Imatinib
O que é
Imatinib é um pequena molécula inibidora da quinase, usada para tratar certos tipos de cancro.
É ocasionalmente referida como CGP57148B ou STI571 (especialmente em publicações mais antigas).
É utilizada no tratamento de leucemia mielóide crónica (LMC), tumor do estroma gastrointestinal (GIST) e outros tumores malignos.
É o primeiro membro de uma nova classe de agentes que actuam através da inibição de enzimas da tirosina-quinase, em vez de não especificamente inibir as células que se dividem rapidamente.
É ocasionalmente referida como CGP57148B ou STI571 (especialmente em publicações mais antigas).
É utilizada no tratamento de leucemia mielóide crónica (LMC), tumor do estroma gastrointestinal (GIST) e outros tumores malignos.
É o primeiro membro de uma nova classe de agentes que actuam através da inibição de enzimas da tirosina-quinase, em vez de não especificamente inibir as células que se dividem rapidamente.
Usos comuns
Imatinib é usado isoladamente ou em conjunto com outros medicamentos para tratar diferentes tipos de condições de cancro ou de medula óssea.
Impede ou interrompe o crescimento de células cancerosas e é designado por agente antineoplásico (cancro).
Imatinib é usado para as seguintes condições:
– Mastocitose sistémica agressiva (ASM)
– Leucemia eosinofílica crónica (CEL)
– Dermatofibrossarcoma protuberante (DFSP)
– Tumores estromais gastrointestinais (GIST)
– Síndrome hipereosinofílico (HES)
– A síndrome mielodisplásica (SMD)
– Doenças mieloproliferativas (MPD)
– Cromossomo Filadelfia positivo leucemia linfoblástica aguda (LLA Ph +)
– Cromossomo Filadelfia positivo leucemia mielóide crónica (LMC Ph +).
Impede ou interrompe o crescimento de células cancerosas e é designado por agente antineoplásico (cancro).
Imatinib é usado para as seguintes condições:
– Mastocitose sistémica agressiva (ASM)
– Leucemia eosinofílica crónica (CEL)
– Dermatofibrossarcoma protuberante (DFSP)
– Tumores estromais gastrointestinais (GIST)
– Síndrome hipereosinofílico (HES)
– A síndrome mielodisplásica (SMD)
– Doenças mieloproliferativas (MPD)
– Cromossomo Filadelfia positivo leucemia linfoblástica aguda (LLA Ph +)
– Cromossomo Filadelfia positivo leucemia mielóide crónica (LMC Ph +).
Tipo
Molécula pequena.
História
O imatinib está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
O Imatinib foi inventado na década de 1990 por cientistas da Ciba-Geigy (que se fundiu com a Sandoz, em 1996, para se tornar Novartis), por uma equipa liderada pelo bioquímico Nicholas Lydon e que incluiu Elisabeth Buchdunger e Jurg Zimmerman e o seu uso para tratar LMC foi impulsionado pelo oncologista Brian Druker da Oregon Health & Science University (OHSU).
Outras grandes contribuições para o desenvolvimento de imatinib foram feitas por Carlo Gambacorti-Passerini, um cientista médico e hematologista da Universidade de Milano Bicocca, Itália, John Goldman no Hammersmith Hospital, em Londres, Reino Unido, e mais tarde por Charles Sawyers do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center.
O Imatinib foi inventado na década de 1990 por cientistas da Ciba-Geigy (que se fundiu com a Sandoz, em 1996, para se tornar Novartis), por uma equipa liderada pelo bioquímico Nicholas Lydon e que incluiu Elisabeth Buchdunger e Jurg Zimmerman e o seu uso para tratar LMC foi impulsionado pelo oncologista Brian Druker da Oregon Health & Science University (OHSU).
Outras grandes contribuições para o desenvolvimento de imatinib foram feitas por Carlo Gambacorti-Passerini, um cientista médico e hematologista da Universidade de Milano Bicocca, Itália, John Goldman no Hammersmith Hospital, em Londres, Reino Unido, e mais tarde por Charles Sawyers do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center.
Indicações
Imatinib é um tratamento para os adultos e crianças para:
- Leucemia mielóide crónica (LMC). A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Normalmente, os glóbulos brancos ajudam o organismo a combater infecções.
A leucemia mielóide crónica é uma forma de leucemia na qual certos glóbulos brancos anormais (denominados de células mielóides) começam a crescer sem controlo.
- Leucemia linfoblástica aguda positiva para o cromossoma filadélfia (LLA Ph-positiva).A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Os glóbulos brancos normalmente ajudam o organismo a combater infecções.
A leucemia linfoblástica aguda é uma forma de leucemia na qual certos glóbulos brancos anormais (denominados linfoblastos) começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células.
Imatinib é também um tratamento para os adultos para:
- Síndrome mielodisplásica/ doenças mieloproliferativas. Estas são um grupo de doenças do sangue em que algumas células do sangue começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células num determinado subtipo destas doenças.
- Síndrome hipereosinofílica e/ou leucemia eosinofílica crónica. Estas são doenças do sangue em que algumas células do sangue (denominadas eosinófilos) começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células num determinado subtipo destas doenças.
- Tumores do estroma gastrintestinal (GIST).
O GIST é um cancro do estômago e intestino.
Desenvolve-se devido ao crescimento celular não controlado dos tecidos suporte destes órgãos.
- Dermatofibrosarcoma protuberans (DFSP). DSFP é um cancro do tecido localizado por baixoda pele no qual algumas células começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células.
- Leucemia mielóide crónica (LMC). A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Normalmente, os glóbulos brancos ajudam o organismo a combater infecções.
A leucemia mielóide crónica é uma forma de leucemia na qual certos glóbulos brancos anormais (denominados de células mielóides) começam a crescer sem controlo.
- Leucemia linfoblástica aguda positiva para o cromossoma filadélfia (LLA Ph-positiva).A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Os glóbulos brancos normalmente ajudam o organismo a combater infecções.
A leucemia linfoblástica aguda é uma forma de leucemia na qual certos glóbulos brancos anormais (denominados linfoblastos) começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células.
Imatinib é também um tratamento para os adultos para:
- Síndrome mielodisplásica/ doenças mieloproliferativas. Estas são um grupo de doenças do sangue em que algumas células do sangue começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células num determinado subtipo destas doenças.
- Síndrome hipereosinofílica e/ou leucemia eosinofílica crónica. Estas são doenças do sangue em que algumas células do sangue (denominadas eosinófilos) começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células num determinado subtipo destas doenças.
- Tumores do estroma gastrintestinal (GIST).
O GIST é um cancro do estômago e intestino.
Desenvolve-se devido ao crescimento celular não controlado dos tecidos suporte destes órgãos.
- Dermatofibrosarcoma protuberans (DFSP). DSFP é um cancro do tecido localizado por baixoda pele no qual algumas células começam a crescer sem controlo.
