Ibuprofeno + Paracetamol
O que é
O paracetamol actua impedindo que as mensagens de dor cheguem até ao cérebro.
O ibuprofeno pertence a um grupo de medicamentos designados anti-inflamatórios não esteróides (ou AINE).
Alivia a dor e reduz a inflamação (inchaço, vermelhidão ou sensibilidade dolorosa).
O ibuprofeno pertence a um grupo de medicamentos designados anti-inflamatórios não esteróides (ou AINE).
Alivia a dor e reduz a inflamação (inchaço, vermelhidão ou sensibilidade dolorosa).
Usos comuns
A associação ibuprofeno + paracetamol é especialmente adequada para dores que exijam um maior alívio da dor do que o ibuprofeno 400 mg ou o paracetamol 1000 mg em monoterapia, bem como um alívio mais rápido da dor do que o ibuprofeno.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento sintomático a curto prazo da dor ligeira a moderada.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo De Acção
Ibuprofeno + Paracetamol é uma combinação de dois medicamentos: Ibuprofeno e Paracetamol.
Age bloqueando a liberação de certos mensageiros químicos que causam febre, dor e inflamação (vermelhidão e inchaço).
Age bloqueando a liberação de certos mensageiros químicos que causam febre, dor e inflamação (vermelhidão e inchaço).
Posologia Orientativa
Adultos
A dose habitual é de um comprimido (500 mg de paracetamol e 150 mg de ibuprofeno) a dois comprimidos (1000 mg de paracetamol e 300 mg de ibuprofeno) tomados a cada seis horas, conforme necessário, até um máximo de seis comprimidos em 24 horas.
A dose diária máxima recomendada é de 3000 mg de paracetamol e 900 mg de ibuprofeno.
Idosos
Não são necessárias modificações posológicas especiais. Os idosos apresentam um risco mais elevado de consequências graves de reacções adversas. Se um AINE for considerado necessário, deve ser usada a dose eficaz mais baixa durante o período de tempo mais curto possível. O doente deve ser monitorizado regularmente quanto a hemorragia gastrointestinal durante a terapêutica com AINE.
Doentes com compromisso renal/hepático
Não são necessários ajustes posológicos especiais.
A dose habitual é de um comprimido (500 mg de paracetamol e 150 mg de ibuprofeno) a dois comprimidos (1000 mg de paracetamol e 300 mg de ibuprofeno) tomados a cada seis horas, conforme necessário, até um máximo de seis comprimidos em 24 horas.
A dose diária máxima recomendada é de 3000 mg de paracetamol e 900 mg de ibuprofeno.
Idosos
Não são necessárias modificações posológicas especiais. Os idosos apresentam um risco mais elevado de consequências graves de reacções adversas. Se um AINE for considerado necessário, deve ser usada a dose eficaz mais baixa durante o período de tempo mais curto possível. O doente deve ser monitorizado regularmente quanto a hemorragia gastrointestinal durante a terapêutica com AINE.
Doentes com compromisso renal/hepático
Não são necessários ajustes posológicos especiais.
Administração
Via oral.
Apenas para administração oral e uso de curta duração (não mais de 3 dias).
Recomenda-se tomar este medicamento com um copo cheio de água.
Apenas para administração oral e uso de curta duração (não mais de 3 dias).
Recomenda-se tomar este medicamento com um copo cheio de água.
Contra-Indicações
O uso deste medicamento é contra-indicado:
• em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA).
• em doentes com hipersensibilidade conhecida ao paracetamol, ao ibuprofeno, a outros AINE
• em doentes com alcoolismo activo, uma vez que a ingestão de álcool excessiva crónica poderá predispor os doentes a hepatotoxicidade (devido ao componente paracetamol).
• em doentes que tenham apresentado asma, urticária ou reacções do tipo alérgico após tomar ácido acetilsalicílico ou outro AINE.
• em doentes com história de hemorragia ou perfuração gastrointestinal, relacionada com terapêutica anterior com AINE.
• em doentes com ulceração/hemorragia péptica activa ou história de ulceração/hemorragia péptica recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia demonstrada).
• em doentes com insuficiência hepática grave ou insuficiência renal grave.
• em doentes com hemorragia cerebrovascular ou outra hemorragia activa.
• em doentes com perturbações na formação do sangue.
• durante o terceiro trimestre de gravidez.
• em doentes com menos de 18 anos de idade.
• em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA).
• em doentes com hipersensibilidade conhecida ao paracetamol, ao ibuprofeno, a outros AINE
• em doentes com alcoolismo activo, uma vez que a ingestão de álcool excessiva crónica poderá predispor os doentes a hepatotoxicidade (devido ao componente paracetamol).
• em doentes que tenham apresentado asma, urticária ou reacções do tipo alérgico após tomar ácido acetilsalicílico ou outro AINE.
• em doentes com história de hemorragia ou perfuração gastrointestinal, relacionada com terapêutica anterior com AINE.
• em doentes com ulceração/hemorragia péptica activa ou história de ulceração/hemorragia péptica recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia demonstrada).
• em doentes com insuficiência hepática grave ou insuficiência renal grave.
• em doentes com hemorragia cerebrovascular ou outra hemorragia activa.
• em doentes com perturbações na formação do sangue.
• durante o terceiro trimestre de gravidez.
• em doentes com menos de 18 anos de idade.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se tiver algum destes efeitos secundários graves, pare de tomar este medicamento e informe o médico imediatamente ou dirija-se ao serviço de urgência do hospital mais próximo:
Frequentes:
• vomitar sangue ou material que se assemelha a grãos de café;
• sangrar pelo ânus, fezes escuras e pegajosas ou diarreia com sangue;
• inchaço do rosto, lábios ou língua que pode dificultar a deglutição ou a respiração;
Muito raros:
• asma, pieira, falta de ar;
• comichão repentina ou intensa, erupção cutânea, urticária;
• erupção cutânea intensa com bolhas e hemorragia nos lábios, olhos, boca, nariz e genitais (síndrome de Stevens-Johnson).
Foram reportados casos muito raros de reacções cutâneas graves:
• agravamento de infecções cutâneas graves existentes (pode detectar uma erupção cutânea, formação de bolhas e descoloração da pele, febre, sonolência, diarreia e indisposição) ou agravamento de outras infecções, incluindo varicela ou herpes, ou infecção grave com destruição (necrose) de tecido subcutâneo e muscular, formação de bolhas e descamação da pele;
• febre, mal-estar geral, náuseas, dor de estômago, dor de cabeça e pescoço rígido.
Outros possíveis efeitos secundários são:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
• náuseas ou vómitos;
• perda de apetite;
• azia ou dor na parte superior do estômago;
• espasmos, gases, prisão de ventre ou diarreia, ligeira perda de sangue gastrointestinal;
• erupções cutâneas, comichão na pele;
• dor de cabeça;
• tonturas;
• sensação de nervosismo;
• sibilos ou zumbidos nos ouvidos;
• aumento invulgar de peso, inchaço e retenção de fluidos, inchaço dos tornozelos ou das pernas (edema).
