Loprazolam
O que é
O loprazolam (triazulenona) é um medicamento benzodiazepínico.
Possui propriedades ansiolíticas, anticonvulsivantes, hipnóticas, sedativas e relaxantes musculares esqueléticas.
Possui propriedades ansiolíticas, anticonvulsivantes, hipnóticas, sedativas e relaxantes musculares esqueléticas.
Usos comuns
Insónias de toda a natureza ocasionais ou rebeldes.
Tipo
Molécula pequena.
História
O loprazolam foi patenteado em 1975 e entrou em uso médico em 1983.
Indicações
O Loprazolam é indicado para o tratamento a curto prazo da insónia, incluindo a dificuldade em adormecer e/ou o acordar frequentemente durante a noite.
As benzodiazepinas só devem ser utilizadas para tratar as insónias quando as mesmas são graves, incapacitantes ou quando sujeitam o indivíduo a angústia extrema.
Deve procurar-se a causa subjacente das insónias antes de se decidir utilizar benzodiazepinas no seu alívio sintomático.
As benzodiazepinas só devem ser utilizadas para tratar as insónias quando as mesmas são graves, incapacitantes ou quando sujeitam o indivíduo a angústia extrema.
Deve procurar-se a causa subjacente das insónias antes de se decidir utilizar benzodiazepinas no seu alívio sintomático.
Classificação CFT
2.9.1 : Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos
Mecanismo De Acção
A eficácia do loprazolam é muito boa e traduz-se por uma duração satisfatória do sono (cerca de 7 horas, tendo em conta a vida activa destes indivíduos), um sono de boa qualidade, com muito poucas interrupções por despertar noturno e readormecimento rápido.
O despertar foi considerado agradável e sem fadiga na maioria dos casos.
O despertar foi considerado agradável e sem fadiga na maioria dos casos.
Posologia Orientativa
Adultos: A dose recomendada é de 1 mg ao deitar.
Esta pode ser aumentada para 1,5 mg ou 2 mg, se necessário.
Idosos e doentes debilitados: Uma dose inicial de meio comprimido é considerado apropriado.
A posologia nos idosos deve ser limitada a 1 mg ao deitar.
Se possível, o tratamento deve ser intermitente.
A posologia e duração da terapêutica deve ser individualizada.
Deve utilizar-se a dose mais baixa para controlar os sintomas.
Normalmente, o tratamento não deve ser continuado para além de 4 semanas.
A utilização crónica a longo prazo não é recomendada.
O tratamento deve ser sempre descontinuado gradualmente.
Os doentes que tomam benzodiazepinas há muito tempo podem exigir um período de tempo mais prolongado durante o qual as doses são reduzidas.
Esta pode ser aumentada para 1,5 mg ou 2 mg, se necessário.
Idosos e doentes debilitados: Uma dose inicial de meio comprimido é considerado apropriado.
A posologia nos idosos deve ser limitada a 1 mg ao deitar.
Se possível, o tratamento deve ser intermitente.
A posologia e duração da terapêutica deve ser individualizada.
Deve utilizar-se a dose mais baixa para controlar os sintomas.
Normalmente, o tratamento não deve ser continuado para além de 4 semanas.
A utilização crónica a longo prazo não é recomendada.
O tratamento deve ser sempre descontinuado gradualmente.
Os doentes que tomam benzodiazepinas há muito tempo podem exigir um período de tempo mais prolongado durante o qual as doses são reduzidas.
Administração
Via oral.
Tomar os comprimidos ao deitar.
Tomar os comprimidos ao deitar.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Loprazolam, a outras benzodiazepinas.
Insuficiência pulmonar aguda.
Insuficiência respiratória grave.
Miastenia gravis.
Estados de fobia ou obsessivos e síndrome de apneia do sono.
Monoterapia na depressão ou ansiedade associada a depressão e psicose crónica, e consumo de álcool.
Insuficiência hepática grave.
Gravidez e aleitamento.
Insuficiência pulmonar aguda.