Imatinib inibe o crescimento destas células.
Classificação CFT
16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases
Mecanismo De Acção
O imatinib é uma pequena molécula inibidora da proteína tirosinacinase que inibe potentemente a actividade tirosinacinase Bcr-Abl, bem como vários receptores com actividade tirosinacinase (TK): Kit, receptor para o factor das células germinativas (SCF) codificado pelo proto-oncogene c-Kit, os receptores do domínio de discoidina (DDR1 e DDR2), receptor do factor estimulador de colónias (CSF-1R) e receptores do factor de crescimento derivado das plaquetas alfa e beta (PDGFR-alfa e PDGFR-beta).
O imatinib pode também inibir as vias celulares mediadas pela activação destes receptores com actividade tirosinacinase.
O imatinib pode também inibir as vias celulares mediadas pela activação destes receptores com actividade tirosinacinase.
Posologia Orientativa
Utilização em adultos:
- Tratamento para a LMC: A dose inicial habitual é 600 mg a serem tomados em 6 comprimidos uma vez por dia.
O médico poderá receitar uma dose superior ou inferior dependendo da resposta ao tratamento.
Se a sua dose diária é de 800 mg (8 comprimidos), deve tomar 4 comprimidos de manhã e 4 comprimidos à noite.
- Tratamento para LLA Ph-positiva: A dose inicial é de 600 mg, a serem tomados em 6 comprimidos uma vez por dia.
- Caso faça tratamento para a síndrome mielodisplásica/doenças mieloproliferativas: A dose inicial é 400 mg, a serem tomados em 4 comprimidos uma vez por dia.
- Tratamento para a síndrome hipereosinofílica/leucemia eosinofílica crónica: A dose inicial é de 100 mg, a ser tomada em 1 comprimido uma vez por dia.
O médico pode decidir aumentar a dose para 400 mg, a serem tomados em 4 cápsulas uma vez por dia, dependendo da forma como responde ao tratamento.
- Tratamento para DSFP: A dose é de 800 mg por dia (8 comprimidos), a serem tomados em 4 comprimidos de manhã e 4 comprimidos à noite.
Utilização em crianças e adolescentes: A quantidade de Imatinib administrada dependerá do estado da criança, do seu peso e altura.
A dose diária total em crianças não deverá exceder 800 mg.
O tratamento pode ser administrado à criança numa única dose diária ou, alternativamente, a dose diária poderá ser dividida em duas administrações (metade de manhã e metade à noite).
- Tratamento para a LMC: A dose inicial habitual é 600 mg a serem tomados em 6 comprimidos uma vez por dia.
O médico poderá receitar uma dose superior ou inferior dependendo da resposta ao tratamento.
Se a sua dose diária é de 800 mg (8 comprimidos), deve tomar 4 comprimidos de manhã e 4 comprimidos à noite.
- Tratamento para LLA Ph-positiva: A dose inicial é de 600 mg, a serem tomados em 6 comprimidos uma vez por dia.
- Caso faça tratamento para a síndrome mielodisplásica/doenças mieloproliferativas: A dose inicial é 400 mg, a serem tomados em 4 comprimidos uma vez por dia.
- Tratamento para a síndrome hipereosinofílica/leucemia eosinofílica crónica: A dose inicial é de 100 mg, a ser tomada em 1 comprimido uma vez por dia.
O médico pode decidir aumentar a dose para 400 mg, a serem tomados em 4 cápsulas uma vez por dia, dependendo da forma como responde ao tratamento.
- Tratamento para DSFP: A dose é de 800 mg por dia (8 comprimidos), a serem tomados em 4 comprimidos de manhã e 4 comprimidos à noite.
Utilização em crianças e adolescentes: A quantidade de Imatinib administrada dependerá do estado da criança, do seu peso e altura.
A dose diária total em crianças não deverá exceder 800 mg.
O tratamento pode ser administrado à criança numa única dose diária ou, alternativamente, a dose diária poderá ser dividida em duas administrações (metade de manhã e metade à noite).
Administração
A terapêutica deve ser iniciada por um médico com experiência no tratamento de doentes com neoplasias hematológicas e sarcomas malignos, conforme o adequado.
A dose prescrita deve ser administrada oralmente, com uma refeição e um grande copo de água para minimizar o risco de irritação gastrintestinal.
As doses de 400 mg ou 600 mg devem ser administradas uma vez por dia, enquanto que a dose de 800 mg deve ser administrada como 400 mg duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Para os doentes que não possam engolir os comprimidos revestidos por película, os comprimidos podem ser dissolvidos num copo de água mineral ou sumo de maçã.
O número necessário de comprimidos deve ser colocado no volume de bebida apropriado (aproximadamente 50 ml para um comprimido de 100 mg e 200 ml para um comprimido de 400 mg) e mexido com uma colher.
A suspensão deve ser administrada imediatamente após a completa desintegração do(s) comprimido(s).
A dose prescrita deve ser administrada oralmente, com uma refeição e um grande copo de água para minimizar o risco de irritação gastrintestinal.
As doses de 400 mg ou 600 mg devem ser administradas uma vez por dia, enquanto que a dose de 800 mg deve ser administrada como 400 mg duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Para os doentes que não possam engolir os comprimidos revestidos por película, os comprimidos podem ser dissolvidos num copo de água mineral ou sumo de maçã.
O número necessário de comprimidos deve ser colocado no volume de bebida apropriado (aproximadamente 50 ml para um comprimido de 100 mg e 200 ml para um comprimido de 400 mg) e mexido com uma colher.
A suspensão deve ser administrada imediatamente após a completa desintegração do(s) comprimido(s).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao imatinib.
Se toma lomitapide ou varfarina.
Se toma lomitapide ou varfarina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Contacte o médico imediatamente se tiver:
– febre, calafrios, dores no corpo, sintomas de gripe;
– nódoas negras, hemorragia invulgar (nariz, boca, vagina ou recto), manchas roxas ou vermelhas puntiformes sob a pele;
– inchaço, rápido ganho de peso, sensação de falta de ar (mesmo com um mínimo esforço);
– náuseas, dor de estômago superior, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes avermelhadas, icterícia (pele ou olhos amarelados);
– sangue nas fezes ou negras, tosse com sangue ou vómito que se parece com borras de café;
– dor lombar, sangue na urina, pouca ou nenhuma urina;
– dormência ou sensação de formigueiro em torno da boca;
– fraqueza muscular, sensação de aperto ou contração, reflexos hiperactivos;
– ritmo cardíaco rápido ou lento, pulso fraco, confusão, desmaios, ou
– reacção cutânea grave - febre, dor de garganta, inchaço no rosto ou língua, ardor nos olhos, dor na pele, seguida por uma erupção vermelha ou pele roxa que se alastra (especialmente no rosto ou parte superior do corpo) e que provoca bolhas e descamação.