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
• diminuição dos glóbulos vermelhos, hemorragias nasais e menstruações abundantes;
• reacções alérgicas — erupções cutâneas, cansaço, dor nas articulações (p. ex. doença do soro, síndrome de lúpus eritematoso, vasculite de Henoch-Schönlein, angioedema);
• aumento do tecido mamário nos homens; níveis de glucose no sangue baixos;
• dificuldade em dormir;
• alteração do humor, por exemplo depressão, confusão, nervosismo;
• problemas nos olhos como visão turva (reversível), olhos vermelhos sensíveis, comichão;
• muco espesso;
• dor intensa ou sensibilidade no estômago; úlcera péptica/gastrointestinal;
• inflamação do intestino e agravamento da inflamação do cólon (colite) e do tracto digestivo (doença de Crohn), complicações da doença diverticular do intestino grosso (perfuração ou fístula);
• incapacidade de esvaziar completamente a bexiga (retenção urinária);
• resultados anormais nos testes laboratoriais (resultados de testes de enzimas do sangue, fígado e rins).
Raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas):
• formigueiro nas mãos e nos pés;
• sonhos anormais, alucinações;
• danos nos tecidos renais (particularmente em utilizações a longo prazo);
• níveis elevados de ácido úrico no sangue (hiperuricemia).
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
• níveis baixos de potássio — fraqueza, fadiga, espasmos musculares (hipocaliemia)
• sinais de anemia, tais como cansaço, dores de cabeça, falta de ar e palidez;
• hemorragias ou fazer nódoas negras com mais facilidade do que o habitual, manchas avermelhadas ou arroxeadas sob a pele;
• dor de cabeça intensa ou persistente;
• sensação de estar a girar (vertigens);
• batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, também denominado de palpitações;
• aumento da pressão arterial e possíveis problemas cardíacos;
• inflamação do esófago;
• amarelecimento da pele e/ou olhos, também denominado de icterícia;
• danos hepáticos (particularmente em utilizações a longo prazo)
• queda de cabelo;
• aumento da transpiração;
• sinais de infecções frequentes ou preocupantes tais como febre, calafrios intensos, dor de garganta ou úlceras na boca.
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
• Pode ocorrer uma reacção cutânea grave conhecida como síndrome de DRESS. Os sintomas de DRESS incluem: erupção cutânea, febre, inchaço dos nódulos linfáticos e um aumento de eosinófilos (um tipo de células sanguíneas brancas).
Os efeitos secundários graves são raros para doses baixas deste medicamento e quando este é usado durante um curto período de tempo.
Frequentes:
• vomitar sangue ou material que se assemelha a grãos de café;
• sangrar pelo ânus, fezes escuras e pegajosas ou diarreia com sangue;
• inchaço do rosto, lábios ou língua que pode dificultar a deglutição ou a respiração;
Muito raros:
• asma, pieira, falta de ar;
• comichão repentina ou intensa, erupção cutânea, urticária;
• erupção cutânea intensa com bolhas e hemorragia nos lábios, olhos, boca, nariz e genitais (síndrome de Stevens-Johnson).
Foram reportados casos muito raros de reacções cutâneas graves:
• agravamento de infecções cutâneas graves existentes (pode detectar uma erupção cutânea, formação de bolhas e descoloração da pele, febre, sonolência, diarreia e indisposição) ou agravamento de outras infecções, incluindo varicela ou herpes, ou infecção grave com destruição (necrose) de tecido subcutâneo e muscular, formação de bolhas e descamação da pele;
• febre, mal-estar geral, náuseas, dor de estômago, dor de cabeça e pescoço rígido.
Outros possíveis efeitos secundários são:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
• náuseas ou vómitos;
• perda de apetite;
• azia ou dor na parte superior do estômago;
• espasmos, gases, prisão de ventre ou diarreia, ligeira perda de sangue gastrointestinal;
• erupções cutâneas, comichão na pele;
• dor de cabeça;
• tonturas;
• sensação de nervosismo;
• sibilos ou zumbidos nos ouvidos;
• aumento invulgar de peso, inchaço e retenção de fluidos, inchaço dos tornozelos ou das pernas (edema).
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
• diminuição dos glóbulos vermelhos, hemorragias nasais e menstruações abundantes;
• reacções alérgicas — erupções cutâneas, cansaço, dor nas articulações (p. ex. doença do soro, síndrome de lúpus eritematoso, vasculite de Henoch-Schönlein, angioedema);
• aumento do tecido mamário nos homens; níveis de glucose no sangue baixos;
• dificuldade em dormir;
• alteração do humor, por exemplo depressão, confusão, nervosismo;
• problemas nos olhos como visão turva (reversível), olhos vermelhos sensíveis, comichão;
• muco espesso;
• dor intensa ou sensibilidade no estômago; úlcera péptica/gastrointestinal;
• inflamação do intestino e agravamento da inflamação do cólon (colite) e do tracto digestivo (doença de Crohn), complicações da doença diverticular do intestino grosso (perfuração ou fístula);
• incapacidade de esvaziar completamente a bexiga (retenção urinária);
• resultados anormais nos testes laboratoriais (resultados de testes de enzimas do sangue, fígado e rins).
Raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas):
• formigueiro nas mãos e nos pés;
• sonhos anormais, alucinações;
• danos nos tecidos renais (particularmente em utilizações a longo prazo);
• níveis elevados de ácido úrico no sangue (hiperuricemia).
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
• níveis baixos de potássio — fraqueza, fadiga, espasmos musculares (hipocaliemia)
• sinais de anemia, tais como cansaço, dores de cabeça, falta de ar e palidez;
• hemorragias ou fazer nódoas negras com mais facilidade do que o habitual, manchas avermelhadas ou arroxeadas sob a pele;
• dor de cabeça intensa ou persistente;
• sensação de estar a girar (vertigens);
• batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, também denominado de palpitações;
• aumento da pressão arterial e possíveis problemas cardíacos;
• inflamação do esófago;
• amarelecimento da pele e/ou olhos, também denominado de icterícia;
• danos hepáticos (particularmente em utilizações a longo prazo)
• queda de cabelo;
• aumento da transpiração;
• sinais de infecções frequentes ou preocupantes tais como febre, calafrios intensos, dor de garganta ou úlceras na boca.
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
• Pode ocorrer uma reacção cutânea grave conhecida como síndrome de DRESS. Os sintomas de DRESS incluem: erupção cutânea, febre, inchaço dos nódulos linfáticos e um aumento de eosinófilos (um tipo de células sanguíneas brancas).
Os efeitos secundários graves são raros para doses baixas deste medicamento e quando este é usado durante um curto período de tempo.
Advertências
Gravidez:Este medicamento é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Aleitamento:Não é necessário interromper a amamentação para um tratamento de curta duração com as doses recomendadas deste medicamento.
Condução:Podem ocorrer efeitos indesejáveis como tonturas, sonolência, fadiga e distúrbios visuais após a toma de AINE. Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Acontecimentos trombóticos cardiovasculares:
Estudos clínicos sugerem que o uso de ibuprofeno, particularmente numa dose elevada (2400 mg/dia), poderá estar associado a um pequeno aumento do risco de acontecimentos trombóticos arteriais (por exemplo, enfarte do miocárdio ou AVC). No geral, estudos epidemiológicos não sugerem que ibuprofeno a doses inferiores (p. ex. ≤1200 mg/dia) esteja associado a um risco aumentado de acontecimentos trombóticos arteriais.
