• alterações nas análises laboratoriais ao sangue (por exemplo creatinina ou ureia)
• função renal diminuída
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas)
• diminuição dos níveis de vitamina B12 no sangue
• provas anormais da funcão hepática, inflamação do fígado (hepatite)
• vermelhidão na pele (eritema), comichão ou erupção na pele com comichão (urticária).
• Acidose láctica. A metformina, uma das substâncias activas deste medicamento, pode causar um efeito secundário muito raro (pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas), mas muito grave, chamado “acidose láctica”.
Trata-se de uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode causar a morte. A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital. Afecta particularmente doentes cujos rins não estão a funcionar correctamente.
Sinais de “acidose láctica” são:
- mal-estar geral (náuseas) ou estar muito enjoado
- vómitos, dor de estômago
- cãibras nos músculos
- fadiga grave
- dificuldade em respirar.
Se lhe acontecer a si, pode necessitar tratamento hospitalar imediato, dado que a acidose láctica pode levar ao coma. Pare de tomar este medicamento imediatamente e consulte um médico ou o hospital mais próximo de imediato. Leve a embalagem do medicamento consigo.
• Desidratação: perder muito líquido do seu corpo, visto com pouca frequência (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas).
Estes são sinais de desidratação:
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede
- sensação de muito sono ou cansaço
- urinar pouco ou nada
- batimentos cardíacos acelerados.
• infecção das vias urinárias, visto frequentemente (pode afectar até 1 em cada 10 pessoas).
Estes são sinais de uma infecção grave das vias urinárias:
- febre e/ou arrepios
- sensação de ardor ao urinar (micção)
- dor nas costas ou de lado.
Embora pouco frequente, se vir sangue na sua urina, informe o médico imediatamente.
• Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), visto muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas – quando tomar este medicamento com uma sulfonilureia ou outros medicamentos que baixam a quantidade de açúcar no seu sangue, como a insulina.
Estes são os sinais de açúcar no sangue baixo:
- tremer, suar, sentir-se muito ansioso, batimentos cardíacos acelerados
- sensação de fome, dor de cabeça, alterações na visão
- uma mudança no seu humor ou sensação de confusão.
O seu médico irá explicar-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais acima.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• náuseas, vómitos
• diarreia ou dor de estômago
• perda de apetite.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• infecção genital (candidíase) no seu pénis ou vagina (sinais podem incluir irritação, comichão, corrimento anormal ou odor)
• dor nas costas
• urinar mais do que o habitual ou sentir necessidade de urinar com mais frequência
• alterações na quantidade de colesterol ou gorduras no seu sangue (detectado nas análises)
• alterações na quantidade de glóbulos vermelhos no seu sangue (detectado nas análises)
• alterações do paladar
• tonturas
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• sede
• prisão de ventre
• desconforto ao urinar
• acordar durante a noite para urinar
• boca seca
• diminuição de peso
• alterações nas análises laboratoriais ao sangue (por exemplo creatinina ou ureia)
• função renal diminuída
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas)
• diminuição dos níveis de vitamina B12 no sangue
• provas anormais da funcão hepática, inflamação do fígado (hepatite)
• vermelhidão na pele (eritema), comichão ou erupção na pele com comichão (urticária).
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez
Aleitamento:Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.
Precauções Gerais
Este medicamento pode causar um efeito secundário muito raro, mas muito grave, chamado acidose láctica, particularmente se os rins não funcionam bem. O risco de sofrer acidose láctica aumenta também em caso de diabetes não controlada, infecção grave, jejum prolongado ou consumo de álcool, desidratação, problemas de fígado, e quaisquer problemas médicos em que uma zona do corpo receba menos oxigénio (como nas doenças graves e agudas do coração).
Se estiver em alguma destas situações, fale com o médico para que lhe dê mais indicações.
Pare de tomar este medicamento durante um curto intervalo de tempo se tiver algum problema que possa estar associado a desidratação (grande perda de líquidos), tal como vómitos graves, diarreia, febre, exposição ao calor ou se beber menos líquidos do que o normal.
Fale com o médico para que lhe dê mais indicações.
Pare de tomar este medicamento e contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo se tiver um ou mais sintomas de acidose láctica, pois este problema pode levar ao coma.