Efeitos adversos comuns incluem:
– náuseas ou dor de estômago leve, vímitos, diarreia;
– dor articular ou muscular, ou
– dor de cabeça, sensação de cansaço.
Contacte o médico imediatamente se tiver:
– febre, calafrios, dores no corpo, sintomas de gripe;
– nódoas negras, hemorragia invulgar (nariz, boca, vagina ou recto), manchas roxas ou vermelhas puntiformes sob a pele;
– inchaço, rápido ganho de peso, sensação de falta de ar (mesmo com um mínimo esforço);
– náuseas, dor de estômago superior, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes avermelhadas, icterícia (pele ou olhos amarelados);
– sangue nas fezes ou negras, tosse com sangue ou vómito que se parece com borras de café;
– dor lombar, sangue na urina, pouca ou nenhuma urina;
– dormência ou sensação de formigueiro em torno da boca;
– fraqueza muscular, sensação de aperto ou contração, reflexos hiperactivos;
– ritmo cardíaco rápido ou lento, pulso fraco, confusão, desmaios, ou
– reacção cutânea grave - febre, dor de garganta, inchaço no rosto ou língua, ardor nos olhos, dor na pele, seguida por uma erupção vermelha ou pele roxa que se alastra (especialmente no rosto ou parte superior do corpo) e que provoca bolhas e descamação.
Efeitos adversos comuns incluem:
– náuseas ou dor de estômago leve, vímitos, diarreia;
– dor articular ou muscular, ou
– dor de cabeça, sensação de cansaço.
Advertências
Gravidez:Imatinib não é recomendado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, pode prejudicar o seu bebé.
Aleitamento:Não amamente durante o tratamento com Imatinib durante 15 dias após parar o tratamento, dado que pode prejudicar o seu bebé.
Condução:Poderá sentir tonturas ou sonolência ou ficar com a visão turva enquanto toma Imatinib. Se isto acontecer, não conduza ou utilize quaisquer ferramentas ou máquinas até se sentir bem.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico acompanhe o progresso do tratamento em visitas regulares para certificar-se de que o imatinib está a funcionar correctamente.
Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
O paciente de certificar-se de que não falha nenhuma consulta médica.
O uso de imatinib na gravidez pode causar danos ao feto.
Deve ser usado um método altamente eficaz de controle de natalidade por forma a não engravidar enquanto está a ser tomado o medicamento.
Se houver a suspeita de gravidez durante o uso do medicamento, o médico deve ser informado imediatamente.
Reacções cutâneas graves podem ocorrer durante o tratamento com imatinib.
O doente deve falar com o médico imediatamente se tiver bolhas, descamação ou pele solta, lesões vermelhas na pele, acne severa ou erupções cutâneas, feridas ou úlceras na pele, febre ou arrepios, enquanto estiver a ser usado o imatinib.
Alguns efeitos secundários graves, como fezes negras, dor de estômago grave, vómitos de sangue ou com vestígios que se parecem com borras de café pode ocorrer durante o tratamento com imatinib.
Enquanto o doente estiver a ser tratado com imatinib, e depois de terminar este, não fazer qualquer vacinação sem a aprovação do médico.
O imatinib pode reduzir a resistência do corpo e há a possibilidade de contrair a doença contra a qual o doente pretende ficar imunizado.
Pessoas que vivam na mesma casa não devem tomar a vacina oral contra a poliomielite uma vez que há a possibilidade de transmissão desse vírus para o doente que está a ser tratado com imatinib.
O doente deve evitar o contacto com as pessoas que tomaram a vacina oral contra a poliomielite nos últimos meses.
Evitar estar perto destas pessoas ou estar na mesma sala por muito tempo.
Caso não seja possível tomar estas precauções o doente deve considerar o uso de uma máscara facial de protecção que cubra o nariz e a boca.
O imatinib pode reduzir temporariamente o número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a possibilidade de contrair uma infecção.
Também pode reduzir o número de plaquetas que são necessárias para uma coagulação sanguínea adequada. Isto pode também causar um atraso na cicatrização de feridas. Se isso ocorrer, existem algumas precauções que o doente pode tomar para reduzir o risco de infecção ou hemorragia:
– Se possível, evitar pessoas com infecções.
O doente deve falar com o médico imediatamente caso suspeite que tem uma infecção ou se tiver febre ou calafrios, tosse ou rouquidão, dor na parte inferior ou de lado nas costas, ou se tem dor ou alguma dificuldade em urinar.
– Falar com o médico imediatamente se notar qualquer hemorragia invulgar ou nódoas negras, fezes negras, sangue na urina ou fezes ou manchas vermelhas na pele.
– Ter cuidado ao usar uma escova de dentes normal, fio dentário, ou palito. O médico, dentista ou enfermeiro pode recomendar outras maneiras de limpar dentes e gengivas. O médico deve ser consultado antes de iniciar qualquer tratamento dentário.
– Não tocar nos olhos ou o interior do nariz, a menos que tenha acabado de lavar as mãos e não tenha tocado em nada nesse meio tempo.
– Ter cuidado para não sofrer cortes enquanto estiverem a ser usados objectos pontiagudos, como aparelhos de barbear ou corta-unhas.
– Evitar desportos de contacto ou outras situações em que contusões ou lesões podem ocorrer.
Se houver ganho de peso repentino, com dor no peito ou desconforto, cansaço extremo ou fraqueza, dificuldade de respiração, batimento cardíaco irregular, ou inchaço excessivo das mãos, pulsos, tornozelos ou pés, consulte o médico imediatamente.
Estes podem ser sintomas de problemas cardíacos ou de que o corpo está a reter muita água.
Falar com o médico imediatamente se houver dor ou sensibilidade na parte superior do estômago, fezes pálidas, urina escura, perda de apetite, náuseas, cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada.
Estes podem ser sintomas de um problema grave de fígado.
O imatinib pode afectar o crescimento das crianças e por tal o médico terá de manter o controle da altura e peso da criança por forma a certificar-se que está a crescer adequadamente.
Imatinib pode causar um tipo grave de reacção chamada de síndrome de lise tumoral.
O médico poderá prescrever um medicamento para ajudar a prevenir essa situação.
Falar com o médico imediatamente se houver diminuição ou alteração na quantidade de urina, dor nas articulações, rigidez ou inchaço, dor na parte inferior das costas ou de lado, dor de estômago, um rápido ganho de peso, inchaço dos pés ou pernas, ou cansaço invulgar ou fraqueza.
Imatinib pode causar tonturas, sonolência ou dificuldade em ver nitidamente.
O paciente deve certificar-se de como reage ao imatinib antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outros trabalhos que exijam reacção imediata e visão nítida.
Não tomar outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico.