Os doentes com hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva (classes II– III da NYHA), doença cardíaca isquémica estabelecida, doença arterial periférica e/ou doença cerebrovascular devem apenas ser tratados com ibuprofeno após consideração ponderada, devendo ser evitadas as doses elevadas (2400 mg/dia).
Deve-se igualmente realizar uma consideração ponderada antes de iniciar tratamento a longo prazo em doentes com factores de risco para acontecimentos cardiovasculares (p. ex. hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus, tabagismo), particularmente se forem necessárias doses elevadas de ibuprofeno (2400 mg/dia).
Para evitar o risco de sobredosagem:
• confirme que os outros medicamentos não contêm paracetamol;
• respeite as doses máximas recomendadas.
O uso de paracetamol em doses acima das recomendadas pode levar a hepatotoxicidade e até mesmo a insuficiência hepática e morte.
Adicionalmente, os doentes com função hepática comprometida, ou com história de doença hepática, que estejam a receber tratamento com paracetamol ou terapêutica de ibuprofeno a longo prazo, devem ser monitorizados quanto à função hepática em intervalos regulares, uma vez que tem sido reportado um efeito pequeno e transitório do ibuprofeno nas enzimas hepáticas.
Recomenda-se a redução da dose em doentes com sinais de agravamento da função hepática.
O tratamento deve ser interrompido nos doentes que desenvolvam insuficiência hepática grave.
Foram reportados casos de reacções hepáticas graves, incluindo icterícia e hepatite fatal, embora raros, com ibuprofeno tal como com outros AINE.
Caso persistam ou se agravem os testes hepáticos anormais, caso se desenvolvam sinais e sintomas clínicos consistentes com doença hepática ou caso ocorram manifestações sistémicas (p. ex. eosinofilia, erupção cutânea, etc.), o ibuprofeno deve ser descontinuado.
Tem sido reportado que ambas as substâncias activas causam hepatotoxicidade e até mesmo insuficiência hepática, em particular o paracetamol.
Os doentes que consumirem regularmente mais álcool do que as quantidades recomendadas não devem tomar este medicamento.
Compromisso renal:
O paracetamol pode ser usado em doentes com doença renal crónica sem ajustes posológicos.
Existe um risco mínimo de toxicidade do paracetamol em doentes com insuficiência renal moderada a grave.
No entanto, para o componente ibuprofeno deste medicamento, recomenda-se precaução ao iniciar o tratamento com ibuprofeno em doentes com desidratação.
Os dois principais metabólitos do ibuprofeno são excretados principalmente na urina e poderá ocorrer compromisso da função renal com a acumulação dos mesmos. O significado deste facto é desconhecido.
Reportou-se que os AINE causam várias formas de nefrotoxicidade: nefrite intersticial, síndrome nefrótica e insuficiência renal.
O compromisso renal resultante do uso de ibuprofeno é normalmente reversível.
Em doentes com compromisso renal, cardíaco ou hepático, em doentes que tomam diuréticos e inibidores da ECA e nos idosos, recomenda-se precaução uma vez que o uso de fármacos anti-inflamatórios não esteróides poderá resultar na deterioração da função renal. Nestes doentes, a dose deve ser mantida o mais baixa possível e a função renal deve ser monitorizada.
O tratamento deve ser interrompido nos doentes que desenvolvam insuficiência renal grave.
Uso combinado de inibidores da ECA ou antagonistas dos receptores da angiotensina, fármacos anti-inflamatórios e diuréticos tiazídicos
O uso de um fármaco inibidor da ECA (inibidor da ECA ou antagonista dos receptores da angiotensina), um fármaco anti-inflamatório (AINE ou inibidor da COX-2) e um diurético tiazídico ao mesmo tempo aumenta o risco de compromisso renal. Isto inclui o uso de medicamentos de combinação fixa que contêm mais de uma classe de fármacos.
O uso combinado destes medicamentos deve ser acompanhado por um aumento da monitorização da creatinina sérica, particularmente no início da combinação.
A combinação de fármacos destas três classes deve ser usada com precaução particularmente nos doentes idosos ou doentes com compromisso renal pré-existente.
Idosos:
Não é necessário nenhum ajuste na posologia indicada para doentes idosos que precisem de terapêutica com paracetamol.
Os doentes que precisem de terapêutica durante mais de 10 dias devem consultar o médico para monitorização da condição; no entanto, não é necessária nenhuma redução na posologia recomendada.
Contudo, recomenda-se precaução relativamente ao uso de ibuprofeno, uma vez que não pode ser tomado por adultos com mais de 65 anos de idade sem consideração das comorbilidades e medicação concomitante devido a um aumento do risco de efeitos adversos, em particular insuficiência cardíaca, ulceração gastrointestinal e compromisso renal.
Efeitos hematológicos:
Foram reportados casos raros de discrasias sanguíneas.
Os doentes a receber terapêutica de longa duração com ibuprofeno devem ter monitorização hematológica regular.
Perturbações da coagulação:
Tal como outros AINE, o ibuprofeno pode inibir a agregação plaquetária.
Demonstrou-se que o ibuprofeno prolonga o tempo de sangramento (mas dentro do intervalo normal), em indivíduos normais. Devido ao facto de este efeito de sangramento prolongado poder ser exagerado em doentes com perturbações hemostáticas subjacentes, os medicamentos que contêm ibuprofeno devem ser usados com cuidado em pessoas com perturbações da coagulação intrínsecas e em pessoas a receber terapêutica anticoagulante.
Acontecimentos gastrointestinais:
Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal (GI): foram reportados casos de hemorragia, ulceração ou perfuração GI, que podem ser fatais, com todos os AINE em qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas de aviso ou história prévia de acontecimentos GI graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração GI é mais elevado com doses crescentes de AINE, em doentes com história de úlcera, particularmente se complicada com hemorragia ou perfuração, e em idosos.
Estes doentes devem iniciar o tratamento com a dose mais baixa disponível.
A terapêutica de combinação com agentes protectores (p. ex. misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deve ser considerada para estes doentes, bem como para doentes que precisem concomitantemente de uma dose baixa de ácido acetilsalicílico ou outros medicamentos propensos a aumentar o risco gastrointestinal.
Os doentes com história de toxicidade GI, particularmente os idosos, devem comunicar qualquer sintoma abdominal não habitual (especialmente hemorragia GI), em particular nas etapas iniciais do tratamento.
Recomenda-se precaução em doentes a receber medicação concomitante que possa aumentar o risco de ulceração ou hemorragia, tal como corticosteróides orais, anticoagulantes como a varfarina, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou agentes antiplaquetários tais como o ácido acetilsalicílico.
Devido ao componente ibuprofeno, este medicamento deve ser administrado com precaução em doentes com história de doença GI (colite ulcerosa, doença de Crohn), bem como em doentes com porfiria e varicela.
Este medicamento deve ser descontinuado se houver qualquer indício de hemorragia ou ulceração gastrointestinal.