Os sintomas de acidose láctica incluem:
- vómitos
- dor de barriga (dor abdominal)
- cãibras musculares
- sensação de mal-estar geral com grande cansaço
- dificuldade em respirar
- diminuição da temperatura do corpo e dos batimentos cardíacos
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar este medicamento, e durante o tratamento:
- se tem “diabetes tipo 1” – o tipo que habitualmente tem início quando se é jovem, e o seu corpo não produz qualquer insulina. Este medicamento não deve ser utilizado para tratar esta condição.
- se perder peso rapidamente, sensação de mal-estar geral ou sentir-se doente, dor de estômago, sede excessiva, respiração rápida e profunda, confusão, sonolência ou cansaço invulgares, um cheiro doce do seu hálito, um sabor doce ou metálico na sua boca ou um odor diferente na sua urina ou suor contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.
Estes sintomas podem ser um sinal de “cetoacidose diabética” – um problema raro mas grave, às vezes apresentando risco de vida que pode aparecer com a diabetes devido aos níveis elevados de “corpos cetónicos” na sua urina ou sangue, encontrados nas análises. O risco de desenvolver cetoacidose diabética pode estar aumentado num jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, desidratação, reduções súbitas nas doses de insulina, ou um aumento da necessidade de insulina devido a uma grande cirurgia ou doença grave.
- se tem problemas nos rins. O médico irá verificar o funcionamento dos seus rins.
- se tem valores muito elevados de glucose no seu sangue que podem fazer com que fique desidratado (perder muito líquido do seu corpo). Informe o médico antes de começar a tomar este medicamento se tiver algum destes sinais.
- se está a tomar medicamentos para baixar a sua tensão arterial (anti-hipertensores) e tem história de tensão arterial baixa (hipotensão).
- se costuma ter infeções nas vias urinárias. Este medicamento pode causar infeções nas vias urinárias e o médico pode querer monitorizá-lo mais atentamente. O médico poderá considerar temporariamente uma alteração no seu tratamento se desenvolver uma infecção grave.
Se necessitar de efetuar uma grande cirurgia, tem de parar de tomar este medicamento durante a intervenção e por algum tempo depois desta. O médico decidirá quando tem de parar e quando prosseguir o seu tratamento com este medicamento.
É importante verificar os seus pés regularmente e aderir a qualquer outro conselho sobre cuidados dos pés dado pelo seu profissional de saúde.
Se alguma das situações acima se aplica a si (ou se não tem a certeza), fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar este medicamento.
Fale com o médico imediatamente se apresentar uma combinação de sintomas de dor, sensibilidade, vermelhidão ou inchaço nos órgãos genitais ou na área entre os órgãos genitais e o ânus com febre ou sensação de mal-estar geral. Estes sintomas podem ser um sinal de uma infecção rara mas grave ou até potencialmente fatal, denominada fasciite necrotizante do períneo ou gangrena de Fournier, que destrói o tecido abaixo da pele. A gangrena de Fournier tem que ser imediatamente tratada.
Durante o tratamento com este medicamento, o médico irá verificar o funcionamento dos seus rins uma vez por ano, ou com mais frequência se for idoso e/ou se os seus rins estiverem a funcionar pior.
Devido ao modo de ação deste medicamento, a sua urina dará resultados positivos para açúcar enquanto tomar este medicamento.
Este medicamento não é recomendado para crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade, porque não foi estudado nestes doentes.
Se necessitar de levar uma injecção na corrente sanguínea de um meio de contraste que contenha iodo, por exemplo, no contexto de uma radiografia ou cintigrafia, tem de parar de tomar este medicamento antes ou no momento da injecção. O médico decidirá quando tem de parar e quando prosseguir o seu tratamento.
Informe o médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos. Pode necessitar de análises mais frequentes da glicemia e da função renal, ou o médico pode necessitar de ajustar a dosagem deste medicamento.
É especialmente importante mencionar o seguinte:
- se está a tomar medicamentos que aumentam a produção de urina (diuréticos). o médico pode pedir-lhe para parar de tomar este medicamento.
- se está a tomar outros medicamentos que baixam a quantidade de açúcar no seu sangue tal como a insulina ou o medicamento “sulfonilureia”. o médico pode querer reduzir a dose destes medicamentos, para evitar que fique com níveis de açúcar no sangue que são muito baixos (hipoglicemia).