Isto inclui medicamentos de venda livre e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
O paciente de certificar-se de que não falha nenhuma consulta médica.
O uso de imatinib na gravidez pode causar danos ao feto.
Deve ser usado um método altamente eficaz de controle de natalidade por forma a não engravidar enquanto está a ser tomado o medicamento.
Se houver a suspeita de gravidez durante o uso do medicamento, o médico deve ser informado imediatamente.
Reacções cutâneas graves podem ocorrer durante o tratamento com imatinib.
O doente deve falar com o médico imediatamente se tiver bolhas, descamação ou pele solta, lesões vermelhas na pele, acne severa ou erupções cutâneas, feridas ou úlceras na pele, febre ou arrepios, enquanto estiver a ser usado o imatinib.
Alguns efeitos secundários graves, como fezes negras, dor de estômago grave, vómitos de sangue ou com vestígios que se parecem com borras de café pode ocorrer durante o tratamento com imatinib.
Enquanto o doente estiver a ser tratado com imatinib, e depois de terminar este, não fazer qualquer vacinação sem a aprovação do médico.
O imatinib pode reduzir a resistência do corpo e há a possibilidade de contrair a doença contra a qual o doente pretende ficar imunizado.
Pessoas que vivam na mesma casa não devem tomar a vacina oral contra a poliomielite uma vez que há a possibilidade de transmissão desse vírus para o doente que está a ser tratado com imatinib.
O doente deve evitar o contacto com as pessoas que tomaram a vacina oral contra a poliomielite nos últimos meses.
Evitar estar perto destas pessoas ou estar na mesma sala por muito tempo.
Caso não seja possível tomar estas precauções o doente deve considerar o uso de uma máscara facial de protecção que cubra o nariz e a boca.
O imatinib pode reduzir temporariamente o número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a possibilidade de contrair uma infecção.
Também pode reduzir o número de plaquetas que são necessárias para uma coagulação sanguínea adequada. Isto pode também causar um atraso na cicatrização de feridas. Se isso ocorrer, existem algumas precauções que o doente pode tomar para reduzir o risco de infecção ou hemorragia:
– Se possível, evitar pessoas com infecções.
O doente deve falar com o médico imediatamente caso suspeite que tem uma infecção ou se tiver febre ou calafrios, tosse ou rouquidão, dor na parte inferior ou de lado nas costas, ou se tem dor ou alguma dificuldade em urinar.
– Falar com o médico imediatamente se notar qualquer hemorragia invulgar ou nódoas negras, fezes negras, sangue na urina ou fezes ou manchas vermelhas na pele.
– Ter cuidado ao usar uma escova de dentes normal, fio dentário, ou palito. O médico, dentista ou enfermeiro pode recomendar outras maneiras de limpar dentes e gengivas. O médico deve ser consultado antes de iniciar qualquer tratamento dentário.
– Não tocar nos olhos ou o interior do nariz, a menos que tenha acabado de lavar as mãos e não tenha tocado em nada nesse meio tempo.
– Ter cuidado para não sofrer cortes enquanto estiverem a ser usados objectos pontiagudos, como aparelhos de barbear ou corta-unhas.
– Evitar desportos de contacto ou outras situações em que contusões ou lesões podem ocorrer.
Se houver ganho de peso repentino, com dor no peito ou desconforto, cansaço extremo ou fraqueza, dificuldade de respiração, batimento cardíaco irregular, ou inchaço excessivo das mãos, pulsos, tornozelos ou pés, consulte o médico imediatamente.
Estes podem ser sintomas de problemas cardíacos ou de que o corpo está a reter muita água.
Falar com o médico imediatamente se houver dor ou sensibilidade na parte superior do estômago, fezes pálidas, urina escura, perda de apetite, náuseas, cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada.
Estes podem ser sintomas de um problema grave de fígado.
O imatinib pode afectar o crescimento das crianças e por tal o médico terá de manter o controle da altura e peso da criança por forma a certificar-se que está a crescer adequadamente.
Imatinib pode causar um tipo grave de reacção chamada de síndrome de lise tumoral.
O médico poderá prescrever um medicamento para ajudar a prevenir essa situação.
Falar com o médico imediatamente se houver diminuição ou alteração na quantidade de urina, dor nas articulações, rigidez ou inchaço, dor na parte inferior das costas ou de lado, dor de estômago, um rápido ganho de peso, inchaço dos pés ou pernas, ou cansaço invulgar ou fraqueza.
Imatinib pode causar tonturas, sonolência ou dificuldade em ver nitidamente.
O paciente deve certificar-se de como reage ao imatinib antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outros trabalhos que exijam reacção imediata e visão nítida.
Não tomar outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico.
Isto inclui medicamentos de venda livre e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Tome os comprimidos com uma refeição para proteger o estômago.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem, deve ser administrado tratamento de suporte adequado devendo manter-se o doente em observação.
Em caso de sobredosagem, deve ser administrado tratamento de suporte adequado devendo manter-se o doente em observação.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, ignore a dose esquecida.
De seguida, continue com o horário de administração normal.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, ignore a dose esquecida.