O uso deste medicamento 500 mg/150 mg comprimidos revestidos por película concomitantemente com AINE, incluindo inibidores selectivos da COX-2, deve ser evitado.
Idosos:
Os idosos apresentam um aumento da frequência de reacções adversas a AINE, especialmente hemorragia e perfuração gastrointestinal que podem ser fatais.
Hipertensão:
Os AINE podem levar a um aparecimento de nova hipertensão ou ao agravamento da hipertensão pré-existente, podendo os doentes a tomar medicamentos anti-hipertensores com AINE, ter uma resposta anti-hipertensora comprometida.
Recomenda-se precaução ao prescrever AINE a doentes com hipertensão.
A pressão arterial deve ser monitorizada atentamente durante a iniciação do tratamento com AINE e posteriormente em intervalos regulares.
Insuficiência cardíaca:
Observou-se retenção de fluidos e edema em alguns doentes a tomar AINE; portanto, recomenda-se precaução em doentes com retenção de fluidos ou insuficiência cardíaca.
Reacções cutâneas graves:
Os AINE podem em casos muito raros causar acontecimentos adversos cutâneos graves, tais como dermatite exfoliativa, necrólise epidérmica tóxica (NET) e síndrome de Stevens-Johnson (SST), o que pode ser fatal e ocorrer sem aviso.
Aparentemente, os doentes apresentam um risco mais elevado de desenvolver estas reacções no início da terapêutica: o aparecimento da reacção ocorreu, na maior parte dos casos, no primeiro mês de tratamento.
Os doentes devem ser aconselhados sobre os sinais e sintomas de reacções cutâneas graves e a consultar o médico ao primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Asma pré-existente:
Os medicamentos que contêm ibuprofeno não devem ser administrados em doentes com asma sensível ao ácido acetilsalicílico e devem ser usados com precaução em doentes com asma pré-existente.
Efeitos oftalmológicos:
Observaram-se efeitos oftalmológicos adversos com AINE; em conformidade, os doentes que desenvolverem distúrbios visuais durante o tratamento com produtos que contêm ibuprofeno devem ser submetidos a um exame oftalmológico.
Meningite assética:
Foram reportados apenas raramente casos de meningite asséptica para medicamentos contendo ibuprofeno, normalmente mas nem sempre em doentes com lúpus eritematoso sistémico (LES) ou outras perturbações do tecido conjuntivo.
Potenciais interferências com testes laboratoriais:
Usando sistemas analíticos actuais, o paracetamol não causa interferências com ensaios laboratoriais. No entanto, há certos métodos com os quais existe a possibilidade de interferências laboratoriais, conforme descrito abaixo:
Testes de urina:
O paracetamol, em doses terapêuticas, pode interferir com a determinação do ácido 5-hidroxi-indolacético (5HIAA), causando resultados falsos positivos. As falsas determinações podem ser eliminadas evitando a ingestão de paracetamol algumas horas antes e durante a recolha da amostra de urina.
Mascarar sinais de infecção:
Os AINE podem mascarar sintomas de infecção e febre.
Com o uso prolongado de analgésicos, podem ocorrer dores de cabeça que não podem ser tratadas aumentando a dose do medicamento.
Precauções especiais:
Para evitar exacerbação da doença ou insuficiência adrenal, os doentes que tenham estado a receber terapêutica prolongada com corticosteróides devem ser submetidos a um desmame lento da respectiva terapêutica, em vez de esta ser descontinuada abruptamente quando são adicionados ao programa de tratamento produtos que contêm ibuprofeno.
Há alguns indícios de que os fármacos que inibem a síntese da ciclo-oxigenase ou de prostaglandinas podem afectar a fertilidade feminina através de um efeito na ovulação. Isto é reversível após interromper o medicamento.
Um comprimido revestido por película contém 3,81 mg de lactose, resultando em 22,86 mg de lactose segundo a dose diária máxima recomendada. Os doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência total de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Estudos clínicos sugerem que o uso de ibuprofeno, particularmente numa dose elevada (2400 mg/dia), poderá estar associado a um pequeno aumento do risco de acontecimentos trombóticos arteriais (por exemplo, enfarte do miocárdio ou AVC). No geral, estudos epidemiológicos não sugerem que ibuprofeno a doses inferiores (p. ex. ≤1200 mg/dia) esteja associado a um risco aumentado de acontecimentos trombóticos arteriais.
Os doentes com hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva (classes II– III da NYHA), doença cardíaca isquémica estabelecida, doença arterial periférica e/ou doença cerebrovascular devem apenas ser tratados com ibuprofeno após consideração ponderada, devendo ser evitadas as doses elevadas (2400 mg/dia).
Deve-se igualmente realizar uma consideração ponderada antes de iniciar tratamento a longo prazo em doentes com factores de risco para acontecimentos cardiovasculares (p. ex. hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus, tabagismo), particularmente se forem necessárias doses elevadas de ibuprofeno (2400 mg/dia).
Para evitar o risco de sobredosagem:
• confirme que os outros medicamentos não contêm paracetamol;
• respeite as doses máximas recomendadas.
O uso de paracetamol em doses acima das recomendadas pode levar a hepatotoxicidade e até mesmo a insuficiência hepática e morte.
Adicionalmente, os doentes com função hepática comprometida, ou com história de doença hepática, que estejam a receber tratamento com paracetamol ou terapêutica de ibuprofeno a longo prazo, devem ser monitorizados quanto à função hepática em intervalos regulares, uma vez que tem sido reportado um efeito pequeno e transitório do ibuprofeno nas enzimas hepáticas.
Recomenda-se a redução da dose em doentes com sinais de agravamento da função hepática.
O tratamento deve ser interrompido nos doentes que desenvolvam insuficiência hepática grave.
Foram reportados casos de reacções hepáticas graves, incluindo icterícia e hepatite fatal, embora raros, com ibuprofeno tal como com outros AINE.
Caso persistam ou se agravem os testes hepáticos anormais, caso se desenvolvam sinais e sintomas clínicos consistentes com doença hepática ou caso ocorram manifestações sistémicas (p. ex. eosinofilia, erupção cutânea, etc.), o ibuprofeno deve ser descontinuado.
Tem sido reportado que ambas as substâncias activas causam hepatotoxicidade e até mesmo insuficiência hepática, em particular o paracetamol.
Os doentes que consumirem regularmente mais álcool do que as quantidades recomendadas não devem tomar este medicamento.
Compromisso renal:
O paracetamol pode ser usado em doentes com doença renal crónica sem ajustes posológicos.
Existe um risco mínimo de toxicidade do paracetamol em doentes com insuficiência renal moderada a grave.
No entanto, para o componente ibuprofeno deste medicamento, recomenda-se precaução ao iniciar o tratamento com ibuprofeno em doentes com desidratação.
Os dois principais metabólitos do ibuprofeno são excretados principalmente na urina e poderá ocorrer compromisso da função renal com a acumulação dos mesmos. O significado deste facto é desconhecido.
Reportou-se que os AINE causam várias formas de nefrotoxicidade: nefrite intersticial, síndrome nefrótica e insuficiência renal.