- se está a tomar cimetidina, um medicamento utilizado para tratar problemas de estômago.
- se está a utilizar broncodilatadores (agonistas beta-2) que são utilizados para tratar a asma.
- se está a utilizar corticosteroides (utilizados para tratar a inflamação em doenças como asma e a artrite) que são administrados por via oral, por injecção, ou inalados.
- se está a utilizar medicamentos utilizados para tratar a dor e a inflamação (AINE e inibidores da COX-2, tais como o ibuprofeno e celecoxib).
- se está a utilizar determinados medicamentos para o tratamento da tensão arterial elevada (inibidores da ECA e antagonistas do recetor da angiotensina II).
Se estiver em alguma destas situações, fale com o médico para que lhe dê mais indicações.
Pare de tomar este medicamento durante um curto intervalo de tempo se tiver algum problema que possa estar associado a desidratação (grande perda de líquidos), tal como vómitos graves, diarreia, febre, exposição ao calor ou se beber menos líquidos do que o normal.
Fale com o médico para que lhe dê mais indicações.
Pare de tomar este medicamento e contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo se tiver um ou mais sintomas de acidose láctica, pois este problema pode levar ao coma.
Os sintomas de acidose láctica incluem:
- vómitos
- dor de barriga (dor abdominal)
- cãibras musculares
- sensação de mal-estar geral com grande cansaço
- dificuldade em respirar
- diminuição da temperatura do corpo e dos batimentos cardíacos
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar este medicamento, e durante o tratamento:
- se tem “diabetes tipo 1” – o tipo que habitualmente tem início quando se é jovem, e o seu corpo não produz qualquer insulina. Este medicamento não deve ser utilizado para tratar esta condição.
- se perder peso rapidamente, sensação de mal-estar geral ou sentir-se doente, dor de estômago, sede excessiva, respiração rápida e profunda, confusão, sonolência ou cansaço invulgares, um cheiro doce do seu hálito, um sabor doce ou metálico na sua boca ou um odor diferente na sua urina ou suor contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.
Estes sintomas podem ser um sinal de “cetoacidose diabética” – um problema raro mas grave, às vezes apresentando risco de vida que pode aparecer com a diabetes devido aos níveis elevados de “corpos cetónicos” na sua urina ou sangue, encontrados nas análises. O risco de desenvolver cetoacidose diabética pode estar aumentado num jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, desidratação, reduções súbitas nas doses de insulina, ou um aumento da necessidade de insulina devido a uma grande cirurgia ou doença grave.
- se tem problemas nos rins. O médico irá verificar o funcionamento dos seus rins.
- se tem valores muito elevados de glucose no seu sangue que podem fazer com que fique desidratado (perder muito líquido do seu corpo). Informe o médico antes de começar a tomar este medicamento se tiver algum destes sinais.
- se está a tomar medicamentos para baixar a sua tensão arterial (anti-hipertensores) e tem história de tensão arterial baixa (hipotensão).
- se costuma ter infeções nas vias urinárias. Este medicamento pode causar infeções nas vias urinárias e o médico pode querer monitorizá-lo mais atentamente. O médico poderá considerar temporariamente uma alteração no seu tratamento se desenvolver uma infecção grave.
Se necessitar de efetuar uma grande cirurgia, tem de parar de tomar este medicamento durante a intervenção e por algum tempo depois desta. O médico decidirá quando tem de parar e quando prosseguir o seu tratamento com este medicamento.
É importante verificar os seus pés regularmente e aderir a qualquer outro conselho sobre cuidados dos pés dado pelo seu profissional de saúde.
Se alguma das situações acima se aplica a si (ou se não tem a certeza), fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar este medicamento.
Fale com o médico imediatamente se apresentar uma combinação de sintomas de dor, sensibilidade, vermelhidão ou inchaço nos órgãos genitais ou na área entre os órgãos genitais e o ânus com febre ou sensação de mal-estar geral. Estes sintomas podem ser um sinal de uma infecção rara mas grave ou até potencialmente fatal, denominada fasciite necrotizante do períneo ou gangrena de Fournier, que destrói o tecido abaixo da pele. A gangrena de Fournier tem que ser imediatamente tratada.