Insuficiência respiratória grave.
Miastenia gravis.
Estados de fobia ou obsessivos e síndrome de apneia do sono.
Monoterapia na depressão ou ansiedade associada a depressão e psicose crónica, e consumo de álcool.
Insuficiência hepática grave.
Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar Loprazolam e consulte um médico ou dirija-se ao hospital imediatamente se tiver:
• inchaço das mãos, pés, tornozelos, face, lábios ou garganta, o que pode causar dificuldade em engolir ou em respirar,
ou
• uma comichão, erupções salientes na pele ou urticária.
Isto pode significar que está a fazer uma reacção alérgica a Loprazolam comprimidos.
Informe o médico imediatamente se tiver qualquer um dos seguintes efeitos secundários:
Efeitos secundários frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• músculos flácidos ou fracos.
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
• pensamentos de auto-agressão ou suicídio, depressão (tristeza)
• alterações comportamentais. Isto pode incluir ataques de fúria ou sentir-se muito eufórico.
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
• problemas de fígado que podem provocar o amarelecimento dos olhos ou da pele (icterícia).
Desconhecido: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
• memória fraca (amnésia)
Informe o médico ou farmacêutico se qualquer um dos seguintes efeitos secundários se agravar ou durar mais do que alguns dias:
Efeitos secundários frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• dores de cabeça
• sentir-se tonto, sonolento
• sentir-se instável ou desajeitado
• visão turva
• sentir-se enjoado (náuseas)
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
• confuso
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
• apanhar infecções ou fazer nódoas negras com mais facilidade do que o habitual. Isto pode ser devido a um problema de sangue (tal com agranulocitose, neutropenia ou trombocitopenia).
• alterações do desejo sexual
• problemas de visão
• sentir-se tonto, desorientado ou com desmaios. Estes efeitos são devidos à tensão arterial baixa
• problemas de estômago
• erupção na pele
• dificuldade em urinar
Desconhecido: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
• dificuldade em lidar com situações emocionais, incluindo luto
• inchaço das mãos, pés, tornozelos, face, lábios ou garganta, o que pode causar dificuldade em engolir ou em respirar,
ou
• uma comichão, erupções salientes na pele ou urticária.
Isto pode significar que está a fazer uma reacção alérgica a Loprazolam comprimidos.
Informe o médico imediatamente se tiver qualquer um dos seguintes efeitos secundários:
Efeitos secundários frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• músculos flácidos ou fracos.
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
• pensamentos de auto-agressão ou suicídio, depressão (tristeza)
• alterações comportamentais. Isto pode incluir ataques de fúria ou sentir-se muito eufórico.
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
• problemas de fígado que podem provocar o amarelecimento dos olhos ou da pele (icterícia).
Desconhecido: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
• memória fraca (amnésia)
Informe o médico ou farmacêutico se qualquer um dos seguintes efeitos secundários se agravar ou durar mais do que alguns dias:
Efeitos secundários frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• dores de cabeça
• sentir-se tonto, sonolento
• sentir-se instável ou desajeitado
• visão turva
• sentir-se enjoado (náuseas)
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
• confuso
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
• apanhar infecções ou fazer nódoas negras com mais facilidade do que o habitual. Isto pode ser devido a um problema de sangue (tal com agranulocitose, neutropenia ou trombocitopenia).
• alterações do desejo sexual
• problemas de visão
• sentir-se tonto, desorientado ou com desmaios. Estes efeitos são devidos à tensão arterial baixa
• problemas de estômago
• erupção na pele
• dificuldade em urinar
Desconhecido: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
• dificuldade em lidar com situações emocionais, incluindo luto
Advertências
Gravidez:Não utilizar durante a gravidez.
Aleitamento:Não utilizar durante o aleitamento.
Insuf. Hepática:Ver Benzodiazepinas.
Condução:A condução de veículos ou máquinas é perigosa nas horas seguintes à administração do medicamento.