O compromisso renal resultante do uso de ibuprofeno é normalmente reversível.
Em doentes com compromisso renal, cardíaco ou hepático, em doentes que tomam diuréticos e inibidores da ECA e nos idosos, recomenda-se precaução uma vez que o uso de fármacos anti-inflamatórios não esteróides poderá resultar na deterioração da função renal. Nestes doentes, a dose deve ser mantida o mais baixa possível e a função renal deve ser monitorizada.
O tratamento deve ser interrompido nos doentes que desenvolvam insuficiência renal grave.
Uso combinado de inibidores da ECA ou antagonistas dos receptores da angiotensina, fármacos anti-inflamatórios e diuréticos tiazídicos
O uso de um fármaco inibidor da ECA (inibidor da ECA ou antagonista dos receptores da angiotensina), um fármaco anti-inflamatório (AINE ou inibidor da COX-2) e um diurético tiazídico ao mesmo tempo aumenta o risco de compromisso renal. Isto inclui o uso de medicamentos de combinação fixa que contêm mais de uma classe de fármacos.
O uso combinado destes medicamentos deve ser acompanhado por um aumento da monitorização da creatinina sérica, particularmente no início da combinação.
A combinação de fármacos destas três classes deve ser usada com precaução particularmente nos doentes idosos ou doentes com compromisso renal pré-existente.
Idosos:
Não é necessário nenhum ajuste na posologia indicada para doentes idosos que precisem de terapêutica com paracetamol.
Os doentes que precisem de terapêutica durante mais de 10 dias devem consultar o médico para monitorização da condição; no entanto, não é necessária nenhuma redução na posologia recomendada.
Contudo, recomenda-se precaução relativamente ao uso de ibuprofeno, uma vez que não pode ser tomado por adultos com mais de 65 anos de idade sem consideração das comorbilidades e medicação concomitante devido a um aumento do risco de efeitos adversos, em particular insuficiência cardíaca, ulceração gastrointestinal e compromisso renal.
Efeitos hematológicos:
Foram reportados casos raros de discrasias sanguíneas.
Os doentes a receber terapêutica de longa duração com ibuprofeno devem ter monitorização hematológica regular.
Perturbações da coagulação:
Tal como outros AINE, o ibuprofeno pode inibir a agregação plaquetária.
Demonstrou-se que o ibuprofeno prolonga o tempo de sangramento (mas dentro do intervalo normal), em indivíduos normais. Devido ao facto de este efeito de sangramento prolongado poder ser exagerado em doentes com perturbações hemostáticas subjacentes, os medicamentos que contêm ibuprofeno devem ser usados com cuidado em pessoas com perturbações da coagulação intrínsecas e em pessoas a receber terapêutica anticoagulante.
Acontecimentos gastrointestinais:
Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal (GI): foram reportados casos de hemorragia, ulceração ou perfuração GI, que podem ser fatais, com todos os AINE em qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas de aviso ou história prévia de acontecimentos GI graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração GI é mais elevado com doses crescentes de AINE, em doentes com história de úlcera, particularmente se complicada com hemorragia ou perfuração, e em idosos.
Estes doentes devem iniciar o tratamento com a dose mais baixa disponível.
A terapêutica de combinação com agentes protectores (p. ex. misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deve ser considerada para estes doentes, bem como para doentes que precisem concomitantemente de uma dose baixa de ácido acetilsalicílico ou outros medicamentos propensos a aumentar o risco gastrointestinal.
Os doentes com história de toxicidade GI, particularmente os idosos, devem comunicar qualquer sintoma abdominal não habitual (especialmente hemorragia GI), em particular nas etapas iniciais do tratamento.
Recomenda-se precaução em doentes a receber medicação concomitante que possa aumentar o risco de ulceração ou hemorragia, tal como corticosteróides orais, anticoagulantes como a varfarina, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou agentes antiplaquetários tais como o ácido acetilsalicílico.
Devido ao componente ibuprofeno, este medicamento deve ser administrado com precaução em doentes com história de doença GI (colite ulcerosa, doença de Crohn), bem como em doentes com porfiria e varicela.
Este medicamento deve ser descontinuado se houver qualquer indício de hemorragia ou ulceração gastrointestinal.
O uso deste medicamento 500 mg/150 mg comprimidos revestidos por película concomitantemente com AINE, incluindo inibidores selectivos da COX-2, deve ser evitado.
Idosos:
Os idosos apresentam um aumento da frequência de reacções adversas a AINE, especialmente hemorragia e perfuração gastrointestinal que podem ser fatais.
Hipertensão:
Os AINE podem levar a um aparecimento de nova hipertensão ou ao agravamento da hipertensão pré-existente, podendo os doentes a tomar medicamentos anti-hipertensores com AINE, ter uma resposta anti-hipertensora comprometida.
Recomenda-se precaução ao prescrever AINE a doentes com hipertensão.
A pressão arterial deve ser monitorizada atentamente durante a iniciação do tratamento com AINE e posteriormente em intervalos regulares.
Insuficiência cardíaca:
Observou-se retenção de fluidos e edema em alguns doentes a tomar AINE; portanto, recomenda-se precaução em doentes com retenção de fluidos ou insuficiência cardíaca.
Reacções cutâneas graves:
Os AINE podem em casos muito raros causar acontecimentos adversos cutâneos graves, tais como dermatite exfoliativa, necrólise epidérmica tóxica (NET) e síndrome de Stevens-Johnson (SST), o que pode ser fatal e ocorrer sem aviso.
Aparentemente, os doentes apresentam um risco mais elevado de desenvolver estas reacções no início da terapêutica: o aparecimento da reacção ocorreu, na maior parte dos casos, no primeiro mês de tratamento.
Os doentes devem ser aconselhados sobre os sinais e sintomas de reacções cutâneas graves e a consultar o médico ao primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Asma pré-existente:
Os medicamentos que contêm ibuprofeno não devem ser administrados em doentes com asma sensível ao ácido acetilsalicílico e devem ser usados com precaução em doentes com asma pré-existente.
Efeitos oftalmológicos:
Observaram-se efeitos oftalmológicos adversos com AINE; em conformidade, os doentes que desenvolverem distúrbios visuais durante o tratamento com produtos que contêm ibuprofeno devem ser submetidos a um exame oftalmológico.
Meningite assética:
Foram reportados apenas raramente casos de meningite asséptica para medicamentos contendo ibuprofeno, normalmente mas nem sempre em doentes com lúpus eritematoso sistémico (LES) ou outras perturbações do tecido conjuntivo.
Potenciais interferências com testes laboratoriais:
Usando sistemas analíticos actuais, o paracetamol não causa interferências com ensaios laboratoriais. No entanto, há certos métodos com os quais existe a possibilidade de interferências laboratoriais, conforme descrito abaixo:
Testes de urina:
O paracetamol, em doses terapêuticas, pode interferir com a determinação do ácido 5-hidroxi-indolacético (5HIAA), causando resultados falsos positivos. As falsas determinações podem ser eliminadas evitando a ingestão de paracetamol algumas horas antes e durante a recolha da amostra de urina.
Mascarar sinais de infecção:
Os AINE podem mascarar sintomas de infecção e febre.