De seguida, continue com o horário de administração normal.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Imatinib Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Inibidores da Protease (IP)
Tedizolida Imatinib
Observações: O potencial de interações serotoninérgicas não foi estudado nem em doentes nem em voluntários saudáveis.Interacções: Existe um potencial de interacção entre o fosfato de tedizolida oral e os substratos, administrados oralmente, da Proteína de Resistência do Cancro da Mama (BCRP). A inibição da BCRP pode resultar num exposição acrescida a medicamentos como imatinib, lapatinib, metotrexato, pitavastatina, rosuvastatina, sulfassalazina e topotecano. Se possível, deve considerar-se a possibilidade de suspender o medicamento administrado concomitantemente durante os seis dias de tratamento com fosfato de tedizolida. - Imatinib
Imatinib Indinavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Indinavir
Imatinib Lopinavir + Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Lopinavir + Ritonavir
Imatinib Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Ritonavir
Imatinib Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Saquinavir
Imatinib Telaprevir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Telaprevir
Imatinib Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Nelfinavir
Imatinib Boceprevir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Boceprevir
Imatinib Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Antifúngicos (Azol)
Imatinib Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Cetoconazol
Imatinib Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Itraconazol
Imatinib Posaconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Posaconazol
Imatinib Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Voriconazol
Imatinib Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Macrólidos
Imatinib Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Eritromicina
Imatinib Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazole (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Claritromicina
Imatinib Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Telitromicina
Imatinib Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que inibem a actividade da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450 (por ex. inibidores da protease tais como indinavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, nelfinavir, boceprevir; antifúngicos azois incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos tais como eritromicina, claritromicina e telitromicina ) podem diminuir o metabolismo e aumentar as concentrações de imatinib. Houve um aumento significativo na exposição ao imatinib (a Cmax e a AUC médias do imatinib aumentaram em 26% e 40%, respectivamente) em indivíduos saudáveis quando ele foi co-administrado com uma dose única de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4). Devem ser tomadas precauções quando se administra imatinib com inibidores da família da CYP3A4. - Inibidores do CYP3A4
Imatinib Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. Deverá evitar-se a utilização concomitante de rifampicina, ou outros fortes indutores da CYP3A4, e imatinib. - Indutores do CYP3A4
Imatinib Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. Deverá evitar-se a utilização concomitante de rifampicina, ou outros fortes indutores da CYP3A4, e imatinib. - Rifampicina (rifampina)
Imatinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Dexametasona
Imatinib Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. - Fenitoína
Imatinib Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. - Carbamazepina
Imatinib Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Fenobarbital
Imatinib Fosfenitoína
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Fosfenitoína
Imatinib Primidona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Primidona
Imatinib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Imatinib Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. - Antiepilépticos (AEs)
Imatinib Oxcarbazepina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento prévio com doses múltiplas de 600 mg de rifampicina, seguido da administração de uma dose única de 400 mg de imatinib, resultou numa diminuição na Cmax e na AUC (0-∞ ) de, pelo menos, 54% e 74% dos valores correspondentes obtidos na ausência de tratamento com rifampicina. Foram observados resultados semelhantes em doentes com gliomas malignos tratados com imatinib simultaneamente com fármacos antiepiléticos indutores enzimáticos (EIAED), tais como carbamazepina, oxcarbazepina e fenitoína. A AUC plasmática do imatinib diminuiu em 73% comparativamente com doentes não tratados com EIAED. - Oxcarbazepina
Imatinib Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. - Sinvastatina
Imatinib Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Substratos do CYP3A4
Imatinib Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Ciclosporina
Imatinib Pimozida
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Pimozida
Imatinib Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Tacrolímus
Imatinib Sirolímus
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Sirolímus
Imatinib Ergotamina
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Ergotamina
Imatinib Fentanilo
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Fentanilo
Imatinib Alfentanilo
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Alfentanilo
Imatinib Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Terfenadina
Imatinib Bortezomib
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Bortezomib
Imatinib Docetaxel
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Docetaxel
Imatinib Quinidina
Observações: n.d.Interacções: O imatinib aumenta a Cmax e a AUC da sinvastatina (substrato da CYP3A4 ) em 2 e 3,5 vezes, respectivamente, indicando uma inibição da CYP3A4 pelo imatinib. Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Quinidina
Imatinib Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Imatinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros fármacos metabolizados pela CYP3A4 (por ex. triazolo -benzodiazepinas, bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos, determinados inibidores da redutase da HMG- CoA, i.e. estatinas, etc.). - Benzodiazepinas
Imatinib Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Imatinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros fármacos metabolizados pela CYP3A4 (por ex. triazolo -benzodiazepinas, bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos, determinados inibidores da redutase da HMG- CoA, i.e. estatinas, etc.). - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Imatinib Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: n.d.Interacções: Imatinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros fármacos metabolizados pela CYP3A4 (por ex. triazolo -benzodiazepinas, bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos, determinados inibidores da redutase da HMG- CoA, i.e. estatinas, etc.). - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Imatinib Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Devido ao risco aumentado de sangramento associado com a utilização de imatinib (por ex. hemorragia), doentes que necessitem de terapêutica anticoagulante deverão ser tratados com heparinas de baixo peso molecular ou heparinas padrão, em vez de derivados cumarínicos tais como a varfarina. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Imatinib Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Devido ao risco aumentado de sangramento associado com a utilização de imatinib (por ex. hemorragia), doentes que necessitem de terapêutica anticoagulante deverão ser tratados com heparinas de baixo peso molecular ou heparinas padrão, em vez de derivados cumarínicos tais como a varfarina. - Varfarina
Imatinib Metoprolol