Precauções Gerais
Reacções psiquiátricas e paradoxais
As benzodiazepinas podem causar reacções tais como irrequietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, acessos de fúria, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento não apropriado e outros efeitos adversos comportamentais.
Se isto ocorrer, o tratamento deve ser descontinuado.
Estas reacções são mais frequentes nas crianças e nos idosos e em doentes com síndrome orgânica cerebral.
Os efeitos de desinibição podem manifestar-se de várias maneiras.
O suicídio pode precipitar-se em doentes que estão deprimidos e que exibem um comportamento agressivo para consigo próprios e para com os outros.
Portanto, deve ter-se um cuidado extremo ao prescreverem-se benzodiazepinas em doentes com distúrbios da personalidade.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser o mais curta possível.
Geralmente, este varia entre uns dias a duas semanas, com um período máximo de quatro semanas, incluindo o período de tempo necessário para o desmame gradual da medicação.
Ao iniciar-se o tratamento, pode ser útil informar o doente de que o mesmo será de duração limitada e explicar claramente o modo como a dose será gradualmente reduzida.
O tratamento nunca deve ser prolongado sem uma reavaliação do doente.
Dependência
Em geral, o potencial de dependência das benzodiazepinas é baixo mas este aumenta quando se atingem doses elevadas, especialmente quando administradas durante períodos de tempo prolongados e, em particular, em doentes com antecedentes de alcoolismo e de toxicodependência.
Contudo, os sintomas de privação ocorrem mesmo com a administração de doses terapêuticas normais durante um curto período de tempo.
A privação de benzodiazepinas pode estar associada a sintomas fisiológicos e psicológicos de privação incluindo depressão, ansiedade, tensão, irrequietude, confusão, irritabilidade e cefaleias.
Os doentes a receberem benzodiazepinas devem ser regularmente monitorizados.
A dependência pode levar a sintomas de privação, especialmente se o tratamento for subitamente descontinuado.
Portanto, o fármaco deve ser sempre descontinuado gradualmente.
Também podem ocorrer insónias de repercussão.
Estas podem ser acompanhadas de outras reacções tais como alterações de humor, ansiedade, distúrbios do sono e irrequietude.
Tolerância
Pode desenvolver-se alguma perda de eficácia no que diz respeito aos efeitos hipnóticos após a utilização repetida durante algumas semanas.
Os doentes devem ser advertidos de que uma vez que a sua tolerância em relação a outros depressores do SNC ficará diminuida na presença de loprazolam, estas substâncias deverão ser evitadas ou tomadas em doses reduzidas.
Amnésia
As benzodiazepinas podem induzir amnésia anterograda.
Esta afecção ocorre mais frequentemente várias horas após a administração do medicamento e, portanto, para reduzir o risco associado, os doentes devem assegurar que terão um sono ininterrupto durante 7-8 horas.
Loprazolam deve ser utilizado com precaução na insuficiência pulmonar crónica, na doença vascular-cerebral e na insuficiência renal ou hepática crónica.
Deve utilizar-se precaução no tratamento de doentes com glaucoma de ângulo estreito.
Informe o seu médico se estiver a tomar qualquer um dos seguintes:
- medicamentos para tratar problemas de estômago, tais como a cisaprida
- medicamentos que relaxam os músculos (depressores neuromusculares). Estes são frequentemente utilizados durante as cirurgias ou nas unidades de cuidados intensivos (UCIs).
- medicamentos para problemas mentais (antipsicóticos)
- medicamentos para a depressão
- medicamentos para a epilepsia (anticonvulsivantes)
- medicamentos utilizados em cirurgias (anestésicos)
- outros medicamentos para acalmar ou reduzir a ansiedade ou para problemas de sono (hipnóticos)
- medicamentos para a febre dos fenos, erupções na pele ou outras alergias, que fazem com que fique sonolento (anti-histamínicos sedativos), tais como a clorfenamina ou prometazina
- medicamentos para a dor moderada a grave (analgésicos narcóticos), tais como a codeína, metadona, morfina, oxicodona, petidina ou tramadol.