Com o uso prolongado de analgésicos, podem ocorrer dores de cabeça que não podem ser tratadas aumentando a dose do medicamento.
Precauções especiais:
Para evitar exacerbação da doença ou insuficiência adrenal, os doentes que tenham estado a receber terapêutica prolongada com corticosteróides devem ser submetidos a um desmame lento da respectiva terapêutica, em vez de esta ser descontinuada abruptamente quando são adicionados ao programa de tratamento produtos que contêm ibuprofeno.
Há alguns indícios de que os fármacos que inibem a síntese da ciclo-oxigenase ou de prostaglandinas podem afectar a fertilidade feminina através de um efeito na ovulação. Isto é reversível após interromper o medicamento.
Um comprimido revestido por película contém 3,81 mg de lactose, resultando em 22,86 mg de lactose segundo a dose diária máxima recomendada. Os doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência total de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Cuidados com a Dieta
Tomar com um copo cheio de água.
Não beba bebidas alcoólicas enquanto tomar este medicamento.
Não beba bebidas alcoólicas enquanto tomar este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Paracetamol:
Após sobredosagem com paracetamol, podem ocorrer lesões hepáticas e até mesmo insuficiência hepática.
Os sintomas da sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal. Os danos hepáticos podem tornar-se aparentes 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações no metabolismo da glucose e acidose metabólica.
Em caso de envenenamento grave, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, coma e morte.
Pode-se desenvolver insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda na ausência de danos hepáticos graves.
Foram reportadas arritmias cardíacas.
É possível ocorrerem danos hepáticos em adultos que tenham tomado 10 g ou mais de paracetamol, devido às quantidades excessivas de um metabólito tóxico.
Ibuprofeno:
Os sintomas incluem náuseas, dor abdominal e vómitos, tonturas, convulsões e, raramente, perda de consciência.
Os aspectos clínicos que podem resultar da sobredosagem com ibuprofeno são depressão do sistema nervoso central e do sistema respiratório.
Em casos graves de envenenamento, pode ocorrer acidose metabólica.
Tratamento:
Paracetamol:
O tratamento imediato é essencial na gestão da sobredosagem com paracetamol, mesmo quando não existem sintomas óbvios, devido aos riscos de lesões hepáticas, que aparecem algumas horas ou até mesmo dias mais tarde.
Aconselha-se tratamento médico imediato em qualquer doente que tenha ingerido 7,5 g ou mais de paracetamol nas últimas 4 horas.
Deve-se considerar uma lavagem gástrica.
Devem ser instituídas, o mais rapidamente possível, terapêuticas específicas para reverter as lesões hepáticas com um antídoto como a acetilcisteína (intravenosa) ou a metionina (oral).
A acetilcisteína é mais eficaz quando administrada durante as primeiras 8 horas após a ingestão da sobredosagem e o seu efeito diminui progressivamente entre as 8 e as 16 horas.
Acreditava-se que começar o tratamento mais de 15 horas após a sobredosagem não trazia benefício e poderia possivelmente agravar o risco de encefalopatia hepática.
No entanto, demonstrou-se recentemente que a administração tardia é segura, havendo estudos em doentes tratados até 36 horas após a ingestão que sugerem que é possível obter resultados benéficos para além das 15 horas.
Além disso, demonstrou-se que a administração de acetilcisteína intravenosa a doentes que já desenvolveram insuficiência hepática fulminante reduz a morbilidade e a mortalidade.
É administrada por via intravenosa uma dose inicial de 150 mg/kg de acetilcisteína em 200 ml de glucose a 5% durante 15 minutos, seguido de uma perfusão IV de 50 mg/kg em 500 ml de glucose a 5% durante 4 horas e, finalmente, 100 mg/kg em 1 litro de glucose a 5% durante 16 horas. O volume dos fluidos IV deve ser modificado para crianças.
A metionina é administrada por via oral, com doses de 2,5 g a cada 4 horas até 10 g.
O tratamento com metionina tem de ser iniciado nas primeiras 10 horas após a ingestão do paracetamol; caso contrário, será ineficaz e pode exacerbar os danos hepáticos.
As evidências de sintomas graves poderão não se manifestar nos 4 ou 5 dias seguintes à sobredosagem e os doentes devem ser observados atentamente durante um período prolongado.
Ibuprofeno:
O tratamento deve ser sintomático, de suporte e incluir a manutenção de vias respiratórias desimpedidas e a monitorização dos sinais cardíacos e vitais até à estabilização.
A lavagem gástrica só é recomendada nos 60 minutos seguintes à ingestão da dose potencialmente fatal.
Uma vez que este fármaco é acídico e excretado na urina, é teoricamente benéfico administrar substâncias alcalinas e induzir a diurese.
Além das medidas de suporte, o uso de carvão activado por via oral pode ajudar a reduzir a absorção e a reabsorção dos comprimidos de ibuprofeno.
Sintomas:
Paracetamol:
Após sobredosagem com paracetamol, podem ocorrer lesões hepáticas e até mesmo insuficiência hepática.
Os sintomas da sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal. Os danos hepáticos podem tornar-se aparentes 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações no metabolismo da glucose e acidose metabólica.
Em caso de envenenamento grave, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, coma e morte.
Pode-se desenvolver insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda na ausência de danos hepáticos graves.
Foram reportadas arritmias cardíacas.
É possível ocorrerem danos hepáticos em adultos que tenham tomado 10 g ou mais de paracetamol, devido às quantidades excessivas de um metabólito tóxico.
Ibuprofeno:
Os sintomas incluem náuseas, dor abdominal e vómitos, tonturas, convulsões e, raramente, perda de consciência.
Os aspectos clínicos que podem resultar da sobredosagem com ibuprofeno são depressão do sistema nervoso central e do sistema respiratório.
Em casos graves de envenenamento, pode ocorrer acidose metabólica.
Tratamento:
Paracetamol:
O tratamento imediato é essencial na gestão da sobredosagem com paracetamol, mesmo quando não existem sintomas óbvios, devido aos riscos de lesões hepáticas, que aparecem algumas horas ou até mesmo dias mais tarde.
Aconselha-se tratamento médico imediato em qualquer doente que tenha ingerido 7,5 g ou mais de paracetamol nas últimas 4 horas.
Deve-se considerar uma lavagem gástrica.
Devem ser instituídas, o mais rapidamente possível, terapêuticas específicas para reverter as lesões hepáticas com um antídoto como a acetilcisteína (intravenosa) ou a metionina (oral).
A acetilcisteína é mais eficaz quando administrada durante as primeiras 8 horas após a ingestão da sobredosagem e o seu efeito diminui progressivamente entre as 8 e as 16 horas.
Acreditava-se que começar o tratamento mais de 15 horas após a sobredosagem não trazia benefício e poderia possivelmente agravar o risco de encefalopatia hepática.
No entanto, demonstrou-se recentemente que a administração tardia é segura, havendo estudos em doentes tratados até 36 horas após a ingestão que sugerem que é possível obter resultados benéficos para além das 15 horas.
Além disso, demonstrou-se que a administração de acetilcisteína intravenosa a doentes que já desenvolveram insuficiência hepática fulminante reduz a morbilidade e a mortalidade.