Observações: n.d.Interacções: In vitro, o imatinib inibe a actividade da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 em concentrações semelhantes às que afectam a actividade da CYP3A4. O imatinib, em doses de 400 mg duas vezes por dia, teve um efeito inibitório sobre o metabolismo do metoprolol mediado pela CYP2D6, com as Cmax e AUC do metoprolol a aumentarem aproximadamente 23% (90% IC [1,16-1,30]). Não parecem ser necessários ajustes de dose quando o imatinib é co-administrado com substratos da CYP2D6; no entanto, recomenda- se precaução em caso de substratos da CYP2D6 com uma janela terapêutica estreita como o metoprolol. Deve ser considerada monitorização clínica em doentes tratados com metoprolol. - Metoprolol
Imatinib Substratos do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: In vitro, o imatinib inibe a actividade da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 em concentrações semelhantes às que afectam a actividade da CYP3A4. O imatinib, em doses de 400 mg duas vezes por dia, teve um efeito inibitório sobre o metabolismo do metoprolol mediado pela CYP2D6, com as Cmax e AUC do metoprolol a aumentarem aproximadamente 23% (90% IC [1,16-1,30]). Não parecem ser necessários ajustes de dose quando o imatinib é co-administrado com substratos da CYP2D6; no entanto, recomenda-se precaução em caso de substratos da CYP2D6 com uma janela terapêutica estreita como o metoprolol. Deve ser considerada monitorização clínica em doentes tratados com metoprolol. - Substratos do CYP2D6
Imatinib Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Imatinib inibe a o-glucoronidação do paracetamol in vitro com Ki de 58,5 micromol/l. Esta inibição não foi observada in vivo após a administração de imatinib 400 mg e de paracetamol 1000 mg. Não foram estudadas doses mais elevadas de imatinib e paracetamol. Recomenda- se, portanto, precaução na utilização concomitante de doses elevadas de imatinib e paracetamol. - Paracetamol
Imatinib Levotiroxina sódica
Observações: n.d.Interacções: Em doentes que sofreram tiroidectomia a receber levotiroxina, a exposição plasmática à levotiroxina pode ser diminuída quando se coadministra imatinib. Recomenda-se, portanto, precaução. No entanto, o mecanismo da interacção observada é atualmente desconhecido. - Levotiroxina sódica
Imatinib QUIMIOTERAPIA
Observações: n.d.Interacções: Em doentes LLA Ph+, existe experiência clínica na co-administração de imatinib com quimioterapia 10, mas as interacções fármaco - fármaco entre imatinib e os regimes de quimioterapia não estão bem caracterizadas. As reacções adversas de imatinib, i.e. hepatotoxicidade, mielosupressão ou outras, podem aumentar e foi notificado que o uso concomitante de L- asparaginase pode estar associado com o aumento de hepatotoxicidade. Como tal, a utilização concomitante com imatinib requer uma precaução especial. - QUIMIOTERAPIA
Imatinib Mesilato de di-hidroergotamina
Observações: n.d.Interacções: Como tal, é recomendada precaução quando se administra imatinib com substratos da CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por ex. ciclosporina, pimozida, tacrolímus, sirolímus, ergotamina, diergotamina, fentanil, alfentanil, terfenadina, bortezomib, docetaxel e quinidina). - Mesilato de di-hidroergotamina
Triazolam Imatinib
Observações: Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando o triazolam é administrado com fármacos que interferem com o seu metabolismo. Compostos inibidores de determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P4503A4) podem aumentar a concentração de triazolam e provocar um aumento da sua atividade. Dados de estudos clínicos com triazolam, estudos in vitro com triazolam e estudos clínicos com fármacos metabolizados de modo semelhante ao triazolam fornecem provas de vários graus de interacção e várias interações possíveis entre o triazolam e outros fármacos.Interacções: É recomendada precaução em caso de utilização concomitante do triazolam com Contraceptivos orais e imatinib, porque podem conduzir ao aumento dos efeitos clínicos do triazolam devido à inibição da isoenzima CYP3A4. Desta forma, recomenda-se precaução no caso de administração concomitante com triazolam. - Imatinib
Bosutinib Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A: A utilização concomitante de bosutinib com inibidores potentes (por exemplo, ritonavir, indinavir, nelfinavir, saquinavir, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, troleandomicina, claritromicina, telitromicina, boceprevir, telaprevir, mibefradil, nefazodona, conivaptan, produtos à base de toranja incluindo sumo de toranja) ou moderados (por exemplo, fluconazol, darunavir, eritromicina, diltiazem, dronedarona, atazanavir, aprepitant, amprenavir, fosamprenavir, imatinib, verapamil, tofisopam, ciprofloxacina) da CYP3A deve ser evitada, devido à ocorrência de um aumento na concentração plasmática do bosutinib. Deve-se ter cuidado no caso de uma utilização concomitante de inibidores ligeiros da CYP3A com bosutinib. Se possível, recomenda-se um medicamento concomitante alternativo sem ou com um mínimo de potencial de inibição da enzima CYP3A. Se for necessário administrar um inibidor potente ou moderado da CYP3A durante o tratamento com Bosutinib, deve-se considerar a interrupção da terapêutica com Bosutinib ou uma redução da dose de Bosutinib. Num estudo realizado com 24 indivíduos saudáveis a quem foram administradas cinco doses diárias de 400 mg de cetoconazol concomitantemente com uma única dose de 100 mg de bosutinib em jejum, o cetoconazol aumentou a Cmax do bosutinib em 5,2 vezes e a AUC do bosutinib no plasma em 8,6 vezes, em comparação com a administração isolada de bosutinib. - Imatinib
Tolvaptano Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética de tolvaptano: Inibidores do CYP3A: O uso concomitante de medicamentos que são inibidores moderados (por exemplo, amprenavir, aprepitante, atazanavir, ciprofloxacina, crizotinib, darunavir/ritonavir, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, imatinib, verapamil) ou fortes (por exemplo, itraconazol, cetoconazol, ritonavir, claritromicina) do CYP3A aumenta a exposição a tolvaptano. A co-administração de tolvaptano e cetoconazol resultou num aumento de 440% da área sob a curva da concentração-tempo (AUC) e num aumento de 248% da concentração plasmática máxima observada (C max ) para o tolvaptano. A co-administração de tolvaptano com sumo de toranja, um inibidor moderado a forte do CYP3A, produziu uma duplicação das concentrações máximas de tolvaptano (Cmax ). A redução da dose de tolvaptano é recomendada para os doentes enquanto estiverem a tomar inibidores moderados ou fortes do CYP3A. Os doentes a tomar inibidores moderados ou fortes do CYP3A têm de ser controlados com prudência, em particular se os inibidores forem tomados com frequência superior a uma vez por dia. - Imatinib
Tafamidis Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Num ensaio clínico em voluntários saudáveis, tafamidis não induziu ou inibiu a enzima CYP3A4 do citocromo P450. Os dados in vitro também indicaram que o tafamidis não inibe significativamente as enzimas CYP1A2, CYP3A4, CYP3A5, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e CYP2D6 do citocromo P450. Estudos in vitro com tafamidis sugerem que é improvável que o mesmo cause interacções medicamentosas em concentrações clinicamente relevantes com substratos da UDP - glucuronosiltransferase (UGT ), transportadores da P - gp ou transportadores de polipeptídeos de transporte de aniões orgânicos ( OATP1B1 e 1 B3). No entanto, tafamidis in vitro inibe o transportador de efluxo BCRP (proteína resistente ao cancro da mama) com um a IC50=1, 16 μM e pode causar interacções fármaco - fármaco em concentrações clinicamente relevantes com substratos deste transportador (p.ex. metotrexato, rosuvastatina e imatinib). Da mesma forma, tafamidis inibe os transportadores de captação OAT1 e OAT3 (transportadores de aniões orgânicos) com um a IC50=2, 9 μM e IC50=2, 36 μM, respectivamente, e pode causar interacções fármaco - fármaco em concentrações clinicamente relevantes com substratos destes transportadores ( p.ex., medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, bumetanida, furosemida, lamivudina, metotrexato, oseltamivir, tenofovir, ganciclovir, adefovir, cidofovir, zidovudina, zalcitabina ). Não foram realizados estudos de interacção para avaliar o efeito de outros medicamentos no tafamidis. - Imatinib