Durante o tratamento com este medicamento, o médico irá verificar o funcionamento dos seus rins uma vez por ano, ou com mais frequência se for idoso e/ou se os seus rins estiverem a funcionar pior.
Devido ao modo de ação deste medicamento, a sua urina dará resultados positivos para açúcar enquanto tomar este medicamento.
Este medicamento não é recomendado para crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade, porque não foi estudado nestes doentes.
Se necessitar de levar uma injecção na corrente sanguínea de um meio de contraste que contenha iodo, por exemplo, no contexto de uma radiografia ou cintigrafia, tem de parar de tomar este medicamento antes ou no momento da injecção. O médico decidirá quando tem de parar e quando prosseguir o seu tratamento.
Informe o médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos. Pode necessitar de análises mais frequentes da glicemia e da função renal, ou o médico pode necessitar de ajustar a dosagem deste medicamento.
É especialmente importante mencionar o seguinte:
- se está a tomar medicamentos que aumentam a produção de urina (diuréticos). o médico pode pedir-lhe para parar de tomar este medicamento.
- se está a tomar outros medicamentos que baixam a quantidade de açúcar no seu sangue tal como a insulina ou o medicamento “sulfonilureia”. o médico pode querer reduzir a dose destes medicamentos, para evitar que fique com níveis de açúcar no sangue que são muito baixos (hipoglicemia).
- se está a tomar cimetidina, um medicamento utilizado para tratar problemas de estômago.
- se está a utilizar broncodilatadores (agonistas beta-2) que são utilizados para tratar a asma.
- se está a utilizar corticosteroides (utilizados para tratar a inflamação em doenças como asma e a artrite) que são administrados por via oral, por injecção, ou inalados.
- se está a utilizar medicamentos utilizados para tratar a dor e a inflamação (AINE e inibidores da COX-2, tais como o ibuprofeno e celecoxib).
- se está a utilizar determinados medicamentos para o tratamento da tensão arterial elevada (inibidores da ECA e antagonistas do recetor da angiotensina II).
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool, incluindo medicamentos contendo álcool, enquanto tomar este medicamento uma vez que o álcool pode aumentar o risco de acidose láctica.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foi estudada a remoção de dapagliflozina por hemodiálise. A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Dapagliflozina
A dapagliflozina não revelou qualquer toxicidade em indivíduos saudáveis com doses orais únicas até 500 mg (50 vezes a dose humana máxima recomendada). Estes indivíduos apresentavam glucose detectável na urina relacionada com a dose para um período de tempo (pelo menos 5 dias para a dose de 500 mg), sem notificações de desidratação, hipotensão ou desequilíbrio electrolítico, e sem efeito clinicamente relevante no intervalo QTc. A incidência de hipoglicemia foi semelhante ao placebo. Em estudos clínicos, em que doses diárias de toma única até 100 mg (10 vezes a dose humana máxima recomendada) foram administradas durante 2 semanas em indivíduos saudáveis e em indivíduos com diabetes tipo 2, a incidência de hipoglicemia foi ligeiramente superior à do placebo e não foi relacionada com a dose. As taxas de acontecimentos adversos incluindo desidratação ou hipotensão foram semelhantes ao placebo e não houve alterações relacionadas com a dose, clinicamente significativas, nos parâmetros laboratoriais, incluindo electrólitos séricos e biomarcadores da função renal.
Em caso de um acontecimento de sobredosagem, devem ser iniciadas medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
Metformina
Sobredosagem elevada ou riscos concomitantes de metformina poderão causar acidose láctica. A acidose láctica é considerada uma emergência médica e deve ser tratada no hospitalar
Não foi estudada a remoção de dapagliflozina por hemodiálise. A hemodiálise é o método mais eficaz para remover o lactato e a metformina.