É administrada por via intravenosa uma dose inicial de 150 mg/kg de acetilcisteína em 200 ml de glucose a 5% durante 15 minutos, seguido de uma perfusão IV de 50 mg/kg em 500 ml de glucose a 5% durante 4 horas e, finalmente, 100 mg/kg em 1 litro de glucose a 5% durante 16 horas. O volume dos fluidos IV deve ser modificado para crianças.
A metionina é administrada por via oral, com doses de 2,5 g a cada 4 horas até 10 g.
O tratamento com metionina tem de ser iniciado nas primeiras 10 horas após a ingestão do paracetamol; caso contrário, será ineficaz e pode exacerbar os danos hepáticos.
As evidências de sintomas graves poderão não se manifestar nos 4 ou 5 dias seguintes à sobredosagem e os doentes devem ser observados atentamente durante um período prolongado.
Ibuprofeno:
O tratamento deve ser sintomático, de suporte e incluir a manutenção de vias respiratórias desimpedidas e a monitorização dos sinais cardíacos e vitais até à estabilização.
A lavagem gástrica só é recomendada nos 60 minutos seguintes à ingestão da dose potencialmente fatal.
Uma vez que este fármaco é acídico e excretado na urina, é teoricamente benéfico administrar substâncias alcalinas e induzir a diurese.
Além das medidas de suporte, o uso de carvão activado por via oral pode ajudar a reduzir a absorção e a reabsorção dos comprimidos de ibuprofeno.
Terapêutica Interrompida
Se estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose esquecida e tome a próxima dose à hora programada. Caso contrário, tome-a assim que se lembrar e depois volte a tomar os seus comprimidos como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se não tiver a certeza se deve ou não tomar a dose esquecida, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se não tiver a certeza se deve ou não tomar a dose esquecida, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ibuprofeno + Paracetamol Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. Efeitos em testes laboratoriais O paracetamol pode interferir com testes laboratoriais para determinar o ácido úrico sérico que usam o método do ácido fosfotúngstico e com testes para determinar a glucose sanguínea que usam o método glucose-oxidase-peroxidase. - Paracetamol
Ibuprofeno + Paracetamol Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. - Ibuprofeno
Ibuprofeno + Paracetamol Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. Ácido acetilsalicílico De um modo geral, a administração concomitante de ibuprofeno e ácido acetilsalicílico não é recomendada devido ao potencial aumento de efeitos adversos. Dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir competitivamente o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico sobre a agregação plaquetária quando administrados de modo concomitante. Apesar de haver incertezas no que se refere à extrapolação destes dados para a situação clínica, não pode ser excluída a possibilidade de que o uso regular e a longo prazo de ibuprofeno, pode reduzir o efeito cardioprotetor de baixas doses de ácido acetilsalicílico. Não se considera provável nenhum efeito clinicamente relevante decorrente do uso ocasional de ibuprofeno. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • ácido salicílico, salicilatos ou outros medicamentos AINE - Ácido Acetilsalicílico
Ibuprofeno + Paracetamol Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • ácido salicílico, salicilatos ou outros medicamentos AINE - Salicilatos
Ibuprofeno + Paracetamol Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • ácido salicílico, salicilatos ou outros medicamentos AINE - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ibuprofeno + Paracetamol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Fármacos anticoagulantes (varfarina) — pode ser necessária uma redução da dose caso se tome paracetamol e anticoagulantes durante um período de tempo prolongado. Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos • Anticoagulantes, incluindo a varfarina — o ibuprofeno interfere com a estabilidade da INR e pode aumentar o risco de hemorragia grave e por vezes fatal, especialmente do tracto gastrointestinal. O ibuprofeno só deve ser usado em doentes que tomam varfarina se for absolutamente necessário, tendo estes de ser monitorizados atentamente. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • varfarina, um medicamento usado para prevenir coágulos sanguíneos - Varfarina
Ibuprofeno + Paracetamol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Fármacos anticoagulantes (varfarina) — pode ser necessária uma redução da dose caso se tome paracetamol e anticoagulantes durante um período de tempo prolongado. Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • Anticoagulantes, incluindo a varfarina — o ibuprofeno interfere com a estabilidade da INR e pode aumentar o risco de hemorragia grave e por vezes fatal, especialmente do tracto gastrointestinal. O ibuprofeno só deve ser usado em doentes que tomam varfarina se for absolutamente necessário, tendo estes de ser monitorizados atentamente. - Anticoagulantes orais
Ibuprofeno + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A absorção de paracetamol é aumentada por substâncias que incrementam o esvaziamento gástrico, p. ex. a metoclopramida. - Metoclopramida
Ibuprofeno + Paracetamol Brometo de propantelina
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A absorção de paracetamol é reduzida por substâncias que diminuem o esvaziamento gástrico, p. ex. propantelina, antidepressivos com propriedades anticolinérgicas e analgésicos narcóticos. - Brometo de propantelina
Ibuprofeno + Paracetamol Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A absorção de paracetamol é reduzida por substâncias que diminuem o esvaziamento gástrico, p. ex. propantelina, antidepressivos com propriedades anticolinérgicas e analgésicos narcóticos. - Antidepressores
Ibuprofeno + Paracetamol Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A absorção de paracetamol é reduzida por substâncias que diminuem o esvaziamento gástrico, p. ex. propantelina, antidepressivos com propriedades anticolinérgicas e analgésicos narcóticos. - Narcóticos
Ibuprofeno + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • O paracetamol pode aumentar as concentrações plasmáticas de cloranfenicol. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • cloranfenicol, um antibiótico usado para tratar infecções dos ouvidos e oculares - Cloranfenicol
Ibuprofeno + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • O risco de toxicidade do paracetamol pode estar aumentado em doentes a receber outros fármacos potencialmente hepatotóxicos ou fármacos que induzem enzimas microssomais hepáticas como o álcool e agentes anticonvulsivantes. - Álcool
Ibuprofeno + Paracetamol Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • O risco de toxicidade do paracetamol pode estar aumentado em doentes a receber outros fármacos potencialmente hepatotóxicos ou fármacos que induzem enzimas microssomais hepáticas como o álcool e agentes anticonvulsivantes. - Anticonvulsivantes
Ibuprofeno + Paracetamol Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A administração de probenecida pode afectar a excreção e as concentrações plasmáticas de paracetamol. Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com probenecida, medicamentos antidiabéticos e fenitoína. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • probenecida, um medicamento usado para tratar a gota - Probenecida
Ibuprofeno + Paracetamol Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A colestiramina reduz a absorção de paracetamol se administrada no período de 1 hora após o paracetamol. - Colestiramina
Ibuprofeno + Paracetamol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Foram reportados casos de hepatotoxicidade grave em doses terapêuticas ou sobredosagens moderadas de paracetamol em doentes a receber isoniazida em monoterapia ou combinada com outros fármacos para o tratamento da tuberculose. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • medicamentos usados para tratar a tuberculose, como a isoniazida - Isoniazida
Ibuprofeno + Paracetamol Antituberculosos
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Foram reportados casos de hepatotoxicidade grave em doses terapêuticas ou sobredosagens moderadas de paracetamol em doentes a receber isoniazida em monoterapia ou combinada com outros fármacos para o tratamento da tuberculose. - Antituberculosos