Cobimetinib Imatinib
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Efeitos do cobimetinib nos sistemas transportadores de fármacos: Estudos in vitro demonstraram que o cobimetinib não é um substrato dos transportadores de captação hepáticos OATP1B1, OATP1B3 e OCT1, sendo, contudo, um inibidor fraco destes transportadores. A relevância clínica festes resultados não foi investigada.Interacções: Efeitos de outros medicamentos em cobimetinib: Inibidores moderados do CYP3A: Deve ter-se precaução caso o cobimetinib seja co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4. Os inibidores moderados do CYP3A4 incluem, mas não se limitam a, amiodarona, eritromicina, fluconazol, miconazol, diltiazem, verapamilo, delavirdina, amprenavir, fosamprenavir, imatinib. Quando o cobimetinib é co-administrado com um inibidor moderado do CYP3A, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à segurança. - Imatinib
Dasabuvir Imatinib
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Dasabuvir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Transportadores específicos e as enzimas metabolizadoras que são afectados pelo dasabuvir quando associado a ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Medicamentos transportados pelo BCRP: O dasabuvir é um inibidor de BCRP in vivo. A co-administração de dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir juntamente com medicamentos que são substratos do BCRP pode aumentar as concentrações plasmáticas destes substratos de transportadores, requerendo potencialmente ajuste de dose/monitorização clínica. Tais medicamentos incluem sulfassalazina, imatinib e algumas das estatinas. interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: MEDICAMENTOS ANTICANCERÍGENOS: Imatinib: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: inibição de BCRP pelo paritaprevir, ritonavir e dasabuvir. Não estudado. Recomenda-se monitorização clínica e redução da dose de imatinib. - Imatinib
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Imatinib
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos transportados pelo BCRP: O paritaprevir, o ritonavir e o dasabuvir são inibidores do BCRP in vivo. A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir juntamente com medicamentos que são substratos do BCRP pode aumentar as concentrações plasmáticas destes substratos de transportadores, requerendo potencialmente ajuste de dose/monitorização clínica. Tais medicamentos incluem sulfassalazina, imatinib e algumas das estatinas. Os substratos de BCRP avaliados nos estudos de interacção medicamentosa incluem rosuvastatina. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos MEDICAMENTOS ANTICANCERÍGENOS: Imatinib: Mecanismo: inibição de BCRP pelo paritaprevir, ritonavir e dasabuvir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. Recomenda-se monitorização clínica e redução da dose de imatinib. - Imatinib
Eliglustato Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A: Em metabolizadores intermédios (MI) e extensivos (ME): Após doses repetidas de 84 mg de eliglustato duas vezes por dia em doentes não-MF, a administração concomitante de doses repetidas de 400 mg de cetoconazol, um inibidor potente da CYP3A, uma vez por dia, resultou num aumento da Cmax e da AUC0-12 do eliglustato, de 3,8 e 4,3 vezes, respectivamente; Serão de esperar efeitos semelhantes com outros inibidores potentes da CYP3A (p.ex., claritromicina, cetoconazol, itraconazol, cobicistat, indinavir, lopinavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, tipranavir, posaconazol, voriconazol, telitromicina, conivaptan, boceprevir). Em MI e ME, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores potentes da CYP3A. Para uma dosagem de 84 mg duas vezes por dia com eliglustato em doentes não-MFs, é de prever que a utilização concomitante de inibidores moderados da CYP3A (p.ex., eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, diltiazem, verapamilo, aprepitant, atazanavir, darunavir, fosamprenavir, imatinib, cimetidina) iria aumentar aproximadamente até 3 vezes a exposição ao eliglustato. Em MIs e MEs, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores moderados da CYP3A. Para uma dosagem de 84 mg uma vez por dia com eliglustato em MF, é de prever que a utilização concomitante de inibidores moderados da CYP3A (p.ex., eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, diltiazem, verapamilo, aprepitant, atazanavir, darunavir, fosamprenavir, imatinib, cimetidina) iria aumentar a Cmax e a AUC0-24 do eliglustato em 2,4 e 3,0 vezes, respectivamente. É contra-indicada a utilização de inibidores moderados da CYP3A em MF. - Imatinib
Ibrutinib Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A4: Simulações que utilizam condições de jejum sugerem que inibidores moderados do CYP3A4, tais como o diltiazem, a eritromicina e o voriconazol, podem aumentar a AUC de ibrutinib num fator de 5-9. Os inibidores moderados do CYP3A4 (ex. voriconazol, eritromicina, amprenavir, aprepitant, atazanavir, ciprofloxacina, crizotinib, darunavir/ritonavir, diltiazem, fluconazol, fosamprenavir, imatinib, verapamilo, amiodarona, dronedarona) devem ser evitados. Se for necessário utilizar um inibidor moderado do CYP3A4, a dose de Ibrutinib deve ser reduzida para 140 mg (uma cápsula) ao longo da duração do tratamento com o inibidor. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a toxicidade e as orientações para modificação da dose devem ser seguidas, conforme necessário. - Imatinib
Lomitapida Imatinib
Observações: Avaliação in vitro das interações medicamentosas: A lomitapida inibe o CYP3A4. A lomitapida não induz os CYP 1A2, 3A4 ou 2B6, e também não inibe os CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6 ou 2E1. A lomitapida não é um substrato da glicoproteína P, mas inibe a glicoproteína P. A lomitapida não inibe a proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeitos da lomitapida noutros medicamentos: Substratos da glicoproteína P: A lomitapida inibe a glicoproteína P in vitro e pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. A administração concomitante do Lomitapida com substratos da glicoproteína P (como aliscireno, ambrisentan, colquicina, dabigatrano-etexilato, digoxina, everolímus, fexofenadina, imatinib, lapatinib, maraviroc, nilotinib, posaconazol, ranolazina, saxagliptina, sirolímus, sitagliptina, talinolol, tolvaptan, topotecano) pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. Deve ser ponderada a redução da dose do substrato da glicoproteína P quando utilizado de forma concomitante com o Lomitapida. - Imatinib
Hipericão Imatinib
Observações: Além disto, os pacientes devem estar informados que interacções com outros medicamentos não podem ser excluídas e devem ser tidas em consideração durante a toma de Hipericão.Interacções: Hipericão é contra-indicado (interacções farmacocinéticas) em associação com: - Certos imunossupressores tais como a ciclosporina e o tacrolimo (risco de rejeição de transplantes), - Os anticoagulantes orais, varfarina e o acenocoumarol (risco de trombose), - Os antiretrovirais inibidores da protease como o indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir, e os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa como o efavirenz e nevirapina (risco de redução da concentração plasmática com diminuição possível da resposta virológica), - Os anticancerosos, irinotecan e mesilato de imatinib (risco de falha terapêutica), - Os seguintes anticonvulsivantes (exceto a gabapentina e a vigabatrina): carbamazepina, etosuximida, felbamate, fosfenitoína, lamotrigina, fenobarbital, fenitoína, primidona, tiagabina, topiramato, ácido valpróico, valpromida (risco de diminuição do efeito terapêutico). - Imatinib
Everolímus Imatinib
Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.Interacções: Inibidores moderados da CYP3A4/gp-P: Eritromicina, Imatinib, Verapamilo, Ciclosporina oral: Seja prudente quando a co-administração de inibidores moderados da CYP3A4 ou da gp-P não puder ser evitada. Se for necessário co-administrar um inibidor moderado da CYP3A4 ou da gp-P, pode ser considerada uma redução de dose para 5 mg por dia ou 2, 5 mg por dia. No entanto, não existem dados clínicos com este ajuste de dose. Devido à variabilidade entre sujeitos os ajustes de dose recomendados podem não ser ótimos para todos os indivíduos, pelo que é recomendada a monitorização atenta dos efeitos secundários. Se o inibidor moderado for interrompido, considerar um período de lavagem de pelo menos 2 a 3 dias (tempo de eliminação médio para os inibidores moderados usados mais frequentemente) antes de retomar a dose de na dose utilizada antes do início da co-administração. - Imatinib
Guanfacina Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Inibidores das CYP3A4 e CYP3A5: Devem tomar-se precauções quando Guanfacina é administrado a doentes que estão a tomar cetoconazol e outros inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, sendo proposta uma diminuição da dose de Guanfacina no intervalo de doses recomendado. A co-administração de Guanfacina com inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5 eleva as concentrações plasmáticas de guanfacina e aumenta o risco de reacções adversas como hipotensão, bradicardia e sedação. Verificou-se um aumento considerável da taxa e extensão da exposição da guanfacina quando administrada com cetoconazol; as concentrações plasmáticas máximas (Cmax) e a exposição (AUC) da guanfacina aumentaram respectivamente 2 e 3 vezes. Outros inibidores das CYP3A4/5 podem ter um efeito comparável; ver a seguir para uma lista de exemplos de inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, embora esta lista não seja definitiva. Inibidores moderados das CYP3A4/5: Aprepitant, Atazanavir, Ciprofloxacina, Crizotinib, Diltiazem, Eritromicina, Fluconazol, Fosamprenavir, Imatinib, Verapamil, Sumo de toranja. Inibidores potentes das CYP3A4/5: Boceprevir, Cloranfenicol, Claritromicina, Indinavir, Itraconazol, Cetoconazol, Posaconazol, Ritonavir, Saquinavir, Telaprevir, Telitromicina. - Imatinib
Levotiroxina sódica Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Imatinib: A concentração no plasma de levotiroxina (tiroxina) é possivelmente reduzida pelo imatinib. - Imatinib
Nilotinib Imatinib
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Substâncias que podem aumentar as concentrações séricas do nilotinib: A administração concomitante de nilotinib com imatinib (um substrato e moderador da gp-P e da CYP3A4), teve um efeito ligeiramente inibitório na CYP3A4 e/ou na gp-P. A AUC d e imatinib aumentou em 18% a 39%, e a AUC de nilotinib aumentou em 18% a 40%. É pouco provável que estas alterações sejam clinicamente importantes. - Imatinib
Encorafenib Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no encorafenib Encorafenib é essencialmente metabolizado pelo CYP3A4. Os inibidores moderados do CYP3A4 devem ser administrados concomitantemente com precaução. Os exemplos de inibidores moderados do CYP3A4 incluem, entre outros, amiodarona, eritromicina, fluconazol, diltiazem, amprenavir e imatinib. Quando encorafenib é administrado concomitantemente com um inibidor moderado do CYP3A, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados em relação à segurança. - Imatinib
Duvelisib Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética do duvelisib Inibidores potentes e moderados do CYP3A A co-administração de um inibidor potente do CYP3A cetoconazol (a 200 mg duas vezes por dia (BID) durante 5 dias), com uma dose oral única de 10 mg de duvelisib em adultos saudáveis (n = 16) aumentou a Cmax do duvelisib em 1,7 vezes e a AUC em 4 vezes. Devido à autoinibição do CYP3A4 dependente do tempo, a susceptibilidade do duvelisib a inibidores moderados e potentes do CYP3A4 diminui em condições de estado estacionário. Com base em modelação e simulação farmacocinética com base fisiológica (PBPK), estima-se que o aumento na exposição ao duvelisib seja aproximadamente 1,6 vezes no estado estacionário em doentes oncológicos quando utilizado concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol e o itraconazol. A dose de duvelisib deve ser reduzida para 15 mg duas vezes por dia quando co-administrado com um inibidor potente do CYP3A4 (por ex., cetoconazol, indinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, claritromicina, telitromicina, itraconazol, nefazodona, cobicistate, voriconazol e posaconazol, e sumo de toranja). A modelação e simulação PBPK estimou não haver efeito clinicamente significativo nas exposições ao duvelisib de inibidores moderados do CYP3A4 utilizados concomitantemente. A redução da dose de duvelisib não é necessária quando co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4 (por ex., aprepitant, ciprofloxacina, conivaptano, crizotinib, ciclosporina, diltiazem, dronedarona, eritromicina, fluconazol, fluvoxamina, imatinib, tofisopam, verapamilo). - Imatinib
Zanubrutinib Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A As simulações de farmacocinética baseadas fisiologicamente indicam que a co-administração de doses múltiplas de um inibidor moderado de CYP3A pode aumentar a Cmax e AUC de zanubrutinib em aproximadamente 2 vezes. Se tiver de ser utilizado um inibidor moderado do CYP3A (p. ex., eritromicina, ciprofloxacina, diltiazem, dronedarona, fluconazol, verapamilo, aprepitant, imatinib, sumo de toranja, laranjas-amargas), reduzir a dose de Zanubrutinib para 160 mg (duas cápsulas) durante a utilização do inibidor. Monitorizar os doentes de perto quanto a toxicidade e seguir as orientações de modificação da dose, conforme necessário. - Imatinib
Daridorexant Imatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do daridorexant na farmacocinética de outros medicamentos: Substratos da BCRP ou transportadores da gp-P: Num estudo clínico realizado com participantes saudáveis que receberam daridorexant 25 mg e rosuvastatina, um substrato da BCRP, o daridorexant não afectou a PK da rosuvastatina, indicando a ausência de inibição da BCRP. Na ausência de dados clínicos com 50 mg, a administração simultânea de Daridorexant com substratos da BCRP (p. ex., rosuvastatina, imatinib) deve ser gerida com precaução. Com base em estudos in vitro, o daridorexant é um inibidor de vários transportadores, incluindo a gp-P, sendo que a inibição mais forte se verifica na BCRP. Na ausência de dados clínicos, a administração simultânea de Daridorexant com substratos da gp-P (p. ex., digoxina, dabigatrano) deve ser gerida com precaução, com monitorização minuciosa no caso de medicamentos com um índice terapêutico estreito (p. ex., a digoxina). - Imatinib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o médico antes de tomar este medicamento.
Imatinib não é recomendado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, pode prejudicar o seu bebé.
O médico analisará consigo os possíveis riscos de tomar Imatinib durante a gravidez.
As mulheres que poderão engravidar deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamentoe durante 15 dias após parar o tratamento.
Não amamente durante o tratamento com Imatinib durante 15 dias após parar o tratamento, dado que pode prejudicar o seu bebé.
Poderá sentir tonturas ou sonolência ou ficar com a visão turva enquanto toma Imatinib. Se isto acontecer, não conduza ou utilize quaisquer ferramentas ou máquinas até se sentir bem.
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o médico antes de tomar este medicamento.
Imatinib não é recomendado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, pode prejudicar o seu bebé.
O médico analisará consigo os possíveis riscos de tomar Imatinib durante a gravidez.
As mulheres que poderão engravidar deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamentoe durante 15 dias após parar o tratamento.
Não amamente durante o tratamento com Imatinib durante 15 dias após parar o tratamento, dado que pode prejudicar o seu bebé.
Poderá sentir tonturas ou sonolência ou ficar com a visão turva enquanto toma Imatinib. Se isto acontecer, não conduza ou utilize quaisquer ferramentas ou máquinas até se sentir bem.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021