Dapagliflozina
A dapagliflozina não revelou qualquer toxicidade em indivíduos saudáveis com doses orais únicas até 500 mg (50 vezes a dose humana máxima recomendada). Estes indivíduos apresentavam glucose detectável na urina relacionada com a dose para um período de tempo (pelo menos 5 dias para a dose de 500 mg), sem notificações de desidratação, hipotensão ou desequilíbrio electrolítico, e sem efeito clinicamente relevante no intervalo QTc. A incidência de hipoglicemia foi semelhante ao placebo. Em estudos clínicos, em que doses diárias de toma única até 100 mg (10 vezes a dose humana máxima recomendada) foram administradas durante 2 semanas em indivíduos saudáveis e em indivíduos com diabetes tipo 2, a incidência de hipoglicemia foi ligeiramente superior à do placebo e não foi relacionada com a dose. As taxas de acontecimentos adversos incluindo desidratação ou hipotensão foram semelhantes ao placebo e não houve alterações relacionadas com a dose, clinicamente significativas, nos parâmetros laboratoriais, incluindo electrólitos séricos e biomarcadores da função renal.
Em caso de um acontecimento de sobredosagem, devem ser iniciadas medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
Metformina
Sobredosagem elevada ou riscos concomitantes de metformina poderão causar acidose láctica. A acidose láctica é considerada uma emergência médica e deve ser tratada no hospitalar
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar deste medicamento para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Metformina + dapagliflozina Diuréticos da ansa
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: Este medicamento pode aumentar o efeito diurético da tiazida e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. METFORMINA: Associações que requerem precauções para utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta-2 e diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente da glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e na sua interrupção. Os diuréticos, especialmente os diuréticos da ansa, podem aumentar o risco de acidose láctica devido ao seu potencial para diminuir a função renal. - Diuréticos da ansa
Metformina + dapagliflozina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: Este medicamento pode aumentar o efeito diurético da tiazida e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Metformina + dapagliflozina Insulinas
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e secretagogos de insulina, como as sulfonilureias, provocam hipoglicemia. Assim, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou secretagogos de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com dapagliflozina. METFORMINA: Associações que requerem precauções para utilização: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e secretagogos de insulina, tal como as sulfonilureias, provocam hipoglicemia. Assim, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou secretagogos de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com metformina. - Insulinas
Metformina + dapagliflozina Sulfonilureias
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e secretagogos de insulina, como as sulfonilureias, provocam hipoglicemia. Assim, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou secretagogos de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com dapagliflozina. METFORMINA: Associações que requerem precauções para utilização: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e secretagogos de insulina, tal como as sulfonilureias, provocam hipoglicemia. Assim, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou secretagogos de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com metformina. - Sulfonilureias
Metformina + dapagliflozina Pioglitazona
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Pioglitazona
Metformina + dapagliflozina Sitagliptina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Sitagliptina
Metformina + dapagliflozina Glimepirida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Glimepirida
Metformina + dapagliflozina Voglibose
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. - Voglibose
Metformina + dapagliflozina Hidroclorotiazida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Hidroclorotiazida
Metformina + dapagliflozina Bumetanida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Bumetanida
Metformina + dapagliflozina Valsartan
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Valsartan
Metformina + dapagliflozina Sinvastatina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, sugerem que a farmacocinética da dapagliflozina não é alterada pela pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC da sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido da sinvastatina. Os aumentos da exposição da sinvastatina e do ácido da sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Sinvastatina
Metformina + dapagliflozina Rifampicina (rifampina)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Após administração concomitante de dapagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos) foi observada uma diminuição de 22% na exposição sistémica (AUC) de dapagliflozina, mas sem efeito clinicamente significativo na excreção urinária de glucose nas 24-horas. Não se recomenda qualquer ajuste posológico. - Rifampicina (rifampina)
Metformina + dapagliflozina Carbamazepina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Não é esperado um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p.ex. carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Carbamazepina
Metformina + dapagliflozina Fenitoína
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Não é esperado um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p.ex. carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Fenitoína
Metformina + dapagliflozina Fenobarbital
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Não é esperado um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p.ex. carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Fenobarbital
Metformina + dapagliflozina Ácido mefenâmico
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Após administração concomitante de dapagliflozina com ácido mefenâmico (um inibidor da UGT1A9), foi observado um aumento de 55% na exposição sistémica de dapagliflozina, mas sem efeito clinicamente relevante na excreção urinária de glucose nas 24-horas. Não se recomenda qualquer ajuste posológico. - Ácido mefenâmico