Ibuprofeno + Paracetamol Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Ocorreu hepatotoxicidade grave após o uso de paracetamol num doente a tomar zidovudina e cotrimoxazol. - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Ibuprofeno + Paracetamol Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Ocorreu hepatotoxicidade grave após o uso de paracetamol num doente a tomar zidovudina e cotrimoxazol. Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode prolongar o tempo de sangramento em doentes tratados com zidovudina. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • zidovudina, um medicamento usado no tratamento do VIH (o vírus que causa SIDA) - Zidovudina
Ibuprofeno + Paracetamol Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) — aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Antiagregantes plaquetários
Ibuprofeno + Paracetamol Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) — aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Ibuprofeno + Paracetamol Lítio
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode diminuir a depuração renal e aumentar a concentração plasmática de lítio. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • lítio, um medicamento usado para tratar alguns tipos de depressão - Lítio
Ibuprofeno + Paracetamol Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode reduzir o efeito anti-hipertensor de inibidores da ECA, beta-bloqueadores e diuréticos, podendo provocar natriurese e hipercaliemia em doentes a receber estes tratamentos. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Ibuprofeno + Paracetamol Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode reduzir o efeito anti-hipertensor de inibidores da ECA, beta-bloqueadores e diuréticos, podendo provocar natriurese e hipercaliemia em doentes a receber estes tratamentos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Ibuprofeno + Paracetamol Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode reduzir o efeito anti-hipertensor de inibidores da ECA, beta-bloqueadores e diuréticos, podendo provocar natriurese e hipercaliemia em doentes a receber estes tratamentos. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • diuréticos, também chamados de «drenantes» - Diuréticos
Ibuprofeno + Paracetamol Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno reduz a depuração de metotrexato. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • metotrexato, um medicamento usado para tratar artrite e alguns tipos de cancro - Metotrexato (MTX)
Ibuprofeno + Paracetamol Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode aumentar os níveis plasmáticos de glicosídeos cardíacos. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Ibuprofeno + Paracetamol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal, especialmente se tomado com corticosteróides. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • corticosteróides, como a prednisona ou a cortisona. - Corticosteróides
Ibuprofeno + Paracetamol Antidiabéticos
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com probenecida, medicamentos antidiabéticos e fenitoína. - Antidiabéticos
Ibuprofeno + Paracetamol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com probenecida, medicamentos antidiabéticos e fenitoína. - Fenitoína
Ibuprofeno + Paracetamol Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Tacrolímus
Ibuprofeno + Paracetamol Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Ciclosporina
Ibuprofeno + Paracetamol Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Sulfonilureias
Ibuprofeno + Paracetamol Quinolonas
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Quinolonas
Ibuprofeno + Paracetamol Inibidores do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Inibidores do CYP2C9
Ibuprofeno + Paracetamol Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Voriconazol
Ibuprofeno + Paracetamol Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Fluconazol
Ibuprofeno + Paracetamol Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • medicamentos para tratar epilepsia ou convulsões - Antiepilépticos (AEs)
Ibuprofeno + Paracetamol Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • medicamentos para tratar a pressão arterial elevada ou outras condições cardíacas - Anti-hipertensores
Ibuprofeno + Paracetamol Medicamentos cardiovasculares
Observações: n.d.Interacções: Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • medicamentos para tratar a pressão arterial elevada ou outras condições cardíacas - Medicamentos cardiovasculares
Ibuprofeno + Paracetamol Remifentanilo
Observações: n.d.Interacções: Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • corticosteróides, como a prednisona ou a cortisona. - Remifentanilo
Ibuprofeno + Paracetamol Cortisona
Observações: n.d.Interacções: Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • corticosteróides, como a prednisona ou a cortisona. - Cortisona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Ibuprofeno:
A inibição da síntese de prostaglandinas pode prejudicar a gravidez e/ou o desenvolvimento embrionário/fetal.
O ibuprofeno não deve ser administrado durante o primeiro e o segundo trimestre de gravidez, a menos que expressamente necessário. Se o ibuprofeno for usado por uma mulher que esteja a tentar engravidar, ou durante o primeiro e o segundo trimestre de gravidez, a dose e a duração do tratamento devem ser as mínimas possíveis.
Durante o terceiro trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese de prostaglandinas podem expor o feto a:
- toxicidade cardiopulmonar (com encerramento prematuro do canal arterial e hipertensão pulmonar);
- disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligoidrâmnio; a mãe e o recém-nascido, no final da gravidez, a:
- possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que pode ocorrer mesmo em doses muito baixas;
- inibição das contrações uterinas, resultando no atraso ou prolongamento do trabalho de parto.
Este medicamento é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Paracetamol:
O paracetamol pode ser usado durante a gravidez se houver necessidade clínica; contudo, deve ser usada a dose mais baixa eficaz durante o período de tempo mais curto possível e com a frequência mais baixa possível.
Não é necessário interromper a amamentação para um tratamento de curta duração com as doses recomendadas deste medicamento.
O uso do medicamento pode comprometer a fertilidade feminina, não sendo recomendado em mulheres que estejam a tentar engravidar. Deve ser considerada a descontinuação do tratamento em mulheres com dificuldades para engravidar ou que estão a ser submetidas a investigação da infertilidade.
Podem ocorrer efeitos indesejáveis como tonturas, sonolência, fadiga e distúrbios visuais após a toma de AINE. Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Ibuprofeno:
A inibição da síntese de prostaglandinas pode prejudicar a gravidez e/ou o desenvolvimento embrionário/fetal.
O ibuprofeno não deve ser administrado durante o primeiro e o segundo trimestre de gravidez, a menos que expressamente necessário. Se o ibuprofeno for usado por uma mulher que esteja a tentar engravidar, ou durante o primeiro e o segundo trimestre de gravidez, a dose e a duração do tratamento devem ser as mínimas possíveis.
Durante o terceiro trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese de prostaglandinas podem expor o feto a:
- toxicidade cardiopulmonar (com encerramento prematuro do canal arterial e hipertensão pulmonar);
- disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligoidrâmnio; a mãe e o recém-nascido, no final da gravidez, a:
- possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que pode ocorrer mesmo em doses muito baixas;
- inibição das contrações uterinas, resultando no atraso ou prolongamento do trabalho de parto.
Este medicamento é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Paracetamol:
O paracetamol pode ser usado durante a gravidez se houver necessidade clínica; contudo, deve ser usada a dose mais baixa eficaz durante o período de tempo mais curto possível e com a frequência mais baixa possível.
Não é necessário interromper a amamentação para um tratamento de curta duração com as doses recomendadas deste medicamento.
O uso do medicamento pode comprometer a fertilidade feminina, não sendo recomendado em mulheres que estejam a tentar engravidar. Deve ser considerada a descontinuação do tratamento em mulheres com dificuldades para engravidar ou que estão a ser submetidas a investigação da infertilidade.
Podem ocorrer efeitos indesejáveis como tonturas, sonolência, fadiga e distúrbios visuais após a toma de AINE. Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024