As benzodiazepinas podem causar reacções tais como irrequietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, acessos de fúria, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento não apropriado e outros efeitos adversos comportamentais.
Se isto ocorrer, o tratamento deve ser descontinuado.
Estas reacções são mais frequentes nas crianças e nos idosos e em doentes com síndrome orgânica cerebral.
Os efeitos de desinibição podem manifestar-se de várias maneiras.
O suicídio pode precipitar-se em doentes que estão deprimidos e que exibem um comportamento agressivo para consigo próprios e para com os outros.
Portanto, deve ter-se um cuidado extremo ao prescreverem-se benzodiazepinas em doentes com distúrbios da personalidade.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser o mais curta possível.
Geralmente, este varia entre uns dias a duas semanas, com um período máximo de quatro semanas, incluindo o período de tempo necessário para o desmame gradual da medicação.
Ao iniciar-se o tratamento, pode ser útil informar o doente de que o mesmo será de duração limitada e explicar claramente o modo como a dose será gradualmente reduzida.
O tratamento nunca deve ser prolongado sem uma reavaliação do doente.
Dependência
Em geral, o potencial de dependência das benzodiazepinas é baixo mas este aumenta quando se atingem doses elevadas, especialmente quando administradas durante períodos de tempo prolongados e, em particular, em doentes com antecedentes de alcoolismo e de toxicodependência.
Contudo, os sintomas de privação ocorrem mesmo com a administração de doses terapêuticas normais durante um curto período de tempo.
A privação de benzodiazepinas pode estar associada a sintomas fisiológicos e psicológicos de privação incluindo depressão, ansiedade, tensão, irrequietude, confusão, irritabilidade e cefaleias.
Os doentes a receberem benzodiazepinas devem ser regularmente monitorizados.
A dependência pode levar a sintomas de privação, especialmente se o tratamento for subitamente descontinuado.
Portanto, o fármaco deve ser sempre descontinuado gradualmente.
Também podem ocorrer insónias de repercussão.
Estas podem ser acompanhadas de outras reacções tais como alterações de humor, ansiedade, distúrbios do sono e irrequietude.
Tolerância
Pode desenvolver-se alguma perda de eficácia no que diz respeito aos efeitos hipnóticos após a utilização repetida durante algumas semanas.
Os doentes devem ser advertidos de que uma vez que a sua tolerância em relação a outros depressores do SNC ficará diminuida na presença de loprazolam, estas substâncias deverão ser evitadas ou tomadas em doses reduzidas.
Amnésia
As benzodiazepinas podem induzir amnésia anterograda.
Esta afecção ocorre mais frequentemente várias horas após a administração do medicamento e, portanto, para reduzir o risco associado, os doentes devem assegurar que terão um sono ininterrupto durante 7-8 horas.
Loprazolam deve ser utilizado com precaução na insuficiência pulmonar crónica, na doença vascular-cerebral e na insuficiência renal ou hepática crónica.
Deve utilizar-se precaução no tratamento de doentes com glaucoma de ângulo estreito.
Informe o seu médico se estiver a tomar qualquer um dos seguintes:
- medicamentos para tratar problemas de estômago, tais como a cisaprida
- medicamentos que relaxam os músculos (depressores neuromusculares). Estes são frequentemente utilizados durante as cirurgias ou nas unidades de cuidados intensivos (UCIs).
- medicamentos para problemas mentais (antipsicóticos)
- medicamentos para a depressão
- medicamentos para a epilepsia (anticonvulsivantes)
- medicamentos utilizados em cirurgias (anestésicos)
- outros medicamentos para acalmar ou reduzir a ansiedade ou para problemas de sono (hipnóticos)
- medicamentos para a febre dos fenos, erupções na pele ou outras alergias, que fazem com que fique sonolento (anti-histamínicos sedativos), tais como a clorfenamina ou prometazina
- medicamentos para a dor moderada a grave (analgésicos narcóticos), tais como a codeína, metadona, morfina, oxicodona, petidina ou tramadol.