Metformina + dapagliflozina Inibidores do UGT1A9
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos de outros medicamentos na dapagliflozina: Após administração concomitante de dapagliflozina com ácido mefenâmico (um inibidor da UGT1A9), foi observado um aumento de 55% na exposição sistémica de dapagliflozina, mas sem efeito clinicamente relevante na excreção urinária de glucose nas 24-horas. Não se recomenda qualquer ajuste posológico. - Inibidores do UGT1A9
Metformina + dapagliflozina Digoxina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Digoxina
Metformina + dapagliflozina Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Metformina + dapagliflozina Varfarina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Varfarina
Metformina + dapagliflozina Substratos do CYP2C9
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, utilizando essencialmente um desenho de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pelo INR (Razão Internacional Normalizada). - Substratos do CYP2C9
Metformina + dapagliflozina Substratos do CYP3A4
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC da sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido da sinvastatina. Os aumentos da exposição da sinvastatina e do ácido da sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Substratos do CYP3A4
Metformina + dapagliflozina Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Metformina + dapagliflozina Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Metformina + dapagliflozina Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. - Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Metformina + dapagliflozina Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. METFORMINA: Associações não recomendadas: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, malnutrição ou compromisso hepático) devido à metformina, substância activa deste medicamento. Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Metformina + dapagliflozina Medicamentos catiónicos
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: As substâncias catiónicas que são eliminadas por secreção renal tubular (p.ex. cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte renais tubulares comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada a 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) da metformina e em cerca de 81% a Cmax. Assim, quando medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular são administrados concomitantemente, deve ser considerada uma monitorização cuidadosa do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e alterações no tratamento diabético. - Medicamentos catiónicos
Metformina + dapagliflozina Cimetidina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: As substâncias catiónicas que são eliminadas por secreção renal tubular (p.ex. cimetidina) poderão interagir com a metformina competindo pelos sistemas de transporte renais tubulares comuns. Um estudo realizado em sete voluntários saudáveis demonstrou que a cimetidina, administrada a 400 mg duas vezes por dia, aumentou em cerca de 50% a exposição sistémica (AUC) da metformina e em cerca de 81% a Cmax. Assim, quando medicamentos catiónicos que são eliminados por secreção renal tubular são administrados concomitantemente, deve ser considerada uma monitorização cuidadosa do controlo glicémico, o ajuste da dose dentro da posologia recomendada e alterações no tratamento diabético. - Cimetidina
Metformina + dapagliflozina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: A administração intravascular de meios de contraste iodados em estudos radiológicos poderá causar insuficiência renal, resultando na acumulação de metformina e um risco de acidose láctica. Consequentemente, este medicamento tem que ser interrompido antes, ou no momento da realização do teste e reinstituido apenas 48 horas depois, e só após a função renal ter sido reavaliada e considerada normal. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Metformina + dapagliflozina Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções para utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta-2 e diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente da glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e na sua interrupção. Os diuréticos, especialmente os diuréticos da ansa, podem aumentar o risco de acidose láctica devido ao seu potencial para diminuir a função renal. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Metformina + dapagliflozina Beta agonistas
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções para utilização: Os glucocorticoides (administrados pelas vias sistémica e local), agonistas beta-2 e diuréticos possuem uma actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado e submetido a uma monitorização mais frequente da glicemia, especialmente no início do tratamento com esses medicamentos. Se necessário, deve ajustar-se a dose do medicamento hipoglicemiante durante a terapêutica com o outro medicamento e na sua interrupção. Os diuréticos, especialmente os diuréticos da ansa, podem aumentar o risco de acidose láctica devido ao seu potencial para diminuir a função renal. - Beta agonistas
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Quando uma doente planeie engravidar, e durante a gravidez, recomenda-se que a diabetes não seja tratada com este medicamento, mas seja utilizada insulina para manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, para reduzir o risco de malformações do feto associadas com níveis deglicemia anormais.
Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando este medicamento é utilizado em associação com medicamentos hipoglicemiantes conhecidos por causarem hipoglicemia.
Quando uma doente planeie engravidar, e durante a gravidez, recomenda-se que a diabetes não seja tratada com este medicamento, mas seja utilizada insulina para manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, para reduzir o risco de malformações do feto associadas com níveis deglicemia anormais.
Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando este medicamento é utilizado em associação com medicamentos hipoglicemiantes conhecidos por causarem hipoglicemia.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024