Cuidados com a Dieta
Não beba álcool enquanto estiver a tomar Loprazolam.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sobredosagem e intoxicação com benzodiazepinas, podem levar a depressão do sistema nervoso central, com progressão possível para ataxia, depressão respiratória, hipotensão e raramente coma.
O risco de morte está aumentado em casos de intoxicação combinada com outros sedativos de acção central, incluindo o álcool.
Tratamento
Deve ser induzido o vómito (dentro de uma hora) se o doente estiver consciente, ou fazer uma lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias se o doente estiver inconsciente.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve ser dado carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
Sobredosagem e intoxicação com benzodiazepinas, podem levar a depressão do sistema nervoso central, com progressão possível para ataxia, depressão respiratória, hipotensão e raramente coma.
O risco de morte está aumentado em casos de intoxicação combinada com outros sedativos de acção central, incluindo o álcool.
Tratamento
Deve ser induzido o vómito (dentro de uma hora) se o doente estiver consciente, ou fazer uma lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias se o doente estiver inconsciente.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve ser dado carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
Terapêutica Interrompida
Loprazolam só deve ser tomado ao deitar.
No caso de se esquecer de tomar o seu comprimido ao deitar, NÃO o tome a qualquer outra hora, caso contrário poderá sentir-se sonolento, tonto e confuso durante o dia.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Simplesmente omita a dose esquecida e tome a dose seguinte conforme habitual.
No caso de se esquecer de tomar o seu comprimido ao deitar, NÃO o tome a qualquer outra hora, caso contrário poderá sentir-se sonolento, tonto e confuso durante o dia.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Simplesmente omita a dose esquecida e tome a dose seguinte conforme habitual.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Loprazolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Loprazolam pode ser potenciado pelo álcool ou por outros fármacos que atuam no SNC ou pela cisaprida. Não se recomenda a ingestão concomitante com álcool. Os efeitos sedativos podem ser potenciados quando o medicamento é utilizado em associação com o álcool. Isto afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. - Álcool
Loprazolam Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Loprazolam pode ser potenciado pelo álcool ou por outros fármacos que atuam no SNC ou pela cisaprida. - Depressores do SNC
Loprazolam Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Loprazolam pode ser potenciado pelo álcool ou por outros fármacos que atuam no SNC ou pela cisaprida. - Cisaprida
Loprazolam Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: Foi observada uma sinergia aditiva com depressores neuromusculares (fármacos e relaxantes musculares do tipo curare). - Relaxantes musculares
Loprazolam Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Antipsicóticos
Loprazolam Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. O risco de ocorrência de uma síndrome de privação aumenta quando se associa o loprazolam a outras benzodiazepinas prescritas como ansiolíticos ou hipnóticos. - Hipnóticos
Loprazolam Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. O risco de ocorrência de uma síndrome de privação aumenta quando se associa o loprazolam a outras benzodiazepinas prescritas como ansiolíticos ou hipnóticos. - Ansiolíticos
Loprazolam Sedativos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Sedativos
Loprazolam Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Narcóticos
Loprazolam Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Antiepilépticos (AEs)
Loprazolam Anestésicos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Anestésicos
Loprazolam Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Anti-histamínicos
Loprazolam Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: A associação com depressores do SNC, p. ex., antipsicóticos, hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressores, analgésicos narcóticos, fármacos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos, provoca um aumento dos efeitos depressores centrais de loprazolam. - Antidepressores
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não utilizar durante a gravidez e o aleitamento.
A condução de veículos ou máquinas é perigosa nas horas seguintes à administração do medicamento.
Loprazolam pode induzir dependência física e psicológica.
Não utilizar durante a gravidez e o aleitamento.
A condução de veículos ou máquinas é perigosa nas horas seguintes à administração do medicamento.
Loprazolam pode induzir dependência física e psicológica.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024